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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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quinta-feira, 21 de março de 2019

Maldito o Homem que Confia em Corruptos <<>> A Prisão de Temer Pode Derrubar Maia Presidente da Câmara e Alexandre de Moraes Ministro do STF <<>>Não Confiamos em Corruptos <<>> 40 ANOS NOS ROUBANDO NÃO É MICHEL TEMER








RENATO SANTOS  21/03/2019   Para  quem  faz  acompanhamento  jornalistico  da  politica   sabem  muito  bem  que  o  MDB  é  o maior  partido  comunista  do  Brasil, pai  dos  demais há  mais  de  40  anos.  




A  prisão  de  Temer  pode  colocar  MAIA  e  o  ALEXANDRE  na  berlinda,  os  dois  tem  fichas sujas  na  história  e   os  dois  devem renunciar  ou  serem  afastados  um pela  Câmara  dos  Deputados  e  Outro  pelo  Senadores.

RODRIGO  MAIA  PRECISA  SER  CASSADO  IMEDIATAMENTE  

07.02.2017


O deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito em 1º de fevereiro presidente da Câmara dos Deputados, função que é habilitado a exercer pelos próximos dois anos e o coloca em primeiro lugar na linha sucessória presidencial. Sem vice-presidente, cabe a Maia presidir o país temporariamente em casos de ausência de Michel Temer. 

Sua recondução ao comando na Câmara teve apoio, nos bastidores, do Palácio do Planalto, que vê no deputado um forte aliado. Assim que reeleito, Maia prometeu priorizar as reformas da Previdência e trabalhista, dois dos temas que Temer quer tirar do papel ainda no primeiro semestre. 


Nas palavras do deputado, seu objetivo é fazer da Câmara uma “protagonista” do processo de recuperação da economia. Seu mandato é particularmente simbólico também pelo fato de ser o sucessor de Eduardo Cunha. 

O peemedebista ascendeu ao comando da Casa como uma das principais forças políticas do país, mas acabou envolvido em denúncias da Operação Lava Jato. 

Ainda teve tempo de protagonizar o impeachment da hoje ex-presidente Dilma Rousseff, mas foi cassado e posteriormente preso preventivamente sob acusação de receber propinas em contratos da Petrobras com empreiteiras.

R$ 1 milhão foi o valor solicitado por Rodrigo Maia a Léo Pinheiro, segundo relatório da PF A PF suspeita que o valor foi repassado à campanha do pai dele, ex-prefeito do Rio César Maia (DEM), com intuito de esconder a origem do dinheiro. 

A conclusão do inquérito é que há “fortes indícios” da prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a “Folha de S.Paulo”, Maia tentou incluir uma emenda de interesse da OAS na Medida Provisória 652/2014, que tratava de um programa de desenvolvimento da aviação regional. A empreiteira integrava o consórcio responsável pelo aeroporto de Guarulhos. 

A proposta de Maia não foi aprovada na Câmara e a medida perdeu validade porque não foi votada dentro do prazo limite. Por ter foro privilegiado, o relatório foi encaminhado ao Supremo e caberá ao Ministério Público Federal dizer se vai denunciá-lo ao Supremo. 

Ao “Jornal Nacional”, o presidente da Câmara negou ter recebido dinheiro para votar matérias na Câmara e que sua atuação segue orientações da bancada e da sua “própria consciência”. Em pronunciamento nesta quinta-feira (9), Maia afirmou que pedirá punições ao autor do vazamento do relatório da Polícia Federal. “A história das pessoas está sendo destruída de forma absurda sem nenhuma preocupação. Não sou contra nenhuma investigação aberta, mas contra vazamento ilegal”, afirmou.


