RENATO SANTOS 10/06/2020 A Geração perdida! A equerda não importa o partido ou sua ideologia, mas sim a sua finalidade destruir todo o sistema educacional do País ao invés de ensinar doutrinar deste os primeiros anos de vida escolar de uma criança até ao final do curso de graduação numa Universidade ou Faculdade, detalhe particular ou Governamental sem se importar a classe social. De priore a governamental, tanto faz Estaduais,Federais e Municipais fora as mais prejudicada. Você vai entender!
Comecei a minha carreira de Professor pela Secretária Educação do Estado de São Paulo, no ano de 1995, nessa época o governador de São Paulo, foi Mário Covas, passado o inferno de 95 até 2000, houve sim perseguição contra os professores que não iria gostar da ideologia doutrinária para os alunos da Rede Estadual. Eu fui contra pela avaliação com testes.
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Aplicada por uma péssima administração educacional na época, mas que se afundou de vez em 2002, quando uma infeliz idéia socialista vindo do PSDB, " Avaliação por meio de testes como o Saresp; reorganização da rede física com fechamento de escolas; municipalização dos primeiros anos do ensino fundamental; “progressão automática”; arrocho salarial e conflito com os docentes ― são as principais marcas das gestões do PSDB na Educação em São Paulo, desde o governo Covas.
Que descreveu assim os resultados obtidos no primeiro ano da gestão (1995), com a reorganização: “melhor utilização dos equipamentos com diminuição de 7.500 classes, desativação de 120 escolas e eliminação da construção de 1.400 novas salas de aula”, aqui começa o que o PT iria aplicar no Brasil inteiro via FERNANDO HADDAD, na gestão do ex-presidente Lula.
Começava aqui a linha de pensamento de Antonio Gramsci por "debaixo dos panos". Estado escolhido São Paulo a máquina pensadora e lucrativa do Brasil.
Muitos professores foram dispensados nesse maldito ano de 2002, e nunca mais conseguiram ter uma " felicidade" isto é o gosto de ensinar, deste então os que ficaram na rede tiveram de se prostituir suas consciências não calados, mas obedecer os delegados regionais que eram concursados para as delegacias regionais de ensino, mas com foco na doutrinação.
Qual era então o pensamento pedagógico de Antonio Gramsci, Renato pergunta alguns de nossos leitores: " Exatamente no curso de Licenciatura do Professor de Letras, agora com obrigatoriedade do curso de Pedagógica e tem sentido, eles perceberam que seria difícil fazer o graduado " engolir" essa desgraça, e adotaram uma dominação da mente.
Quando retomamos os estudos sobre o pensamento “pedagógico” de Antonio Gramsci, pretendemos responder a duas perguntas:
O que é mais precisamente o “pedagógico” no pensamento gramsciano?
Quais seriam as diretrizes que poderiam ser retiradas do pensamento “pedagógico” de Gramsci, para nortear o trabalho em Educação, com relação à formação do professor?
Para encontrar as respostas às perguntas acima, guiamo-nos inicialmente por Manacorda, que na primeira parte da obra “O princípio educativo em Gramsci”, reproduz seu texto apresentado à Reunião Internacional de Estudos Gramscianos, realizada em Cagliari (abril de 1967) no qual comunicou estudos feitos sobre a “formação do pensamento pedagógico de Gramsci”. - Muito adotado na vida acadêmica.
Em seguida buscamos em Gramsci, nos escritos de seus “Cadernos” a fonte principal de estudo.As impressões escolares de Gramsci certamente acentuaram a sua reflexão pedagógica quando mais tarde foram percebidas não como um problema individual, mas como realidade das crianças proletárias campesinas, uma vez que ele freqüentou quando criança e adolescente, escolas de pouca qualidade que não satisfizeram sua curiosidade intelectual. Ao escrever a seu filho Juliano, Gramsci afirmava: “O sistema escolar que segui era muito atrasado” (GRAMSCI, 1948. in MANACORDA, 1977, p. 17).
Com essas desculpas em forma de " revolta", na realidade Gramsci não queria ser ensinado e sim doutrinado por suas " curiosidade".
O fracasso da Educação no Brasil transformando os jovens de pensadores a doutrinadores, não tendo nenhuma condição de ser um operador de caixa, jornalista imagina politicos, é só ver o ultimo acontecimento no domingo sangranto entre os jovens pensadores e os antifas, tirem a sua conclusões.
