Ao ler essa matéria não esqueça dos nossos patrocinadores
RENATO SANTOS 09/10/2019 O Presidente do PSL ´preferiu dar mais crédito a um desclassificado e ex ministro do governo a qual Bolsonaro não confiou e agora ele afirma que Bolsonaro acaba de ser expulso do PSL.
Um acovardado e traidor, demorou para mostrar a sua cara não é mesmo Luciano Bivar, usou a imagem do nosso Presidente para levantar esse pinico de partido de esquerda ( social), enganado a muitos, pois bem então aqui esta a nossa resposta aos traidores esquecem as eleições municipais.
Nós não esquecemos dos traidores leiam o que ele na época declarou em referência ao Presidente " POR QUE/ BOLSONARO"
Em 1985, o Brasil voltou a ser governado por civis. Os militares se afastaram voluntariamente do poder, deixando-o a cargo exclusivo da mesma classe política que ainda hoje domina Brasília.
Apesar de as Forças Armadas terem feito muito ao país em apenas 20 anos, livrando-o do comunismo que assombrava o mundo e garantindo o regime democrático atual, sofreram injusta e impiedosa perseguição ideológica, fundamentada na mais atrasada e autoritária linha esquerdista, a bolivariana.
A primeira “grande conquista” dos “novos” tempos foi a Constituição Federal de 1988, que instituiu diversos ideais, via de regra impraticáveis, e direitos sem contrapartida, numa equação de difícil solução —todos têm muitos direitos e pouquíssimas obrigações. Não é assim que se constrói uma nação.
Figuras ultrapassadas àquela época voltaram à cena, com o visível intuito de tumultuar e desagregar, apesar dos discursos aparentemente democráticos e politicamente corretos. Leonel Brizola (1922-2004), por exemplo, foi o grande responsável pela escalada da violência carioca, assim como seus sucessores no cargo de governador do Estado do Rio.
E, pouco a pouco, as instituições formadoras de opinião —escolas, universidades, imprensa e classe artística— passaram a tocar uma nota só, transformando o país em um lugar avesso ao debate, onde se cultiva o inverso de qualquer sociedade civilizada. Perdemos o senso de autoridade, de justiça, de trabalho, de limites, de ordem e progresso. Hoje, sofremos com a relativização dos valores sociais, morais e éticos.
O direito à vida foi suprimido. Não nos é dado nem sequer o direito à legítima defesa —nem da vida, nem da propriedade privada—, visto que ele só pode ser exercido plenamente com o emprego de arma de fogo. A regra instalada é: aos marginais, tudo; à população, nada! Quem não estiver satisfeito que vá se queixar ao bispo! Ou contrate segurança particular e ande de carro blindado!
Agora, três décadas depois, como resultado desse cenário, a mesma classe política é desprezada pela população e não goza de nenhuma credibilidade. PT, PMDB e PSDB, protagonistas exclusivos dessa história recente, são os grandes responsáveis pelo descrédito e representam a corrupção (em níveis inéditos na história mundial), o corporativismo e a pusilanimidade que maculam a nossa trajetória democrática.
Tal fato coloca o país num triste e perigoso caminho. Afinal, não há como seguir na democracia sem uma representação política atuante e confiável, o que deve ser reconstruído o quanto antes, começando com as eleições de 2018.
Em resumo, a classe política atual se mantém dissociada da realidade, do pensamento e da vontade populares. Isolados em Brasília, insistem em olhar apenas para o seu próprio umbigo e em defender os próprios interesses.
E é nesse contexto que surge um capitão do Exército, detentor de mandato parlamentar por quase 30 anos, jamais envolvido em corrupção. Muito ao contrário, exatamente por preservar a alma íntegra de militar, sempre foi considerado o patinho feio do Congresso.
Incisivo, diz o que pensa, sem rodeios ou meias palavras. Reflete o pensamento e o anseio populares, como representante da maioria que já não suporta mais a canalhice e a baboseira da política tradicional.
O capitão representa o que há de mais verdadeiro e contundente contra o statu quo, contra o politicamente correto. Ele choca alguns por dizer aquilo que pensa, da mesma forma que encanta a maioria por esse mesmo motivo.
É hora de passar uma borracha no passado, pensar no presente e desenhar o futuro. É hora de valorizar o autêntico, o humano, que, entre erros e acertos, demonstra o firme intento de acertar e de fazer valer a voz das maiorias, sem detrimento das minorias.
É hora de abandonar a vitimização e assumir a responsabilidade pelo próprio futuro. É hora de acabar com maniqueísmos, de enfrentar a vida e de superar as dificuldades com integridade, seriedade e vontade.
O presidente do Partido Social Liberal, Luciano Bivar, respondeu ao presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (9).
Ontem, terça-feira (8), Bolsonaro orientou um apoiador que se apresentou como pré-candidato pelo PSL em Recife (PE) a esquecer o partido.
O presidente pediu ainda que o rapaz não divulgasse um vídeo no qual citava Bivar, dizendo que o deputado está "queimado".
"Esquece o PSL, tá ok? Esquece", disse Bolsonaro na ocasião.
Em declaração ao blog do G1, Bivar afirmou que a fala do presidente da República foi "terminal", que Bolsonaro "já está afastado" do partido e que não pode levar a "dignidade" da sigla.
"A fala dele foi terminal, ele já está afastado. Não disse para esquecer o partido? Está esquecido".
O presidente do PSL também disse não saber o que se passa na cabeça de Bolsonaro e que quer "paz".
Bivar também classificou como "falácia" dizer que a distribuição do fundo partidário motivou a briga de deputados com o grupo de Bolsonaro.
Ele também assegurou que o PSL não deixará de apoiar as medidas do governo federal.
"O que pretendemos é viabilizar o país. Não vai alterar nada se Bolsonaro sair, seguiremos apoiando medidas fundamentais. A declaração de ontem foi terminal, ele disse que está afastado. Não estamos em grêmio estudantil. Ele pode levar tudo do partido, só não pode levar a dignidade, o sentimento liberal que temos e o compromisso com o combate à corrupção", finalizou o parlamentar.