RENATO SANTOS 29/08/2022 Os jornalistas da esquerda pensam que às mulheres brasileiras são retardadas, e manipulam as falas do Presidente Bolsonaro, para joga-las contra ele, ele atacou a Senadora e a Jornalista ou falou a verdade ao chama-las que são uma vergonha para as mulheres brasileiras, acredito que cada uma delas são capazes de se defender se sentiram atacadas como as narrativas dessas duas pessoas afirmam.
Com uma brilhante carreira pela frente aos 52 anos Simone enterrou a sua Campanha
Quanto a senadora o que ela vez para salvar vidas do COVID-19, quando na verdade 11 Governadores estavam matando às pessoas nos Hospitais entubando as vitimas sem necessidade já que era ela Senadora de uma CPI da palhaçada, que só foi feita para fazer acusações sem fundamentos científicos, apenas com fake news, enquanto o Brasil estava alcançando os objetivos dos verdadeiros culpados. " Fiquem em casa a economia se ver depois".
Agora a Senadora Tabet e a jornalista Vera se esqueceu de uma coisa, as vacinas estavam sendo preparadas pelos laboratório. VAMOS RELEMBRAR POIS AS PESSOAS PARECEM QUE TEM MINÉSIA.
Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos.
Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus estão por toda parte. Eles são a segunda principal causa de resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (que no início foi temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, recebeu o nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19.
A OMS tem trabalhado com autoridades chinesas e especialistas globais desde o dia em que foi informada, para aprender mais sobre o vírus, como ele afeta as pessoas que estão doentes, como podem ser tratadas e o que os países podem fazer para responder.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem prestado apoio técnico aos países das Américas e recomendado manter o sistema de vigilância alerta, preparado para detectar, isolar e cuidar precocemente de pacientes infectados com o novo coronavírus.
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Essa decisão buscou aprimorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.. Essa decisão aprimora a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.
A ESPII é considerada, nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública para outros países devido a disseminação internacional de doenças; e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada e imediata”.
É a sexta vez na história que uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional é declarada. As outras foram:
25 de abril de 2009: pandemia de H1N1
5 de maio de 2014: disseminação internacional de poliovírus
8 agosto de 2014: surto de Ebola na África Ocidental
1 de fevereiro de 2016: vírus zika e aumento de casos de microcefalia e outras malformações congênitas
18 maio de 2018: surto de ebola na República Democrática do Congo
A responsabilidade de se determinar se um evento constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional cabe ao diretor-geral da OMS e requer a convocação de um comitê de especialistas – chamado de Comitê de Emergências do RSI.
Esse comitê dá um parecer ao diretor-geral sobre as medidas recomendadas a serem promulgadas em caráter emergencial. Essas Recomendações Temporárias incluem medidas de saúde a serem implementadas pelo Estado Parte onde ocorre a ESPII – ou por outros Estados Partes conforme a situação – para prevenir ou reduzir a propagação mundial de doenças e evitar interferências desnecessárias no comércio e tráfego internacional.
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. O termo “pandemia” se refere à distribuição geográfica de uma doença e não à sua gravidade. A designação reconhece que, no momento, existem surtos de COVID-19 em vários países e regiões do mundo.
VEJAM AS MENTIRAS DAS DUAS SEM NOÇÃO NENHUMA caiam nessa mentira quem quer.
A vacinação contra COVID-19 no Brasil foi iniciada no dia 17 de janeiro de 2021, em uma coletiva de imprensa, onde estavam o Governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB); a enfermeira Mônica Calazans, primeira vacinada no Brasil; e a aplicadora da primeira dose, a também enfermeira Jéssica Pires. A aplicação ocorreu quando o país já contava 210 mil mortos pela doença. As primeiras seis milhões de doses foram da vacina CoronaVac, importadas pelo Instituto Butantan em uma colaboração com a empresa chinesa Sinovac Biotech.