O que Antonio pensava sobre a educação: Não é mesma bandeira que os atuais "estudantes" pensam: " - As recordações escolares do período de sua infância são da escola como instituição autoritária, discriminatória e que muitas vezes, pela má qualificação de seus mestres, afogava os interesses infantis, como aconteceu com ele, que sentiu podadas suas inclinações para as ciências, porque seus professores do pequeno ginásio municipal de Santu Lissurgiu, não souberam orientá-lo, se é que perceberam no aluno tais inclinações.
A sua estupides estava errada, mas só para você ver como funciona uma mente pertubada. " As dificuldades escolares de Gramsci prosseguiram na juventude, não tanto pela má qualidade das escolas, mas sim pelas dificuldades financeiras em que ele vivia.
Durante o Colegial, em Cagliari, não possuía todos os livros, e muitas vezes os tomou emprestados dos colegas ou dos professores. Além disso, as más escolas haviam-lhe causado deficiências de formação (escolar) que ele se via obrigado a superar." Perceberam? Ainda não!,Então vamos a mais um dele.
A outra desculpa de um vagabundo,. Tem diferença dos atuais tempos, não! Quem está nas Universidades Estaduais,Federais? Pensam exatamente igual a ele, claro faço uma ressalva aqui os que não se alinha nesse " pensamento" é humilhado e sofrem o tala cala boca.
As necessidades financeiras não tinham sua causa num período mais pobre pelo qual estaria passando a família de Antonio, mas sim eram provenientes das péssimas condições nas quais vivia o proletariado do sul da Itália: situação que era mais dramática ainda quando se tratava das populações camponesas que viviam em um estado de pauperismo e conseqüente alheamento dos acontecimentos políticos. Este alheamento tinha a ver também com o analfabetismo no qual estava mergulhada a classe pobre. A consciência desta realidade, certamente contribuiu para que Gramsci, mais tarde viesse a se interessar particularmente pelas questões educacionais propondo a escola unitária como aquela capaz de, mediante um ensino eficiente, contribuir para retirar da ignorância as camadas mais pobres da população. Isto é, um plano ideológico perfeito, já que a sociedade deu o direito para ele agir dessa maneira, ele nasceu em 21 de janeiro de 1891.
Ele chegou a ser preso por crimes, igualzinho o que seus seguidores aplicam às suas vidas medíocres , Em 9 de agosto de 1898, seu pai foi preso sob a acusação de peculato, concussão e falsidade ideológica e, em 27 de outubro de 1900, foi condenado à pena mínima de 5 anos, 8 meses e 22 dias de cadeia, com a atenuante do pequeno valor, pena que seria cumprida em Gaeta. Sem poder contar com os ganhos do pai, a família Gramsci viveu anos de extrema miséria, que a mãe enfrentou vendendo sua herança e trabalhando como costureira, sempre foi dependende dos pais, nunca trabalhou, agora fica uma pergunta com toda essa biografia " negra" em sua vida, como ele conseguiu chegar nas profissões.
Olhando bem na sua vida, vejamos: Foi um filósofo marxista, jornalista, crítico literário e político italiano. Escreveu sobre teoria política, sociologia, antropologia e linguística. Foi membro-fundador e secretário-geral do Partido Comunista da Itália, e deputado pelo distrito do Vêneto, sendo preso pelo regime fascista de Benito Mussolini. Gramsci é reconhecido, principalmente, pela sua teoria da hegemonia cultural que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder.
Mas foi numa dessas hegemonia que ele chegou a tudo isso: Preso,ele tomou a ciência que estudar seria a única saída. Tendo sido um bom estudante, Gramsci venceu um prêmio que lhe permitiu estudar literatura na Universidade de Turim. A cidade de Turim, à época, passava por um rápido processo de industrialização, com as fábricas da Fiat e Lancia recrutando trabalhadores de várias regiões da Itália. Os sindicatos fortaleceram-se e começaram a surgir conflitos sociais-trabalhistas. Gramsci frequentou círculos comunistas e associou-se com migrantes sardos.
Gramsci, em Turim, tornou-se jornalista. Seus escritos eram basicamente publicados em jornais de esquerda como o Avanti! (órgão oficial do Partido Socialista). Sua prosa e a erudição de suas observações proporcionaram-lhe fama.
Qual foi o meio que utilizou para idiotizar mais pessoas o jornalismo. Mas não chegou a terminar seus estudos na Universidade jogou " no lixo" a oportunidade que lhe ofereceram. Quando interrompeu seus estudos universitários passou a colaborar mais efetivamente com dois jornais socialistas “El grido del popolo” e “Avanti”. Nesta época apareceram, entre outros, os primeiros escritos sobre questões escolares, sempre vinculados aos temas do proletariado italiano. Assim é que a exigência da cultura para a classe proletária, bem como a necessidade de organização desta mesma cultura e também, “a busca de uma relação educativa que” “livrasse o proletariado da dependência dos intelectuais burgueses” (MANACORDA, 1977, p. 23), são os temas que, segundo Manacorda começaram a aparecer nos escritos de Gramsci.