O  ALEXANDRE  DE MORAES  

Após a divulgação da notícia de que o presidente ilegítimo Michel Temer indicou Alexandre de Moraes para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal com a morte de Teori Zavaski, diversos foram os questionamentos surgidos em relação ao nome proposto por Temer.
A mídia hegemônica brasileira repercutiu a indicação de Moraes em dois sentidos opostos: por um lado, o festejou como “jurista renomado”, por ter sido professor de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo. Assim, se propunha, ainda que de forma implícita, um sentido de que sua escolha teria sido técnica e não política, apagando discursivamente o fato que Moraes é filiado ao PSDB e que, como ministro do STF, ocupará a vaga do então relator da Operação Lava Jato, que investiga políticos ligados ao mesmo partido.
Por outro lado, houve setores que questionaram a escolha, lembrando questões polêmicas nas quais o ex ministro da Justiça estaria envolvido. Foi mencionado como polêmico o fato de que, durante o período em que Moraes se dedicou à advocacia, teria realizado a defesa da empresa Transcooper, que já teria sido investigada por possuir ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.
A partir dessa informação, muitas das reverberações sobre a notícia da indicação de Moraes ao STF, sobretudo em redes sociais, criticavam a escolha, relacionando Moraes ao PCC.
A indicação de Moraes é problemática por diversos motivos. Mas não porque ele tenha advogado para o PCC, ou para qualquer outra facção, ou mesmo para qualquer pessoa a quem se impute a prática de crime. O discurso que atribui relação entre o ministro de Temer e o PCC dialoga com uma lógica de que “é errado defender bandido”, sepultando a garantia constitucionalmente estabelecida de que em um Estado democrático de Direito toda e qualquer pessoa tem direito à defesa.
Por outro lado, é preciso lembrar que a atribuição da etiqueta criminoso, no Brasil, é seletivamente voltada a setores marginalizados: se encaixam no esterótipo de bandido, geralmente, pessoas jovens, não brancas (negros, pardos e indígenas), pobres e que tenham realizado atos de  “criminalidade tosca” [1], como o varejo de drogas – responsável pela criminalização de cerca de 25% dos ocupantes do sistema prisional – ou os cotidianos roubos de celulares. Não por acaso, este é o perfil da população carcerária brasileira: segundo o último Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, realizado pelo Departamento Penitenciário Nacional, 75% tem entre 18 e 34 anos, 67% são negros e pardos, 53% possui apenas o ensino fundamental incompleto. [2]
O problema de relacionar Moraes ao PCC é exatamente o inverso do que vem sendo proposto. A atuação de Moraes como Ministro da Justiça e como Secretário de Segurança Pública do governo tucano em São Paulo demonstram que, longe de “defender o crime” ou o PCC, sua proposta de política criminal é antidemocrática, violadora de direitos humanos e comprometida com uma pauta de retrocessos.
No final do ano passado, junto com Temer, Moraes assinou um dos piores – se não o pior – decretos de indulto de todos os tempos (Decreto nº 8.940, de 2016), reduzindo drasticamente as possibilidades de extinção da punibilidade por indulto e acabando com o instituto da comutação de penas. Na prática, tal medida contribuirá para o aumento da população carcerária brasileira (que já passa dos 700 mil), na medida em que dificulta as perspectivas de saída do cárcere para milhares de apenados.
As 113 mortes de presos em diferentes penitenciárias do país – no Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte – em janeiro deste ano [3] são outra demonstração da forma como o Ministério da Justiça de Temer trata a questão do superencarceramento e sua consequente prática de violação a direitos fundamentais dos presos. Moraes negou publicamente que teria negligenciado o pedido de ajuda do governo do estado de Roraima. Mas os ofícios posteriormente divulgados pelo governo estadual comprovaram as solicitações para que o Ministério da Justiça cumprisse com seu papel no resgurado de direitos humanos, o que não foi feito.
Sua declaração de que “precisamos de mais armas e não de pesquisas”, feita em agosto do ano passado, vai no sentido da solução adotada pelo atual governo federal para buscar conter a crise penitenciária no Rio Grande do Norte: o envio de tropas do exército, para realizar “varreduras” nas unidades prisionais, em claro desvio da missão constitucional atribuídas às forças armadas brasileiras.
O novo(-velho) Plano Nacional de Segurança Pública apresentado por Moraes, em janeiro deste ano, em vez de trazer soluções voltadas ao constante crescimento da população carcerária, propõe uma mesmice verborrágica calcada na mágica solução do “aumento de vagas prisionais” e “construção de mais presídios”, ignorando o fato de que mesmo com a ampliação de vagas, os números de criminalização só aumentam em todo o país – a quantidade de pessoas privadas de liberdade aumentou 575% de 1990 a 2014. [4]
Talvez se Moraes tivesse lido as diversas pesquisas realizadas pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), entenderia que criar mais vagas não resolve a questão do superencarceramento; só mascara o problema e traz uma resposta simbólica, populista e com tons eficientistas. Mas ele certamente não leu. Preferiu ficar com as armas. Enquanto isso, sete dos membros do CNPCP renunciaram a seus cargos, exatamente por discordarem das equivocadas propostas político-criminais implementadas pelo Ministério da Justiça. [5]
Durante sua permanência na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, no governo Alckmin, o estado registrou aumento nos índices de violência policial. Mas Moraes preferiu divulgar que sob seu comando houve a redução de homicídios. O que ele não disse, porém, é que sob sua gestão, passou-se a excluir das estatísticas de homicídios as mortes realizadas por policiais militares de folga que agiam supostamente em legítima defesa. Com a manobra estatística, não se computou 102 homicídios, equivalentes a diversas chacinas ocorridas no estado, como as de agosto do ano passado em Osasco e Barueri.
Ainda como secretário em SP, Moraes defendeu a legalidade do ingresso da polícia sem mandado judicial em prédios públicos ocupados. Com isso, permitiu a entrada da tropa de choque da polícia em uma escola ocupada por adolescentes, retirando-os à força. Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente prever o direito de manifestação dos estudantes e o resguardo de sua “proteção integral”, para Moraes não havia nada de ilegal na medida executada.
Alexandre de Moraes no Ministério da Justiça, e agora, no STF, representa um avanço do conservadorismo, que se materializa na retirada de direitos, dentre eles, o direito de defesa e o direito a condições dignas de cumprimento de pena para os encarcerados que abarrotam as penitenciárias brasileiras.
Ao contrário que vem sendo dito, não teremos um representante do PCC no STF. Teremos, isto sim, o agravamento de uma situação de precarização da vida de milhares de pessoas, dor, sofrimento e violação a direitos. Caminhamos para um horizonte de mais encarceramento, mais violência (estatal, sobretudo) e mais mortes.


FONTE DE   PESQUISA  NO  CASO  DE  MORAES 

Isabella Miranda é mestranda em Direito pela Universidade de Brasília. Pós Graduada em Processo Penal pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Modalidade Residência Jurídica).  Defensora Pública Criminal do Estado do Maranhão

[1] A expressão é de Nilo Batista e Eugênio Raul Zaffaroni. ZAFFARONI, Raul/ BATISTA, Nilo.Direito Penal Brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 2004.
[2] MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional deInformações Penitenciárias [Infopen]. Brasília, 2014. Disponível em: http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-tercafeira/relatorio-depen-versao-web.pdf.
[3] http://www.justificando.com/2017/01/17/necropolitica-penitenciaria-brasileira/
[4] MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional deInformações Penitenciárias [Infopen]. Brasília, 2014. Disponível em<http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-tercafeira/relatorio-depen-versao-web.pdf 
[5] http://www.justificando.com/wp-content/uploads/2017/01/carta-renuncia-conselho-nacional-MJ1.pdf
O ex-presidente Michel Temer é chefe de uma organização criminosa que atua há 40 anos no Rio de Janeiro, segundo investigação da Lava Jato no Rio de Janeiro. "Michel Temer é o líder da organização criminosa a que me referi, e o principal responsável pelos atos de corrupção aqui descritos", afirmou o juiz Marcelo Bretas na sentença.

Temer foi preso em São Paulo na manhã desta quinta-feira (21) por agentes federais do Rio de Janeiro. Na ação, ainda foi preso no Rio de Janeiro o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. A PF cumpriu mandados contra mais seis pessoas, entre elas empresários. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro.

A prisão de Temer é preventiva e teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix. O empresário disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer. A Engevix fechou um contrato em um projeto da usina de Angra 3. A investigação é um desdobramento das operações Radioatividade, Pripyat e Irmandade.

Além deste, o ex-presidente Michel Temer responde a outros nove inquéritos. Cinco deles tramitavam no Supremo Tribunal Federal (STF), pois foram abertos à época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou o cargo.

Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado. Os inquéritos foram enviados à primeira instância.

Ao todo são dez mandados de prisão: duas temporárias e oito preventivas. Agentes também cumprem 24 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal.

