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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 10/01/2019 A crise na VENEZUELA está além do que podemos suportar, deixa a sorte a NAÇÃO que esta morrendo aos poucos.
O Brasil não reconhece o governo ilegítimo de MADURO, que ofendeu o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, algo precisa ser feito quanto a ex senadora e atual deputada federal queremos a sua cassação imediatamente ela foi pedir ajuda aos grupos terroristas para " bagunçar" o governo Bolsonaro estamos de olho.
Fica uma questão cadê a oposição venezuelana, ela até existe mas esta com as pernas e as mãos amarradas, Venezuela não tem forças para apenas internamente se libertar de Maduro. Isso é tão claro quanto 2+2=4
Venezuelanos que se dizem oposição e rechaçam ajuda de governos estrangeiros nada mais fazem do que botar sua própria ideologia acima do sofrimento de seu povo.
Em seu ridículo discurso de posse MADURO chama JAIR BOLSONARO DE fascista, a idiotiza e fã de ditadores ainda humilhou o povo brasileiro ao comparecer na posse de seu chefe.
Gleisi do PT (Partido dos trambiqueiros) vai a caracas hoje dizer que seu partido apoia o ditador Nicolas Maduro.
Uma afronta a nossa soberania e nosso governo que repudia esse novo ciclo de governo na Venezuela.
E ninguém pode fazer absolutamente nada nessa data do dia 10 de janeiro até 2025, o ditador " nazista" apoiado por petistas amantes de ditadores, ficará no poder, porém, não é reconhecido como presidente, esta na hora do Brasil seguir o mesmo caminho do PARAGUAY romper toda as relações diplomáticas e expulsar o embaixador venezuelano do Brasil.
Não podemos reconhecer a ditadura de Maduro, e nem tão pouco o PT como partido, esse já feriu a ética e a própria doutrina brasileira das nossas Leis, devemos considerar o PT e seus integrantes como criminosos.
A OEA não reconhece o governo de MADURO, provavelmente os embaixadores venezuelanos deverão deixar os Países também, quanto a senadora GLEISE ela precisa ser presa por terrorismo.
Não representa nenhuma autoridade, nem nem ao POVO BRASILEIRO e nem mesmo o ESTADO DELA PARANÁ é uma vergonha e terrível escolha que esse partido criminoso fez, ela feriu todos os artigos brasileiros, e a nossa SOBERANIA é um alto risco ela precisa ser cassada imediatamente pela Câmara dos Deputados pelo Conselho de Ética.
OEA aprova declaração que não reconhece legitimidade do novo mandato de Maduro na Venezuela
Con 19 votos a favor; 6 en contra, 8 abstenciones y 1 ausencia, Consejo Permanente de la #OEA acuerda "no reconocer la legitimidad del período del régimen de @NicolásMaduro a partir del 10 de enero de 2019" #OEAconVzla#Venezuelapic.twitter.com/UMmndgcs03
A medida é um chamado à "realização de novas eleições presidenciais com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e legítimo", afirma o texto.
A sessão extraordinária do Conselho Permanente da OEA foi solicitada pelas missões de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Guatemala, Paraguai e Peru.
A Assembleia Geral da OEA é composta pelas delegações de todos os Estados membros ativos – atualmente, são 34. Cuba não participa.
Eleição contestada
Maduro foi reeleito em maio do ano passado, com quase 70% dos votos, numa eleição que foi boicotada pela oposição, teve alta abstenção e denúncias de fraude.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se recusou a participar do pleito por considerar o processo uma "fraude" para perpetuar Maduro no poder.
Os dois maiores rivais de oposição já estavam impedidos de concorrer: Leopoldo Lopez está preso, e Henrique Capriles foi impedido de se candidatar a qualquer cargo por um período de 15 anos.
Cerca de 20,5 milhões de eleitores estavam registrados para votar, mas o comparecimento foi de 46% do eleitorado, com um total de 8,6 milhões de votos. Foi uma das porcentagens de participação mais baixa da história venezuelana.
Crise
A Venezuela está mergulhada em uma grave crise política e econômica que obrigou 2,3 milhões de pessoas a deixá-la desde 2015, segundo a ONU.
A crise na Venezuela causou escassez de alimentos e medicamentos e, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação em 2019 atingirá 10.000.000%.
RENATO SANTOS 10/01/2019 João Dória ( PSDB), acertou em tirar a sua pedra no meio do caminho que era GILBERTO KASSAB , hoje às 11 horas, o governador do Estado de São Paulo, esteve em reunião com o governo federal é a primeira realizada entre muitas a ser feitas, São Paulo é o carro chefe do Brasil praticamente em toda as esferas claro respeitando outros estados.
João Dória Governador e Jair Bolsonaro Presidente 10/01/2019
Essa conversa pode render frutos para Guarulhos, mas antes o atual prefeito Gustavo do PSB, precisa entender que governar a cidade não é fazer as pessoas de palhaças , acabar com a cobrança de duas tarifas no transporte municipal, integrar o bilhete único com a CPTM, e aumentar o tempo das duas horas para três, e investir nessa área com mais linhas de Ônibus de qualidade, assim ficaria mais fácil a vida dos moradores.
Dória sozinho não vai conseguir se não houver um entendimento entre Guti e o Governador, é o que esperamos, a cidade de Guarulhos é a 4ª maior economia do Estado e a 12ª no ranking nacional (IBGE e Prefeitura), com um setor industrial fortíssimo.
Ela tem uma importância peculiar na economia do nosso Estado, orgulho para nós paulistas. É a porta de entrada por meio Aeroporto Internacional de Cumbica.
Trata-se de uma cidade importantíssima do estado de São Paulo, que receberá muita atenção do governo tanto para o âmbito social, quanto de infraestrutura, segurança e melhorias na saúde com foco, sobretudo no Hospital Geral de Guarulhos, que será modernizado.
Entre outras melhoria Guarulhos precisa de mais acesso terrestre e não pode isolar um bairro inteiro, se há opção entre JARDIM SÃO JOÃO e a Avenida Hélio Smitih então faça Guarulhos não precisa de coronéis no poder, e sim pessoas que pensem pela Cidade e não siglas partidárias.
