MARGINAL TIETÊ 01/02/2022 NO BURACO
RENATO SANTOS 01/02/2022 Estado de São Paulo, capital São Paulo obra metrô, transposição do Rio Tietê para algum lugar, a pergunta é como o tatuzão erro a trajetória e acerto o leito do rio tietê, hoje, que engenharia é essa, mais um pouco a marginal Tietê iria virar o caminho para um Titanic passar.
Doria fez a transposição do Rio Tietê em um dia.
AULE! 👏🏻 pic.twitter.com/g3WuDjFdCI
Colocar culpa na chuva é fácil, mas o erro foi humano mesmo, os trabalhos de escavação para as obras da Linha 6-Laranja do Metrô teve rompimento de uma tubulação de esgoto e o desmoronamento de parte da pista da Marginal do Tietê nesta terça-feira, A via cedeu durante a manhã e foi interditada. A erosão ocorreu nas imediações da Ponte do Piqueri, na zona oeste da capital paulista.
Senhor Governador queremos saber que empresa é essa, a mesma que ja teve problemas inclusive no MÉXICO, qual o critério que ela foi escolhida, esqueceram de avisar para o operador do TATUZÃO que passava o leito do rio tietê?
O desmoronamento foi causado pelo rompimento de uma coletora de esgoto. O motivo dessa ruptura, no entanto, ainda não foi esclarecido. Conforme a Acciona, empresa responsável pela obra, não houve colisão do tatuzão com a galeria de esgoto, pois a tuneladora passava a três metros da galeria no momento da ocorrência. O tatuzão é um equipamento de perfuração de túneis, que operava no local do acidente desde o dia 16 de dezembro.
Acciona, S.A. (Pronúncia espanhola: [akיφjona]) é um conglomerado multinacional espanhol dedicado ao desenvolvimento e gestão de infraestrutura (construção, água, industrial e serviços) e energia renovável. A empresa, via subsidiária Acciona Energy, produz 21 terawatt-hora de energia renovável por ano.
A empresa foi fundada em 1997 através da fusão de Entrecanales y Tavora e Cubiertas y MZOV. A sede da empresa fica em Alcobendas, Comunidade de Madrid, Espanha. As operações da empresa nos EUA estão sediadas em Chicago, Illinois.
A Empresa emprega 30.000 profissionais, e deve ser encontrada em 30 países nos cinco continentes. A empresa é listada no IBEX 35 e é referência do setor.
A empresa pode rastrear suas origens até a MZOV, uma empresa fundada em 1862. Em 1978 MZOV fundiu-se com cubiertas y Tejados, um negócio fundado em 1916, para formar Cubiertas y MZOV. Em 1997, a empresa fundiu-se com a Entrecanales y Tavora, uma empresa fundada em 1931, para formar a NECSO Entrecanales Cubiertas S.A.. Foi posteriormente renomeada Acciona.
A Acciona obteve o distinto RobecoSAM Silver Class 2015 no setor de Utilidades Elétricas no âmbito do Anuário de Sustentabilidade 2015 por suas melhores práticas em sustentabilidade. Também foi incluído no índice de desempenho do CDP Climate Leadership Index 2014, que lista as 187 empresas mundiais que receberam a maior classificação por seu desempenho na luta contra as mudanças climáticas.
Grandes projetos envolvendo a empresa incluem a Torre Europa concluída em 1985, a Ponte Ting Kau em Hong Kong concluída em 1998, a Gare do Oriente em Lisboa concluída em 1998, El Museu de les Ciències Príncipe Felipe completou em 2000, a Chancelaria Alemã concluída em 2001, o Príncipe Felipe alemão completou em 2001, o Príncipe Felipe alemão completou em 2001, O King Abdullah University Hospital completou em 2002, a Represa de Alqueva concluída em 2002, e o El Palau de les Arts Reina Sofía concluído em 2005.
Como parte de uma Parceria Público Privada com o Governo do Estado de Nova Gales do Sul, a Acciona foi responsável pela entrega da infraestrutura para o projeto de VLT de Sydney CBD e Sudeste, que foi concluído em abril de 2020.
A Acciona está processando o governo que busca US$ 1,1 bilhão em financiamento adicional, alegando que o governo minimizou a quantidade de obras de serviços públicos subterrâneos que seriam necessárias.
Outra Parceria Público-Privada foi firmada com o Governo do Estado de São Paulo, no qual a Acciona realizará as obras para e operará a Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que deverá ser concluída em 2024.