Na prisão  preventiva  estão  
Michel Miguel Elias Temer Lulia;
João Baptista Lima Filho (Coronel Lima);
Wellington Moreira Franco;
Maria Rita Fratezi;
Carlos Alberto Costa;
Carlos Alberto Costa Filho;
Vanderlei De Natale;
Carlos Alberto Montenegro Gallo.

Na prisão  temporária  estão  Rodrigo Castro Alves Neves;
Carlos Jorge Zimmermann.

Para  evitar  o  Alvará  de  Soltura   com base  na´ultima  decisão de  jumentos  do  STF,  o Magistrado   Marcelo  Bredas   deu  uma  aula  ao  STF, na decisão desta quinta-feira (21) que mandou prender o ex-presidente Michel Temer, o juiz Marcelo Bretas escreveu que não há elementos que indiquem a existência de crimes eleitorais na investigação. Portanto, na visão do magistrado, o caso é de competência da Justiça Federal.

O ponto destacado na decisão ocorre após a decisão da semana passada do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou que investigações que tratam de supostos crimes eleitorais são competência, agora, da Justiça Eleitoral.

No episódio desta quinta-feira envolvendo a prisão de Temer e o ex-ministro Moreira Franco, Bretas deixa claro que "no caso dos autos não há elementos que indiquem a existência de crimes eleitorais, razão pela qual deve ser reafirmada a competência constitucional desta Justiça Federal, o que, aliás, já foi expressamente reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal".

Em outro trecho da decisão, Bretas diz: "O próprio investigado Michel Temer, quando ouvido em sede policial, disse que o também investigado coronel Lima jamais o auxiliou arrecadando recursos para campanhas eleitorais. [...] Portanto, os indícios de que o investigado coronel Lima, ou João Batista Lima Filho, vem atuando como operador financeiro do requerido Michel Temer, recebendo em seu favor valores indevidos, em princípio, não podem ser entendidos como indícios de crime de natureza eleitoral, ante as palavras do próprio então presidente da República Michel Temer, ora investigado".

A decisão também ressalta que coronel Lima, segundo o delator José Antunes Sobrinho, da Engevix, tinha "carta branca" para falar em nome de Temer em negociações ilícitas.

O juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio, ordenou a prisão de Michel Temer e mais nove pessoas.
Temer foi preso em São Paulo e será levado ao Rio – ele é alvo da Lava Jato no RJ.
A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix.
A investigação está relacionada às obras da usina nuclear de Angra 3.

O MPF diz que o consórcio responsável pela obra pagou propina ao grupo de Temer.
Uma reforma no imóvel de uma das filhas de Temer, Maristela, teria sido usada para disfarçar o pagamento de propina.

No pedido de prisão, o juiz Marcelo Bretas argumenta que Temer é "líder da organização criminosa" e "responsável por atos de corrupção".

Além desta investigação, Michel Temer responde a nove inquéritos.

"A investigação atual mostra ainda que diversas pessoas físicas e jurídicas usadas de maneira interposta na rede de lavagem de ativos de Michel Temer continuam recebendo e movimentando valores ilícitos, além de permanecerem ocultando valores, inclusive no exterior. Quase todos os atos comprados por meio de propina continuam em vigência e muitos dos valores prometidos como propina seguem pendentes de pagamento ao longo dos próximos anos."

A  Prisão de  Michel  Temer  coloca   em cheque   o  atual Ministro  Alexandre  Moraes, já  que  quem o indicou  ao  STF , foi  o  ex  presidente.


Alexandre de Moraes (São Paulo, 13 de dezembro de 1968) é um jurista, magistrado e .... Em 6 de fevereiro de 2017, Alexandre de Moraes foi indicado por Michel Temer para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em vaga ...

Nomeado por‎: ‎Michel Temer Presidente‎: ‎Michel Temer
Partido‎: ‎PSDB‎ (2015-2017) Filhos‎: ‎Gabriela de Moraes; Giuliana de Mora...
‎Carreira · ‎Ministério Público ... · ‎Academia · ‎Supremo Tribunal Federal

A investigação que levou à prisão de Michel Temer apura os seguintes crimes:

corrupção ativa e passiva;
peculato;
lavagem de dinheiro;
e organização criminosa.



QUE   RABO  PRESO  TEM  MAIA  COM  TEMER


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), suspendeu sua agenda de trabalho assim que soube da prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) e do ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. 

Um grupo de cerca de 20 deputados, entre eles líderes partidários, já estava na residência oficial para conversas com o presidente. De acordo com alguns deles, partiu de dois parlamentares a iniciativa de adiar os encontros para não haver constrangimentos. 

De acordo com os deputados, Maia estava sereno e tranquilo. Moreira Franco é padrasto da mulher de Maia.

Antes das prisões de Moreira e do ex-presidente Michel Temer, Maia foi à residência oficial do Senado para um café da manhã do DEM com empresários e políticos chineses. Depois, o deputado recebeu o embaixador da Itália no Brasil, Antonio Bernardini. 

Além de Temer e Moreira, o ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha também é alvo da operação deflagrada hoje. O ex-ministro se encontra em Porto Alegre.



quarta-feira, 20 de março de 2019

GILMAR MENDES quer a cassação do Senador KAJURU <<>> Esta passando dos limites criando crise Institucional para o País







RENATO SANTOS  20/03/2019   Gilmar  Mendes   esta  passando  dos  limites  de Ministro,esta  se  achando  que  é  deus esta  provocando  o que  ele  não  gostaria  de ter  a  ira  de um povo,   agora  ele  quer  a cassação  do  Senador  Kajuru, será  que  o STF  vai  mostrar  a sua verdadeira  cara  de  bolivariano  que  não  aceita  críticas  e  nem  opiniões será  .



Certo  que  as acusações  são  gravíssimas,  KAJURU  precisa provar,  mas   não  é  correto  passar  por  cima  das  prerrogativas  do  SENADO  interferir  no  outro poder, que  entrasse  com  uma  representação na  mesa  diretora.

Considero uma afronta pedido de Gilmar Mendes ao STF, exigindo providências contra o @SenadorKajuru . O Ministro Gilmar precisa lembrar que o direito à opinião, palavra e voto no Senado é assegurado no art 52 da Constituição. 

Gilmar envia ofício a Toffoli para que tome providências quanto a Kajuru. Senador chamou o ministro de ‘bandido’, ‘corrupto’ e o acusou de ‘vender sentenças’ e de ser sócio de Aécio Neves:

Kajuru acusa Gilmar de vender decisões. Senador chamou ministro de ‘bandido, corrupto e canalha’ e disse que ele será o 1º na ‘CPI da Toga.