Aqui esta uma explicação o que o PSDB fez com a Educação em São Paulo, com a progressão continuada a maior vergonha deste maldito pertido.
Mas, o assassinado da educação não parou por aí, até que chegou o PT, aqui a educação já estava numa cova, apenas jogaram mais terra pra não ressuscitar de uma vez.
Mas antes de tratarmos desse assunto vamos entender o que é descentralizado.
Não bastante contente veio o FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, " Que limitou as ações do Governo Federal, o sociologo deu a primeira foiçada.
VAMOS ENTENDER :
Finalmente, precisamos reconhecer que o sistema educacional brasileiro é extremamente descentralizado e, por isso mesmo, a atuação da União é limitada.
De fato, a organização política da nação, estabelecida pela Constituição de 1988, é muito original. Somos, simultaneamente, uma federação de Estados e de Municípios.
a armadilha autonomia
No que diz respeito à educação, tanto a União quanto Estados e Municípios são autônomos no estabelecimento e gestão de seus próprios sistemas de ensino.
Disto resulta um conjunto de cerca de 5.500 sistemas municipais, 27 estaduais (incluindo o Distrito Federal) e um federal, todos independentes entre si.
A Constituição também consagra uma longa tradição educacional brasileira: o ensino básico, isto é, o infantil, o fundamental e o médio, não são de responsabilidade direta da União, mas dos Estados e Municípios. Um erro ficou refém de prefeitos e governadores. Com pensamento Gramsciomento.
A GRANDE FARSA QUE ABRIU CAMINHO PARA O PT
Cabe à União prestar assistência técnica e financeira a esses sistemas, coordenar as políticas e manter a sua própria rede que inclui as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e escolas técnicas.
Além disso, é responsabilidade do Governo Federal o controle das instituições privadas de ensino superior. Em virtude desta descentralização extremada, a evolução do sistema, tanto em seus aspectos positivos quanto negativos, não pode ser atribuída exclusivamente ao Governo Federal, mas depende muito de outras instâncias do poder público. Disto resulta também uma excessiva heterogeneidade regional e local na oferta e na qualidade da educação básica.
A tarefa de coordenação deste sistema fragmentado, que o Governo Federal tenta exercer, depende de três instrumentos básicos. Em primeiro lugar, a legislação. Em segundo, o estímulo à ação de Estados e Municípios, através de auxílio financeiro e técnico. O terceiro instrumento permeia os demais - consiste na constante interlocução com os secretários estaduais e municipais de educação, através das organizações que os congregam: o Conselho dos Secretários Estaduais de Educação (CONSED) e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME).
Mas, foi na época do ex-presidente Lula um analfabeto e igonante e estúpido que jogou o cimento, numa cova, cheia de terra e agora o cimento ( concreto) ideologico na educação, colocando um dos piores Ministro da Educação que fez de tudo na sua péssima gestão e até agora não sabemos o tamanho do rombo que ele deixou na pasta, mas com certeza, vamos levar anos ou séculos para trazer de volta que o PSDB nos tirou e o que o PT nos arregaçou.
Haddad assumiu o cargo de Ministro da Educação do Governo Lula em 29 de julho de 2005. Com o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de 2007, inaugurou no MEC uma visão sistêmica da educação, que levou o Ministério a atuar da creche à pós-graduação.
O PDE e o seu caminho tortuoso para educação, numa linha Gramscista, a qual não foi um erro determinante e sim a prova que criamos uma geração não pensante e sim uma geração idiotizada e manipulada pela esquerda.
Os estudantes atuais tem grandes dificuldades de interpretação de textos e calculos simples, pelo simples motivo deste 2002, foram acostumados a não pensar e simplesmente concluir seus estudos sejam nas escolas ou nos ensinos superiores.
Vejamos, os alunos não levam mais a sério às aulas, preferem colocar as avaliações e tem absurdo numeros de faltas, entre outras dificiencias educacionais.
Os alunos de graduação não estão preocupados o que vão aprender e sim conquistar os diplomas universitários, vejam os exemplos da pandemia ao invés de procurar professores particulares, estão nas ruas soltando pipas, ou assistindo tv, e internet, só pesquisa algo se o professor passar.
Mas o PDN tem haver com tudo isso?
Antes de responder vamos entender esse congreto decimento feito pelo PT.