Temos a questão do Rodoanél que precisa ser concluídas as obras estão paradas e seus acessos, para ajudar a população guarulhense também, sobre os trilhos, é uma Vergonha para não dizer patético as estações da CPTM atuais precisam ser ampliadas para Bonsucesso via Jardim São João e o metro de Guarulhos , porém, vai ter que vencer a quadrilha de empresários das empresas que querem o monopólio das linhas como é o caso da VILA GALVÃO que pensa ser dona de toda infla estrutura dos transportes de Guarulhos, estão usando vereadores para no futuro barrar projetos de melhorias, tanto que até hoje não tem uma CPI.
Na área educação JARDIM SÃO JOÃO com numero de moradores três vezes maior que TABOÃO e outros bairro com mais de 250 mil habitantes, fora um bairro de condomínio fechado que esta sendo construído na região do COMERCIAL ESPERANÇA com capacidade de cinco mil pessoas o nome do bairro JARDIM NOVA GUARULHOS, essa região precisa de uma Universidade particular ou Estadual.
Um dos primeiros compromissos será de estender a linha 2 Verde do Metrô até Guarulhos, através de parcerias púbico-privadas (PPPs). A cidade também contará com investimentos na área da saúde, com programas como o Corujão da Saúde, o Corujão da Cirurgia, além do Remédio Rápido para não faltar medicamentos nas unidades da cidade. Outro compromisso é tirar do papel a construção do AME de Guarulhos. Na área da segurança, a população de Guarulhos sentirá a diferença com mais efetivo da PM nas ruas e com a chegada de novas bases comunitárias. No meu governo, a tolerância será zero com a violência, teremos viaturas blindadas e equipamentos modernos. Teremos como missão valorizar o salário dos policiais civis e militares.
A população de Guarulhos terá o Cheque Moradia, um incentivo direto por meio de carta de crédito para quem sonha com a casa própria. Queremos contemplar, já no primeiro ano de nosso governo, cinco mil famílias que terão até R$ 60 mil para comprar a sua casa própria. Uma casa da CDHU demora, em media, 30 meses para ficar pronta. O Cheque Moradia é transferência de recurso imediata, mais rápido.
Vamos contar com o apoio de Guarulhos no projeto para despoluir os rios Tietê e Pinheiros através de uma Parceria Público-Privada (PPP). É um plano com duração de oito anos que concede a exploração dos rios ao setor privado em contrapartida da limpeza do Tietê e do Pinheiros e seus afluentes.
A reunião de Dória com Presidente Jair Bolsonaro não é só de importância para São Paulo e sim para Guarulhos, deste que o prefeito Guti entenda que o partido não é poder público.
Com apoio de João Dória nas reformas da previdência , corre nos bastidores do poder o possível apoio do PSDB para MAJOR OLIMPIO no SENADO, contra RENAN CALHEIROS, foi uma reunião aproveitosa.
O governador de São Paulo, João Doria, se reuniu hoje (10) com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, e reafirmou seu apoio à proposta de reforma da Previdência que será enviada pelo governo ao Congresso Nacional. Segundo ele, a bancada paulista do PSDB votará favoravelmente à proposta.
Para Doria, a aprovação da reforma previdenciária terá “efeito transformador” no país, “permitindo que o crescimento possa saltar dos 3% hoje previstos para 5%”. Segundo o governador, a reforma vai atrair investimentos internacionais e aumentar a geração de emprego e renda.
Perguntado, Doria disse ser favorável ao regime de capitalização proposto pela equipe econômica, no qual cada trabalhador faz sua poupança individual para a aposentadoria.
Fórum em Davos
O governador paulista disse que outro assunto tratado na reunião foi o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde Bolsonaro fará sua estreia internacional.
Segundo Doria, o presidente vai apresentar as oportunidades de investimento no Brasil nos setores do agronegócio, da indústria, comércio, serviços, ciência, tecnologia e empreendedorismo.
“É um grande palco para a apresentação do novo Brasil. O Brasil que acredita numa economia liberal, transformadora, que gera empregos e oportunidades”,disse Doria.
A reunião será de 22 a 25 deste mês com representantes do G20, que engloba as maiores economias mundiais, e convidados estrangeiros. No total, líderes de cerca de cem países estarão presentes.
RENATO SANTOS 10/01/2019 "Uma Nação que não abre as portas para o cristianismo servirá de cativo para os homens vindos do inferno " Deste os primeiros séculos as artimanhas são as mesma não deixar um povo livre o comunismo não perdoa mata persegue mente estupra e principalmente contra os cristãos.
O Regime Comunista mata os norte coreanos de fome, porém, a esperança esta sendo levados dentro de garrafas de pet.
Mas sempre haverá um grupo especial de protestantes " anjos" do Senhor que sempre propagará o evangelho aos cristãos pelo simples motivo as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja de Cristo, esses são anjos do Senhor como os Pais da Igreja foram, como os cristãos dos séculos passados foram, eles estão espalhados pelo mundo e no Brasil não foi diferente, DEUS não permitirá que o sistema demonico prevaleça, sempre haverá uma guerra entre os cristãos e o comunismo , socialismo, bolivarianismo ou outro nome que se dê para as artimanhas de satanás.
O que o povo da Coreia do Sul faz pra ajudar seus "irmãos" da vizinha Coreia do Norte e sua terrível ditadura.
A Perseguição contra os cristão não é de agora, nos anos 81 d.C houve a segunda perseguição a cada um dessas o cristianismo vinha sofrendo mais e mais, de maneira mais cruéis.
O Imperador Domicíano , por natureza inclinado à crueldade, matou primeiro seu irmão , suscitando logo a segunda perseguição aos cristãos. Em sua fúria , matou alguns senadores romanos , uns por desconfiança ,e outros para confiscar-lhes os bens. De imediato , ordenou a execução de todos os pertencentes à linhagem de Davi.
Entre os numerosos mártires dessa perseguição nomeiam-se Simeão bispo de Jerusalém, e o evangelista João, , lançado em óleo fervente, o qual nenhum mal lhe fez e a seguir , foi exilado na ilha de Pátmos, Flávia , filha de um senador romano, foi quem ditou a seguinte Lei : " Que nenhum cristão , uma vez trazido ao tribunal, fique isento de castigo , sem que renuncie a sua religião.
