Tumba de Jesus é reaberta após centenas de anos e cientistas fazem descoberta fantástica
RENATO SANTOS 20/10/2021 Vamos tratar aqui de um tesouro que é pouco conhecido, mas não de nós cristãos não me refiro sobre denominações e sim de conhecimento ciêntifico bíblico, existe um curso denominado Teologia Sistemática, nela há livros histórico na matéria de missiologia porém os estudos dos livros históricos e sua interpretação nos da autoridade de termos ao nosso favor os estudos da Arquilogia Bíblica onde a ciência comprova a nossa existência e a nossa Fé em Jesus Cristo, na sua existência e na sua morte, em seguida a sua ressurreição, mesmo depois de 2.000 anos .
Não vamos aqui confundir às coisas interpretação da pregação é diferente da ciência da arquilogia ambas não caminha no mesmo sentido.
Mas o que é Arquilogia Biblica, a nossa missão como blogueiro é trazer a verdade na luz da Bíblia e da ciência ambas caminha para a mesma direção comprovar que Jesus Cristo existe e que tudo o que estamos assistindo como Testemunhas é para Glorificação de Deus Pai, se não seríamos anátomas e nossa Fé seira um engano.
Já tenntaram nos calar, colocando todo tipo de perseguição e heresia, mas não podem negar a Fé.
A Começar a falar ou descrever a Arquiologia Bíblica, voltemos a Santa Terra, A arqueologia bíblica é um ramo da arqueologia especializado em estudos dos restos materiais relacionados direta ou indiretamente com os relatos bíblicos e com a história das religiões judaico-cristãs. A região mais estudada pela arqueologia bíblica, na perspectiva ocidental, é a denominada Terra Santa.
Mas não é só nesse aspecto vai além de tudo o que conhecemos, os principais elementos desta ciência arqueológica são, em sua maioria, referências teológicas e religiosas, sendo considerada uma ciência em toda a sua dimensão metodológica. Assim como se dá com os registros históricos de outras civilizações, os manuscritos descobertos devem ser comparados com outras sociedades contemporâneas da Europa, Mesopotâmia e África.
É como se estivessemos dentro de um navio contando o Brasil, África pelo tempo na contagem dos séculos você tem que gostar se não se perde no meio do caminho.
As técnicas científicas empregadas são as mesmas da arqueologia em geral, com escavações e datação radiométrica, entre outras. Em contraste, a arqueologia do antigo Médio Oriente é mais ampla e generalizada, tratando simplesmente do Antigo Oriente tentando estabelecer uma relação específica entre as descobertas e a Bíblia.
Há uma base sólida que comprovam o que estou escrevendo, Israel, Bíblia e os Hérois Bíblicos: O desenvolvimento da arqueologia bíblica tem sido marcado por diferentes períodos da história da humanidade, entre os quais se referem os seguintes:
- Antiguidade: Ainda que se considere a arqueologia como uma ciência moderna, é necessário reconhecer que muitos autores, ao longo da história, têm contribuído com documentos valiosos que são hoje elementos de trabalho imprescindíveis.
- Entre muitos destes elos históricos, os mais importantes são Flávio Josefo, Orígenes, Eusébio de Cesareia e o Diário de Egéria.
- Mandato Britânico da Palestina: As primeiras explorações arqueológicas começaram no século XIX, primeiro por parte de europeus e depois por israelenses (ou israelitas, em português europeu). Nessa época, um dos arqueólogos bíblicos de renome foi Edward Robinson que encontrou várias cidades antigas. Em 1865, patrocinado pela Rainha Victoria, surgiu o Fundo para a Exploração da Palestina (Palestine Exploration Fund).[22] Em 1867, realizaram-se importantes trabalhos ao redor do Templo de Jerusalém por parte de Charles Warren e Charles Wilson. Em 1870 fundaram a Sociedade Americana de Exploração da Palestina (American Palestine Exploration Society).[23] Um jovem francês de apenas 21 anos, Charles Clermont-Ganneau, chegou à Terra Santa para estudar inscrições notáveis, tais como a Estela de Mesha na Jordânia e a inscrição do Templo de Jerusalém. Em 1890 entraria em cena outro génio, que passaria para a história como o "pai da arqueologia palestina", Sir Flinder Petrie, que lançou as bases para uma exploração metodológica e deu uma grande colaboração em tornar a análise da cerâmica numa importante pista arqueológica.
- Em 1889, os dominicanos abriram em Jerusalém um centro de estudos que chegou a ocupar um plano de primeira ordem na arqueologia bíblica, a École Biblique et Archéologique Française[24] (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa), na qual se destacaram M. J. Lagrance e L. H. Vincent. Guilherme II da Alemanha inaugurou em 1898 a Deutsche Orient-Gesellschaft que contribuiu para o progresso arqueológico como uma disciplina emergente e entusiasta ainda que, naquela fase inicial, as investigações estivessem dirigidas apenas a demonstrações de passagens bíblicas.