O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) foi um conjunto de programas que visaram melhorar a educação no Brasil, em todas as suas etapas. Lançado em 2007, tinha um prazo de quinze anos para ser completado, mas acabou descontinuado antes desse prazo. Apesar disso, muitos dos programas e iniciativas criados por ele se mantiveram, como o TV Escola e o Proinfo, da educação básica, e o Sinaes, no ensino superior.
Entenda como funcionou essa ação do governo federal:
Quando o PDE foi lançado?
O PDE foi lançado em 24 de abril de 2007, durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na gestão do então ministro da Educação Fernando Haddad (PT).
Quais eram os eixos principais do PDE?
Educação sistêmica, ordenação territorial e desenvolvimento são princípios do PDE. Como resultado, o plano busca o enlace entre Educação, território e desenvolvimento. Como propósitos, qualidade, equidade e potencialidade.
O plano se estrutura em cinco eixos principais: Educação Básica; Educação Superior; Educação Profissional, alfabetização e diversidade.
O PDE define como suas razões constitutivas a melhoria da qualidade da Educação e a redução de desigualdades relativas às oportunidades educacionais – em outras palavras, o direito de aprender.
Qual legislação rege o PDE?
O PDE foi lançado em conjunto com o Plano Metas Compromisso Todos pela Educação, instituído pelo Decreto Lei nº 6.094.
Quais as principais ações contidas no PDE?
O PDE previa várias ações que visavam identificar e solucionar os problemas que afetam diretamente a Educação brasileira. Também incluiu ações de combate a problemas sociais que inibem o ensino e o aprendizado com qualidade, como o Saúde nas escolas, entre outros. O plano priorizou o desenvolvimento conjunto das ações pela articulação entre a União, estados e municípios.
Até o ano 2010, o plano contava com 130 programas distribuídos nas áreas: Educação Básica, Educação profissional e tecnológica, Educação Superior, alfabetização e diversidade. A seguir estão listados alguns programas de cada área.
1. Educação Básica:
O principal foco do PDE foi a Educação Básica, bem como sua perfeita articulação com as demais áreas do setor. Para tanto, o Plano deu enfoque à formação e à valorização dos docentes, ao financiamento e à garantia de acesso. Somente na área da Educação Básica, o PDE contava, até 2010, com 64 programas.
Iniciativas na área:
Formação de professores: o programa Universidade Aberta do Brasil, por meio de um sistema nacional de Educação Superior a distância, visa capacitar professores da Educação Básica pública que ainda não têm graduação, formar docentes e propiciar formação continuada;
Estabelecimento de piso salarial nacional para professores constitucionalmente assegurado;
Aumento da arrecadação para repasses da União aos estados e municípios relativos ao Salário-Educação;
Substituição do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e ampliação dos repasses da União ao Fundo;
Combinação entre os resultados de desempenho escolar e os resultados de rendimento escolar por meio da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb;
Apoio à gestão escolar baseado no planejamento participativo com o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola);
Lançamento dos Planos de Ações Articuladas (PAR);
Acesso ao mundo digital: energia elétrica (Programa Luz para Todos na Escola), equipamentos e formação (Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo), conectividade (Programa Governo Eletrônico: Serviço de Atendimento ao Cidadão – GSAC e TV Escola) e produção de conteúdos digitais (Portal Domínio Público, Portal de Periódicos da Capes e Programa de Conteúdos Digitais Educativos).
Educação Superior:
No contexto do PDE, a Educação Superior foi formada por alguns princípios complementares entre si, como a expansão da oferta de vagas; a garantia de qualidade; a promoção de inclusão social pela Educação; a ordenação territorial, permitindo que o ensino de qualidade seja acessível às regiões mais remotas do país e o desenvolvimento econômico e social. O plano tinha como objetivo fazer da Educação Superior um elemento-chave da integração e da formação do Brasil como nação.
Iniciativas na área:
Aumento das vagas de ingresso e a redução das taxas de evasão nos cursos presenciais de graduação por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni);
Sustentação à adoção de políticas afirmativas através do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes);
Alteração do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), ampliando o prazo para o aluno quitar o empréstimo após a conclusão do curso;
Educação Profissional e Tecnológica
Com o PDE, as verbas de custeio e de pessoal da rede federal de Educação Profissional e Tecnológica foram recuperadas. Houve contratação de docentes e técnicos administrativos e construção de novas unidades federais. O PDE definiu como meta a ampliação do parque federal da área em 150%.
Iniciativas na área:
Ampliação dos institutos federais de Educação, ciência e tecnologia (Ifet);
Alteração da Lei do Estágio;
Integração da Educação de Jovens e Adultos (EJA) dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio à Educação Profissional pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e pelo Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (Projovem).
