RENATO SANTOS 14/12/2019 Não adianta quando afirmo que a imprensa brasileira é uma fraude ninguém acredita, distorcem tudo contra o governo Bolsonaro.
O Brasil não precisa de uma imprensa que lute contra o governo em todos os aspectos, e sim de uma imprensa que lute a favor do governo, sabemos que as decisões da CÂMARA DOS DEPUTADOS,SENADO E DO STF, durante esse primeiro ano do GOVERNO JAIR MESSIAS BOLSONARO, foram de destruir a imagem do governo com suas decisões ridículas dos atuais presidentes da casa, além, dos ataques insanos do presidente da OAB.
E decisões erradas dos Ministros como foi o da agricultura, com aumento da carne, tudo isso influência as pesquisas, mesmo assim ainda temos uma vantagem, o governo não dobrou " os joelhos" para a corrupção.
Vamos apresentar a Pesquisa da DATA FOLHA e a pesquisa XP INVESTIMENTO, e qual que a imprensa covarde e suja, é esse significado que temos que dar aos ataques contra o governo BOLSONARO, estão fazendo.
É lamentável que isso ocorra, mas é a verdade, enquanto a GAZETA CENTRAL BLOG publica apenas a verdade, a outra parte dessa triste imprensa só faz o fracasso.
VAMOS AOS DOIS LADOS.
UM PELA REVISTA EXAME na data de hoje : NA ÍNTEGRA
Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo aponta que a lenta recuperação econômica do país ajudou a frear a perda acentuada de popularidade do presidente Jair Bolsonaro.
A taxa de aprovação do governo — avaliação ótimo ou bom — oscilou de 29% para 30% na primeira semana de dezembro. A variação está dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A taxa de de reprovação — os que consideram o governo ruim ou péssimo — oscilou negativamente para 36%, após ter crescido de 30% a 38% nos primeiros oito meses de governo.
Já o percentual de entrevistados que consideram o governo regular aumentou de 30%, em agosto, para 32%, também dentro da margem de erro.
Bolsonaro chega ao fim do primeiro ano de mandato com avaliação no mesmo período pior do que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, que era aprovado por 41% da população no fim do primeiro ano, Luiz Inácio Lula da Silva (42%) e Dilma Rousseff (59%).
As duas únicas áreas do governo cuja avaliação melhorou fora da margem de erro estão ligadas ao desempenho da economia. De acordo com a pesquisa, a taxa de aprovação do trabalho da equipe econômica aumentou de 20% para 25%, e a do combate ao desemprego foi de 13% para 16%.
O otimismo em relação à economia também aumentou. Entre os entrevistados, 43% acham que ela vai melhorar nos próximos meses. Em agosto, a taxa era de 40%. Ainda segundo o levantamento, 31% acham que a economia vai ficar como está, e 24%, que vai piorar.
A OUTRA PELA PESQUISA XP INVESTIMENTOS QUE NÃO FOI PUBLICADA PELA REVISTA EXAME. NA INTEGRA. BREVE RESUMO.
Um novo levantamento da XP Investimentos mostra que 43% dos brasileiros consideram o primeiro ano de mandato do presidente Jair Bolsonaro melhor que os dos ex-chefes do Executivo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT), Dilma (PT) e Michel Temer (MDB).
Na comparação com governos passados:
45% – acham Bolsonaro melhor que Fernando Henrique Cardoso;
43% – acham Bolsonaro melhor que Lula;
48% – acham Bolsonaro melhor que Dilma;
45% – acham Bolsonaro melhor que Temer.
O presidente Jair Bolsonaro completa seu primeiro ano de mandato com a população dividida sobre seu governo, mostra a rodada de dezembro da pesquisa XP Ipespe.
Para 39% da população, Bolsonaro faz uma administração ruim ou péssima, enquanto 35% consideram a gestão ótima ou boa. Outros 25% têm avaliação regular – exatamente os mesmos números de novembro.
A série registra uma deterioração do capital político do presidente desde sua posse. A aprovação no primeiro mês de mandato era de 40%, caiu para 35% em abril e tem oscilado nesse patamar desde então.
Entretanto, mesmo com a aprovação estável, entre abril e dezembro cresceram de 26% para 39% aqueles que reprovam o governo, enquanto encolheu o percentual dos que consideram o governo regular ou não souberam responder.
Os entrevistados foram questionados também sobre as áreas em que o governo se saiu melhor e pior nos 12 meses de gestão.
O combate à corrupção, uma das principais bandeiras eleitorais de Bolsonaro, foi o ponto mais mencionado, por 21% dos pesquisados, seguido pela economia (16%) e pela segurança (13%). Os que não sabiam ou não responderam atingiram um terço da população (33%).
As áreas sociais são as vistas como aquelas em que o governo se sai pior: saúde para 22% e educação para 18%. São 15% os que não opinaram ou não sabiam.
A pesquisa também confirma o ministro Sergio Moro (Justiça) como figura do governo mais bem avaliada pela população – à frente inclusive do próprio presidente. Ele recebe nota média de 6,2, seguido por Paulo Guedes (Economia), com 5,5, e por Bolsonaro (5,4). Entre janeiro e dezembro, a nota média das três personalidades caiu: moro perdeu 0,9; Guedes, 0,6; e Bolsonaro 1,3 ponto.
Embora o Congresso registre índices melhores do que os da legislatura anterior, a avaliação majoritária segue negativa. Em dezembro, são 44% os que consideram o desempenho do Legislativo como ruim ou péssimo e 13% os que veem a atuação como boa ou ótima. Em dezembro do ano passado, esses números eram de 63% e 6%, respectivamente.
O levantamento entrevistou 1.000 pessoas, por telefone, de 9 a 11 de dezembro de 2019.
A margem de erro do estudo é de 3,2 pontos percentuais.
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Para os casos em que se usa o IPESPE:
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