RENATO SANTOS 05/02/2021 DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO O mundo está no meio do desafio, alguns estão tentando entender o que esta acontecendo outros tentam explicar o que talvez não seja explicável.
Existe outros que tornam as coisas mais complicadas, mas alguns vão além da imaginação, mas de fato estamos vivendo e presenciando todos os líderes mundiais preocupados, com um vírus desconhecido e com outros que viram sobre a humanidade deste século.
Na realidade o que está por trás do COVID-19, cuja até agora cientistas ainda não conseguiram descobrir o que tem no DNA, deste vírus, ainda estão trabalhando.
Nem saímos direito deste virus e um alerta foi acendido trata-se do Candida Auris, que deste 2019, já atuava no mundo, mas você sabe o que é, vamos tentar explicar, não se tem muita referência.
Candida auris (C. auris) é uma espécie de fungo identificado pela primeira vez na década de 2010. Foi descrito em 2009, na Coreia do Sul, aparecendo mais tarde no Japão. Logo começaram a surgir surtos na Índia, África do Sul, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos, Reino Unido e na Espanha.
Em 2015, passou a chamar atenção da comunidade médica após se espalhar por um hospital nos arredores de Londres. Desde então, vem se tornando uma preocupação dos médicos de todo o mundo, devido a sua alta resistência a medicamentos antifúngicos.
Segundo a Food and Drug Administration (FDA) a "C. auris é uma levedura que pode causar infecções graves em pacientes hospitalizados (por exemplo, infecções da corrente sanguínea).
Ela pode acometer muitos locais do corpo, incluindo, além da corrente sanguínea, o aparelho urinário, respiratório, a vesícula biliar, locais com ferimentos e o canal auditivo externo.
Dá até para pensar que existe seres invisíveis na terra que não gostam dos seres humanos, e pode acreditar, a Bíblia relata sobre esse assunto e um estudo que já foi divulgado pelo site Thoth3126, que há anjos caídos enterrados na Antártida, podem esta influenciando homens ímpios sem temor a Deus, para fazer exatamente o que esses seres querem.
Seria muito bom prestarmos muita atenção tem algo estranho no mundo a qual vivemos, com único proposito de levar algo contra Deus a ponto de provocar a sua ira.
Vamos abordar o tema ANJOS que muitos não acreditam, outros ignoram e ainda tem pessoas que zombam deles. Não deveria.
Na realidade quando houve rebelião contra DEUS, Lúcifer foi expulso do céu e ficaram na terra vagando, por isso é importante repreender esses espíritos do mal com sabedoria.
Se como crentes achamos apropriado falar uma palavra de repreensão ao demônio, é importante que nos lembremos de que não precisamos temer os demônios.
Embora Satanás e os demônios tenham muito menos poder que o Espírito Santo que opera dentro de nós, uma das táticas de Satanás é tentar causar medo em nós.
Em vez de ceder a tal temor, os cristãos devem lembrar as verdades da Escritura, que nos dizem: ”Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo” (lJo 4.4); e: “Pois Deus não nos deu um espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (2Tm 1.7).
Paulo diz aos efésios que em sua batalha espiritual eles devem usar o “escudo da fé”, para que possam “apagar todas as setas inflamadas do Maligno” (Ef 6.16).
,Isso é muito importante, visto que o oposto do temor é a fé em Deus. Ele também lhes diz para serem intrépidos em sua luta espiritual, de forma que, tendo tomado toda a armadura de Deus, pudessem “resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois deterem feito tudo” (Ef 6.13).
Paulo diz que os cristãos, em seu conflito contra as forças espirituais hostis, não devem bater em retirada ou se encolher de medo, mas permanecer intrepidamente no seu lugar, sabendo que suas armas e sua armadura “não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas” (2Co 10.4; cf. lJo 5.18).
Anjos caídos : OS 200 “ANJOS CAÍDOS” DO LIVRO DE ENOCH ESTARIAM PRESOS NA ANTÁRTIDA E PRESTES A DESPERTAR E SE LIBERTAREM:
Em 14 de março de 2017 Israel News Live contou uma história muito provocadora intitulada “Os Anjos Caídos estão Encarcerados na Antártida e ainda estão vivos”.