Alfabetização
No momento da elaboração do PDE, as taxas médias de analfabetismo na faixa de população entre 15 e 29 anos eram de 2,6% nas regiões Centro-Oeste, Sul, Sudeste e Norte, enquanto na região Nordeste atingiam 12,5%. Com o objetivo de superar tal desigualdade, o PDE valorizou a alfabetização de jovens e adultos e busca integrar o Programa Brasil Alfabetizado, remodelado no PDE, com a Educação de Jovens e Adultos (EJA) das séries iniciais do Ensino Fundamental.
Iniciativa na área:
Aprofundamento da visão sistêmica da Educação, integrando, em cada município, da alfabetização à EJA por meio da nova versão do Programa Brasil Alfabetizado. A alfabetização de jovens e adultos era, prioritariamente, feita por professores das redes públicas, no contraturno de sua atividade.
Diversidade
As diretrizes do PDE também contemplavam a inclusão educacional. Os conceitos que sustentavam o PDE permitem que sejam construídos, com as comunidades indígenas, arranjos étnico-educativos em respeito à territorialidade das comunidades, ensejando um novo desenho do regime de colaboração. Do mesmo modo, as populações de áreas remanescentes de quilombos teriam condições de participar de uma Educação que valorize suas tradições.
Iniciativas na área:
Produção e difusão de conhecimento sobre a temática étnico-racial por meio da Educação para as Relações Étnico-raciais (Uniafro);
Inclusão das comunidades remanescente quilombolas com o Programa Brasil Quilombola.
Nem precisa fazer comentários segue a mesma linha do " pensador Antonio".
O Novo Ministro tem um grande desafio pela frente, restaurar a Educação do Brasil, que anos ficou doente dentro da Sistemática Doutrina de Antonio Gramsci, e isso vai levar tempo para socorrer esses jovens e adultos que deste 2002, vem sendo idiotizados, a chamada geração perdida. Tem diplomas mas não serve para nada!
Abraham Weintraub é nomeado ministro da Educação; Tomou posse no dia 9 O economista Abraham Weintraub foi nomeado, nesta segunda-feira, 8, ministro da Educação. Ele assume a pasta no lugar de Ricardo Vélez Rodríguez, como anunciado, na manhã desta segunda, pelo presidente Jair Bolsonaro.
Ensinar gerações de cidadãos a ler e a escrever. Esse é o papel dos professores da educação básica que ensinam os estudantes no início do ciclo escolar, durante o processo de alfabetização. Para cumprir esse objetivo, o Ministério da Educação (MEC) lançou nesta terça-feira, 18 de fevereiro, o programa Tempo de Aprender, voltado para o aperfeiçoamento, o apoio e a valorização a professores e gestores escolares do último ano da pré-escola e do 1º e 2º ano do ensino fundamental.
Idealizado pela Secretaria de Alfabetização (Sealf) do MEC, o Tempo de Aprender tem orçamento de mais de R$ 220 milhões. O programa foi construído com base em um diagnóstico realizado pelo MEC, no qual foram detectadas as áreas da alfabetização que necessitam de mais investimentos. São elas:
Formação pedagógica e gerencial de docentes e gestores;
Materiais e recursos para alunos e professores;
Acompanhamento da evolução dos alunos.
Com base na Política Nacional de Alfabetização (PNA) e direcionado para a aplicação de práticas baseadas em evidências científicas nacionais e internacionais que deram certo, o novo programa do MEC traça um plano estratégico para corrigir a rota das políticas públicas de alfabetização no país. O programa será implementado por meio da adesão de estados, municípios e Distrito Federal, que já podem manifestar interesse no site alfabetizacao.mec.gov.br.
Atualização:A portaria que institui o programa foi publicada na edição desta sexta-feira, 21 de fevereiro, doDiário Oficial da União (DOU).
Eixos e ações – O Tempo de Aprender conta com quatro eixos e 10 ações efetivas que visam dar aos alunos, já nos primeiros anos de estudo, a formação básica de qualidade necessária para que exerçam a cidadania e alcancem o sucesso profissional. Conheça cada eixo:
- Formação continuada de profissionais da alfabetização: para capacitar e aperfeiçoar o conhecimento de professores, os mais importantes parceiros do MEC nos esforços de melhorar o desempenho dos alunos brasileiros no processo de alfabetização, o eixo conta com três ações e orçamento de R$ 10,6 milhões.
Será oferecido um curso, com versões on-line e presencial, para proporcionar aos docentes a aquisição de conhecimentos, habilidades e estratégias que os auxiliem a lidar com os desafios postos pelo ciclo de alfabetização. O conteúdo pedagógico foi validado por uma equipe de mais de vinte especialistas. A arte, diagramação, edição e manutenção da plataforma on-line estão sob o encargo do Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais (Labtime), da Universidade Federal de Goiás (UFG). A previsão é que o início da formação on-line aconteça ainda no primeiro semestre de 2020 e que a presencial ocorra no segundo semestre.
