RENATO SANTOS 15/08/2020 Um dos escândalos que o Brasil esta sofrendo pode derrubar todo o sistema da cleptocracia brasileira e colocar em xeque a democracia se começar aparecer nomes da figura pública no mundo da politica e no mundo Judiciário, deste o ano de 1985 até 2018, quando nos libertamos dos corruptos porém não de seus corruptores.
Mas quem é DARIO que virou de uma hora pra outra o maior inimigo das Organizações Globo.
Fica um alerta se o STF não aceitar as acusações contra globo, então o Brasil precisa repensar o que é JUSTIÇA !
Ele foi preso em juhlo de 2019, com uma bomba nas mãos e um segredo que pode reabrir o caso Banestado, seria esse acordo que envolveu tanto dinheiro publico para a familioa dos Marinhos? Vamos entender um pouco!
Dario Masser, fez um acordo com o Ministério Público Federal do Estado do Rio de Janeiro, delação premiada, a qual afirma que repassou quantia em dólares para à família Marinho no início dos anos 1990.
A sujeira começou a ser desmascaradas e vai trazer feridas abertas deste ano para cá, e tudo indica que o IMPECHEMENT DE COLOR não passou de uma farsa.
Mas vamos ao nosso tema por enquanto. Os donos da globo negam acusação.
Messer já foi classifcado " o doleiro dos doleiros",é bem provavel que Paulo Cesar de Farias tinha essa carta na manga por isso que foi assassinado.
Alberto Youssef volta na mídia mais uma vez, tem seu nome envolvido em casos tenebrosos de corrupção , do BANESTADO até a lava Jato.
De acordo com o Ministério Público, ele lava dinheiro há pelo menos 30 anos para empresários e políticos, com uma rede de recebimento e envio de dólares para o exterior.
E falando em BANESTADO vai sobrar também para o Presidenet da Caixa Economica Federal, o rei das privatizações, a verdade sendo mostrada crua e como deve ser tratada.
O Novo Ministro da Economia, Paulo Guedes, indicou para a presidência da Caixa Econômica Federal (CEF) o economista Pedro Duarte Guimarães, cuja trajetória acadêmica e profissional é vinculada às privatizações e ao mercado imobiliário. Além disso, a última instituição financeira na qual trabalhou está envolvida em escândalo que envolve o próprio banco estatal.
Guimarães é bacharel em Economia pela Pontifícia Universidade Católica e mestre pela Fundação Getúlio Vargas, ambas do Rio de Janeiro.
No debate acadêmico brasileiro, as duas instituições se tornaram reconhecidas como polos de formulação do pensamento econômico ortodoxo, associado ao liberalismo, se contrapondo a duas outras faculdades de economia, a UFRJ e a Unicamp, centros mais voltados ao desenvolvimentismo.
Em seu doutorado, na Universidade de Rochester, Guimarães teve como objeto de estudo os processos de privatizações brasileiros.
O novo presidente da CEF trabalhou como analista no Santander e no BTG Pactual, banco de investimentos fundado por Paulo Guedes. Participou dos processos de privatização de bancos públicos como o Banespa, Banerj e Banestado.
Foi membro do conselho de administração da Terra Brasis Resseguros. A empresa atua na mesma área de uma das frentes da CEF que Guimarães pretende abrir ao mercado de capitais, a de seguros. A outra é a de cartões de crédito. Guimarães nega que há previsão de privatização da Caixa.
Seu último cargo no âmbito privado foi o comando o banco de investimentos Brasil Plural, com forte presença na área de petróleo, bem como no setor imobiliário, onde Guimarães tem relações familiares -- é genro de Léo Pinheiro, da empreiteira OAS.
Pinheiro foi o delator do "caso triplex", que levou à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Um dos principais papéis da Caixa é a viabilização de financiamento habitacional, questão sobre o qual o novo presidente do banco já deu declarações contraditórias.
Dados do Banco Central apontam que o Brasil Plural tem operado no vermelho desde 2017, quando teve prejuízo de R$ 23 milhões. Em 2018, o dado parcial, foi de lucro negativo de mais de R$ 10 milhões.
O doleiro Lúcio Funaro menciona o Brasil Plural como parte de um suposto esquema envolvendo a J&F, de Joesley e Wesley Batista, que teria trazido prejuízos financeiros ao Funcef, fundo de pensão que gere a aposentadoria dos funcionários da Caixa Econômica e que era acionista da Eldorado Celulose, da J&F.
O imbróglio é investigado na operação Greenfield. O Brasil Plural nega irregularidades e afirma que colabora com as investigações. Os servidores da Caixa identificam conflito de interesses na nomeação de Guimarães por conta do caso.
O CASO BANESTADO PRA RELEMBRAR :
O Banco do Estado do Paraná (BANESTADO) foi um banco estatal pertencente ao estado brasileiro do Paraná.
Foi um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro público do país até meados dos anos 90. A partir de então, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso estimulou a privatização do banco, como fez com os demais bancos estaduais brasileiros.