O comentador, Steven Ben-Nun, analisou o apócrifo Livro de Enoch , que descreve as experiências de Enoch, uma figura bíblica ante-diluviana, que foi levada aos céus para testemunhar e desempenhar um papel fundamental em um grande conflito celestial.
Muitos teólogos renomados coloca em dúvidas a exstência de Enoch, mas a Bíblia não deixa dúvidas, {“E andou Enoch com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou”. Gênesis 5:24
“Pela fé Enoch foi trasladado (aos céus) para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. Hebreus 11:5
Enoch tornou-se o principal intermediário entre os dois lados do conflito entre os “Anjos Caídos” e os “Anjos Justos” servindo a uma divindade conhecida como “o Senhor”. Houve várias questões no conflito, como o aprisionamento dos anjos caídos e / ou a realização de experimentos genéticos com a humanidade, e a transferência de conhecimentos e tecnologias proibidas para a civilização humana ainda em desenvolvimento naquele momento.
O Livro de Enoch começa com a chegada à Terra de 200 “anjos rebeldes” na área do Monte Hermon, que faz fronteira com o moderno Líbano e Síria, antes do histórico Dilúvio. Os anjos caídos começaram a hibridização e / ou modificação geneticamente dos habitantes locais, interferindo na criação original.
6.1 E aconteceu que, quando os filhos dos homens se multiplicaram, naqueles dias nasceram para eles belas filhas.
6.2 E os Anjos, os filhos do Céu, as viram e as desejaram. E disseram uns aos outros: “Vinde, escolhemos para nós esposas, dos filhos dos homens, e geremos, para nós, nossos filhos”(uma raça HÍBRIDA).
6.6 E eram, ao todo, duzentos, e desceram sobre Ardis, onde é o cume do monte Hermom. E chamaram a montanha de Hermom, porque nela juraram e amarraram-se uns aos outros com maldições.
Enquanto os Anjos Caídos tinham estabelecido um posto avançado no Monte Hermon, na hoje Palestina, era para a Antártica que eles seriam removidos, em última instância, depois de perder a batalha celestial com os anjos justos, de acordo com a análise de Ben-Nun do Livro de Enoch.
“E, quando o espírito imundo tem saído do homem/mulher, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem/mulher piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má”. –
Mateus 12:43-45
Ben-Nun cita passagens do Livro de Enoch, que são muito sugestivas de como a Antártica de fato pode ser o local para onde Enoch foi levado pelos céus para testemunhar eventos “celestes”:
18.5 E vi os ventos na terra que sustentam as nuvens e vi os caminhos dos anjos. Eu vi no fim da Terra; o firmamento do céu acima.
18.6 E fui para o sul, e ardia dia e noite, onde havia sete montes de pedras preciosas, três para o leste e três para o sul.
O Gênesis, Nibiru e a “criação” de Adão e Eva
18.7 E os do oriente eram de pedra colorida, e um era de pérolas, e outro de pedra de cura; e aqueles para o sul, de pedra vermelha.
18.8 E o meio chegou ao céu, como o trono do Senhor, de stibium, e o topo do trono era de safira.
O que é interessante na passagem acima é que Enoch se refere a um local que “estava queimando dia e noite”. Ben-Nun acredita que isso se encaixa na descrição da Antártica durante a temporada de verão do Hemisfério Sul, quando há luz solar durante 24 horas.
Em relação às sete montanhas, isso parece referir-se ao Monte Vinson na Cordilheira Sentinela da Antártica, de acordo com Ben-Nun. Ele também se refere a seis montanhas próximas no intervalo que poderia qualificar-se como as montanhas descritas no Livro de Enoch.
O Monte Vinson é a montanha mais alta na Antártica, e ficada situada para o meio da cordilheira da Sentinela. Teria se destacado tão espetacularmente com seus picos cobertos de neve nos tempos antigos, como o faz hoje.
No que diz respeito ao alinhamento sul e leste das seis montanhas adjacentes ao Monte Vinson descrito no Livro de Enoch, Ben-Nun especula que este era o seu alinhamento antes do catastrófico evento de inundação, que coincidiu com um deslocamento do eixo de rotação da Terra.
