RENATO SANTOS 27/05/2018 O movimento dos caminhoneiros não tem políticos e nem tão pouco são representados pelos sindicatos, são espontâneo e livre.
Mas, precisa ser resolvido a questão da saída de todos os corruptos, não suportamos mais ver nosso País, sendo roubado 24 horas todos os dias.
São impostos tirados dos nossos " lombos", sustentado uns panacas no governo municipal, estadual e federal, e agora gota d'água foi o decreto presidencial de mandar seus truculentos reprimir com força o movimento pacífico.
E precisa por o fim no inquérito policial federal que a AGU abriu para investigar os grevistas e líderes, os caminhoneiros não são bandidos, para serem tratados como tal.
São pais e chefes de família só querem ver essa NAÇÃO livre dos verdadeiros bandidos, retirem a ordem dada pelo Ministro do STF Alexandre de Moraes, não precisa da força, essa é outra reivindicação que a GAZETA CENTRAL esta pedindo, para ser feita em favor desses trabalhadores.
Mas, precisa ainda mexer na CIDE, praticamente zerar, quanto as outras reivindicações feitas através do governador de São Paulo, são :
1) a garantia de que o desconto de 10% no valor do diesel vai chegar na bomba de forma efetiva,
2)a possibilidade de que a manutenção do preço seja ampliada de 30 para 60 dias
3)o fim da suspensão da cobrança de tarifa de pedágio para eixo elevado dos caminhões para todo o país.
4)estudo de uma proposta de cobrança diferenciada de Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) aos caminhoneiros autônomos em 2019.
Só faltou tratar dois assuntos o fim da CIDE e o FRETE DO CAMINHONEIRO, que não estão corretos.
Em entrevista ao vivo pela rádio Joven Pan em São Paulo o atual governador Márcio França, até então andava nas costas do ex governador Geraldo (picolé de chuchu), como vice era desconhecido do resto do Brasil.
Agora, vai tentar ainda hoje fazer um acordo para por fim na greve dos caminhoneiros, o problema é se o TEMER e os caminhoneiros vão aceitar, é como dizemos um alto risco inclusive para sua imagem e do próprio partido PSB.
Segundo o governador MICHEL TEMER não sabia com quem estava fazendo acordos, que novidade, que fez com pessoas erradas tanto da CNTA como de outras categorias.
Fora a ABCAM que saiu da ultima reunião a qual a GAZETA CENTRAL acompanhou, quanto as chamadas providência já estão sendo tomadas, mas, a imprensa comunista ainda afirmam que tudo esta parado, sendo que na verdade os combustíveis emergências não.
Vamos ao acordo apresentados durante a entrevista hoje.
Marun se reuniu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, com o governador Márcio França (PSB) e lideranças do movimento dos caminhoneiros de São Paulo. Ontem. 26/05/2018.
Entre as propostas que serão levadas para Brasília, Marun destacou a garantia de que o desconto de 10% no valor do diesel vai chegar na bomba de forma efetiva, a possibilidade de que a manutenção do preço seja ampliada de 30 para 60 dias e o fim da suspensão da cobrança de tarifa de pedágio para eixo elevado dos caminhões para todo o país.
Esse último ponto já foi acertado pelo governo de São Paulo com os caminhoneiros.
"Essa é a tarefa que eu levo que Brasília.
Nesse tempo, eles (líderes do movimento) vão perguntar, consultar as suas bases", afirmou Marun.
O governador de São Paulo, lideranças do movimento dos caminhoneiros e um integrante do governo federal devem voltar a se reunir por volta das 15h deste domingo, no Palácio dos Bandeirantes, para chegar a uma posição final sobre essas três propostas.
"O movimento dos caminhoneiros já é vitorioso e o que queremos é que agora ele possa amenizar o sofrimento dos brasileiros. Nesse (domingo) queremos celebrar um acordo", afirmou Marun.
Na quinta-feira, o governo anunciou uma proposta de acordo com os caminhoneiros, mas, segundo o último boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), havia 586 pontos de bloqueio nas estradas do país até as 19h deste sábado.
O governador paulista anunciou o estudo de uma proposta de cobrança diferenciada de Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) aos caminhoneiros autônomos em 2019 que, segundo os líderes presentes, representam 130 mil motoristas de caminhão no estado de São Paulo.
Márcio França também afirmou que pretende retirar as multas aplicadas pela Polícia Militar Rodoviária aos caminhoneiros durante os dias de paralisação.