Com a colaboração da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia, o MEC ofertará um curso para auxiliar gestores educacionais, como diretores e coordenadores pedagógicos, a dar o suporte necessário à alfabetização em suas escolas e redes educacionais. É prevista uma vertente on-line, com previsão de início no segundo semestre deste ano, e uma presencial a ser operacionalizada por meio de um modelo de multiplicadores.
Além disso, para iniciar entre profissionais da alfabetização o processo de internacionalização e difusão de boas práticas, o programa Tempo de Aprender enviará profissionais do magistério para o curso Alfabetização Baseada na Ciência (ABC), promovido pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e pelo Instituto Politécnico do Porto, em Portugal.
O curso concilia conhecimento científico sobre literacia e práticas pedagógicas. Os selecionados deverão atender a quadros efetivos das escolas públicas de educação básica ou das secretarias de Educação e a critérios de experiência profissional e acadêmica que serão definidos em edital. A medida será implementada em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
- Apoio pedagógico para a alfabetização: para dar suporte a professores da rede pública em todo o país, o MEC vai lançar o Sistema On-line de Recursos para Alfabetização (Sora). A ferramenta foi desenvolvida pelo Labtime, da UFG, e permitirá o acesso a recursos pedagógicos, como estratégias de ensino, atividades e avaliações formativas, com respaldo em práticas exitosas de alfabetização. Com custo de R$ 300 mil, o sistema começará a funcionar ainda no primeiro semestre de 2020 e poderá atender mais de 300 mil professores.
Outra ação do eixo é o fornecimento de apoio financeiro para despesas de custeio de escolas para atuação de assistentes de alfabetização, profissionais que auxiliam os professores no manejo da sala. Por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), coordenado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o MEC vai destinar R$ 183 milhões para a iniciativa. Os repasses ocorrerão de acordo com o calendário oficial e deverão atender prioritariamente escolas em situação de vulnerabilidade.
Esse eixo ainda prevê a reformulação do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, de forma a adequá-lo a evidências científicas. A reformulação será realizada em parceria entre a Sealf, a Secretaria de Educação Básica (SEB) e o FNDE.
- Aprimoramento das avaliações da alfabetização: entre as ações do eixo, está a implementação do Estudo Nacional de Fluência, que irá fornecer às redes de ensino uma ferramenta de diagnóstico de fluência em leitura oral para alunos do 2º ano do ensino fundamental. O estudo será aplicado no fim de 2020 para todas as redes que aderirem ao programa Tempo de Aprender. O orçamento da iniciativa é de R$ 20 milhões e pode atingir cerca de 2 milhões de alunos.
O MEC também prevê, por meio do novo programa, realizar a reformulação das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) voltadas à alfabetização. O intuito é adequar as avaliações do Saeb aos componentes essenciais para a alfabetização e avaliar adequadamente o desempenho dos alunos em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Nesse eixo, ainda está prevista a avaliação de impacto das ações do programa, um monitoramento que será realizado pelo MEC para a realização do aprimoramento contínuo do programa, bem como promoção do bom uso do dinheiro público.
- Valorização dos profissionais de alfabetização: o MEC vai valorizar os professores que conquistarem bons resultados. O Tempo de Aprender vai premiar o desempenho de professores, diretores e coordenadores pedagógicos do 1º e 2º ano do ensino fundamental com boas práticas e atividades na área. A medida será realizada, de forma experimental, em 2020, e será expandida em 2021.
Foram assinados quatro acordos:
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou nesta terça-feira, 8 de outubro, de cerimônia de assinatura de atos da Comissão Mista de Cooperação Econômica Brasil-Hungria. A reunião, quinta da comissão, foi realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Como fortalecimento da relação bilateral, a comissão — existente desde 2012 — ganhou neste ano o status ministerial. Participaram do encontro desta terça ainda os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, e do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto.
Foram assinados quatro acordos entre os países. São eles:
Memorando de entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Hungria para a cooperação em atividades espaciais para usos pacíficos. Assinaram o ministro Marcos Pontes e o ministro húngaro Peter Szijjardó;
Memorando de entendimento entre o Ministério do Desenvolvimento Regional do Brasil e o Ministério do Interior da Hungria para a cooperação em matéria de gestão de recursos hídricos. Assinaram o ministro Gustavo Canuto e Peter Szijjardó;
Memorando de entendimento entre a Coordenação Geral de Acreditação do instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), do Brasil e a Autoridade Nacional de Acreditação da Hungria). Assinaram a presidente do Inmetro, Ângela Flores Furtado, e o presidente da Autoridade Nacional de Acreditação da Hungria, Miklós Devecz;
Memorando de entendimento entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a húngara National Agricultural and Innovation Centre. Assinaram a chefe da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, Rita Milagre, e o diretor-geral do Instituto Nacional de Agricultura e Inovação, Csaba Gyuricza.