Para uma resposta, podemos começar por analisar alguns paralelos intrigantes entre a análise de Ben-Nun do Livro de Enoch , e as revelações recentes do informante insider do Programa Espacial Secreto da Marinha dos EUA, Corey Goode sobre fatos acontecendo na Antártica.
Como a figura bíblica pré-diluviana de Enoch, Goode diz que ele também foi levado para testemunhar eventos celestes por um grupo de extraterrestres altamente evoluídos chamados de “Sphere Being Alliance”(Seres da Aliança Esfera[Blue Avian). Como Enoch, Goode também foi convidado a atuar como um intermediário para ambos os lados em um conflito “celestial” ou sistema solar.
Goode disse que isso começou em março de 2015, quando ele aceitou o papel de ser um delegado da Sphere Being Alliance em negociações em curso entre diferentes facções e grupos da Terra com civilizações extraterrestres de fora do mundo.
Goode disse que ele foi levado para a Antártica duas vezes para testemunhar eventos. O mais recente, em janeiro de 2017, envolveu ele ver os restos de uma civilização pré-Adamita descoberta que floresceu até uma grande catástrofe global correspondente à grande inundação (em 10.986 a.C., o dilúvio bíblico de Noé) que destruiu cidades costeiras e terras baixas em todo o mundo há cerca de 13 mil anos atrás .
Goode disse que os pré-adamitas sobreviveram ao entrar em câmaras de estase na maior das naves-mães que caíram na Terra cerca de 60.000 anos atrás, depois que os pré-adamitas foram expulsos de suas bases na Lua devido a um conflito com as facções extraterrestres dominantes lá.
Na realidade, essa autoridade de repreender demônios pode resultar em uma breve ordem ao espírito maligno para ir embora quando suspeitamos da presença de influência demoníaca em nossa vida pessoal ou na vida dos que nos cercam. Devemos resistir ao Diabo (Tg 4.7), e ele fugirá de nós. Há ocasiões em que uma breve ordem no nome de Jesus será suficiente. Outras vezes será de grande utilidade citar as Escrituras no processo de ordenar ao espírito para que abandone aquela situação. Paulo fala da “ espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Ef 6.17) . E Jesus, quando foi tentado por Satanás no deserto, repetidamente citou as Escrituras em resposta às tentações do Diabo (Mt 4.1-11). Entre os textos apropriados da Escritura podem ser incluídas afirmações gerais do triunfo de Jesus sobre Satanás (Mt 12.28,29; Lc 10.17-19; 2Co 10.3,4; Cl 2.15; Hb 2.14; Tg 4.7; lPe 5.8,9; lJo 3.8; 4.4; 5.18), mas também versículos relacionados diretamente à tentação particular ou dificuldade iminente.
É importante lembrar que o poder de expulsar demônios não vem da nossa força ou do poder de nossa própria voz, mas do Espírito Santo (Mt 12.28; Lc 11.20) . Além disso, Jesus emite uma advertência clara de que não devemos nos regozijar demais ou nos tornar orgulhosos de nosso poder sobre os demônios, mas que antes devemos nos regozijar em nossa grande salvação. Devemos manter isso claro em nossa mente para que não nos tornemos orgulhosos e o Santo Espírito não venha a retirar de nós esse poder. Quando os setenta discípulos retornaram com alegria dizendo: “Senhor, até os demônios se submetem a nós, em teu nome” (Lc 10.17), Jesus lhes disse: “Contudo, alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, mas porque seus nomes estão escritos nos céus” (Lc 10.20). Devemos viver na expectativa de o evangelho vir com poder para triunfar sobre as obras do Diabo. Quando Jesus veio pregando o evangelho na Galiléia, “de muitas pessoas saíam demônios” (Lc 4.41). Quando Filipe foi a Samaria para pregar o evangelho, “os espíritos imundos saíam de muitos, dando gritos” (At 8.7). Jesus comissionou Paulo para pregar entre os gentios “para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim” (At 26.18). Segundo Paulo, sua mensagem e pregação “não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus” (lCo 2.4,5; cf. 2Co 10.3,4). Se realmente cremos no testemunho da Escritura a respeito da existência e da atividade dos demônios e se realmente cremos que “para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo” (lJo 3.8), então parece apropriado esperar que mesmo hoje, quando o evangelho é proclamado a descrentes e quando a oração é feita por crentes que talvez não estejam conscientes desta dimensão de conflito espiritual, poderá haver triunfo genuíno e muitas vezes imediatamente reconhecível sobre o poder do inimigo. Devemos esperar que essa vitória aconteça, imaginá-la como parte normal da obra de Cristo no desenvolvimento do seu Reino e nos regozijar nela.