O ministro do Supremo Tribunal Federal encaminhou um requerimento ao presidente da corte, Dias Toffoli, solicitando providências sobre declarações do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O parlamentar acusou Gilmar de vender sentenças e de ser sócio de ex-governadores tucanos. 

Gilmar Mendes: o Parlamento brasileiro não irá se curvar ante suas ameaças e intimidações. O Congresso estará unido na defesa do @SenadorKajuru e de suas prerrogativas. Que Dias Toffoli trabalhe para impedir uma grave crise institucional, q tantos prejuízos pode trazer ao Brasil.


Leo Santos agora escreve no blog Corte no Orçamento <<>> É o STF uma Corte de Justiça ou uma Cortesã da Corrupção ?! Paulo Guedes é um FHC boy








RENATO  SANTOS  20/03/2019   Mais  uma parceria,  estreia   uma  coluna  de  Leo  Santos, "Convicto por ser homem livre e de bons costumes.",  Estará  estreando   por  ele  neste   blog.




CORTE NO ORÇAMENTO
       
“A equipe econômica, prepara bloqueio de 10 bilhões no orçamento”, foi anunciado, pomposamente, pela mídia.
Iniciativa estranha, nada original; ou estamos equivocados ou as equipes econômicas, que cavaram o buraco da crise, onde estamos atolados estavam certas! A receita não mudou!
     
No mundo inteiro, a receita para sair da crise são corte nos juros e incentivo aos investimentos, públicos e privados.
No Brasil é diferente, as equipes econômicas, alegando ortodoxia, aumentam os juros e os impostos , inibindo investimentos. Chega a ser surrealista!

A política econômica da lavra do Dr Paulo Guedes, segue a receita, só não falou ainda em aumentar os impostos, mas, antes de sanear a previdência já fala em reforma-la, restringindo os direitos dos contribuintes, como se os pagadores fossem  os responsáveis pelos crimes de peculato, praticados pelos governos comunistas, nas últimas décadas.
    
Essa receita, de transferir a conta do  criminoso banquete público da ditadura comunista para os contribuintes, está gasta e não é solução administrativa. É preciso “ virar o disco”! 
      
Por exemplo, reduzir os juros e congelar preços administrados, para capitalizar as empresas, tirando-as do garrote da agiotagem financeira é o que foi feito no mundo todo, a partir da crise de 2.008, e ainda continua.
     
Nada justifica que o Banco Central mantenha  o pagamento de 350 bilhões de juros por ano, o mercado é do tomador de recursos , o Estado. Os bancos não têm como emprestar os 85% de suas operações públicas para o mercado, logo,  há inegável superfaturamento de juros da dívida pública, praticados até agora , pelo Banco Central. Similar ao que ocorreu com as empreiteiras .
    
O estranho, é que sai governo entra governo e a política econômica não muda, mantendo o Brasil no fundo do poço.
  

Essas políticas econômicas, herdadas do fabiano Delfim Neto, foram formuladas por quem?
Parece que o patrão é o mesmo!!!
   
Senhor Ministro Paulo Guedes, governos e bancos não são produtivos, por isso devem propiciar ambiente econômico saudável para o setor produtivo do qual dependem, caso contrário a miséria do povo rico, será permanente, mantendo , artificialmente, o Continente Brasileiro no Terceiro Mundo!!!
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!
( AJ.Ribas Paiva) Esse é do Ribas Paiva.  Transcrito por Leo Santos".

É o STF uma Corte de Justiça ou uma Cortesã da Corrupção?!

O país está um caldeirão!
É certo que eles não se aguentarão depois de publicadas as delações de Sérgio Cabral e Eduardo Cunha.
O Brasil está mobilizado em busca do fim do "mecanismo" que alimenta a corrupção descontrolada no Brasil.
A atual formação e estrutura de funcionamento do STF transformou-se, ou foi transformada por alguns elementos,em um tribunal de exceção sem qualquer excelência,somente excessos e desmandos de verdadeira traição à Pátria e deboche para com o povo de bem da Nação Brasileira.
Diante dos fatos a revoltada popular já previstae inevitável, certamente adentrou os quartéis Militares garantidores da Lei  e da Ordem criando um ambiente nítido de iminente intervenção Cívico  Militar  como prevêem os artigos 1° e 142 da Constituição Federal do Brasil.
Os ministros do STF sabem disso mas apostam em seus eruditos conhecimento mesclados só atrevimento peculiar de suas personalidades afetadas pela síndrome de semideuses muito frequente em contato integrantes dos quadros do poder judiciário de países com mentalidade tacanha e não dispostos à verdadeira segurança jurídica que , obrigatoriamente, devem oferecer à Nação, aos jurisdicionados cidadãos que lhes paga o sudtento,a toga e seus mimos luxuosos,nem sempre éticos e/ ou morais.
O que se vê no dia 16 de Março de 2019 no Brasil é o fim de um ciclo de início de outro em cujo desfecho espera-se que seja o menos sangrento possível para que sobreviva em paz,ordem e progresso a nação que trabalha e não inverte valores.
O que ecoa nas ruas e nas redes sociais  é o #FimdoSTF e nos meios militares e sociedade civil esclarecida e indignada é o lema  "Si vis Pacem, Parabellum".
Aguardemos que Deus acima de Tudo e Pátria acima de Todos responda aos verdadeiros interesses da Nação diante dos olhares de um expectativa do Mundo e dos mercados que regulamentam a vida em qualquer país do planeta.
(Leo Santos.'. Reg. Prof. 0692/Matrícula 2931 SRTVDF)

[19:03, 17/3/2019] Mais que esclarecido .

Guedes é um FHC boy.

Guedes tem seu currículo ( ou tinha) na Wikipédia e basta o velho ditado: " Dize-me com quem andas e dir-te-ei quem és". 
Portanto, basta ver para quem ele prestou serviços e ao lado de quem caminhou e caminha.

Na verdade Bolsonaro não tinha quadros.

Esse pessoal de FGV tem seu retrato e mascote bem nítido na pessoa de João Amoêdo que chegou com o tradicional cacoete da esquerdopatia até no nome do partido apresentando-se como "novo". Basta ler seus estatuto e regimento e comparar aos demais existentes.

