RENATO SANTOS 04/04/2020 Quando falam que o Brasil é lerdo não há mentira, será que alguém agora vai cair na real ou ainda vai pagar pra ver.
Dados atualizados até as 14 horas desta data.
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O que eles estão esperando para aplicar uma quarenta mais restritiva, somente os trabalhadores essenciais deverão ir ao trabalho e com cadastro diferenciado os demais pelo amor de Deus fiquem em casa. Agora querem criar um tal de passaporte de imunidade, só pode ser uma piada pronta.
Deste dezembro viemos alertando que o covid-19 chegaria no Brasil com força, digo e afirmo os meses de maio,junho e julho vai piorar devido ao inverno, então façam algo de imediato antes que seja tarde, pastores de igreja, tratam de ministrar a Santa Ceia nas residências de seus fiéis,e se preparem para fazer culto de corpo não presente, pois não pode haver velório, acordem pastores.
Estão publicando áudios sem procedência nenhuma de credibilidade, falando ser uma enfermeira que trabalha em algum hospital, sem se identificar-se, afirmando que não existe nenhum caso de internação, outros afirmando ser mentira as mortes sendo que o governo esta atualizando os dados e outros completamente imbecis afirmando que não há casos no mundo.
O Fato existe é real e tem um culpado a China, que além de mentir ainda adulterou os dados e pior os casos estão se agravando.
Vamos alguns dados : O ministério da Saúde divulgou, na tarde de hoje (04), os números atualizados do novo coronavírus. De acordo com a pasta, o número de infectados, no momento, é de 10.278. O número de mortes é de 432. O estado de São Paulo lidera tanto em número de casos (4.466) quanto em mortes (260).
região: confirmados: óbitos:
Norte 527 16
Nordeste 1.642 59
Sudeste 6.295 329
Centro-Oeste 675 12
Sul 1.139 17
TOTAL 10.278 432
(4,2% de mortalidade)
Com esses números, o país ocupa a 16º lugar em casos da doença, o 14º lugar em óbitos e o 8º lugar em letalidade.
Segundo o secretário executivo do ministério da Saúde, João Gabbardo, a dinâmica da doença no Brasil está “abaixo da curva de crescimento da Espanha, Itália e Estados Unidos, a partir do centésimo caso.”
Em todo mundo já foram registrados mais de 1,18 milhão de casos e mais de 64 mil mortes.
No Brasil, nas últimas 24 horas foram notificados 1.222 casos - aumento de 13% em relação à sexta-feira (3).
O incremento do número neste dia é o maior desde o início da coleta de dados do ministério da Saúde.
O mesmo ocorre no número de óbitos: um incremento de 72 mortes, 20% em relação ao total de ontem (359).
A incidência medida do novo coronavírus no Brasil é de 4,9 casos a cada grupo de 100 mil habitantes.
A proporção varia conforme o estado, e é superior no Distrito Federal (14,9 casos), seguido por São Paulo (9,6), Ceará (7,9), Amazonas (7,4), Rio de Janeiro (7,2), Rio Grande do Norte (6), Roraima (5,9) e Acre (5,1).
Os óbitos afligem mais os homens (57,6%) do que as mulheres (42,4%), de acordo com total de mortes apuradas até ontem.
Oito de cada dez óbitos ocorreram com pessoas com mais de 60 anos. A mesma proporção de pessoas que faleceram apresentava pelo menos um fator de risco de morte como cardiopatias, diabetes, problema nos pulmões e doenças neurológicas.
"Passaporte de imunidade"
Segundo Gabbardo, o ministério da Saúde pensa em formas de criar uma espécie de “passaporte da imunidade”, uma identificação para pessoas que contraíram o novo coronavírus, se recuperaram totalmente e já possuem anticorpos.
Essas pessoas, segundo o secretário, não podem mais transmitir ou ser infectadas, e já adquiriram imunidade. Elas podem ser úteis no contato com grupos sensíveis, como idosos, e possivelmente são aptas a retomar certas atividades.
Cidades sem casos
O secretário afirmou, ainda, que fechar cidades ou municípios que não contabilizam nenhum caso do novo coronavírus pode ser “uma medida excessiva”. “Não significa que vai ficar assim para sempre.
Podemos fechar, abrir, se julgar necessário. Acho que isso merece uma discussão. Pode ser que tenha sido antes da hora, e merece uma análise melhor”, afirmou.
Gabbardo citou, entretanto, que o relaxamento da quarentena e do isolamento social deve acontecer apenas após a aquisição de material suficiente para lidar com uma larga escala da população. "Já estamos fortes, mas queremos ficar mais fortes ainda", concluiu.
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