1. Os demônios são ativos no mundo hoje?
Algumas pessoas, influenciadas pela cosmovisão naturalista que somente admite a realidade do que pode ser visto, tocado ou ouvido, negam que os demônios existam hoje. Eles sustentam que anjos e demônios são simplesmente mitos que pertencem à cosmovisão obsoleta ensinada na Bíblia e em outras culturas antigas.
Se, entretanto, a Escritura nos dá o relato verdadeiro do mundo como ele realmente é, então temos de levar a sério sua descrição do intenso envolvimento demoníaco na sociedade humana. Nosso compromisso com os cinco sentidos meramente nos diz que temos algumas deficiências em nossa capacidade de entender o mundo, mas não que os demônios não existam. De fato, não há razão alguma para pensar que há menos atividade demoníaca no mundo hoje do que houve no tempo do NT. Estamos no mesmo período do plano global de Deus para a história (a época da igreja ou a época da nova aliança), e o milênio, quando a influência de Satanás será removida da terra, ainda não veio. Da perspectiva bíblica, a recusa da sociedade moderna em reconhecer a presença da atividade demoníaca hoje deve-se simplesmente à cegueira das pessoas para a verdadeira natureza da realidade.
Mas em que espécie de atividade os demônios estão envolvidos hoje? Há algumas características distintivas que vão nos capacitar a reconhecer a atividade demoníaca quando ela ocorrer?
2. Nem todo mal epecadopro cedem de Satanás e demônios, mas em alguns casos sim.
Se temos a visão da ênfase global das cartas do NT, percebemos que pouco espaço é dado à discussão da atividade demoníaca na vida dos crentes ou aos métodos para resistir e se opor a tal atividade. A ênfase é dizer aos crentes para não pecar, mas viver retamente. Por exemplo, em lCoríntios , quando há o problema das “divisões”, Paulo não diz à igreja para repreender o espírito de divisão , mas simplesmente incita-os a viver concordemente e a serem “unidos num só pensamento e num só parecer” (lCo 1.10). Quando há um problema de incesto, ele não diz aos coríntios para repreenderem um espírito de incesto, mas diz que eles exercessem disciplina para que o ofensor se arrependesse (lCo 5.l-5). Esses exemplos poderiam ser duplicados muitas vezes em outras cartas do NT.
Portanto, embora o NT claramente reconheça a influência da atividade demoníaca no mundo, e mesmo, como veremos, sobre a vida dos crentes, seu foco primário a respeito do crescimento cristão não é a atividade demoníaca, mas as escolhas e ações feitas pelos cristãos (v. tb. Gl 5.16-26; Ef 4.1—6.9; Cl 3.1—4.6 etc.). Similarmente, esse deveria ser o foco principal de nossos esforços hoje, quando lutamos por crescer em santidade e fé, para vencer desejos e ações pecaminosos que permanecem em nossa vida (cf. Rm 6.1-23) e superar as tentações que vêm contra nós provenientes do mundo descrente (lCo 10.13). Precisamos aceitar nossa responsabilidade de obedecer ao Senhor e não culpar as forças demoníacas por nossos atos errados.
Não obstante, várias passagens mostram que os autores do NT estavam definitivamente cônscios da presença da influência demoníaca no mundo e na vida dos cristãos. Paulo advertiu Timóteo que nos últimos dias alguns “abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios” (1Tm 4.1) e que isso levaria a idéias de proibir o casamento e proibir certas comidas (v. 3), coisas boas que Deus criou para serem recebidas com ações de graça (v. 4). Portanto, ele considerou alguns ensinos falsos como de origem demoníaca. Em 2Timóteo , Paulo sugere que os que se opunham à sã doutrina eram mantidos em cativeiro pelo demônio para cumprirem a vontade dele: “Ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente. Deve corrigir com mansidão os que se lhe opõem, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento, levando-os ao conhecimento da verdade, para que assim voltem à sobriedade e escapem da armadilha do Diabo, que os aprisionou para fazerem a sua vontade” (2Tm 2.24-26).