O Sistema comunista ou socialista dos Países como a Coreia do Norte, a Russia e a China seguem exatamente essa lei, além do Islãn que não aceitam CRISTO JESUS o SENHOR DOS SENHORES E REI DOS REIS, porque? Fere o reino desse mundo que a escravidão, como ocorre na VENEZUELA .
RENATO SANTOS 09/01/2019 A eleição para presidente do Senado Federal, não irá respeitar a Democracia Brasileira e o voto será secreto.
Com a decisão do Presidente do STF fica uma perguntinha o PT deixou o poder, claro que não, vocês se lembram quando outro presidente do STF Ricardo fatiou o impechament da ex presidente DILMA, naquela época o STF com sua decisão simplesmente invadiu o poder Legislativo e agora não quis provar o voto aberto, caso os Senadores elejam RENAN CALHEIROS para presidente da casa eles sabem que a população vai pedir suas " cabeças" de traidores, a esquerda vai apoiar RENAN já que outro candidato Major Olimpio como se sairá, para o PSL é uma alternativa.
Fica claro que eles vão fazer forte oposição ao governo do JAIR BOLSONARO e com isso fazer os famosos joguinhos de interesses políticos contrariando tudo que o candidato pregou na campanha são sujos e suas atitudes são espinhosas.
A Começar pela decisão de TOFFILI, que atende os interesses do Renan. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, negou liminar no Mandado de Segurança (MS) 36228, impetrado pelo deputado federal eleito Kim Patroca Kataguiri (DEM-SP) com o objetivo de que a eleição para a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados fosse realizada com “votação aberta, ostensiva, transparente e pública”. O ministro observou que, de acordo com a jurisprudência do STF, matérias relativas aos atos de organização das Casas Legislativas ou que digam respeito apenas à interpretação de seus regimentos são consideradas de natureza interna corporis e, desse modo, “impassíveis de apreciação pelo Poder Judiciário, sob pena de violação à separação dos Poderes”.
No mandado de segurança impetrado no STF, Kataguiri alega que “o segredo de voto para eleição da Mesa da Câmara afronta princípios e normas constitucionais, motivo pelo qual se faz imperiosa a concessão da segurança pretendida, a fim de que o voto seja público”.
Decisão
O ministro verificou presente a urgência que justifica a apreciação da medida liminar pela Presidência da Corte – que responde pelo plantão do Tribunal durante o recesso e as férias dos ministros –, uma vez que a eleição para composição da Mesa da Câmara dos Deputados será realizada em 1º de fevereiro e que as regras aplicáveis à votação devem estar previamente estabelecidas, em atenção ao princípio da segurança jurídica.
O presidente do STF ressaltou que, embora esteja se formando no Tribunal jurisprudência no sentido de que a publicidade das deliberações públicas é a regra, esse entendimento foi formado no âmbito de julgados que apreciaram situações deliberativas das Casas Legislativas previstas na Constituição Federal. Além disso, explicou Toffoli, os questionamentos tratavam do papel institucional dos órgãos, “projetando-se, portanto, para além do campo meramente interno de desenvolvimento dos trabalhos”. Os precedentes citados pelo ministro dizem respeito a uma votação de resolução sobre prisão de senador (MS 33908) e à necessidade de publicidade da votação para a escolha da Comissão Especial de Impeachment (ADPF 378)
Segundo observou o ministro, a prática do escrutínio secreto para eleições internas das Casas Legislativas existe no ordenamento jurídico de diversos países, não apenas no brasileiro. Toffoli assinalou ainda que, embora a Constituição Federal não trate da publicidade da votação para formação da Mesa Diretora (artigo 57, parágrafo 4º), o regimento interno da Câmara dos Deputados dispôs no sentido da eleição sob voto fechado.
“A modificação para a eleição vindoura, por meio de decisão monocrática, sem a possibilidade de análise pelo Plenário da Corte (tendo em vista o recesso judiciário), implicaria modificação repentina da forma como a eleição da mesa diretiva regimentalmente vem se realizando ao longo dos anos naquela Casa, ao passo em que a manutenção da regra regimental permite a continuidade dos trabalhos diretivos da Casa Legislativa nos moldes definidos por aquele Poder”, concluiu.
RENATO SANTOS 09/01/2019 Uma entrevista com o Ministro Marcos Pontes, revela que o governo atual tem uma visão bem bem diferente da fundação Roberto Marinho e dos governos anteriores que deixou a educação da Nação em lastima situação.
Com a colaboração do Planalto a Gazeta Central ( blog) publica com exclusividade a entrevista do Ministro de Tecnologia Marcos Fontes que dispensa qualquer comentário.
Sendo assim " doutrinados" e não ensinados, mas fora isso a tecnologia brasileira ficou anos " luz" para trás e que ainda assim é possível recuperar, como o próprio ministro afirmou um País baseado em tecnologia será ponta de lança do desenvolvimento.
Em 29 de março de 2006, Marcos Pontes tornou-se o primeiro brasileiro a ir ao espaço com a Missão Centenário – nomeada em homenagem ao voo inaugural de Santos Dumont com o 14-Bis. Quase 13 anos após aquela data histórica, o paulista de Bauru chega ao cargo de ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) disposto a colocar sua experiência como astronauta, engenheiro e tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) a serviço do povo brasileiro.
Em entrevista ao portal Planalto, ele coloca como prioridades da pasta o fortalecimento da Agência Espacial Brasileira (AEB) e dos centros de lançamentos de satélites no Brasil, além de promover o lançamento de foguetes neste ano. Na visão do ministro, um dos desafios é a conclusão dos lançadores com propelente líquido, em desenvolvimento no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), organização ligada ao Comando da Aeronáutica.
“Nós precisamos, primeiro, melhorar o resultado de projetos. Isso significa trabalhar com mais eficiência com o que nós temos. E também pleitear, através dos resultados obtidos, mais orçamentos que possam ser aplicados nessa área [o programa espacial]”, destacou o ministro. "É importante você usar o que tem. Então, é importante também para motivar as pessoas que trabalham e já vê algum resultado prático de tudo isso."