- Durante o domínio Britânico da Palestina (1922 - 1948):
- A investigação e exploração da Terra Santa aumentou consideravelmente neste período que veio a ser grandemente influenciado pela genialidade de pesquisadores como William Foxwell Albright, George Ernest Wright, C. S. Fischer, os jesuítas, os dominicanos e muitos outros. Esta época de tanta actividade e avanço para a arqueologia bíblica encerrou com chave de ouro, a descoberta de Qumrán em 1947, cujas escavações foram dirigidas, em especial, pelo francês Roland de Vaux.[25]
- Depois do domínio Britânico: O ano de 1948 marcou o início de uma nova época política e social para Terra Santa com a fundação do Estado de Israel. Com isso, entraram em cena os arqueólogos israelenses. Numa primeira fase, as escavações iniciaram-se especialmente no território de Israel mas, depois da Guerra dos Seis Dias, estenderam-se também aos territórios ocupados da Judeia e Samaria. Destaca-se o nome de Kathleen Kenyon,[26] que dirigiu as escavações de Jericó e de Jerusalém. Chrystall Bennet conduziu as escavações de Petra e da cidadela de Amã. Destacam-se ainda os museus arqueológicos dos franciscanos e dos dominicanos de Jerusalém.
Mas, o assunto daria aos cristãos a certeza que o tempo não passaria pelo contrário cada vez mais se confirmava o que a Bíblia sempre foi verdadeira e genuína, ela representa a Pedra a qual Móseis recebeu das mãos de Deus, hoje transcrita pelas páginas e traduzidas em todas línguas existentes neste mundo e no espiritual.
Então vamos embarcar nesse navio e fazer grande descoberta se assim desajarem.
Todos querem saber de um assunto mais tradicional na Arquilogia Biblica, A Tumba de Jesus Cristo, que está acima da Fé não religiosa mas a qual Deus concede através do Espirito Santo e não de homens simplesmente mero mortais.
Ainda assim, outros sugeriram que poderia ser ainda mais antiga. Apesar da miríade de teorias, havia uma coisa em que a equipe concordava. O mármore recém-descoberto tinha que ser pelo menos tão velho quanto as paredes que o rodeavam, o que faria com que tivesse, no mínimo, quinhentos anos. Mas havia alguma maneira de saber a sua idade?
Com a restauração concluída, é improvável que as placas de mármore e a câmara funerária sejam abertas novamente a qualquer momento no futuro próximo. Os resultados da escavação revelaram novos fatos que mudarão para sempre a maneira como as pessoas em todo o mundo veem o local mais sagrado do Cristianismo. O ponto repercutiu bastante.
Mais descobertas poderiam fornecer um registro arqueológico convincente ao longo de toda a profundidade da câmara. A análise da argamassa retirada da parede sul do túmulo corroborou com a datação da laje de mármore e da tampa. Para a equipe de Atenas e para os monges que tiveram a oportunidade de supervisionar a obra, esta foi uma notícia positivamente eletrizante.
Apesar das evidências anteriores que ligavam a câmara ao período dos romanos antes de se tornarem cristãos, os testes mais recentes provaram que a laje de sepultamento e a cobertura oculta foram expostas pela última vez durante o quarto século. Esse foi o mesmo período de tempo em que a primeira Igreja do Santo Sepulcro foi construída por Constantino!
A equipe da escavação de 2016 utilizou um processo chamado luminescência estimulada óptica (OSL) para determinar quando o material que foi coletado foi exposto à luz pela última vez. Isto forneceria as provas científicas para provar a data exata da câmara. Após quase um ano, os resultados chegaram.
Os cientistas não faziam ideia de que outra placa de mármore havia sido colocada sob a que foi colocada pelos monges franciscanos em 1555. Foi uma surpresa completa. Enquanto a primeira camada de mármore era uma branca leitosa, a segunda era cinza, um sinal de sua extraordinária idade. Na superfície do mármore cinza, a equipe viu algo em que não podia acreditar. Havia uma bela cruz gravada no centro da pedra!
O que isso significava?
Esta segunda placa de mármore, há muito escondida, foi um mistério que colocou os historiadores em uma busca frenética por respostas. Alguns especulavam que a cruz foi colocada ali durante o tempo das Cruzadas, uma marca duradoura de uma de suas conquistas da Cidade Santa. Alguns pensavam que poderia ter sido o resultado de um ataque dos conquistadores árabes mesmo antes das Cruzadas, cerca de 1009.
Ainda assim, outros sugeriram que poderia ser ainda mais antiga. Apesar da miríade de teorias, havia uma coisa em que a equipe concordava. O mármore recém-descoberto tinha que ser pelo menos tão velho quanto as paredes que o rodeavam, o que faria com que tivesse, no mínimo, quinhentos anos. Mas havia alguma maneira de saber a sua idade?
Recebendo os resultados
A equipe da escavação de 2016 utilizou um processo chamado luminescência estimulada óptica (OSL) para determinar quando o material que foi coletado foi exposto à luz pela última vez. Isto forneceria as provas científicas para provar a data exata da câmara. Após quase um ano, os resultados chegaram.
