RENATO SANTOS 25/10/2019 Uma reviravolta no caso da menina VITÓRIA GABRIELLY, desaparecida no dia 08 de junho de 2018, e encontrada morta depois de oito dias,pode aparecer no caso.
Alguém cantou a vitória antes do tempo e pode ter dado pistas sobre o crime, o inquérito da Policia Civil de Araçariguama esta cheio de mistério, mas, por enquanto ele é duvidoso, pois as unhas da menina mostra outro DNA e pode mostrar não ser de Julio.
Então fica duas perguntas, a delegada cometeu erros ou ela apressou o caso antes do tempo, há duvidas que precisam ser esclarecidos, qual então o interesse para manter este inquérito cheios de detalhes mas que não aparecem com os fatos narrados.
Não se trata apenas de uma reviravolta, mas, sim de qual forma que essa investigação foi feita, já que a cidade de Araçariguama esta mergulhada na corrupção de tudo que se imaginar.
A menina teve seu corpo amarrado na árvore, quem a encontrou será que mexeu na cena do crime, já que ela foi encontrada com os pés debruçados para a direita, estava de costas e seus dois braços esticados do lado do corpo, alguém, adulterou a cena do local do crime.
Ainda segundo os advogados, a defesa entende que há evidências de que as unhas que constam no laudo e que teriam o DNA de Vitória não sejam do pedreiro.
"A defesa entende viável recorrer ao Tribunal de Justiça de São Paulo no sentido de rever os termos da sentença que condenou o réu", disse.
Além de Júlio, foi acusado pela morte da garota o casal Bruno Oliveira e Mayara Abrantes. Os dois ainda não tiveram a data do julgamento definida, pois a defesa entrou com recurso na Justiça para tentar impedir a decisão de júri popular. Com isso, o processo foi desmembrado.
Depois apareceu na cena de acusação o traficante Odilan Alves, e no dia do julgamento aparece o Josley, fica aqui uma questão, Josley conhecia a VITÓRIA? ou Não, a opinião publica trata o caso de não ser cobrança de divida e sim uma vingança contra quem é a questão.
Esse, caso precisa na verdade ser reaberto, não bate nada, nem mesmo os exames do DNA, outra pergunta porque a delegacia estava fechada deste o dia 08 de junho até que o caso ganhou repercussão três dias depois, será mesmo que a VITÓRIA foi morta no mesmo dia ou ela estava viva antes de ser encontrada, são perguntas misteriosas que não foram respondidas ainda.
No entanto, os advogados de defesa, Glauber Bez e Marcelo Ergesse Machado, afirmam que respeitam a decisão do Conselho de Sentença e a memória de Vitória, mas que irão recorrer pela diminuição da pena e um possível novo julgamento.
"Nenhum dos depoimentos tomados tanto na fase inquisitorial como no curso da ação penal ou na sessão do Tribunal do Júri colocam o réu na cena do homicídio, o mesmo acontecendo com a prova obtida por meio dos cães farejadores que responderam negativamente ao seu odor onde o corpo da vítima foi encontrado", afirmou a defesa em nota.
Precisa ser feito um novo andamento pois há dúvidas quanto a autoria do crime de Julio e dos demais caso Mayara e Bruno, os caminhos da Justiça são espinhosos, porém, necessários, outro erro os depoimentos ds menores deveriam ser feito em desmembramento do processo criminal, apenas na Vara da Infância e Juventude sob Segredo de Justiça, até nisso esta sendo questionado.
Julio foi condenado a 34 anos de prisão pela morte da menina, o que este processo esta escondendo tem algo errado.
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