Semelhantemente Jesus havia asseverado que os judeus que tinham se oposto de modo obstinado a ele estavam seguindo ao seu pai, que é o Diabo: “Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44).
Em sua primeira carta João salienta que os atos hostis dos descrentes têm influência demoníaca ou possuem às vezes origem demoníaca. Ele faz uma afirmação geral dizendo que “aquele que pratica o pecado é do Diabo” (1Jo 3.8), e continua dizendo: “Desta forma sabemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus, tampouco quem não ama seu irmão” (lJo 3.10). Aqui João caracteriza todos os que não são nascidos de Deus como filhos do Diabo e sujeitos à sua influência e desejos.
3. Os demônios são limitados pelo controle de Deus e têm poder limitado.
A história de Jó deixa claro que Satanás poderia fazer somente o que Deus lhe deu permissão para fazer, e nada mais (Jó 1.12; 2.6). Os demônios estão presos “com correntes eternas” (Jd 6) e podem ser vitoriosamente rechaçados pelos cristãos por meio da autoridade que Cristo lhes dá (Tg 4.7: “ Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês”).
Além disso, o poder dos demônios é limitado. Após rebelarem-se contra Deus, eles não têm o poder que tinham quando eram anjos, porque o pecado é influência enfraquecedora e destrutiva.
O poder dos demônios, embora significativo, é provavelmente menor que o poder dos anjos.
Na área do conhecimento, não devemos pensar que os demônios podem conhecer o futuro ou que eles possam ler nossa mente ou conhecer nossos pensamentos. Em muitos lugares no AT, o Senhor revela-se como o Deus verdadeiro em contraposição aos deuses (demoníacos) das nações pelo fato de que ele somente pode conhecer o futuro : “Lembrem-se das coisas passadas, das coisas muito antigas! Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu. Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá” (Is 46.9,10). Nem mesmo os anjos conhecem o tempo do retorno de Jesus (Mc 13.32) , e também não há indicação na Escritura de que eles ou os demônios conheçam qualquer outra coisa a respeito do futuro.
Com respeito a conhecer os nossos pensamentos, a Bíblia nos diz que Jesus conhecia os pensamentos das pessoas (Mt 9.4; 12.25; Mc 2.8; Lc 6.8; 11.17) e que Deus conhece os pensamentos das pessoas (Gn 6.5; Sl 139.2,4,23; Is 66.18), mas não há indicação de que anjos ou demônios possam conhecer os nossos pensamentos. De fato, Daniel disse ao rei Nabucodonosor que nenhuma pessoa falando por outro poder que não o de Deus poderia dizer ao rei o que ele havia sonhado (v. Dn 2.27,28). Mas se os demônios não podem ler a mente das pessoas, como haveremos de entender os relatórios recentes dos bruxos, dos que lêem a sorte ou de outros evidentemente sob influência demoníaca que são capazes de dizer às pessoas os detalhes de sua vida que elas pensavam que ninguém sabia, como, por exemplo, o que haviam comido no café da manhã ou onde haviam guardado secretamente algum dinheiro em sua casa? A maioria dessas coisas pode ser explicada pela percepção de que os demônios podem observar o que acontece no mundo e, provavelmente, deduzir algumas conclusões de suas observações. Um demônio pode saber o que eu comi no café-da-manhã simplesmente por me ver tomando o café-da-manhã! Ele pode saber o que eu disse em uma conversa particular de telefone porque ele ouviu a minha conversa. Os cristãos não devem deixar-se iludir se encontrarem membros do ocultismo ou de outras falsas religiões que parecem demonstrar tal conhecimento de vez em quando. Esses resultados da observação não provam que os demônios possam ler os nossos pensamentos e nada na Bíblia nos leva a pensar que eles tenham esse poder.
A nossa briga não é carne contra carne e sim espiritual, 1. Satanás foi o originador do pecado.
