RENATO SANTOS 06/07/2022 Vale apena brigar contra a CLEPTOCRACIA Comunista onde bandidos mandam e governa no Poder paralelo? Ou um governo vindo das trevas para escravizar uma população inteira que ainda acreditam na maior organização criminosa que o Brasil tem, que chegaram ao PODER pelas mentiras e caratuãs além de assassinatos?
Temos na caratuãs que estão atacando o governo por todos os lados. Até acidentes aéreos que ainda não foram investigados como deveriam, algumas foram noticiadas pela imprensa, mas as vítimas guardam pela Justiça que 9 pessoas engrossaram o caldo contando ainda por especialistas da aeronáutica esquerdistas que omitiram sobre as informações detalhadas destes acidentes, a cada momento a unificação entre o PT e demais Organizações criminais já dominam além do Brasil, toda América Latina.
Estamos vivendo tempos difícil obscuro da nossa sociedade, o narcotráfico que já corrompeu a JUSTIÇA comprando a todos, estamos na sombra da escravidão e se nada fazermos agora, amanhã será tarde demais.
Brasileiros viram isso bem de perto, deste 2014, estamos alertando, mas não creditaram, deram ouvidos a outra vozes.
O PT esta fazendo uma guerra aberta, mas de cavalo de Tróia, enquanto a direita radical que queria PODER pela INTERVENÇÃO MILITAR em grupos, canal do YOUTUBE, TELEGRAM, INSTAGRAM, estavam na verdade trabalhando para a esquerda e todos seus alicerces do mal e o marreco entrou de gaiado nessa onde.
Hoje é um marreco morto, isso é sem nenhuma credibilidade e pior nem moral, triste fim de quem sonhava ser PRESIDENTE, se quiser salvar sua reputação, pede perdão a NAÇÃO, e tenta ser vereador no seu domicilio.
Agora a mídia toda esta atacando em dó o governo Bolsonaro, além de seus traídores esta surgindo por todos os lados, o vento sopra por toda a sua vida, o PT mudou sua estratégia esta atacando nas igrejas, supermercados, escolas, nos bastidores internos da sociedade, e quando vem a publico o estrago esta feito.
Agora temos uma CPI pela frente se PACHECO não abrir o STF vai forçar a barra, e ainda não temos um EXERCITO do lado do povo, os mesmo corruptos estão loucos em destruir o governo Bolsonaro e quem apoia-lo, seja quem for, Intervenção de quem?
A alusão de Humberto Costa à CPI da Covid é uma menção ao papel que o STF desempenhou em 2021 e que resultou na instalação da comissão no Senado.
Na época, a oposição também havia protocolado um pedido de abertura de CPI para investigar supostas irregularidades na condução da epidemia pelo governo federal, mas Pacheco hesitava em instaurar a comissão.
Um grupo de senadores encabeçado por Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) ingressou com uma ação no STF.
Em abril daquele ano, o ministro Luis Roberto Barroso concedeu uma decisão liminar obrigando Pacheco a instalar a CPI da Covid. Em sua decisão, Barroso argumentou que o Supremo teria poder para suprir a "omissão" apontada pelos senadores.
Pacheco, então, acatou a decisão, e a comissão foi instalada.
Ao longo dos meses em que ela funcionou, a reprovação ao governo Bolsonaro chegou ao seu pico. Em setembro de 2021, 53% das pessoas entrevistadas o classificavam como ruim ou péssimo. Dados de junho mostram que a taxa caiu para 47%.
Para o advogado Fernando Jambo Falcão, um dos responsáveis pela ação que fez o Senado instalar a CPI da Covid, o caso da CPI do MEC é muito parecido com o do ano passado.
"Nos dois casos, havia um requerimento assinado pela quantidade exigida de senadores, fatos determinados e um prazo para os trabalhos. O que o STF determinou naquela época é que quando esses pré-requisitos estão preenchidos, o presidente do Senado não pode fazer uma avaliação sobre a oportunidade da abertura da CPI ou não. Tem que abrir (a comissão)", disse o advogado.
O professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Wallace Corbo também avalia que, do ponto de vista jurídico, os casos são semelhantes e que os argumentos que fundamentaram a decisão do STF em 2021 sobre a CPI da Covid poderiam embasar uma decisão parecida em relação à CPI do MEC.
"O STF decidiu em 2021 que o presidente do Senado não pode fazer julgamento de conveniência ou oportunidade para instaurar uma CPI. Decidir que ela só funcionará depois das eleições pode ser interpretado dessa maneira e pode fazer com que o Supremo tome uma decisão semelhante à que tomou em 2021", disse o professor.