Apesar das evidências anteriores que ligavam a câmara ao período dos romanos antes de se tornarem cristãos, os testes mais recentes provaram que a laje de sepultamento e a cobertura oculta foram expostas pela última vez durante o quarto século. Esse foi o mesmo período de tempo em que a primeira Igreja do Santo Sepulcro foi construída por Constantino!
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Mais provas
Mais descobertas poderiam fornecer um registro arqueológico convincente ao longo de toda a profundidade da câmara. A análise da argamassa retirada da parede sul do túmulo corroborou com a datação da laje de mármore e da tampa. Para a equipe de Atenas e para os monges que tiveram a oportunidade de supervisionar a obra, esta foi uma notícia positivamente eletrizante.
Com a restauração concluída, é improvável que as placas de mármore e a câmara funerária sejam abertas novamente a qualquer momento no futuro próximo. Os resultados da escavação revelaram novos fatos que mudarão para sempre a maneira como as pessoas em todo o mundo veem o local mais sagrado do Cristianismo. O ponto repercutiu bastante.
Conversão de não-crentes em crentes
Mesmo alguns dos maiores críticos da arqueologia sobre a autenticidade do local do túmulo de Jesus tiveram uma mudança de opinião a respeito das recentes descobertas, uma vez que elas trazem fatos bem relevantes.
O famoso arqueólogo israelense Dan Bahat, que questionou a veracidade da afirmação de Corbo de que a Igreja estava aproximadamente no mesmo lugar que estava quando foi construída há quase dois mil anos, disse que agora não há razão para duvidar da veracidade do local.
Debaixo do mármore havia várias camadas de sujeira e detritos que se acumularam durante literalmente milhares de anos. Era a primeira vez que os humanos tinham colocado os olhos na parte mais profunda da câmara funerária, e muito possivelmente a última. Após horas de escavação, peneiramento e remoção dos detritos, eles fizeram uma nova descoberta chocante.
Lembra-se da laje de mármore que os monges franciscanos colocaram sobre a câmara funerária para evitar que ela fosse exposta a milhões de peregrinos? A equipe estava prestes a movê-la pela primeira vez desde que ela foi colocada lá, em meados do século XVI. Foi um momento de descoberta que os cientistas – e os monges – esperavam por toda a sua vida.,,
A equipe levou dez meses para completar as restaurações no exterior da edícula. Com cuidado cuidadoso, eles removeram o molde e os danos causados pela água manualmente, e também inseriram modernos parafusos para reforçar as paredes e as fundações. Isto garantiu que a estrutura seria sólida por pelo menos mais alguns séculos. Mas a equipe de pesquisadores guardou a melhor parte do projeto para o fim.
Como esperado, o maior guia em caso de dúvidas cristãs é o livro da Bíblia. Logo, segundo a própria Bíblia, é dito que Jesus Cristo foi enterrado fora dos muros da cidade – mas a igreja e a tumba atuais estão dentro dos muros da Cidade Velha de Jerusalém.
O termo "maximalismo" pode gerar confusão, visto que alguns o relacionam com a "infalibilidade bíblica", doutrina que sustenta que a Bíblia é sem erro desde a sua forma original, o que inclui os trechos que abordam temáticas históricas e científicas. Alguns associam todos os maximalistas com essa doutrina. A maioria dos maximalistas bíblicos aceita as descobertas da arqueologia e os modernos estudos bíblicos, no entanto, sustentam que todo o conjunto de relatos bíblicos são na realidade referências históricas sendo que os mais recentes livros possuem maior solidez histórica que os mais primitivos.
A arqueologia marca eras históricas e reinos, modos de vida e comércio, crenças e estruturas sociais. No entanto, apenas em pouquíssimos relatos, os estudos arqueológicos apresentam informações sobre famílias individuais não sendo possível, portanto, esperar tais elos a partir da arqueologia. Por exemplo, atualmente não se espera que a arqueologia apresente qualquer prova que assegure ou negue a existência dos patriarcas.
Os maximalistas estão divididos quanto a alguns temas:
Uns sustentam que os patriarcas foram na realidade personagens históricos apesar dos relatos bíblicos sobre eles não serem sempre precisos, mesmo num sentido amplo.
Outros afirmam que alguns ou até mesmo todos os patriarcas podem ser classificados como personagens fictícios que terão uma pequena relação com distantes personagens históricos.
Os maximalistas bíblicos estão de acordo que as doze tribos de Israel existiram, mesmo que isso não signifique necessariamente que os relatos bíblicos sobre elas correspondam à realidade histórica. Também estão de acordo com a existência de grandes figuras como David, Saul, Salomão, a monarquia do Reino de Israel e Jesus.
Referência dos Estudos
«The Palestine Exploration Fund»
«IngentaConnect The American Palestine Exploration Society». Consultado em 19 de julho de 2007. Arquivado do original em 1 de outubro de 2007
«L'École biblique et archéologique française de Jérusalem» (PDF)
«Biografia de Roland de Vaux»
http://www.archaeowiki.org/Kathleen_Kenyon Em falta ou vazio |título= (ajuda)
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