Assino.

Leo Santos .'. Convicto por ser homem livre e de bons costumes.

Nada temo!

[19:03, 17/3/2019] 


EXCLUSIVO<<>>Acusaram do Envolvimento do Presidente Jair Bolsonaro não deu certo não é esquerda suja <<>> A Verdade esta aparecendo não é Jean <<>> O que a Meirelle Franco sabia pra ser executada <<>> Policia Federal faz ligações do atual Conselheiro do Tribunal de Contas e ex deputado do MDB e já envolvido em duas maracutaia







RENATO  SANTOS   20/03/2019  A morte  da   vereadora   do  Rio  de  Janeiro  pode mostrar  um  esquema  de  corrupção  envolvendo  até mesmo  a  "  solidariedade",isto  é  ONGS,  que  só serve  para  lavagem de dinheiro  deixando muitas  pessoas  que  realmente  precisam  de  ajuda, porém  não  tem.



Tentaram acusar  Jair Bolsonaro   no  envolvimento, agora  seus  acusadores   vão  ter  que engolir  calados  os verdadeiros motivos a  pergunta é  oque ela  sabia  das  corjas  do  Rio  de  Janeiro .

Em trecho do inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga o assassinato de Marielle Franco cita o ex-deputado Domingos Brazão (MDB) como um dos mandantes do crime. 

Domingos Inácio Brazão é um empresário do ramo dos postos de gasolina e político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

As informações são do UOL, que confirmou com duas fontes que essa é uma das linhas de investigação seguidas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DH)

 Até agora, Brazão era apenas acusado de plantar uma testemunha que prestou depoimento incriminando o vereador Marcelo Siciliano (PHS).

Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão no último dia 21 de fevereiro e, em junho de 2018, prestou depoimento onde negou qualquer envolvimento no caso.

A defesa de Brazão afirmou que "seu cliente nega qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson". Segundo o advogado Ubiratan Guedes, seu cliente colocou à disposição da Justiça seus sigilos bancários, fiscal e telefônico.

A Polícia Civil do Rio não respondeu ao email enviado pela reportagem para comentar a suspeita sobre Brazão.

A PF está investigando a condução do caso pela Polícia Civil depois do pedido feito por Raquel Dodge, procuradora-geral da República, com base na argumentação de que existem suspeitas de ações feitas para desviar o foco das investigações.

Mas  ele um velho  conhecido  das maracutaia :06/10/2011.

"Por maioria de votos, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro ( TRE-RJ) cassou nesta quinta-feira (6) o mandato do deputado estadual Domingos Brazão (PMDB).

De acordo com nota divulgada pelo TRE-RJ, prevaleceu o entendimento de que o deputado se utilizou do Centro de Ação Social Gente Solidária para distribuir serviços e bens com finalidade eleitoreira, ou seja, Brazão recebia votos como contraprestação dos beneficiários do assistencialismo político.

Como ainda pode recorrer por meio de "embargos de declaração", Brazão permanece no cargo até o julgamento dos recursos, que devem ser ajuizados no próprio TRE-RJ, até três dias da publicação da decisão.

Carioca, de 46 anos de idade, Domingos Brazão está em seu quarto mandato como deputado estadual. Na última eleição, no ano passado, recebeu 91 mil votos."

Em  03/09/2010,  O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu manter fechado o centro social do deputado estadual Domingo Brazão (PMDB), candidato à reeleição, nesta quinta-feira (2). O juiz de fiscalização eleitoral do Rio, Paulo César Vieira, havia decidido encerrar as atividades da Associação de Defesa da Cidadania Ação Social Gente Solidária, na Taquara, zona oeste da cidade, já que considera que o benefício obtido pelos candidatos por meio deles desequilibra a disputa eleitoral.


O peemedebista havia recorrido à decisão prévia do juiz de fiscalização de propaganda do Estado, Paulo César Vieira. Conforme matéria mostrada pelo iG no dia 17 de agosto , centro ligado ao deputado doava cadeiras de rodas, muletas, cadeiras de banho, cestas básicas e “centenas de remédios na validade e com a validade vencida”, como afirmou o TRE por nota.

Durante a fiscalização do TRE, foram encontradas tolhas com o nome do candidato e envelopes de correspondência com a marca d’água de Brazão no local. Além disso, um banner dentro da associação propagandeava o número de atendimento alcançado em 2006: 100.462. O valor, se correto, representaria ao menos 224 pessoas assistidas por dia durante todos os 365 dias do ano.

As cadeiras de rodas apreendidas mostravam selos de um convênio entre o SUS (Sistema Único de Saúde) e a ABBR-RJ (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação). O Ministério da Saúde negou ter feito as doações e o deputado justificou que as cadeiras teriam sido deixadas por pessoas que as consideravam velhas. Brazão afirma não ser dono da associação , mas sim “um colaborador”.

Fiscais do TRE também apreendeeram material irregular em centros sociais ligados aos deputados estaduais Alessando Calazans (PMDB), William Coelho (PRTB) e Graça Pereira (DEM) e a vereadora Lucinha (PSDB), que concorrem a uma vaga na Alerj.

Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/tre-mantem-centro-social-de-brazao-fechado/n1237769994365.html.





Quanto custa uma vida<<<>> Salvou- se Mariana e Foi encontrado morto em Brumadinho <<>> O amor ao trabalho também chama-se Herói






RENATO   SANTOS  20/03/2019  Quanto   custa  a sua  vida, seja  qual  for  o  preço o  mais  caro  é  perde-la, essa  fatalidade  poderia  chamar  de  herói  foi  isso  que   aconteceu  com  funcionário  da VALE,  ele  escapou  da  morte  em MARIANA  mas  não   em BRUMADINHO, amor  pelo   trabalho  isso  se  chama  herói. 



O corpo do soldador Erídio Dias, de 32 anos, funcionário de uma empresa terceirizada da Vale, foi identificado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Minas Gerais nesta semana. Dias havia escapado do rompimento da barragem da Samarco em 2015 porque tinha ido almoçar num local distante do atingido pela lama. 

Desta vez, em Brumadinho, ele estava no refeitório da empresa, um dos primeiros lugares a serem varridos pelos rejeitos.

O soldador estava na região da barragem que se rompeu em Mariana e escapou da tragédia porque foi almoçar em área distante da atingida pela lama, conforme relatou a familiares à época. 