Brasil e Hungria têm se aproximado neste ano. O primeiro-ministro do país europeu, Viktor Orbán, foi um dos chefes de Estado presentes à posse de Jair Bolsonaro como presidente da República, em 1º de janeiro.
“É a maior revolução na área de ensino no país nos últimos 20 anos”. Assim o ministro da Educação, Abraham Weintraub, definiu o conjunto de programas lançados pela atual gestão da pasta. A declaração foi dada em sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 11 de dezembro.
O titular do Ministério da Educação (MEC) comparece pela oitava vez ao Congresso Nacional desde que assumiu o cargo, em abril. Desta vez, para falar sobre uso de drogas nos campi universitários. Questionado sobre ausência de pautas, listou programas tocados pelo MEC.
Entre os exemplos citados estão:
Future-se: lançado em 17 de julho, tem o objetivo de dar maior autonomia financeira a universidades e institutos por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo;
Novos Caminhos: uma série de medidas para aumentar em 80% o número de matrículas na educação profissional e tecnológica;
Educação Conectada: MEC repassou R$ 224 milhões para conectar 100% das escolas aptas a receber internet e R$ 60 milhões para levar acesso à web a 8 mil rurais;
Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares: visa à implantação de 216 escolas cívico-militares até 2023. Para 2020, há R$ 54 milhões para 54 escolas, ou R$ 1 milhão por instituição de ensino;
Conta pra Mim: programa de estímulo à literacia familiar, ou seja, de leitura pela família para as crianças;• Política Nacional de Alfabetização: decreto com novas diretrizes para a alfabetização do país, baseadas em evidências científicas.
O ministro ainda destacou a liberação de recursos extras para as universidades federais em 2019. No final de novembro, o MEC liberou R$ 125 milhões a mais para investimento na conclusão de obras que melhorem o gasto público e em energia limpa, isto é, na aquisição de placas fotovoltaicas para diminuir despesas com energia elétrica. A medida foi tomada depois da liberação de 100% do orçamento para as universidades federais.
Esta é a oitava visita de Weintraub como ministro da Educação ao Congresso Nacional. O diálogo com parlamentares ao longo desses encontros envolveu temas como o Future-se, contingenciamento de recursos, a reformulação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) e a necessidade de maior investimento na educação básica.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, recebeu nesta terça-feira, 17 de setembro, representantes da Academia Brasileira de Educação (ABE). Eles estiveram na sede da pasta, em Brasília, para prestar apoio ao Future-se. O programa tem o objetivo de promover maior autonomia financeira às universidades e institutos federais por meio de incentivo à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo.
“Foi uma surpresa positiva. Temos aqui ex-reitores, um da Universidade Federal Fluminense e outro da PUC [Pontifícia Universidade Católica] do Rio de Janeiro, representando a Academia e demonstrando irrestrito apoio ao programa do MEC”, disse o ministro.
Para Carlos Alberto Serpa, presidente da ABE, o sistema federal de educação superior no Brasil requer mudanças para um futuro próximo, com menos burocracia. “Na qualidade de presidente da Academia, trouxemos ao ministro o apoio formal ao Future-se. A Academia se coloca à disposição para mediar situações que sejam necessárias para que o projeto dê certo”, afirmou.
Ainda segundo o presidente da ABE, ex-reitor da PUC-RJ, as universidades não precisam temer a novidade e sim conversar sobre ela, debater e encontrar na iniciativa uma solução. “Hoje, as universidades trabalham com todo o orçamento carimbado, não há possibilidade de remanejamento. Mas, com o apoio da iniciativa privada, isso pode mudar e incrementar, por exemplo, a pesquisa aplicada no país, ajudando, e muito, no desenvolvimento científico e tecnológico”, defendeu.
Para Sidney Mello, integrante da ABE e ex-reitor da UFF, o Future-se pode vir a somar para a educação superior. "Future-se é uma perspectiva de uma maior autonomia para as universidades do ponto de vista da gestão, do ponto de vista da captação de recursos", afirmou.
Também esteve presente no encontro outro membro da Academia Brasileira de Educação: Paulo Alcântara Gomes.