PERCEBEU OBJETIVO DA CPI DA VERGONHA? FICOU CLARO?
Até o dia 29 de agosto de 2022, 180 485 236 pessoas, equivalente a 90,17% da população brasileira, foram vacinadas com a 1.ª dose de uma das vacinas; a 2.ª dose ou a dose única foi aplicada em 169 782 002 pessoas, equivalente a 84,83% da população. Já a dose de reforço, foi dada a 101 570 789 pessoas, o que equivale a 56,54%.
mais uma mentira que a GAZETA CENTRAL BLOG manda para as duas pessoas Tabet, Magalhães, e avisa parem de falar mentiras.
O Brasil enfrentou problema de logistica na entrega das vacinas, não foi culpa do Bolsonaro e sim dos laboratórios internacionais, a campanha de vacinação em todo o território nacional teria início no dia 18 de janeiro de 2021 às 17 horas, porém, por problemas de logística, parte dos estados adiaram para o dia 19, já que as vacinas chegariam apenas à noite. Os estados que iniciaram a vacinação no dia 18 foram São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Amazonas, Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Ceará, Goiás, Piauí e Santa Catarina. Em sua maioria, técnicos de enfermagem, enfermeiros, negros e mulheres foram os responsáveis por abrirem a campanha de vacinação nos estados. No mesmo ano em 2021, o Ministro da saúde era MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES.26/08/2021
O problema da logística vinha antes do MARCELO QUEIROGA
Agora lhes pergunto isso é fake news senhores ou foram fatos que a Jornalista se esqueceu e a Senadora ocupada pelo COVID-19 se esquivou-se.
Tivemos até erros de logística quem é o culpado? Erros de logística
No dia 13 de fevereiro de 2021, o governador do Pará, Helder Barbalho, disse que o Ministério da Saúde entregou uma quantidade reduzida de vacinas no estado, o que estaria abaixo da proporção populacional. Após a contestação do erro, o Ministério anunciou que irá enviar doses extras para o estado, mas disse que não houve erro algum e sim que algumas doses ficaram retidas para análise.
Em 24 de fevereiro, o estado do Amazonas recebeu apenas 2 mil doses da Vacina de Oxford, ao invés das 78 mil doses previstas, inclusive as 76 mil doses que seriam destinadas ao estado amazonense, foram entregues por engano ao Amapá. Após ver o erro, o Ministério da Saúde anunciou uma troca das doses entre os dois estados e o restante das doses serão entregues nos próximos dias. As doses no entanto, chegaram no Amazonas com dois dias de atraso.
Segundo a Revista Piauí, em 24 de março de 2021, um grupo de empresários de Minas Gerais importaram ilegalmente doses da vacina da Pfizer para se vacinarem numa garagem. Nenhum deles era do grupo prioritário. Uma funcionária de um hospital, que é vizinha desta garagem, filmou o momento que houve a imunização clandestina. Um dia depois da denúncia, houve uma operação da Polícia Federal no estado para cumprir mandados de busca e apreensão e ela foi autorizada pela 35a Vara Criminal de Belo Horizonte.
Cadê a CPI ficou calada ou não divulgou nada. Nã é Senadora?
A ANVISA enviou um ofício à polícia para que investigasse esta importação ilegal por pessoas físicas.
Na segunda fase da operação, uma cuidadora de idosos e dois grandes empresários de ônibus foram detidos pela Polícia Federal. Na casa dela, foram encontradas ampolas de cloreto de sódio e vacinas contra a gripe. Em nota divulgada a imprensa, a Pfizer negou que tenha vendido doses ao Brasil para pessoas físicas e reafirmou, junto com a BioNTech, que entregará 100 milhões de doses ao Governo Federal ao longo de 2021. Outras 57 pessoas também são investigadas. O PROCESSO CADUCOU SENADORA?