Desta vez, em Brumadinho, Erídio Dias estava no refeitório da empresa, um dos primeiros locais atingidos. "É com o coração partido que estou compartilhando com meus amigos a notícia que nos abalou desde o dia 25 de Janeiro. O desaparecimento de Eridio Dias. Vivemos os piores dias de angústia. 

Depois de tanta tristeza a esperança era de dar a ele um enterro digno e que o que restou dele pudesse ficar perto de nós. Hoje (terça-feira, 19) recebemos a notícia que o corpo foi encontrado. 

A Defesa Civil de Minas Gerais informou nesta terça-feira, 19, que o número de mortos pelo rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão,em Brumadinho, subiu para 209. Ainda segundo a corporação, 97 pessoas ainda estão desaparecidas e 395 foram localizadas.

Não importa o que foi encontrado, mesmo que seja um fio de cabelo... ,mas a alma é perfeita e vamos poder se (sic) despedir dele amanhã na Igreja em São Bartolomeu", disse a tia do soldador, Luzia Aparecida Felipe, em uma rede social .

O Capacho do STF Renan afirmou que o povo é chantagista <<>> A CPI saiu <<>> E os Nomes dos Senadores que vão fazer a diferença na História <<>> STF Não É maior que a Constituição








RENATO  SANTOS 20/03/2019   A  CPÌ  da toga   devido  uma pressão  indevida  dos  brasileiros, segundo o Senador  que  é  capacho  do STF   o senador Renan Calheiros (MDB-AL) apoiou a postura do presidente do Senado. Ele classificou a pressão pela CPI como uma pressão indevida sobre o Supremo Tribunal Federal, e até mesmo como uma "chantagem".



A criação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar atos da cúpula do Judiciário depende de um parecer da Consultoria Legislativa do Senado para ir adiante. Parte dos 13 fatos motivadores apresentados no requerimento da CPI foram considerados inadequados tanto pela área técnica da Casa quanto pela Mesa.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, declarou que a situação da CPI dos Tribunais Superiores encontra-se sob impasse. Apesar de contar com o número necessário de assinaturas, o requerimento não pode ser oficializado, segundo ele, porque haveria o risco de questionamento judicial sobre a comissão.

— Estamos vivendo um momento delicado da história nacional. As instituições precisam estar fortalecidas, e a independência e harmonia têm que prevalecer —alertou.

A CPI pretende investigar irregularidades no trabalho de ministros dos tribunais superiores. Entre os fatos destacados pelo requerimento, estão casos de juízes atuando em processos para os quais deveriam se declarar suspeitos ou impedidos; exercendo atividade comercial simultânea à atuação na magistratura; recebendo dinheiro por palestras para escritórios de advocacia; revertendo liminares em “tempo recorde”; incorrendo em “uso abusivo” de pedidos de vista; e até recebendo propina, entre outras atividades consideradas contestáveis.

O requerimento foi apresentado nesta terça-feira (19) pelo senador Alessandro Vieira (PPS-SE), acompanhado por outros parlamentares signatários. Alessandro reuniu 29 assinaturas favoráveis à criação da CPI, duas a mais do que o número mínimo exigido pelo Regimento Interno do Senado.

Solução
Davi explicou que uma análise prévia feita pela Consultoria Legislativa, pela Advocacia do Senado e pela Mesa entendeu que “pelo menos metade” dos fatos elencados diz respeito a questões internas do Judiciário. Assim, eles estariam fora do alcance da fiscalização do Congresso Nacional.

O presidente aguarda um parecer da Consultoria Legislativa para saber se é possível remover os fatos considerados fora de ordem e dar andamento ao requerimento com as assinaturas já coletadas. Caso contrário, será preciso elaborar um novo requerimento, apenas com os fatos relevantes, e colher uma nova lista de assinaturas do zero.

Ele destacou que não há prazo para essa decisão, e que os senadores serão comunicados assim que ela sair.

“Direito de apurar”
O senador Alessandro Vieira afirmou não ver motivos para que a CPI não tenha sequência automática e imediata. Ele interpretou que a manifestação de Davi Alcolumbre significa um reconhecimento de que o seu requerimento contém fatos determinantes. A interrupção do andamento do requerimento, portanto, seria política, e não técnica.

— A instalação [da CPI] se impõe. Se você tem o número [de assinaturas] e o fato, ela não depende do juízo de valor do presidente. Basta que se configurem os requisitos. Nós temos certeza que fizemos isso — afirmou.

Alessandro também negou que a intenção de criar a CPI seja um pré-julgamento ou uma acusação de crime sobre qualquer ministro. Ele e os demais senadores reivindicam apenas “o direito de apurar fatos”, no contexto da relação de freios e contrapesos que existe no sistema republicano.

— Ninguém está buscando guerra entre os poderes, mas existem poderosos que estão se escondendo nas suas respectivas instituições e tentando criar esse tumulto. Isso não vai prosperar. Existem fato sérios, alarmantes, que envolvem pessoas que ocupam cargos relevantes na nossa Suprema Corte e em outros tribunais superiores. Existem problemas notórios estruturais no Judiciário brasileiro. É preciso trazer esse debate para o Senado Federal, que é a Casa preparada pela Constituição para isso — afirmou.

Pacto
A situação da CPI dos Tribunais Superiores foi inserida pelos senadores no debate mais amplo sobre o equilíbrio institucional do país. Essa questão foi assunto de uma reunião no final de semana entre Davi Alcolumbre e os demais chefes de poderes. Os participantes do encontro falaram em estabelecer um "pacto" por uma relação pacífica e respeitosa.

Alessandro Vieira se mostrou cético em relação a esse acordo. Para ele, a CPI não cria conflitos, mas reforça o sistema democrático.

— Tem que saber quem vai pagar esse pacto. É importante a gente entender que o único pacto verdadeiro daqueles que foram eleitos apostando na renovação é com a sociedade. Esse é o único limite que nós temos. Ninguém quer substituir ou atacar o Judiciário. Um Judiciário limpo e transparente é essencial para democracia — explicou.

Já Davi Alcolumbre frisou que o seu encaminhamento sobre a CPI se baseia unicamente no que é exigido da sua posição.