No Dia do Astronauta, o ministro revelou ter um desejo: ver mais brasileiros seguindo seus passos e indo ao espaço. Para que isso aconteça em um futuro próximo, Pontes pretende desenvolver as bases de uma política espacial mais moderna e eficiente. “Gostaria, sem dúvida nenhuma, não só de dar o início a essa situação, mas também de participar do treinamento”, afirmou.
Planalto: Ministro, a gestão do senhor começou agora, na semana passada. Uma das autarquias que são vinculadas ao ministério é a Agência Espacial Brasileira (AEB). O senhor tem um conhecimento muito grande nessa área. Quais são os planos para esse órgão e como o senhor pretende usar sua vivência na área para desenvolver as atividades espaciais do País. Também emendo: vai ter um novo astronauta no País?
Ministro Marcos Pontes: olha, a Agência, logicamente, por toda a minha ligação com isso, trabalhando décadas nessa área, eu tenho um carinho muito especial. Não esquecendo dos outros, mas logicamente é uma área que eu tenho muito carinho e nós temos muitos planos para a nossa agência. Lembrar que nós temos o Programa Espacial Brasileiro, é um programa antigo, muitas vezes o pessoal não se lembra disso, mas é um programa que começou lá na década de 1960, e que ao longo do tempo nós desenvolvemos plataformas de lançamento, a própria construção de satélites, de cargas úteis no Brasil, e o desenvolvimento de foguetes. Agora, nós não temos o sucesso que nós gostaríamos de ter. Nesse sentido, nós precisamos, primeiro, melhorar esse resultado de projetos. Isso significa trabalhar com mais eficiência com o que nós temos. E também pleitear, através dos resultados obtidos, mais orçamentos que possam ser aplicados nessa área.
Valter Campanato/Agência Brasil
Nós temos uma luta grande aí para ter os nossos lançadores com propelente líquido, etc., então isso tem sido feito pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço. Nós temos o INPE com uma infraestrutura muito boa para testes de satélites e integração de satélites. Para a construção de satélites nacionais, nós temos a [base de] Alcântara e a Barreira do Inferno, com capacidade de lançamento de foguetes. A Barreira do Inferno lógico, mais restrita, em foguetes bem menores, mas a Alcântara sim com mais possibilidades. Então para esse ano a gente pretende colocar já em prática, com o que nós temos, alguns lançamentos já para que, em foguetes, da capacidade que nós temos. É importante você usar o que tem, então é importante também para motivar as pessoas que trabalham e já vê algum resultado prático de tudo isso.
Nós temos essa dualidade em aplicações militares e civis no programa. Então nós vamos dar um enfoque, através da agência espacial, bastante grande em pesquisa, na parte civil também do programa. A parte militar mais ligada à Força Aérea, também tem um enfoque dado pela Força Aérea, e eu espero que em um futuro médio, nós consigamos ajustar todo esse programa, ter uma base, a base de Alcântara, o Centro de Lançamento de Alcântara já operacional e com lançamentos comerciais acontecendo, integrando a comunidade dentro do centro, que é importante essa parte também, o desenvolvimento econômico e social da região. E que nós tenhamos aí a preparação de um segundo astronauta ou mais. E eu gostaria, sem dúvida nenhuma. Não só de dar o início nessa situação, mas também de participar do treinamento, por que não, né?
Quais são os principais objetivos da sua gestão para esses primeiros 100 dias? Já existe uma prioridade para esse período?
Existe. Nós trabalhamos em três frentes nesses primeiros 100 dias. A primeira delas é, junto com outros ministérios, uma ferramenta de suporte técnico para desenvolvimento de sistemas ou testes de sistemas para dessalinização. Então a ideia é que nós possamos construir uma instalação de testes usando um poço já construído. Ou seja, já existente, em que nós pegamos essa água salobra, possamos tratar essa água com vários tipos de máquinas diferentes em que possa ser trocada, medir qual a energia consumida, qual a vazão, qual a qualidade da água e assim por diante. Uma série de medidas que precisamos fazer com essas máquinas e fazer um comparativo de vários tipos de máquinas e fornecer esses dados para o desenvolvimento regional, o Ministério de Desenvolvimento Regional, e outros ministérios que vão trabalhar então na implantação do sistema de segurança hídrica na região. Então o Ministério de Ciência e Tecnologia, a gente preparou tudo isso para ser uma ferramenta de suporte aos outros setores do governo como Agricultura, como a Indústria, como o Desenvolvimento Regional, e assim por diante, Saúde.
Nesses primeiros dias eu já vi o senhor citando o acesso à banda larga como, em regiões remotas principalmente, como um dos grandes desafios da pasta na sua gestão. Como é que a gente faz para ampliar a oferta da tecnologia nessas regiões mais distantes do País?
Essa é a nossa segunda frente de trabalho. Nós temos um satélite em operação, que nós precisamos agora dar estrutura de solo. Isso havia algumas travas jurídicas em torno do desenvolvimento dessa estrutura. Nós temos trabalhado para destravar esses problemas (...) para que a gente possa instalar a infraestrutura necessária para levar a banda larga. Eu penso, pessoal fala que eu sou meio obcecado por educação, então eu vou já me defendendo que é verdade mesmo. Eu sou. Sem educação a gente não consegue construir o País que a gente quer. E você poder contribuir através da banda larga. Imagine em escolas, comunidades distantes, onde pode se levar o conhecimento também, isso é extremamente importante. Então esse também é um projeto prioritário nosso aqui, de levar banda larga para as regiões, especialmente essas regiões mais distantes ou menos favorecidas pelo sinal aqui no País.
E um terceiro projeto, também de prioridade neste começo agora, (...) é levar ciência e tecnologia para o ensino fundamental, para o ensino médio. De novo aquela questão da educação, você pode até falar, “pô, esse cara fala de educação”, mas a ciência e a tecnologia é conectada com a educação diretamente. Então nós temos já uma parceria com o Ministério da Educação de levar robótica, astronomia, rádio amador, eletrônica, para a criançada do ensino fundamental de escolas públicas no Brasil. Para que isso? Para incentivar as carreiras de ciência e tecnologia para que nós tenhamos mais astronautas, engenheiros, médicos, etc. Além disso, a formação dos professores de ciências para que eles deem as aulas de uma maneira eficiente com as crianças, trabalhem com projetos de ciência, a divulgação científica e tudo mais. Então a gente precisa construir um País baseado em tecnologia, vai servir como ponta de lança do desenvolvimento estratégico do País.
