RENATO SANTOS 16/12/2019 Uma crueldade sem fim, depois que tratamos esses " canalhas" falam que somos radicais, mas, graças a Policia Civil do Estado do Panará e a de São Paulo, foram presos os Quarenta valentões a qual deveriam ser conhecidos como criminosos.
Uma rinha de cães foi fechada pela polícia, na noite deste sábado (14), em uma chácara em São Paulo. No local foram encontrados 19 animais da raça pit bull machucados e um animal morto.
Cerca de 40 pessoas foram presas. Entre os presos que eram apostadores estavam um americano, dois peruanos, dois mexicanos e um PM.
Ainda segundo a publicação a Polícia Civil de São Paulo descobriu o local com a ajuda de policiais do Paraná, onde foi rastreado um fornecedor de animais. O grupo marcava as brigas por WhatsApp.
A carne de um cão assado foi encontrado no local e era servido para os participantes, segundo publicado pelo site.
A carne do animal assada serviria para instigar ainda mais os pitbulls durante a rinha. Diversos materiais foram apreendidos no sítio, entre eles medicamentos. O delegado Jan Plzak explicou que havia "estimulantes, mas tinham outros remédios que eram usados nos animais já feridos. Não porque eram bonzinhos, mas para reabilitá-los para a próxima luta".
As ONGs foram chamadas durante a madrugada para prestar atendimento e auxiliar na remoção dos animais. A ativista Luisa Mell afirmou que "foi uma das piores coisas que já presenciei, davam a carcaça dos mortos para eles comerem. Um cenário horroroso. E olha que estou acostumada, infelizmente. Eles foram mortos de tanto lutar para satisfazer o prazer destes doentes. Era uma coisa muito pavorosa".
A veterinária Marina Passadore revelou que alguns cães têm escoriações, mas cinco estão em estado grave. Um deles corre risco de vida. "Encontraram testosterona que aplicavam nos machos para estimular e aumentar a agressividade. Eles são muito bonzinhos com seres humanos, não morderam ninguém, todo mundo pegou no colo. Mas não deu para colocar um perto do outro que eles se pegam como se fosse a rinha ", contou a veterinária da ONG.
Depois de receber os cuidados médicos, os pitbulls vão ter ainda de passar por exames, castração e só então será possível analisar se eles estão prontos para a reinserção e convívio com o ser humano.
Os 21 pitbulls resgatados de um sítio onde ocorria uma rinha internacional de cães em Mairiporã, na Grande São Paulo, estão feridos e recebem cuidados em três ONGs (Organização Não-Governamental): “Instituto Luisa Mell”, "Encontrei um Amigo" e "Pits Ales". Quarenta e uma pessoas foram presas, entre elas um policial militar, um médico e um veterinário.
No local, a polícia encontrou dois animais mortos e um outro, que estava bastante ferido e duelava na arena, morreu após ser resgatado. Segundo o delegado Matheus Laiola, os pitbulls foram flagrados em confronto numa arena improvisada: "encontramos um cenário de duelo, cachorro brigando, cachorro já morto, outros machucados, inclusive animal assado. Eles comiam e davam para outros animais comerem".
Os 40 presos na rinha internacional de cachorros são levados na manhã desta segunda-feira (16) para a audiência de custódia que será no Fórum de Guarulhos, na Grande São Paulo. Um policial militar detido já foi levado para o Presídio Romão Gomes, na zona norte da capital. Entre os presos, está um veterinário, que aplicava medicamentos nos animais para que eles tivessem condições de voltar para a briga.
A PM informou, em nota, que, se comprovada a participação do policial militar, haverá punição.
No sítio, também foram apreendidos troféus e camisetas com a listagem das competições.
Segundo o delegado responsável pelo caso, a Polícia Civil do Paraná investigava a rinha há mais de quatro meses. Um criador paranaense estava sendo rastreado. Por mensagens de WhatsApp, os agentes de segurança descobriram o local da rinha, onde a Polícia Civil paulista chegou.
A principal pista veio de uma denúncia anônima, segundo a qual um treinador de cães estaria preparando um animal para a competição internacional, marcada para o fim de semana, em Mairiporã.
Com a denúncia, a polícia conseguiu localizar a chácara, em um local afastado, que era alugada exclusivamente para a rinha. O crime seria praticado entre os dias 12 e 19 de dezembro.
Os competidores traziam seus próprios cães, todos da raça Pitbull, que eram colocados para brigar em uma arena improvisada. Muitas vezes, o animal brigava até a morte.
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