— Meu posicionamento é a favor do Brasil. Eu me comprometi, como presidente do Senado, a seguir as regras estabelecidas. Não é questão de temer ou não a relação política. Como presidente, eu tenho que tomar a decisão que seja mais acertada para o conjunto do Senado — justificou.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) apoiou a postura do presidente do Senado. Ele classificou a pressão pela CPI como uma pressão indevida sobre o Supremo Tribunal Federal, e até mesmo como uma "chantagem".

— Não concordo com esse processo. Não entendo que esse seja o papel do Senado. Fiquei satisfeito com as declarações de Vossa Excelência, que recolocam esse assunto no patamar da estabilidade — disse.

Diversidade
A lista de apoiadores da criação CPI compõe um quadro plural. Entre eles, 11 partidos diferentes estão representados. As legendas vão daquelas que apoiam o atual governo às que fazem oposição a ele. Há também um senador sem filiação partidária.

Para Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos signatários, essa união entre senadores de origens divergentes dá mais força ao pleito e coloca-o em alinhamento com os primeiros movimentos do Senado em 2019.

— Foi essa diversidade que conduziu à eleição de Davi [Alcolumbre] à presidência da Casa, na expectativa da renovação. Esta diversidade também manifesta a vontade da Casa de instaurar esta investigação. A disposição desta Casa é não se curvar — ressaltou.

Dos 29 senadores signatários, 12 ocupam alguma posição de liderança nas suas bancadas. Dois deles são vice-líderes do governo: Elmano Férrer (Pode-PI) e Izalci Lucas (PSDB-DF). Também empresta seu apoio à iniciativa o senador Major Olímpio (PSL-SP), líder do partido do presidente da República, Jair Bolsonaro —dos quatro senadores do PSL, três são a favor da CPI.

Os dois maiores blocos parlamentares do Senado têm seus líderes entre os apoiadores da CPI: Eduardo Girão (Pode-CE), do bloco PSDB/Pode/PSL; e Esperidião Amin (PP-SC), do Bloco Unidos Pelo Brasil (MDB/PP/PRB). Cada grupo reúne 20 senadores. Randolfe Rodrigues, que é líder do bloco da Minoria, também se soma.

Outros apoiadores da CPI que são líderes partidários, são Alvaro Dias (Pode-PR), Roberto Rocha (PSDB-MA), Eliziane Gama (PPS-ES), Jorge Kajuru (PSB-GO), Jorginho Mello (PR-SC) e Telmário Mota (Pros-AP).

O líder do PSD, Otto Alencar (BA), disse que a sua bancada de nove membros se reunirá na quarta-feira (19) para decidir uma posição conjunta. Ele disse ser pessoalmente simpático ao pedido, mas não assinou o requerimento. O partido tem apenas um signatário até agora: Carlos Viana (MG).

Veja a lista completa


Alessandro Vieira (PPS-SE) Jorge Kajuru (PSB-GO)

Selma Arruda (PSL-MT) Eduardo Girão (Pode-CE)

Leila Barros (PSB-DF) Fabiano Contarato (Rede-ES)

Rodrigo Cunha (PSDB-AL) Marcos do Val (PPS-ES)

Randolfe Rodrigues (Rede-AP) Plínio Valério (PSDB-AM)

Lasier Martins (Pode-RS) Styvenson Valentim (Pode-RN)

Alvaro Dias (Pode-PR) Reguffe (sem partido-DF)

Oriovisto Guimarães (Pode-PR) Cid Gomes (PDT-CE)

Eliziane Gama (PPS-MA) Major Olímpio (PSL-SP)

Izalci Lucas (PSDB-DF) Carlos Viana (PSD-MG)

Luis Carlos Heinze (PP-RS) Esperidião Amin (PP-SC)

Jorginho Mello (PR-SC) Telmário Mota (Pros-RR)

Soraya Thronicke (PSL-MS) Elmano Férrer (Pode-PI)

Roberto Rocha (PSDB-MA) Mara Gabrilli (PSDB-SP)

Flávio Arns (Rede-PR)

O Presidente do Senado responde ao Blog Gazeta Central sobre a CPI das Togas <<>> As denuncias são graves <<>> Senadores Precisam Abrir Uma CPI das Togas <<>> É Constitucional <<>> Inconstitucional é o STF querer governar a Nação <<>> Eles não foram eleitos









RENATO  SANTOS 20/03/2019   Depois  da  derrota  da esquerda   com a vitória do  Jair  Bosonaro,  estamos  assistindo  uma  cena  de  filme  de  terror  no STF,  passando a Lava Jato para os Tribunais  Eleitorais  acontece  que  não  há uma   segurança  não.  



Nos  tribunais  de primeira  instâncias podemos  até  ter  mas n no  TSE,  fica  a dúvida   pela  mesma  razão  que estão  fazendo  os  três  Ministros grifados  em vermelho   no STF.


Em resposta  ao  blog   da  gazeta  central, o  presidente  do  Senado  nos  enviou  essa:







Composição atual
   
Estrutura do Tribunal



Ministros

MINISTROS EFETIVOS ORIGEM INÍCIO TÉRMINO BIÊNIO
Rosa Maria Pires Weber (Presidente) STF 25.5.2018 25.5.2020
Luís Roberto Barroso (Vice-Presidente) STF 27.2.2018 27.2.2020
Luiz Edson Fachin STF 16.8.2018 16.8.2020
Jorge Mussi (Corregedor) STJ 24.10.2017 24.10.2019
Geraldo Og Nicéas Marques Fernandes STJ 30.8.2018 30.8.2020
Admar Gonzaga Neto JURI 27.4.2017 27.4.2019
Tarcisio Vieira de Carvalho Neto JURI 9.5.2017 9.5.2019


MINISTROS SUBSTITUTOS ORIGEM INÍCIO TÉRMINO BIÊNIO
Alexandre de Moraes STF 25.4.2017 25.4.2019
Marco Aurélio Mendes de Farias Mello STF 26.6.2018 26.6.2020
Enrique Ricardo Lewandowski STF 25.9.2018 25.9.2020
Luis Felipe Salomão STJ 24.10.2017 24.10.2019
Mauro Luiz Campbell Marques STJ 30.8.2018 30.8.2020
Sérgio Silveira Banhos JURI 23.8.2017 23.8.2019
Carlos Bastide Horbach



O  que  os Senhores  Senadores  temem  pela CPI  da toga será que todos  estão  devendo  "  favores"  aos  senhores  Ministros  do STF. 

