RENATO SANTOS 01/11/2022 Em nova decisão nesta terça-feira (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as Polícias Militares dos Estados atuem para desobstruir as rodovias - inclusive vias federais - bloqueadas por manifestantes contrários ao resultado das eleições de domingo. A decisão foi tomada no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 519.
O ministro impôs multa de R$ 100 mil por hora e prisão em flagrante delito ao que estiverem cometendo crimes contra o Estado Democrático de Direito e a soberania nacional, previstos na Lei 14.197/2021.
Na decisão, o ministro afirmou que a medida tem o objetivo de garantir o “resguardo da ordem no entorno e, principalmente, à segurança dos pedestres, motoristas, passageiros e dos próprios participantes do movimento ilegal que porventura venham a se posicionar em locais inapropriados nas rodovias do país”.
Alexandre de Moraes lembrou que as Polícias Militares estaduais possuem “plenas atribuições constitucionais e legais” para adotarem as medidas necessárias para garantir o tráfego em rodovias que estão com o trânsito bloqueado, garantindo a “total trafegabilidade” em todo o país. O ministro ainda determinou que a Polícia Militar identifique eventuais caminhões que estejam sendo utilizados para bloqueios de rodovias.
Na segunda-feira (31/10), a pedido da Confederação Nacional dos Transportes, o ministro havia determinado à Polícia Rodoviária Federal (PRF) adotar todas as providências para o desbloqueio das vias, sob pena de multa de R$ 100 mil em caráter pessoal ao diretor-geral da PRF, a contar de meia-noite de 1º de novembro, além da possibilidade de afastamento de suas funções e até prisão em flagrante de crime de desobediência caso seja necessário. Falar do |Presidente Lulas é um desafio , mas se torna necessário, porém o blog será opositor, mas dentro da ética do respeito de jornalismo coerente e respeitoso, sem ideologias partidária, um Conselho ao Presidente Bolsonaro tenha espirito de responsabilidade, reconheça e se pronuncia-se nas redes de tvs do Brasil e tenha humildade, e passe a faixa Presidencial isso é Democracia.
ESSE TIPO DE MANIFESTAÇÃO não vai ter apoio do Blog, na cidade de Guarulhos parando o aeroporto Internacional não é coisa de Brasileiros sérios mas de pessoas irresponsáveis, façam a soma de votos brancos e nulos.
Gentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) retiraram manifestantes que ocupavam três faixas da rodovia Hélio Smidt, em Guarulhos, na manhã desta terça (1º).
Por volta das 8h30, agentes da Guarda Civil Municipal de Guarulhos negociavam a desocupação de uma das faixas com os manifestantes, que estavam na pista no sentido do aeroporto.
Com a recusa, agentes da PRF usaram spray de pimenta para dispersar os 30 manifestantes do local.
Na confusão, protestantes gritavam “a gente é a favor da polícia”, e se deslocaram para uma faixa do outro lado da pista, e seguiram caminhando no sentido da rodovia Presidente Dutra, onde agora caminham, em número menor.
Quanto ao Lula seja um homem de palavra honra seus discurso de posse, mostre ser um bom estatista na politica e traga de volta a democracia na VENEZUELA, chame os opositores de NICOLAS MADURO, LEOPOLDO LOPES, MARIA COLINA MACHADO, converse com eles e chama o NICOLAS MADURO para conversar sobre o que é democracia deixando de lado o radicalismo politico, mas não faça erros igual dos seu opositor JAIR MESIAS BOLSONARO, governa para o Brasil e não para grupos de pessoas, chame e convida pessoas para compor seu Ministério com competência, saiba administrar.
Quanto a direita reconheça a perca presidencial não teria graça nenhuma se DEUS e o DIABO fizessem acordos deste Caim, lembram os dois lados esquerdas e direita precisam sentar juntos, e conversar, temos que ter paz, ser opositor é um direito mas dentro das quatro linhas da Constituição, a primeira dama tem um papel fundamental na importância da vida pessoal e politica do esposo.
Vamos conhecer a Rosangela da Silva, mais conhecida Janja, atualmente primeira dama. "Bom dia, presidente Lula". A saudação que ecoou por 580 dias em frente à superintendência da Polícia Federal do Paraná, onde o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou preso, tinha entre as vozes fiéis ao petista a de Rosângela da Silva, 56 anos.
