RENATO SANTOS 21/09/2019 As pessoas pensão que o crime contra as crianças vão ficar impunes, estão completamente enganados, agora com uma nova tecnologia os verdadeiros assassinos serão encontrados pode demorar o tempo que for , mas serão.
É o banco de dados, que consegue afirmar o verdadeiro crápula das nossas crianças. Na área criminal temos o costume de afirmar o corpo fala depois de morto, os DNAS tanto da vítima como do seu assassino pode revelar o caso da VITÓRIA GABRIELA , a menina dos patins cor de rosa, e se ficar comprovado que houve fraude processual que responda os envolvidos.
O caso da menina Rachel Genofre na época assassinada com 9 anos, só foi possível a identificação de seu assassino graças ao material genético dele.
Não existe crime perfeito e nem oculto mas sim mau investigado, não importa qual seja a natureza, é descoberto.
“Nós estamos trabalhando com um estuprador em série, porque além da Rachel Genofre, nós temos os casos de São Paulo, que na maioria das vezes são crianças”, declarou Marcos Fontes, delegado da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O suspeito pela morte da menina encontrada na Rodoferroviária de Curitiba teve a identidade divulgada na tarde de ontem (19) pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp).
Estuprador em série foi identificado por banco de dados
Durante entrevista com o apresentador Ricardo Vilches, do Paraná no Ar, Fontes declarou que muitas perguntas devem ser respondidas nos próximos meses, já que o suspeito deve ser transferido para o Paraná. “Sim, nós estamos diante de um estuprador em série. Agora, será que ele queria se desfazer do corpo ou era uma forma de provocação? Será que foi um desafio para a polícia ou um ato de desespero?”
O delegado ainda declarou que a possibilidade de Carlos Eduardo dos Santos permanecer calado durante o interrogatório existe, mas que a prova é inquestionável.
Provas testemunhais são confiáveis ? Não! Por que ? “Na maioria dos casos trabalha-se com provas testemunhais, e é muito comum pessoas ligadas ao caso darem versões que mudem ao longo do tempo. Agora, ele pode dizer o que ele quiser, essa é uma prova técnica, inquestionável.”
Entenda o caso semelhante da VITÓRIA GABRIELY nesse caso não houve estupro, mas se assemelha no desaparecimento no da Rachel Genofre que desapareceu no dia 03 de novembro de 2008, após sair da escola, que fica na Rua Emiliano Perneta, no centro de Curitiba, e foi vista pela última vez na Rua Voluntários da Pátria, próximo à Praça Rui Barbosa.
O corpo foi encontrado na madrugada do dia 05 de novembro, dois dias depois do desaparecimento, dentro de uma mala, embaixo de uma escada na Rodoferroviária de Curitiba.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a menina foi estuprada, agredida, queimada com cigarro e morta por asfixia. No ano passado, a mãe da vítima afirmou que lutava por justiça para o caso não se repetir. “Eu quero ter certeza que ele está fora de circulação, para que nenhuma outra criança sofra nada próximo do que minha filha sofreu”, afirmou emocionada Maria Cristina Lobo de Oliveira.
Em nota, o escritório de advocacia Daniel da Costa Gaspar, que representa a família de Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, nome completo da vítima, agradeceu em nome dos familiares o “imenso apoio popular que manteve viva a luta do por justiça nestes longos onze anos de angústia”. Ainda segundo os advogado, agora, “os esforços serão dedicados a garantir que o identificado autor seja denunciado, julgado e condenado o mais breve possível”.
A integração com os bancos de dados entre Paraná, São Paulo e Brasília permitiu a identificação, um trabalho conjunto com a integração da base de dados entre Paraná, São Paulo e Brasília permitiu a identificação de uma pessoa suspeita pela morte de Rachel Genofre, a menina que foi encontrada dentro de uma mala na rodoferroviária de Curitiba.
De acordo com a Sesp, o autor do crime está preso, em Sorocaba (SP), desde 5 de julho de 2016. Carlos Eduardo dos Santos morava no centro de Curitiba na época do assassinato.
Segundo informações da Sesp, o suspeito trabalhava como porteiro em São José dos Pinhais e diariamente fazia o mesmo trajeto que Rachel. Exames de DNA, com o material genético, comprovam a autoria do crime.
O homem está na Penitenciária 2 da Comarca de Sorocaba e possui diversos crimes, incluindo suspeita de estupro, estelionato e adultério.
A Sesp informou que 116 pessoas foram investigadas desde 2008. Para a polícia o caso está solucionado.
No final da tarde desta quinta-feira (19), a identificação do suspeito do Caso Rachel Genofre foi divulgado. Com a integração de dados do Paraná, São Paulo e Brasília, Carlos Eduardo dos Santos, de 54 anos, foi identificado.
Em 11 anos de investigação, dois retratos falados foram feitos na tentativa de esclarecer o caso Rachel Genofre.
Dois dias depois da morte da criança, o primeiro retrato falado do caso foi divulgado. No dia sete de novembro de 2018, a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) declarou que o suspeito teria mais de 50 anos, pele morena clara, olhos claros e cabelo curto negro ou castanho.
Além disso, a descrição de um comerciante -que vendeu uma mala semelhante a que o corpo foi encontrado- o suspeito teria cerca de 1,68 metro de altura e 70 quilos.
Um novo retrato falado foi divulgado em 2013, depois que novas testemunhas foram ouvidas. Desta vez, o retrato falado pontuava que o homem teria, aproximadamente, 40 anos, cabelo levemente grisalho, pele branca e olhos claros.
Na época, o delegado que cuidava do caso -Rubens Recalcatti- disse que a nova imagem havia sido divulgada por possíveis erros no outro retrato falado. “Naquela época, a exigência de uma resposta era muito rápida e quem fez o retrato estava muito nervoso e acabou fornecendo dados diferentes”, disse o delegado para uma rádio de Curitiba.
Em 2008, Carlos Eduardo dos Santos tinha 43 anos e morava próximo da escola onde Rachel Genofre estudava. Ele trabalhava em São José dos Pinhais como porteiro e fazia um trajeto muito semelhante ao da menina todos os dias.
Diferente dos dois retratos falados, Santos possuí olhos escuros e as sobrancelhas bem marcadas. Santos está preso desde 2016 na Penitenciária 2 da Comarca de Sorocaba, após ser condenado a 22 anos de reclusão.
Ele responde pelos crimes de estelionato e adultério, além de ser acusado de estupro. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp), o primeiro crime cometido pelo homem foi registrado em 1985 –treze anos antes da morte da estudante– por abuso sexual.
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