Já o cientista político e professor da FGV Marco Antônio Teixeira diz que a proximidade do período eleitoral e os episódios recentes de tensão entre Bolsonaro e ministros do STF podem fazer com que o Supremo adote uma postura mais cautelosa.
Nos últimos anos, Bolsonaro têm feito ataques a integrantes do STF como Alexandre de Moraes, Luiz Edson Fachin e Luis Roberto Barroso. Ele diz que os magistrados atuam para enfraquecê-lo e perseguir seus aliados.
Moraes é relator de inquéritos que apuram a disseminação de notícias falsas e ataques contra autoridades, no qual Bolsonaro é um dos investigados. Ele também será o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - órgão responsável pelas eleições - durante o pleito deste ano.
"Apesar de os casos serem semelhantes, não é possível ignorar as eleições. Tribunais superiores como o Supremo fazem avaliações políticas e, considerando o histórico de embates, não vejo clima para o STF determinar a instalação da CPI do MEC agora", afirma Teixeira.
Corbo acredita, no entanto, que a tendência é de que um pedido de liminar para a instalação da CPI do MEC deve ser acatado, exceto se ele for designado para alguns dos ministros indicados por Bolsonaro: Kassio Nunes Marques e André Mendonça.
"Se cair para um desses dois, a tendência é o pedido ser barrado. No caso de Nunes Marques, por exemplo, ele já demonstrava contrariedade sobre o papel do STF no caso da CPI da Covid. Do contrário, penso que a tendência é a manutenção da decisão de 2021", disse.
Rodrigo Pacheco, por outro lado, afirmou que os casos envolvendo a CPI da Covid e do MEC são diferentes e disse não ver motivos para que o STF interfira desta vez.
"O ato da leitura de requerimento, em Plenário, cumpre os requisitos regimentais e pacifica o assunto. Portanto, não vislumbro uma iniciativa do STF, caso seja provocado, neste sentido. As CPIs ocorrerão num período de normalidade do funcionamento parlamentar, com a participação dos senadores, e sem a contaminação do período eleitoral", disse o presidente do Senado.
Texto originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62059470
Comentários Renato Santos
Bolsonaro esta sendo levado a banho maria, O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) indicou o caminho que quer dar à Casa que dirige na . Não tem CPI do MEC até que as eleições passem. A decisão, sob protestos da oposição, é o que o presidente Jair Bolsonaro queria. Mas chama para o jogo o Supremo Tribunal Federal (STF), a quem os descontentes deverão recorrer.
Pacheco costuma patrocinar o discurso do distensionamento. Durante o recesso do Judiciário, cabe ao presidente do STF tomar decisões urgentes. Neste mês de julho, a ministra Rosa Weber, está no exercício da presidência na primeira quinzena e o ministro Luiz Fux na segunda.
Mas outros cinco ministros continuarão trabalhando: Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, André Mendonça, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Quem receber o pedido da oposição terá que escolher se quer seguir na mesma toada de Pacheco. Ou se vai impor ao Congresso uma ordem judicial mandando abrir a investigação sobre o gabinete paralelo operado por dois pastores na gestão do então ministro da Educação Milton Ribeiro.
Isso eu trato por parte do Presidente da casa de traidor, covarde, e está fugindo de sua obrigação, aqui entra o SENADO BOLIVARIANO, em favor do LULA para destruir Bolsonaro.
Existe uma saída dentro das quatro linhas da Constituição? SIM! Na reunião ministerial promovida nesta terça-feira no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro expôs sua maior preocupação: a eleição presidencial. De acordo com interlocutores do presidente, ele pediu aos ministros grande atenção às leis eleitorais para evitar qualquer tipo de infração sob os olhos atentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão com o qual o governo vive dias de tensão; e exigiu uma defesa enfática de sua gestão às vésperas da ida às urnas, com um discurso unificado e coeso de seus principais auxiliares.
O ministro da Advocacia-Geral da União, Bruno Bianco, ficou responsável por apresentar aos pares as especificidades da lei eleitoral. Uma espécie de “o que pode e o que não pode” para blindar o governo de problemas com a Justiça. Desde o último sábado, 2, Bolsonaro está proibido pela lei eleitoral de inaugurar obras. Os ministros, por sua vez, estão autorizados fazê-lo, mas sem protagonizar campanha explícita para o presidente, pré-candidato à reeleição.