O senhor falou ao assumir o cargo foi sobre o caráter transversal que a tecnologia tem. Como esse conceito vai ser aplicado na prática?
"Usamos toda essa estrutura para melhorar riquezas para o País, melhorar a qualidade de vida para o País"
Nós preparamos o ministério de forma a ele servir como uma ferramenta para os outros ministérios. O que que significa isso? Nós temos dentro do ministério conhecimento, nós temos centros de pesquisas espalhados em várias áreas do conhecimento aqui no Brasil. Cientistas extremamente capazes, nós temos centros de inovação que pretendemos colocar em várias regiões do País, segundo a vocação de cada região, para incentivar a criação de novas startups por exemplo, para melhorar produtos existentes, serviços existentes. E aí, quando você fala nesses outros setores, nós temos aqui hoje em dia uma Secretaria de Tecnologias Aplicadas. Qual a finalidade dessa secretaria? Através de estabelecimento de cooperação, por exemplo, com o Ministério da Agricultura, em que se detecte um certo tipo de tecnologia por exemplo para trabalhar com sensores de umidade que possam ser lidos através de drones ou através de satélites, e que possam regular a água nessas plantações de uma maneira eficiente. Nós podemos desenvolver a parte de tecnologia para isso. A Agricultura, ela não tem que se preocupar com a tecnologia, nós somos o setor técnico aqui para fazer esse trabalho para eles. Então nós usamos toda essa estrutura do ministério para servir a Agricultura e em última instância, melhorar riquezas para o País, melhorar a qualidade de vida para o País.
Qual vai ser o papel da Finep, do CNPq, agências na gestão do senhor?
"A gente precisa também do setor privado com a participação direta"
O Brasil tem um modelo muito interessante, diga-se de passagem. Porque nós temos no Ministério da Educação a Capes trabalhando com a pós-graduação. Aí no Ministério de Ciência e Tecnologia nós temos o CNPq trabalhando já com a pesquisa, junto com os pesquisadores, fornecendo bolsas de pesquisa. Às vezes o pessoal fala assim “pesquisa básica serve para quê?”. Olha, serve para muita coisa. Se você pegar algumas dessas pesquisas básicas, estamos chamando de pesquisas básicas a pesquisa mais universal, para você buscar algumas delas e juntar, muitas vezes você tem uma tecnologia disruptiva saindo dali. Então é importante sempre a produção de conhecimento. De repente algumas dessas ideias geradas nessas pesquisas se transformam em inovações. Aí vem a pergunta: como é que a gente vai financiar essas inovações?
A Finep entra aí podendo auxiliar ou financiar essas novas ideias para que nós tenhamos novas startups. Então a Finep usa, mas isso é suficiente? Não, a gente precisa também do setor privado com a participação direta com isso. Então a ideia de se criar um ambiente de negócios propícios para as empresas do País que trabalham com tecnologia terem mais facilidade, terem melhor financiamento para que elas tenham melhor facilidade, desburocratização, vamos dizer assim, para que eles trabalhem no Brasil em empresas que venham inclusive trabalhar no Brasil produzindo riquezas para o País e também qualidade de vida como resultado do produto ou serviço que eles ofereçam.
Neste período de transição o senhor conseguiu observar que áreas o ministério ainda precisa de algum reforço na atuação ou alguma correção nos rumos?
Bruno Peres/MCTICSem dúvida, o ministério é muito grande. É um ministério que nós temos várias entidades conectadas no ministério além do próprio ministério, então uma organização desse tamanho você sempre tem o que melhorar. Então por isso que uma das nossas secretarias ela tem, atualmente, a finalidade de criação de índices de retorno de investimento, medir a nossa eficiência como organização. E para que você acompanhe esses projetos de uma forma mais eficiente (...) você precisa ter esses indicadores. E além disso eles trabalham também na otimização dos processos. Inclusive na otimização das pessoas que trabalham ali. Seja na melhoria da qualidade do ambiente de trabalho, seja na melhoria inclusive da formação dessas pessoas, aperfeiçoamento contínuo, aprendizado contínuo, e assim por diante. (...) Nós esperamos desse ministério ser cada vez mais eficiente, para isso nós criamos essa estrutura toda para suporte.
E falando em estrutura, como é que o senhor avalia a estrutura atual do ministério?
Nós fizemos uma avaliação durante o período de transição baseado no seguinte: qual é o resultado que eu quero? Imagina, você chega em uma empresa por exemplo, você fala, qual o produto que eu quero ter? Qual a qualidade desse produto ou a qualidade do serviço oferecido junto com esse produto e nós detectamos algumas necessidades de mudanças.(...) Então a primeira parte é produzir conhecimento, a segunda parte é produzir riquezas para o País; a terceira, melhoria de qualidade de vida das pessoas. Será que a gente está atendendo isso de uma forma eficiente? Então, precisaria de alguns detalhes. Foi por isso que a gente mexeu nas secretarias, trabalhou durante esse período de transição para mexer nessas secretarias e colocá-las de forma a atender exatamente essa missão para o País.
E é isso que nós fizemos e a gente espera que o ministério tenha muita eficiência, que as pessoas que trabalham no ministério sejam felizes também trabalhando também porque é importante. Você não consegue ter resultados positivos se as pessoas que estiverem trabalhando não se sentirem bem fazendo aquilo lá, que elas tenham um propósito, que elas saibam o porquê... Por exemplo, o faxineiro, como era o meu pai, ele tem que saber o porquê que ele estava fazendo aquilo, não é só para limpar o chão. Ele está fazendo isso porque ele está ajudando a produzir conhecimento para o País, está ajudando a produzir riquezas, está ajudando a melhoria da qualidade de vida das pessoas, entendeu? Cada pessoa tem que ter orgulho das coisas que faz dentro do ministério. De qualquer pessoa mais simples até o ministro, até qualquer outra pessoa, até o presidente da República. Então, tem que ter um objetivo único que é ser o melhor para o Brasil.