No dia 4 de março de 2021 em reunião final para acertos contratuais com a Pfizer o Ministério da Saúde acabou cedendo e aceitou as cláusulas impostas pela farmacêutica e que travaram as negociações para que o Brasil adquirisse as vacinas da Pfizer. Entre as cláusulas está a que a Pfizer não seja responsabilizada pelos custos de eventuais efeitos colaterais de seu imunizante. Ou seja: "que seja assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina". O Ministério da Saúde afirmou que essa assinatura foi possível graças ao projeto 534 de 2021 que menciona o seguinte:
“ficam a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios autorizados a adquirir vacinas e a assumir os riscos referentes à responsabilidade civil, nos termos do instrumento de aquisição ou fornecimento de vacinas celebrado, em relação a eventos adversos pós-vacinação”.
AGORA TANTO A JORNALISTA VERA COMO A SENADORA VEM ACUSAR BOLSONARO DE QUE?
Senhoras são a vergonha tanto das mulheres como da politica brasileira.
O MAIS GRAVE ESTAVA PARA APARECER:
Em cronograma divulgado, no dia 5 de março de 2021 pelo Ministério da Saúde, as vacinas CoronaVac do Instituto Butantan serão entregues semanalmente ao longo de março aos Estados e ao Distrito Federal. Ao todo são esperadas a distribuição de 22,7 milhões de doses da CoronaVac. Segundo o Ministério da Saúde também serão entregues:
3,7 milhões de doses do imunizante AstraZeneca/Oxford na segunda quinzena de março;
2,9 milhões de doses pela aliança Covax Facility, de Organização Mundial da Saúde (OMS);
8 milhões da Covaxin – vacina indiana ainda não aprovada pela Anvisa. Com isso haverá uma distribuição total aos Estados e ao DF de 38 milhões de doses em março, número abaixo do estimado pelo Ministério da Saúde no mês de fevereiro para o mês seguinte: 46 milhões de doses. Ou seja uma redução de 7,8 milhões de doses de vacinas para o mês de março.
Em 16 de abril de 2021, o ministro Marcelo Queiroga anunciou a antecipação da entrega de 1 milhão de doses prontas da vacina da Pfizer.
O que era para ser em junho, agora será em 29 de abril. A carga com as vacinas chegou ao aeroporto de Viracopos, Campinas (SP) vinda da Bélgica.
Também em 16 de abril, a Organização das Nações Unidas anunciou que pretende antecipar a entrega de 8 milhões doses do consórcio Covax Facility ao Brasil. As doses entregues foram da vacina Oxford/AstraZeneca.
Em 11 de maio de 2021, o ministério da Saúde anunciou a compra de mais 100 milhões de doses da vacina Tozinameran, da Pfizer/BioNTech.
Com isso, a empresa deve entregar ao longo de 2021, mais 199 milhões de doses. Duas semanas atrás, 1 milhão já foram entregues.
Também em 11 de maio, o ministério vetou o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca em grávidas por conta de casos de trombose registrados em outros países. As gestantes que já se vacinaram com vacinas deste laboratório devem ser acompanhadas.
Em 1 de junho de 2021, a AstraZeneca e a FIOCRUZ, assinaram um acordo para a transferência do ingrediente farmacêutico ativo para produção no Brasil. O contrato tinha que ser assinado em 2020, mas por causa de atrasos só houve a transferência meses depois.
Em 4 de junho, a Anvisa aprova a importação de 4 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e 928 mil doses da russa Sputnik V, sendo a última com uma quantidade reduzida em 1% pelo Consórcio de Governadores do Nordeste. Ambas as vacinas foram aprovadas com uso restrito. CADÊ A CPI DO COVID-19 FICOU CALADA NÃO É SENADORA?
A Vera Guimarães, o jornalismo senhora pé pra fazer investigação, e não politica, a senhora errou e muito no seu papel. Se tivesse feito vidas estariam salvas mas a senhora esqueceu da ética no jornalismo, não foi?
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