Em janeiro de 2018, a Acciona assinou um empréstimo de 100 milhões de euros com o Banco Europeu de Investimento. O Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos é uma iniciativa da União Europeia destinada a fornecer apoio financeiro para empresas inovadoras. A EFSI trabalha com empresas consideradas de risco porque suas tecnologias não testadas ou têm produtos com um histórico limitado. A Acciona utilizará o empréstimo para expandir sua pesquisa em energia renovável, infraestrutura, água e digitalização para aumentar a eficiência na construção e operação de suas usinas de geração de energia elétrica. Também desenvolverá processos sustentáveis de tratamento e purificação de água biológica e desenvolverá formas de reciclar resíduos e construir infraestruturas ambientalmente corretas.
A empresa está testando componentes pré-fabricados que são mais leves e menos caros para transportar, mantendo alta resistência. A acciona construiu o primeiro farol do mundo construído com produtos pré-fabricados, em Valência, espanha.
Para o engenheiro civil Paulo Ferreira, presidente do Instituto de Engenharia, embora não tenha havido colisão entre o tatuzão e o interceptor de esgoto, a movimentação da máquina pode ter provocado uma desestabilização do terreno no local, causando o rompimento do interceptor de esgoto.
"Que não houve a colisão está claro. Se tivesse havido, o problema seria muito pior. Não houve colisão, mas não precisa de colisão para ter a ruptura (do interceptor), basta que haja a movimentação", explica o engenheiro. Segundo ele, uma avaliação de risco deve ter sido feita, no projeto da obra, sobre a passagem do tatuzão na região.
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Os trabalhos de escavação para as obras da Linha 6-Laranja do Metrô e as chuvas podem ter contribuído para o rompimento de uma tubulação de esgoto e o desmoronamento de parte da pista da Marginal do Tietê nesta terça-feira, afirmam especialistas. A via cedeu durante a manhã e foi interditada. A erosão ocorreu nas imediações da Ponte do Piqueri, na zona oeste da capital paulista.
Segundo o governo, o desmoronamento foi causado pelo rompimento de uma coletora de esgoto. O motivo dessa ruptura, no entanto, ainda não foi esclarecido. Conforme a Acciona, empresa responsável pela obra, não houve colisão do tatuzão com a galeria de esgoto, pois a tuneladora passava a três metros da galeria no momento da ocorrência. O tatuzão é um equipamento de perfuração de túneis, que operava no local do acidente desde o dia 16 de dezembro.
Vazamento de esgoto em obra do metrô provocou cratera na Marginal do Tietê © Tiago Queiroz/Estadão Vazamento de esgoto em obra do metrô provocou cratera na Marginal do Tietê
Especialistas ouvidos pelo Estadão afirmam que é preciso aguardar as investigações para apontar o que teria causado o rompimento da coletora de esgoto e qual a ligação dessa ruptura com as obras da Linha 6-Laranja. Nesta terça, o Ministério Público de São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar as causas do acidente.
Para o engenheiro civil Paulo Ferreira, presidente do Instituto de Engenharia, embora não tenha havido colisão entre o tatuzão e o interceptor de esgoto, a movimentação da máquina pode ter provocado uma desestabilização do terreno no local, causando o rompimento do interceptor de esgoto.
"Que não houve a colisão está claro. Se tivesse havido, o problema seria muito pior. Não houve colisão, mas não precisa de colisão para ter a ruptura (do interceptor), basta que haja a movimentação", explica o engenheiro. Segundo ele, uma avaliação de risco deve ter sido feita, no projeto da obra, sobre a passagem do tatuzão na região.
"O metrô sabia que tinha um interceptor (de esgoto) ali. A Sabesp sabia que ia passar o metrô. Fizeram análise de risco e probabilidade. Mas a ocorrência do fato indepente da probabilidade. Certamente, eles avaliaram e correram o risco." Outras variáveis, como o volume de chuva nos últimos dias, podem ter contribuído para o problema, segundo o especialista.
A pasta afirmou, ainda, que foi criado um comitê que investiga a causa do incidente e avalia soluções técnicas para a realização de obras de drenagem, recuperação para a retomada das obras do Metrô, conserto da tubulação e da Marginal Tietê. A primeira reunião do comitê ocorreu na tarde desta terça-feira, com a participação de 20 pessoas envolvidas na solução da situação.
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