Nesta quarta-feira (9) é o Dia do Astronauta. O senhor poderia relembrar para a gente como foi essa experiência de representar o Brasil no espaço?
Olha, aquele momento ali, no espaço, com a bandeira do Brasil, representou um momento em que eu espero que todos os brasileiros tenham tido o orgulho da bandeira. Tenham tido orgulho da nossa Pátria. E eu espero que as crianças também tenham percebido que é possível você realizar qualquer sonho desde que você se dedique e estude para isso. Acho que foi um momento que representa um periodozinho curto, mas extremamente representativo, na história do País.
Foi um período curto, mas a preparação veio lá de trás. O senhor começou em 1998 o treinamento até o momento da missão em 2006. O que aconteceu durante esse período?
Um voo espacial ele sempre tem uma preparação muito intensa. Na verdade, quando você chega na Nasa [agência espacial dos Estados Unidos], para você se formar um astronauta profissional, são dois anos de treinamento. Aliás, começa aí uma parte interessante. Eu mesmo achava que o treinamento era parte física basicamente, treinamento físico. Não é. Treinamento é técnico, 70% de treinamento técnico. Você tem que entender dos sistemas, como fazer manutenção dos sistemas, como você faz reconfiguração do sistema, como você opera o sistema em situação normal e de emergência.
"Éramos em 32 astronautas. Eu fui o segundo a ser escalado. Isso depois de oito anos do início do treinamento"
Lembrar que eu sou especialista de missão, que é um nome bonito para dizer mecânico de espaçonave. Então, a minha primeira função a bordo é justamente essa, a parte técnica, a manutenção. 15% do treinamento é a parte emocional, como você trata das condições, lembrar que você está dentro de um local restrito, confinado, com outras pessoas, operando em estresse e em situação de risco. A parte emocional é extremamente importante. Por isso que nós trabalhamos com psicólogos, com psiquiatras, continuamente. Aí vem a parte fisiológica, como que seu corpo, sua saúde, está preparado para o espaço. Porque o espaço deteriora muito sua saúde. Então os médicos acompanham você diariamente. Quando chega próximo do voo é muito intensa essa preparação. E aí 5% é a parte física mesmo, a preparação física, que é a mais simples mas é importante também.
Wilson Dias/ABrE esse treinamento inicial dura dois anos. E aí você se forma como astronauta profissional. Ok, vai voar logo na sequência? Não. Aí tem toda uma outra preparação, tipo treinamento avançado. Aí você tem a parte de atividade extraveicular. Eu sou qualificado em atividade extraveicular, que é você sair fora da espaçonave com aquele traje branco. Então aquilo tem uma preparação intensa também dentro da piscina. São mais de 140 horas dentro da piscina, para você ser básico naquilo lá, e assim vai.
Aí você tem a parte de robótica, outras áreas que você se prepara, aguardando a escala. Eles juntam a tripulação segundo as necessidades da missão, em segundo as características psicológicas e profissionais de cada um. Um dia você recebe aquela informação: “Olha, você está escalado para voar daqui a um ano ou daqui a seis meses”. No meu caso, foi daqui a 6 meses, então eu tinha que correr muito no treinamento final que é mais aplicado ao que você vai fazer naquela missão especificamente, então também é bastante intenso. Da minha turma, (...) éramos em 32 astronautas. Eu fui o segundo a ser escalado. Isso depois de oito anos do início do treinamento.
E como é que foi esse momento que o senhor recebeu esse comunicado, que vai ao espaço?
Foi um momento muito marcante. Eu lembro disso porque eu recebi uma ligação do chefe da estação espacial, ele falou assim: “Marcos, você está escalado para voar ano que vem”. No momento eu “opa, que legal e tal” mas como? Isso aí foi em 2005, não é? Como que a gente não tem espaçonave, lembro que teve um acidente da Columbia, e estava tudo parado, não havia espaçonave voando lá. Eu falei “como”? Ele “não, não, você vai voar com os russos”. Com os russos? É. Naquela época não era comum.
"Sempre repita isso na sua cabeça: estude, trabalhe, persista"
Hoje em dia é comum, hoje em dia todos os astronautas americanos voam com os russos, mas naquela época ainda estava começando isso. E lembra? Eu sou especialista em missão, mecânico de espaçonave, entendia tudo do nosso lado mas não do lado russo. Então eu tinha que aprender tudo a respeito dos sistemas russos e assim por diante. Eu tinha só cinco meses para treinar. Então o desafio era enorme para aprender tudo aquilo e fazer as minhas funções a bordo, as funções técnicas também do lado russo, e no final da conversa ele falou assim: “Olha, você sabe que treinamento lá é em russo, né? Você vai ter que aprender a falar russo também. Então você tem três meses em paralelo para aprender a falar russo”. Tenta aprender a falar russo em três meses que você vai ver como é que foi.
Deu certo?
Deu certo, deu certo. Lógico que eu falo russo que bem tudo quebrado né? Mas a língua é muito rica. Então mesmo você falando faltando alguns elementos básicos da frase eles conseguem entender. E a tripulação... nós treinamos tanto juntos em situações tão difíceis, que muitas vezes você não precisa nem falar nada. Você olha para a pessoa ela já sabe o que tem que fazer, cada um sabe a sua tarefa em cada momento, então tudo acontece em uma velocidade muito grande em que a língua passa a ser secundária. E é interessante que muitas vezes eu falava em inglês, o (...) respondia em russo, e a gente se entendia perfeitamente sem problema nenhum.
O que dizer para as crianças e jovens nesse momento que o Brasil começa um novo governo, expectativas renovadas, o que dizer para essas crianças, jovens e adolescentes que tem esse sonho de seguir os passos do senhor?
Minha mãe falava assim: “Olha, estude, trabalhe, persista, sempre faça mais do que esperam de você, que você consegue chegar onde você quiser”. Então para você que tem esse sonho aí dentro, acredite no seu sonho, e sempre repita isso na sua cabeça: estude, trabalhe, persista. Sempre faça mais do que esperam de você. Tenho certeza que você vai realizar o seu sonho e vai ser muito feliz.
RENATO SANTOS 08/01/2019 Finalmente a Nação Brasileira saiu deste inferno chamado pacto global de migração.
