FONTE WWW.GAZETACENTRAL.BLOGSPOT.COM.BR ( INFORMAÇÃO)
FONTE JORNAL The New York Times, (PESQUISAS)
FONTE EFE ( PESQUISAS)
É de fato uma vergonha ver a FIFA envolvida em escanda-los , o que na verdade deveria ser apenas um atrativo, acabou virando uma organização de criminosos, que faturava suas fortunas em transações duvidosas, incluindo a COPA do MUNDO, realizada no Brasil em 2014. a qual já se tem certeza que foi corrupta e teve desvios de dinheiro público para a construção de estádios de futebol, neste assunto deveriam os deputados e os senadores abrir uma CPI DA COPA, já que o senhor JOSÉ MARIA MARIM , também esta envolvido.
Com a prisão do tão " poderoso" JOSÉ MARIA MARIM, agora a policia federal deveria partir pra cima de toda a diretoria da CBF, nos anos de 2000, a 2014, e ainda há suspeita que a seleção brasileira digamos foi " convencida" a deixar a COPA DO MUNDO de 2014.
José Maria Marin está entre dirigentes da Fifa presos na Suíça
Há 8 horas
O início da operação ocorreu sem alarde: os policiais pegaram a chave dos quartos dos suspeitos na recepção do hotel Baur au Lac e os prenderam
O vice-presidente da CBF, José Maria Marin, e outros seis dirigentes da Fifa foram presos na manhã desta quarta-feira em um hotel em Zurique, na Suíça, sob acusações de corrupção.
A polícia suíça efetuou as prisões a pedido da Justiça americana, onde corre um processo sobre corrupção na organização.
Marin foi visto deixando o hotel entre os detidos, acompanhado de policiais que carregavam sua mala e seus pertences em uma sacola plástica.
O vice-presidente da Fifa, Jeffrey Webb, que é presidente da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe), também está entre os detidos. Eles podem ser extraditados para os Estados Unidos.
Em nota, o Departamento de Justiça americano informou ter indiciado 14 pessoas por fraude, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha: nove dirigentes da Fifa e cinco executivos de empresas ligadas ao futebol.
Quem são os 7 presos na Suíça
José Maria Marin: O vice-presidente da CBF era presidente da organização até o mês passado; tem fama de ter subido na carreira por ser "o homem certo no lugar certo".
Eduardo Li: Presidente da Federação da Costa Rica de Futebol; ia integrar o comitê executivo da Fifa na sexta-feira
Eugenio Figueiredo:Presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol); o uruguaio também é membro do Comitê Executivo da Fifa
Jeffrey Webb: Vice-presidente da Fifa e presidente da Confederação de Futebol da América do Norte e Caribe (Concacaf)
Julio Rocha: Presidente da Federação Nicaraguense de Futebol e membro do comitê de desenvolvimento da Fifa
Costas Takkas: Ex-secretário-geral da Associação de Futebol das Ilhas Cayman e ligado à Concacaf
Rafael Esquivel: Presidente da Federação Venezuelana de Futebol
O grupo é acusado de armar um esquema de corrupção com propinas de pelo menos US$ 150 milhões de dólares (mais de R$ 470 milhões), que existe há pelo menos vinte e quatro anos.
Entre as acusações que os suspeitos enfrentam estão lavagem de dinheiro, crime organizado e fraude eletrônica.
"O indiciamento sugere que a corrupção é desenfreada, sistêmica e tem raízes profundas tanto no exterior como aqui nos Estados Unidos”, disse a secretária de Justiça Loretta Lynch.
"Essa corrupção começou há pelo menos duas gerações de executivos do futebol que, supostamente, abusaram de suas posições de confiança para obter milhões de dólares em subornos e propina."
Além de Marin, outros dois brasileiros estão envolvidos nas investigações sobre corrupção na Fifa.
O mais conhecido deles é José Hawilla, dono da Traffic Group, maior agência de marketing esportivo da América Latina.
O Departamento de Justiça norte-americano revelou que Hawilla assumiu a culpa em dezembro do ano passado por acusações de extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça.
O outro acusado é José Margulies, conhecido como José Lázaro, proprietário de empresas de transmissão de eventos esportivos.
Copas de 2018 e 2022
Em outro desdobramento do caso, autoridades suíças abriram uma investigação sobre como foram escolhidas as sedes para as próximas duas Copas do Mundo.
Segundo a promotoria, o caso é "contra pessoas suspeitas de gestão criminosa de verbas e lavagem de dinheiro, ligadas à distribuição de verbas para as Copas de 2018 e 2022".
