RENATO SANTOS 13/10/2021 A Politica é uma armadilha que não há mais volta, atrasar a sabatina do André Marcondes por puro " caprocho", poderá resultar num desastre ao Presidente da CCJ Davi Acolumbre , por ter ouvido os aliados que na verdade, são " inimigos do ben", e se sente numa falsa segurança na decisão do Ministro Ricardo Lewandoswski, no vídeo feita hoje pelo Renato Santos blogueiro deixa bem claro o mau conselhos dos chamados aliados e do perigo de David não se reeleger mais em 2022, caso ele atrase a sabatina.
O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), afirmou para aliados próximos que a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do STF, em rejeitar uma ação que o obrigava a marcar a sabatina de André Mendonça no Senado, garantiu a segurança necessária para que o indicado do presidente Jair Bolsonaro para ocupar uma vaga no Supremo seja ouvido apenas quando Alcolumbre garantir a maioria necessária para rejeitar a escolha. As informações são da Folha de S.Paulo.
De acordo com a publicação, o senador diz que não há pressa para pautar a sabatina e argumenta que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem duas vagas abertas e que só devem ser preenchidas no próximo ano. O governo federal, por sua vez, deve aumentar a pressão sobre o parlamentar com o apoio da base evangélica.
O jogo do poder envolve o bahiano Aras que deveria acolher uma visão para campanha de governador no estado bahiano.
Ele ( David) na sua arrogância de disputa ainda a cusa da bancada envangélica de " ameaçá-lo.
O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) disse nesta quarta-feira (13) que querem transformar sua autonomia como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) "em ato político e guerra religiosa". Em nota, divulgada nesta tarde, o senador afirmou que não aceitará ser "ameaçado" ou "chantageado" por quem quer que seja. Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro criticou Alcolumbre pela demora para pautar a sabatina de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF).
"Eu ainda aguardo a sabatina do André Mendonça no Senado Federal. Ele [Davi Alcolumbre] age fora das quatro linhas da Constituição", disse Bolsonaro. Alcolumbre afirmou que a nomeação de um ministro do STF não é um "ato unilateral e impositivo do Chefe do Executivo", mas "um ato complexo, com a participação efetiva e necessária do Senado". O presidente da CCJ cita, inclusive, a decisão do ministro Ricardo Lewandowski que rejeitou na segunda-feira (11) uma ação protocolada por senadores para obrigá-lo a pautar a sabatina de Mendonça.
Senador alcolumbre não tem nenhum conhecimento para proferir essa heresia contra os evangélico, mostra que está cavando a sua própria derrota, e está sendo orientado por pessoas despreparada e com outros interesses obscuro, a pergunta é outra o que ocorre nessa sabatina?
No vídeo no canal do yutube Renato Santos explica bem e ainda dá uma aula de conhecimento em relação da sabatina do atual ministro Edosn facchini e Dias Tófeli e como foi feito.
Os evangélicos não são inimigos da Nação Brasileira, eles estão alertando e não fazem nenhuma chantagem ou ameaça ao contrário de seus aliados, aqui começa aparecer a pedra de tropeço chamado Nome Civil: RODRIGO FELINTO IBARRA EPITÁCIO MAIA Data de Nascimento: 12/06/197 Naturalidade: Santiago - CHILE.CARGOS 2021
Frentes e grupos parlamentares
Frentes
Frente Parlamentar Mista Brasil Competitivo
Data de Publicação 20/05/2021
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POLÍTICA
Rodrigo Maia é nomeado vice-líder da Oposição
POLÍTICA
Líderes redefinem distribuição de cargos na Mesa Diretora
POLÍTICA
Câmara realizará nova eleição para vice-presidentes, secretários e suplentes da Mesa
Pessoal de gabinete ?
23 pessoas neste ano, sendo 0 ativas atualmente
Salário mensal bruto ?
R$ 33.763,00
Imóvel funcional ?
Fez uso de 04/08/2016 a 30/01/2021
Faz uso desde 05/01/2021
Auxílio-moradia ?
Não recebe o auxílio
Viagens em missão oficial ?
0
Passaporte diplomático ?
Possui
A confusão dos aliados de davia já começou mesmo em fevereiro der 2021,A Câmara dos Deputados realizará nesta quarta-feira (3), às 10h, nova eleição para os cargos de 1º e 2º vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes da Mesa Diretora.
A nova escolha é necessária após o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter revogado a decisão do então presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) de aceitar o registro do bloco de partidos que apoiou o candidato Baleia Rossi (MDB-SP). A revogação foi o primeiro ato de Lira no cargo.
Como o bloco de Rossi passou ser considerado não existente, Lira determinou à Secretaria-Geral da Mesa (SGM) o recálculo da distribuição dos cargos, desconsiderando as candidaturas para os demais cargos que foram indicadas por esse bloco.
A formação dos blocos parlamentares influencia a distribuição dos cargos da Mesa. Quanto maior o bloco, a mais cargos tem direito na Mesa.
Às 17 horas, os líderes se reúnem para definir a escolha dos cargos na Mesa. Essa escolha ainda depende do novo cálculo da SGM sobre blocos e bancadas. Os registros de candidaturas para os cargos remanescentes pode ser feito até as 20 horas.
Conheça as atribuições da Mesa Diretora da Câmara
Perda de prazo
A decisão gira em torno de polêmica sobre o horário de envio do pedido do PT, do PDT e do PSB para adesão e formalização do bloco que reúne PT, MDB, PSB, PSDB, PDT, Solidariedade, PCdoB, Cidadania, PV e Rede.
Esses partidos argumentaram que tiveram problemas técnicos para enviar o pedido de formação do bloco pouco antes do prazo final, ao meio-dia de ontem (1º).
Na ocasião, Rodrigo Maia aceitou o argumento e deferiu a formação do bloco. Na reunião que definiu a distribuição dos cargos, no entanto, ocorreram contestações de partidos que apoiaram Lira.
O 1º vice-presidente da gestão de Rodrigo Maia, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), questionou a decisão de Maia. Pereira disse que os aliados de Baleia Rossi perderam o prazo.
“Não houve problema no sistema, nós temos uma certidão. Eles perderam o prazo. O prazo era meio-dia, e ele [Rodrigo Maia] está deferindo o PT no bloco do outro candidato, um bloco que não existe”, disse Pereira, após deixar, em protesto, a reunião de líderes realizada antes da eleição desta segunda-feira.
Questão política
Segundo o líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), o bloco que apoiou Arthur Lira queria ganhar a eleição no tapetão e impedir o PT de fazer a segunda escolha. “Isso não tem o menor fundamento. É uma questão política grave. Querem ganhar. Se não bastasse o aliciamento que o governo Bolsonaro fez tentando levar parlamentares para o outro lado, agora querem ganhar no tapetão. Nós tentamos até 11h59 no meu telefone. Eu mostrei o print [de conversa com o secretário-geral da Mesa]", disse.
Rodrigo Otavio Soares Pacheco é senador da República por Minas Gerais, pelo Democratas (DEM). Assumiu o mandato no dia 1º de fevereiro de 2019. É o atual presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional (2021-2022).
Naquele momento, Arthur Lira disse que não tinha interesse em tumultuar a eleição e que ganharia "no voto" para que todos os deputados tivessem "representatividade e voz".
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