Estamos alertando  que  o STF  esta ultrapassando  seu limite e  seu espaço  não respeitam ninguém,  criam  Leis  perigosas  para  o Brasil, e são capazes  de aplicar os mesmo moldes  que  foi  feito  na  VENEZUELA.  



Os ministros  não  são  semi deuses  há  limites,  e  precisam  respeitar  a  Constituição  Federal  e  os  Ordenamentos  Jurídicos, já  fizeram  sinais  que algo  esta  caminhando  para  uma  ditadura judiciária,  eles  não aceitam ser  criticados, até  mesmo  senadores. 


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou um pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes de abertura de inquérito contra o senador Jorge Kajuru (PSB-GO). 

Randolfe destacou que os parlamentares são invioláveis por suas opiniões, palavras e voto. Em resposta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a independência a autonomia do Legislativo e exigiu respeito do Supremo. Mais informações com Hérica Christian, da Rádio Senado.

Se  o atual presidente  do  Senado  não abrir  seus  olhos  vai ser  deposto  do cargo,processado  e  condenado  a  prisão, e  assim fazem  os  ditadores, STF  não é  governo  não foi eleito,  são restos  de dois bes - tilo ides  do  PT  Lula  e  Dilma  e  o resto  foi um erro do FHC  e Michel Temer, isso  é  foro  de são paulo.

A  CPI  da toga, não  fere  a  Constituição  é uma Prerrogativa  dos  SENADORES, e  do povo  eles  foram eleitos  democráticamente, o STF  não nos  representam  em  nada,  apenas  Leis, requer, nos termos do art. 58, § 3º da Constituição Federal, combinado com os arts. 145 a 153, do RISF, seja criada Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), composta  de 10 (dez) membros titulares e de 06 (seis) suplentes, obedecido o Princípio da Proporcionalidade, destinada a, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, com limite de despesa fixado em R$ 30.000,00 (trinta mil reais), investigar condutas ímprobas, desvios operacionais e violações éticas por parte de membros do Supremo Tribunal Federal e de Tribunais Superiores do País, cuja responsabilidade de fiscalização é do Senado Federal, conforme preceitua o inciso IV, art. 71 da Constituição da República.

Por força do preceito constitucional aplicado à espécie, elencam-se, desde já, os seguintes fatos determinados, caracterizadores de distorções no funcionamento das referidas Cortes e motivadores da instalação do presente procedimento investigatório:

Recebimento por parte de ministros do Tribunal Superior do Trabalho, tais como João Batista Brito Pereira, Antonio José de Barros Levenhagen, Guilherme Augusto Caputo Barros e Márcio Eurico Vitral Amaro, de pagamentos por palestras proferidas aos advogados e escritórios de advocacia do Banco Bradesco, apontado por pesquisas do Judiciário como um dos maiores litigantes do País, sem que, sucessivamente, se declarassem impedidos de julgar processos e recursos impetrados pelo Banco contra decisões nas instâncias inferiores da Justiça do Trabalho. 

Lei Orgânica da Magistratura permite que juízes exerçam magistério superior em universidades públicas ou particulares, mas não prevê a hipótese de palestras pagas proferidas fora de instituições de ensino. 

Já a Constituição da República é taxativa ao vedar a percepção por juízos, a qualquer título ou pretexto, de auxílios ou contribuições de pessoas físicas e entidades públicas ou privadas. 

Por sua vez, o CPC reputa fundamentada a suspeição do juiz quando aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa;

Exercício de atividades típicas de administração por parte de ministros em sociedade comercial, em violação ao que preceitua o artigo 36 da Lei Orgânica da Magistratura, ao artigo 135 do CPC/15 e ao artigo 39 da Leinº 1.079/50. Entre 2011 e 2017 o Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP, que possui como sócio-fundador o Ministro Gilmar Mendes,recebeu empréstimos que totalizam R$ 36,4 milhões do Banco Bradesco.
Neste período, o Banco aceitou prorrogar cobranças, reduzir taxas e“renunciou” a aproximadamente R$ 2,2 milhões de juros. Os documentos bancários relativos às operações mostram 08 (oito) contratos e alteraçõesfirmadas entre o IDP e o Bradesco, todas contemplando a assinatura do
Ministro como avalista. Desde que o IDP pediu o primeiro empréstimo, em 2011, o Ministro Gilmar Mendes já atuou em cerca de 120 decisões do Supremo Tribunal Federal envolvendo o Bradesco (dados do STF). E mais, o Ministro é relator de 02 (dois) dos 05 (cinco) recursos que resolverão a disputa entre poupadores e bancos sobre taxas cobradas nos planos econômicos do fim da década de 1980 e início da década de 1990.

A disputa envolve quantias que variam entre R$ 20 bilhões a R$ 100 bilhões;

3. Atuação como julgador do Ministro Dias Toffoli em processos em que uma das partes era sua credora, sem que se tenha declarado suspeito (RE 501.852, RE 582.724, RE 622.624, AI 828.957, AI 856.810, ARE 727.499, ARE 773.020, ARE 712.262, ARE 695.978 e RCL 16.337), em inobservância à Lei Orgânica da Magistratura e ao Código de Processo Civil de 2015. 

Em 02.09.2011, foi contratada pelo Ministro Dias Toffoli operação de crédito junto ao Banco Mercantil do Brasil S/A, no valor histórico de R$ 931.196,51 (Cédula de Crédito Bancário nº 9619214-3), garantida por imóvel de sua propriedade (Registro R17/35866), por meio da qual se comprometeu a pagar parcela mensal correspondente a 47,20% dos subsídios de Ministro do STF vigentes à época, aos juros de 1,35% ao mês. 

Em 24.04.2013, a dívida foi repactuada por meio de Aditivo à Cédula de Crédito, tendo sido o valor das parcelas reduzido em 17,72%, aos juros de 1% ao mês, situação incomum para a maioria dos mutuários do País;

Há muitas  denuncias  contra os Ministros  do STF,  a  qual precisam  abrir a  CPI  da  toga, eles  tem  quer  ser  ouvidos  e  se  for   o  caso  afastado  de  suas  funções, a  Justiça  Brasileira  não  pode ser refém, caso  as  acusações  não seja  comprovadas  aí  cabe  aos Ministros  Processar  seus  acusadores  e  não fazer  o  contrário, por  isso  são chamados  de  ditadores  lembram-se  os  senhores  não  estão  acima das  Leis.