O Ministério da Educação (MEC) realiza nesta terça-feira, 22 de outubro, a 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.
A Conabe contará com simpósios e palestras de especialistas na área. Abrem o evento nesta manhã o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim.
Também compõem a mesa de abertura o presidente da Capes, Anderson Correia, o presidente científico da Conabe, Renan Sargiani, e o deputado federal Gastão Vieira (Pros-MA).
E agora a esquerda vai esperniar e gritar, e vão acusar de repressão.
Uma medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro autoriza o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a nomear reitores e vice-reitores de universidades federais sem consulta à comunidade acadêmica.
A regra pode ser aplicada para a substituição dos dirigentes que tiverem mandatos encerrados durante a pandemia de coronavírus.
A MP 979/2020 foi publicada na edição desta quarta-feira (10) do Diário Oficial da União. Jair Bolsonaro edita a matéria uma semana depois de outra medida provisória (MP 914/2019) que alterava as regras para a escolha de reitores perder a validade.
Além de dispensar a consulta à comunidade, a MP 979/2020 desobriga a formação de lista tríplice para a escolha de reitores e vice-reitores durante a pandemia. Os dirigentes designados pelo ministro da Educação devem atuar enquanto durar o período da emergência de saúde pública, mas os mandatos podem se estender “pelo período necessário para realizar a consulta à comunidade”, até a nomeação dos novos dirigentes. Os reitores temporários poderão nomear dirigentes dos campi e diretores de unidades.
A MP 979/2020 também se aplica aos dirigentes de institutos federais de educação, ciência e tecnologia e ao Colégio Pedro II, sediado no Rio de Janeiro. Mas não vale para as instituições federais de ensino que concluíram o processo de consulta à comunidade antes da suspensão das aulas presenciais.
A medida provisória aguarda a apresentação de emendas até a próxima segunda-feira (15). O texto tranca a pauta a partir do dia 10 de agosto e precisa ser votado por senadores e deputados até 24 de agosto, quando perde a validade.
Uma das instituições que podem ser alcançadas pela MP 979/2020 é a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O mandato da atual gestão termina em outubro, e o Conselho Universitário ainda não iniciou o processo de consulta a estudantes, professores e técnicos para a elaboração da lista tríplice.
Segunda tentative
Esta é a segunda tentativa do Poder Executivo de mudar as regras para escolha de reitores de universidades e institutos técnicos federais e do colégio Dom Pedro II. A MP 914/2019, editada em dezembro, autorizava o presidente da República a nomear para o cargo candidato que não fosse o mais votado da lista tríplice apresentada por cada instituição. O texto nem chegou a ser votado pelos parlamentares e perdeu a validade na terça-feira da semana passada (2).
Pesquisa de informação :
Vaticano: Gramsci se converteu antes de morrer
International Gramsci Society
Genealogia dei Gramsci
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Pastore, Gerardo . Antonio Gramsci. Questione sociale e questione sociologica
Quotidiano.net - E' morto Giuliano Gramsci non conobbe mai il padre. Mosca, 23 de Julho de 2007, (em italiano) Acessado em 28/04/2018.
Archive.org - Full text of "Gramsci, Antonio, Sul Fascismo". (em italiano) e (em inglês) Acessado em 28/04/2018.
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Gramsci, Antônio (1999). Cadernos do Carcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 11 páginas Parâmetro desconhecido |Tradução= ignorado (ajuda);
Gramsci, Antônio (1999). Cadernos do Carcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 14 páginas Parâmetro desconhecido |Tradução= ignorado (ajuda);
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Note sul Machiavelli sulla politica e sullo stato moderno. Quaderni del carcere 4., pp. 3-4
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Il materialismo storico e la filosofia di Benedetto Croce. Quaderni del carcere 1, p. 210
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Cataclysm 1914: The First World War and the Making of Modern World Politics. Editora Brill, 2015, pág. 292, (em inglês) ISBN 9789004262683 Adicionado em 28/04/2018.
Hegemony and Revolution: A Study of Antonio Gramsci's Political and Cultural Theory. Autor: Walter L. Adamson.University of California Press, 1983, pág. 10, (em inglês) ISBN 9780520050570 Adicionado em 28/04/2018.
The Gramsci Reader: Selected Writings, 1916-1935. Autor: Antonio Gramsci. Editor: David Forgacs. NYU Press, 2000, (em inglês) ISBN 9780814727102 Adicionado em 28/04/2018.
https://www.todospelaeducacao.org.br/home 05 MAR, 2018 Perguntas e respostas sobre o programa lançado em 2007 pelo governo federal
Tatiana Sócrates e Dyelle Menezes, do Portal MEC,
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