Que não resolveu nenhuma situação e a França precisa fazer o mesmo imediatamente, esses imigrantes que estão aqui no Brasil precisam é respeitar as nossas Leis e os nossos costumes, além das nossas Legislações e não fazer o que estavam fazendo, era errado esse pacto que foi assinado pelo Michel Temer e perigoso para a nossa Soberania.
Mas o quera essa " pedra" no nossa caminho, o Pacto Global, que foi acordado pela primeira vez pelos Estados-membros da ONU a 13 de julho, é um documento abrangente para melhor gerenciar a migração internacional, enfrentar seus desafios e fortalecer os direitos dos migrantes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
Perceberam a armadilha DIREITOS DOS MIGRANTES, se a nossa Constituição sempre garantiu isso a todos.
O texto do Pacto Global está profundamente enraizado na Carta das Nações Unidas e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Arbour, que também atuou como alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, descreveu o documento como "um grande projeto de cooperação internacional".
Estamos percebendo o que esta ocorrendo, na verdade não passa de uma invasão para dominar e escravizar uma Nação.
Observando que “a migração faz parte da experiência humana ao longo da história” e reconhecendo que é uma fonte de prosperidade, inovação e desenvolvimento sustentável em um mundo moderno e globalizado, o Pacto expressa o compromisso coletivo dos Estados-membros de melhorar a cooperação na migração internacional.
O Pacto "reconhece que nenhum Estado pode abordar a migração sozinho e defende sua soberania e suas obrigações sob a lei internacional".
NÃO HÁ NEM SEQUER SEGURANÇA JURIDICA
O documento apresenta uma estrutura cooperativa não juridicamente vinculante que se baseia nos compromissos acordados pelos próprios Estados há dois anos na Declaração de Nova Iorque para Refugiados e Migrantes.
O ex-presidente da Assembleia Geral, Miroslav Lajcák, que fez da migração a pedra angular de sua agenda na última sessão do órgão, destacou em julho que o Pacto “não incentiva a migração nem visa impedi-la”, acrescentando que “respeita plenamente a soberania dos Estados.”
Sem os Estados, que recentemente sinalizaram que não farão parte do Pacto, Arbour disse que “a esmagadora maioria dos Estados-membros da ONU apoia este projeto cooperativo”.
Na opinião da representante, “a política externa deles e o espírito do multilateralismo estão seriamente afetados se eles, de certo modo, se desvencilharem de um documento com o qual concordaram há apenas alguns meses”. Ela disse que “isso reflete muito pouco sobre aqueles que participaram das negociações reais”.
Em telegrama emitido nesta terça-feira (8), o Ministério das Relações Exteriores pediu a diplomatas brasileiros que comuniquem à ONU que o Brasil saiu do Pacto Global para a Migração, ao qual o país tinha aderido em dezembro, no fim do mandato de Michel Temer.
O documento solicita "informar, por nota, respectivamente ao Secretário-Geral das Nações Unidas e ao Diretor-Geral da Organização Internacional de Migração, ademais de quaisquer outros interlocutores considerados relevantes, que o Brasil se dissocia do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular".
O documento diz ainda que o Brasil não deverá "participar de qualquer atividade relacionada ao pacto ou à sua implementação".
Nas últimas semanas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já haviam anunciado no Twitter que o país deixaria o pacto.
Araújo classificou como um "instrumento inadequado para lidar com o problema (migratório)", defendendo que "imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país".
RENATO SANTOS 08/01/2019 O governo Federal quer enxugar as pastas o mais rápido possível, só que os governos estaduais e municipais precisam seguir o exemplo, porém, isso não ocorre ainda nessas duas esferas, e os brasileiros tem pressa.
foto Alan Santos /PR
Jair Bolsonaro fez uma reunião hoje para tratar deste assunto em sua conta no twitter mais sedo ele escreveu : " ... Em menos de duas semanas de governo, mais uma reunião para ouvir cada um dos ministros sobre os planos, propostas de enxugamento das pastas e medidas de rápida implementação. Nosso país não pode mais esperar. Logo, novidades na linha que o brasileiro sempre exigiu! Bom Dia!..."
Em menos de duas semanas de governo, mais uma reunião para ouvir cada um dos ministros sobre os planos, propostas de enxugamento das pastas e medidas de rápida implementação. Nosso país não pode mais esperar. Logo, novidades na linha que o brasileiro sempre exigiu! Bom Dia!
Mas, como seria essa novidade?., Todas as pasta do governo federal precisam passar pelo " pente" fino, pois há funcionários comissionados e outros de carreiras e alguns por indicações de lideranças de partidos, deste a faxineira até alto escalão.
Tira-se por exemplo o que acontecesse nas pastas dos governos estaduais a qual deputados estaduais para atender os interesses de partidos e líderes, vem inchando o mesmo ocorrem nos Municípios nas pastar e autarquias que são comandadas pelos vereadores e apadrinhamento de prefeito.
O que precisa ser feito é parar de fazer negociatas com as coisas a qual chamados de pastas e ministérios e autarquias federais, estaduais e municipais e isso precisa ser feito de imediato não pode mais esperar.
Na segunda reunião do Conselho de Governo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, vai ouvir os representantes de cada ministério sobre os planos, as propostas de enxugamento das pastas e as medidas de rápida implementação. O encontrou começou às 9h desta terça-feira (8), no Palácio Planalto.
Antes do compromisso, o presidente postou uma mensagem no Twitter, na qual afirmou que o “país não pode mais esperar”.
Durante a última reunião, os ministros discutiram temas como a racionalização da máquina pública e outras ações imediatas, como um pente-fino nos conselhos da administração pública direta e uma revisão nos imóveis em nome da União.
Essas mudanças são necessárias para por um fim na corrupção nesses setores públicos, não funciona quando se tem funcionários oferecidos por seus " padrinhos" além, de ser desleal com eleitor que votou para ver mudanças, mas, como disse em toda as esferas, precisamos começar acreditar que o Brasil ainda tem jeito.
RENATO SANTOS 08/01/2019 O que podemos esperar dos novos dirigentes de bancos públicos brasileiros, com certeza o que todos nós brasileiros queremos, uma taxa de juros baixa e justa principalmente para empréstimos, os setores precisam desse recurso.