Assim, em outubro de 2000, o Banco do Estado do Paraná foi desestatizado e adquirido pelo Banco Itaú em leilão, por 1,6 bilhão de reais.
As decisões de agentes públicos que antecederam a privatização do Banestado foram objeto de processos na Justiça brasileira.
Entre 1996 e 2002, foram desviados cerca de trinta bilhões de reais para contas CC5 em paraísos fiscais, de modo a sonegar impostos. O Banestado foi o principal mediador do desvio de recursos. A ação, apurada pela CPI do Banestado, resultou no Escândalo do Banestado, quando o caso veio a público.
O relatório final da CPI, de autoria de José Mentor, pedia o indiciamento de Gustavo Franco, Celso Pitta, Samuel Klein, entre outros nomes, num total de 91 envolvidos.
JORNALISMO NÃO PODE SER CORRUPTO, UMA EMPRESA TEM QUE TER HIDÔNEADADE.
Isso ocorre pelo simples motivo, quando uma empresa jornalistica quer o seu Poder acima de tudo e de todos não importando o preço que todos vão pagar, e nem como vai suportar a economia brasileira diante do que chamamos de influência da pandemia, mas de fato o que envolve as organizações globo não é apenas a corrupção, sim, senhores, mas o seu poder de influencia em todos os sistemas da sociedade, inclusive de magina negra.
Ninguém de sã consciência aguenta mais a influencia da globo na vida dos brasileiros em toda as nossas esferas, seja na vida, na religião,na politica,no futebol,deram muito PODER para essa organização e agora que estão sendo " desmascarados", não admitem o erro.
O doleiro Dario Messer, que firmou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ), diz ter repassado dólares em espécie para membros da família Marinho, donos da Rede Globo.
Segundo Messer, a ação teria sido feita diversas vezes.
Dario Messer é investigado na Lava Jato sob acusação de participar de esquemas nacionais e transnacionais de lavagem de dinheiro.
A denúncia foi detalhada pela revista Veja. Contudo, fez questão de destacar que ele não apresentou provas e diz nunca ter tido contato direto com nenhum dos membros da família proprietária da emissora.
A reportagem pontua que o doleiro revelou aos agentes que um funcionário dele entregava de duas a três vezes por mês valores entre US$ 50.000 e US$ 300.000.
O local da entrega acontecia na sede da emissora.
Ainda segundo a matéria, os valores seriam 'compensados' pelos Marinho no exterior.
A Veja diz que Messer assegurou que os negócios foram estabelecidos bem no início dos anos 90, por intermédio de Celso Barizon, suposto gerente da conta da família no banco Safra de Nova York.
Os destinatários do dinheiro seriam os irmãos João Roberto Marinho e Roberto Irineu, respectivamente, vice-presidente do Grupo Globo e presidente do conselho de administração do Grupo Globo.
O outro lado
Em resposta, a família Marinho negou as acusações.
Diz a nota:
“A respeito de notícias divulgadas sobre a delação de Dario Messer, vimos esclarecer que Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho não têm nem nunca tiveram contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior. Da mesma maneira, nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades brasileiras.”
Bolsonaro comenta
Neste sábado (15), por meio do Twitter, o presidente Jair Bolsonaro divulgou uma reportagem sobre o mesmo tema.
Ele pontuou os números baseado no que teria dito o doleiro e chegou ao valor de R$ 1,75 bilhão.
“R$ 1,75 bilhão... é o valor que pode ter sido repassado, em dinheiro vivo à família Marinho da Globo, segundo o doleiro Dario Messer”, escreveu o presidente.
30 anos = 360 meses
3 X por mês = 1080 vezes
1080 x U$ 300 mil
U$ 324.000.000,00
U$ 1,00 = R$ 5,42
R$ 1,75 bilhão...
é o valor que pode ter sido repassado, em dinheiro vivo à família Marinho da Globo, segundo o doleiro Dario Messer. pic.twitter.com/qRnHJZZ7Yp
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 15, 2020
Fontes de Pesquisas:
SALVIANO JUNIOR, Cleofas (2004). «Bancos Estaduais: dos Problemas Crônicos ao Proes» (PDF). Banco Central do Brasil. Consultado em 5 de junho de 2010
Estado da Reforma Reflexões sobre a experiência de reforma do Estado em Mato Grosso Livro Estado Da Reforma - acessado em 12 de julho de 2019
Supremo Tribunal Federal STF - AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA : ACO 0006154-04.2007.1.00.0000 PR - PARANÁ 0006154-04.2007.1.00.0000 Supremo Tribunal Federal - acessado em 12 de julho de 2019
«Presidente do Itaú diz à CPI que assumiu Banestado com "dificuldades"». Folha Online. Uol
Justiça Federal (acessado em 6 de janeiro de 2010)
Diário do Comércio (acessado em 6 de janeiro de 2010)
Brasil de fato,11/01/2019 Rafael Tatemoto
Opinião Renato Santos
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