Janja, como seus amigos a apelidaram, nasceu em União da Vitória, no Paraná, em 1966, e se mudou para Curitiba ainda na infância. Com a vitória de Lula sobre Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste domingo (30), Janja será a nova primeira-dama do país a partir de 1º de janeiro de 2023.
O resultado da eleição foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas. Àquela altura, Lula tinha 50,83% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançado por Bolsonaro, que contabilizava os outros 49,17% de votos válidos.
A apuração chegou a 100% nas primeiras horas da madrugada de segunda (31). Lula foi eleito com 60.345.999 votos (50,9% do total de votos válidos), 2,1 milhões a mais que os 58.206.354 votos de Bolsonaro (49,1% dos válidos). A diferença percentual a favor de Lula é a menor de um presidente eleito desde 1989.
"Petista de carteirinha’", como gosta de se apresentar nas redes sociais, Janja filiou-se ao PT aos 17 anos. Depois, formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e se especializou em História.
Com MBA em gestão social e sustentabilidade, ela atuou como coordenadora de programas voltados ao desenvolvimento sustentável na hidrelétrica de Itaipu, onde ingressou em 2005.
A socióloga também passou pela Eletrobras entre 2012 e 2016. Na estatal, foi assessora de comunicação e relações institucionais. Ela voltou a Itaipu em 2016 e se desligou definitivamente da hidrelétrica em 2020.
Janja participou das vigílias em Curitiba no período em que Lula esteve preso na superintendência da Polícia Federal do Paraná, mas conhece o petista desde as caravanas da cidadania, na década de 1990. As excursões percorreram 359 cidades com o objetivo de ouvir os anseios das comunidades a articular projetos de desenvolvimento para essas regiões.
Como contou o presidente em entrevista a um podcast, enquanto esteve na cadeia, Janja mandava "comidinha" pra ele todas as noites, além de fazer visitas e enviar cartas.
Socióloga e ativista política, Rosangela da Silva, conhecida como Janja, é a esposa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Algumas frases da Janja têm mostrado que, se o ex-presidente vencer a eleição, a nova primeira-dama será diferente da atual esposa de Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro. Janja demonstra ter um pensamento mais progressista e atua lado a lado do marido na campanha de 2022.
Após participar de um evento em homenagem a Débora Moraes, líder de movimento social que faleceu, em Porto Alegre, no dia 16 de setembro, Janja se manifestou em suas redes sociais. A esposa de Lula (PT) publicou a frase, logo após escrever que a bandeira do Brasil estaria vermelha por conta do “sangue de mulheres assassinadas”.
Janja fez essa declaração em um comício com Lula no dia 8 de setembro. A frase veio como uma resposta a afirmação que Jair Bolsonaro (PL) havia feito um comentário em que dizia que os homens solteiros deveriam procurar uma princesa para se casar e, assim, deixariam de ser infelizes. A fala de Bolsonaro foi feita em seu discurso no Dia da Independência do Brasil, na Esplanada dos Ministérios, Brasília.
“Eu aprendi que Deus é sinônimo de amor, compaixão e, sobretudo, de paz e de respeito. Não importa qual a religião qual o credo. A minha vida e a do meu marido sempre foram e sempre serão pautadas nesses princípios.”
Em agosto desse ano, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, publicou um vídeo em suas redes sociais em que Lula (PT) estava em um evento em Salvador com grupos de religiões de matriz africana. A publicação de Michelle associava religiões como umbanda ou candomblé às "trevas". Em resposta, Janja publicou a frase em seu Twitter defendendo todas as crenças.
Em agosto desse ano, Janja respondeu a um seguidor no seu Instagram afirmando que “Vamos trabalhar para eu me tornar essa primeira-dama que vocês esperam” e completou dizendo que quer “ressignificar” o conceito de primeira-dama.
No debate da Band no domingo (16), Janja bocejou enquanto Bolsonaro (PL) fazia sua fala. Por conta de sua atitude, a esposa de Lula foi criticada nas redes sociais. Após receber as críticas, Janja escreveu em seu Twitter que havia bocejado, pois as falas do presidente o causavam sono e ainda o atacou.
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