Autoridades também fizeram buscas na sede da Fifa em Zurique, onde documentos e arquivos digitais foram confiscados.
Em entrevista coletiva na manhã da quarta-feira, a Fifa disse que não há alteração nos planos de realizar as Copas de 2018 na Rússia e de 2022 no Catar.
Em nota, a organização disse que está "colaborando plenamente" com as investigações na qualidade de "parte lesada", e que "saúda ações que possam ajudar a contribuir para eliminar práticas criminosas no futebol".
Prisões
Os dirigentes da Fifa estavam reunidos em Zurique para o encontro anual da organização, marcado para sexta-feira, no qual o presidente Sepp Blatter buscaria um quinto mandato. Blatter não estaria entre os presos.
Segundo o jornal The New York Times, policiais à paisana pegaram a chave dos quartos dos suspeitos na recepção do hotel Baur au Lac e, sem alarde, deram início às prisões.
Eduardo Li, da Costa Rica, e o uruguaio Eugenio Figueredo, presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) também foram levados pelas autoridades.
O Escritório Federal de Justiça (ministério) da Confederação Suíça confirmou hoje que latino-americano Eugenio Figueredo, Eduardo Li, José Maria Marin, Julio Richa, e Rafael Esquivel estão entre os sete altos funcionários da FIFA detidos hoje.
Em um comunicado, o Instituto recorda que esta manhã foram presos seis líderes no hotel Baur au Lac, em Zurique, onde estavam hospedados, e um sétimo foi preso durante a manhã em um lugar não identificado.
Todos os detidos foram presos pela polícia suíça, a pedido da Justiça dos Estados Unidos acusando-os de organização mafiosa, fraude maciça e lavagem de dinheiro, entre outros, e estará sob a guarda suíça até que eles possam ser extraditado.
Os detidos são, na ordem dada pelo ministério: o uruguaio Eugenio Figueredo, vice-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) e vice-presidente da FIFA; Costa Rica Eduardo Li, presidente da Federação Costa-riquenha de Futebol (FEDEFUTBOL) e FIFA oficial.
José Maria Marin brasileiro, membro executivo da Confederação de Futebol da América do Sul (CONMEBOL); Nicarágua Julio Rocha, presidente da Federação de Futebol oficial da Nicarágua e da FIFA.
Takkas britânico Costas, ex-secretário-geral da Federação de Futebol das Ilhas Caimão; Britânico Jeffrey Webb, presidente da Confederação de Futebol da do Norte, América Central e Caribe (CONCACAF) América e vice-presidente da FIFA.
E o venezuelano Rafael Esquivel, presidente da Federação Venezuelana de Futebol e membro executivo da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).
O ministério também informou que "com base em três cartas de pedido dos Estados Unidos, foram bloqueadas em várias contas bancárias na Suíça que tenham transitado fundos incriminados".
O Departamento de Justiça, Estados Unidos, divulgou hoje um comunicado anunciando que os sete detidos, a maioria dos outros são acusados de "organização mafiosa, fraude maciça e lavagem de dinheiro, entre outros."
A investigação criminal realizada pelo Escritório de Nova York é sobre a atribuição dos direitos de transmissão e direitos de marketing e patrocínio de competições organizadas nos Estados Unidos e América do Sul.
De acordo com este inquérito, o acusado estaria envolvido na obtenção de subornos no valor de mais de US $ 150 milhões.
O procurador dos EUA não apresentou acusações contra o presidente da Fifa, Sepp Blatter, apresentou à reeleição para um quinto mandato próxima sexta-feira no Congresso da FIFA em Zurique.
Hoje também se soube que o Ministério Público da Confederação Suíça abriu um processo criminal "contra desconhecidos" por suspeita de gestão desleal e branqueamento de capitais relacionado com a eleição da sede da Copa do Mundo em 2018 e 2022.
Agentes promotora chegou hoje na sede da FIFA em Zurique e documentos eletrônicos e dados coletados a partir de sua sede em conexão com a investigação suíça.
Copa do Mundo em 2018 e 2022 será realizada na Rússia e Qatar, respectivamente, foram escolhidos locais que uma cerimônia em Zurique, em Dezembro de 2010, e já em seu dia foram cercadas por controvérsias sobre alegações de corrupção.
O promotor suíço deixou claro que embora haja dois processos judiciais diferentes e curso independente, o Departamento de Justiça suíço e do Escritório de Nova York vai partilhar informações e coordenar.