Vou deixar bem claro aqui, não tenho um governo com " deus", não sou da esquerda, mas, apostar no JOAQUIM LEVY no governo de JAIR BOLSONARO é um erro, ou tira ele ou muda de ministro, PAULO GUEDES esta jogando contra.
Empossados nesta segunda-feira (7), os presidentes de bancos públicos terão a missão de reduzir distorções no mercado de crédito brasileiro e equilibrar os juros cobrados pelas instituições financeiras.
A afirmação é do ministro da Economia, Paulo Guedes, que participou da cerimônia no Palácio do Planalto.
Segundo Guedes, intervenções feitas por governos passados nos bancos públicos contribuíram para deixar o crédito mais barato para grandes empresas e mais caro para o restante da população, o que deverá ser corrigido a partir da nova gestão.
“O dirigismo econômico, tenho dito, corrompeu a política brasileira e travou o crescimento econômico. O mercado de crédito, também estatizado, sofreu intervenções que foram danosas ao País”, afirmou. “Existe dinheiro barato que está sendo desvirtuado de um lado e um muito caro do outro lado... esse tipo de distorção é que essa equipe vai mexer”, resumiu.
Guedes deu posse, em cerimônia no Palácio do Planalto, aos presidentes Rubem Novaes (Banco do Brasil), Joaquim Levy (BNDES) e Pedro Guimarães (Caixa Econômica Federal).
O ministro da Economia destacou ainda a capacidade desses bancos em fazer a girar a economia diante uma boa gestão dos recursos e também da importância de programas sociais financiados por essas instituições.
A primeira crítica a equipe econômica JOAQUIM LEVI no BNDES, ficou estranho muito estranho, ele até pode ter especialização porém, não podemos esquecer que ele foi Ministro da Dilma, seria o mesmo que entregar o ouro ao PT, essa ideia não ficou legal.
Qual vai ser a sua linha de " conduta" na economia, e uma perguntinha, será que a caixa preta vai ser aberta mesmo? , bom segundo os bastidores o fato dele ter sido ex ministro da fazenda ele não concordava com a ex presidente DILMA, aquela que teve seu afastamento pela metade.
Em seu discurso de posse ele prometeu mais espaço ao setor de capitais e privado, .
Como Ministro veremos como ele foi :
Já como ministro, afirmou na cerimônia de apresentação em 27 de novembro de 2014, que teria como objetivo imediato estabelecer uma meta de superávit primário para os três primeiros anos de sua gestão, que seria 1,2% do PIB em 2015 e de pelo menos 2% em 2016 e 2017.
Não descartou a possibilidade de cortes no orçamento e pediu o apoio da iniciativa privada para que a economia volte a crescer.
Nos primeiros dois meses no cargo, Levy adotou medidas de ajuste fiscal, como as MPs 664 e 665, que modificam as regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários.
Ao serem encaminhadas ao Congresso, desagradaram a diferentes segmentos da sociedade.
Sindicatos assinalaram que os direitos dos trabalhadores estavam sendo retirados. Já a elevação da carga tributária desagradou ao empresariado.
Em manifesto com mais de mil assinaturas, economistas brasileiros colocaram-se contra medidas as contracionistas previstas no ajuste fiscal, notadamente a adoção de uma política de juros altos.
Contrário ao "discurso dos porta-vozes do mercado financeiro que chama de 'inflacionário' o gasto social e o investimento público em qualquer fase do ciclo econômico", o manifesto também refuta o argumento que associa a inflação ao gasto público representado por desonerações que reduzem custos tributários e subsídios creditícios que reduzem custos financeiros."
O texto também lembra que "a austeridade agravou a recessão, o desemprego, a desigualdade e o problema fiscal nos países desenvolvidos mesmo tendo sido acompanhada por juros reais baixíssimos e desvalorização cambial."
O documento ainda adverte para o risco de recessão, em razão da apreciação cambial, estimulada por juros reais altos, e pelo que chama de "avalanche de importações".
Levy sofreu críticas de parlamentares do próprio PT e de centrais sindicais. Entretanto, o ministro afirmou que tais medidas se faziam necessárias e urgentes e pediu rapidez na aprovação pelo Congresso, o que seria fundamental para a volta do crescimento do país.
O PMDB, no entanto, foi mais receptivo, recebendo Levy no final de fevereiro de 2015 para um detalhamento do seu pacote econômico.
AQUI ELE FOI CONTRA A EX PRESIDENTE
Neste encontro, o ministro chegou a declarar que a desoneração da folha de pagamento, que Dilma Rousseff promoveu em seu primeiro mandato "era uma brincadeira que custava R$ 25 bilhões por ano aos cofres públicos, e estudos mostravam que não havia criado nem protegido empregos".
ELA DESONEROU
Esta declaração custou a Levy uma reprimenda por parte da presidente, que declarou que "a desoneração foi importantíssima e continuava sendo.
O ministro foi infeliz no uso do adjetivo". Levy, através de seus assessores, pediu desculpas pela declaração. Fazia parte do pacote econômico, a modificação da política de desoneração da folha de pagamento, que foi enviada à Câmara, porém devolvida ao governo, sem aprovação.
Levy permaneceu no cargo por quase um ano, sendo demitido em 18 de dezembro de 2015, depois de uma semana conturbada no Congresso Nacional, para a votação da Lei de diretrizes orçamentárias, do Plano Pluriananual e do orçamento para 2016.
O QUE LEVI DEFENDIA
Levy defendia uma meta fiscal de 0,7% do PIB, defendendo ainda três medidas provisórias que aumentariam as receitas, não sendo necessários cortes orçamentários no programa Bolsa Família e em outros programas sociais.
Um dia antes da demissão, o Congresso havia aprovado a redução da meta de 0,7% para 0,5% do PIB, para evitar cortes no Bolsa Família. A política orçamentária de Levy era criticada por movimentos sociais, afirmando que a condução do ajuste prejudicava os direitos dos trabalhadores.
NA ÉPOCA ESPECULAVA-SE
Especulava-se que o ministro poderia até mesmo pedir demissão, já que a austeridade fiscal proposta era criticada pela própria presidente Dilma Rousseff. Levy foi demitido e substituído por Nelson Barbosa.