Satanás pecou antes de os seres humanos terem caído, como fica evidente no fato de que ele (na forma de uma serpente) tentou Eva (Gn 3.1-6; 2Co 11.3). O NT também nos informa que Satanás “foi homicida desde o princípio” e que ele é ”mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). Ele diz igualmente que o Diabo “vem pecando desde o princípio” (lJo 3.8). Em ambos os textos, a frase “desde o princípio” não sugere que Satanás tenha sido mau desde o tempo em que Deus começou a criar o mundo (“desde o princípio do mundo”) ou desde o começo de sua existência (“do princípio de sua vida”), mas sim desde o começo da história do mundo (Gn 3 e mesmo antes). A característica do Diabo tem sido a de originar o pecado e a de induzir outros a pecar.
2. Os demônios se opõem e tentam destruir, toda obra de Deus.
Assim como Satanás induziu Eva a pecar contra Deus (Gn 3.1-6), ele também induziu Jesus a pecar para que falhasse na sua missão como Messias (Mt 4.1-11). As táticas de Satanás e seus demônios são as de usar as mentiras (Jo 8.44), o engano (Ap 12.9), o assassinato (Sl 106.37; Jo 8.44) e qualquer outra espécie de atividade destrutiva para provocar nas pessoas o abandono de Deus e a destruição delas próprias. Os demônios tentarão toda tática para cegar as pessoas para o evangelho (2Co 4.4) e mantê-las em escravidão às coisas que as impedem de vir a Deus (Gl 4.8). Eles também usarão tentação, dúvida, culpa, temor, confusão, doença, inveja, orgulho, calúnia ou quaisquer outros meios para impedir o testemunho e a utilidade dos cristãos.
Para nós Cristãos temos uma ordem a ser seguida:Não adore anjos, não ore a eles nem os procure .
A ”adoração de anjos” (Cl 2.18) era uma das doutrinas falsas ensinadas em Colossos. Além disso, no livro de Apocalipse um anjo adverte João para que ele não o adore: “Não faça isso! Sou servo como você e como os seus irmãos que se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus. Adore a Deus!” (Ap 19.10).
Nem devemos orar aos anjos. Devemos orar a Deus somente, o único que é onipotente e, assim, capaz de responder à oração e o único que é onisciente e, portanto, capaz de ouvir as orações de todo o seu povo de uma só vez. Paulo nos adverte contra o pensamento de que outro “mediador” possa estar entre nós e Deus: “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1Tm 2.5). Se oramos aos anjos, estamos implicitamente atribuindo-lhes posição igual à de Deus, o que não devemos fazer. Não há exemplo na Escritura de alguém orando a um anjo específico ou pedindo ajuda a anjos.
Além disso, a Escritura não nos autoriza a buscar aparições de anjos. Eles se manifestam a nós de forma que não os vemos. Buscar tais aparições parece indicar curiosidade doentia ou o desejo por uma espécie de evento espetacular em vez do amor a Deus e a devoção a ele e à sua obra. Embora os anjos tenham realmente aparecido em várias ocasiões na Escritura, com toda a certeza as pessoas a quem eles apareceram nunca procuraram essas aparições. Nosso papel é antes conversar com o Senhor, que é o próprio comandante das forças angelicais. Contudo, não parece errado pedir a Deus para cumprir a sua promessa em Salmos 91.11 de enviar anjos para proteger-nos em tempos de necessidade.
fontes de informação:
Israel News Live
Thoth3126
http://www.monergismo.com/
Letícia Mori e Julia Tena de la Nuez (15 de abril 2019). «O que é Candida auris, o perigoso fungo resistente a medicamentos que se espalha pelo mundo». BBC. Consultado em 21 de abril 2019
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«Identificação de caso de Candida auris no Brasil». Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Consultado em 9 de dezembro de 2020
«Superfungo: o que se sabe sobre o 1º caso de infecção por C. auris no Brasil». Revista Galileu. 8 de dezembro de 2020. Consultado em 9 de dezembro de 2020
«Surveillance for Candida auris | Candida auris | Fungal Diseases | CDC». www.cdc.gov (em inglês). 29 de maio de 2020. Consultado em 9 de dezembro de 2020
Robert, Vincent; Kontoyiannis, Dimitrios P.; Casadevall, Arturo (27 de agosto de 2019). «On the Emergence of Candida auris: Climate Change, Azoles, Swamps, and Birds». mBio (em inglês). 10 (4): e01397–19. ISSN 2150-7511. doi:10.1128/mBio.01397-19
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