renato santos 17/05/2016 Precisamos passar o Brasil a limpo, algumas considerações iniciais a DILMA alega não tem cometido nenhum crime, será? Essa ferida começa a colocar o atual governo em xeque, pois um dos Ministros também esta nessa planilha trata-se do JOSÉ SERRA, a qual deverá deixar o seu cargo de Ministro Imediatamente .
O acesso a planilha, que foi citada em época mais cedo, com dados de pagamento feito pela Odebrecht de R$ 4 milhões a João Santana no mês novembro de 2014, em plena campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
Esse documento foi apreendido no poder de Maria Lúcia Tavares, que é secretária-executiva da Odebrecht, e traz a ainda uma relação de seis pagamentos de R$ 500 mil mais um pagamento de R$ 1 milhão, que foram pagos entre 24 de outubro e 7 de novembro de 2014.
Segundo a PF: “Chama a atenção no documento o registro de um programa ‘Feira’ com possíveis sete pagamentos que alcançam o valor de R$ 4 milhões, bem como referências à ‘cid’ ‘São’, o que leva a crer tratar-se da cidade de São Paulo e um ‘status’ de ‘totalmente atendida.”
A planilha foi denominada “Paulistinha” e tem a senha “Espinafre”.
Vamos relembrar que no dia 23 de março de 2016, essa mesma planilha foi publicada, mas creio que passou desapercebidos pelos brasileiros e agora volta a tona novamente.
A Polícia Federal encontrou planilhas que mostram doações feitas pela Odebrecht a mais de 200 políticos de 24 partidos.
Os documentos foram apreendidos na residência do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa da Silva Junior, que foi preso temporariamente na 23ª fase da Operação Lava Jato e liberado posteriormente pela Justiça.
Políticos cujos nomes aparecem nas planilhas negam ter cometido irregularidades.
Planilha apreendida com presidente da Odebrecht Infraestrutura mostra doações a partidos políticos .
Nesta quarta-feira (23), depois de as planilhas terem sido divulgadas na imprensa, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, determinou o sigilo sobre os documentos (leia mais ao final desta reportagem).
De acordo com as tabelas, os repasses foram feitos pela empreiteira para as campanhas municipais de 2012 e para as eleições de 2010 e de 2014. As planilhas foram apreendidas pela PF durante a 23ª fase da Operação Lava Jato, que teve como alvo principal o marqueteiro João Santana, que trabalhou em diversas campanhas do PT.
Não é possível, porém, afirmar que se tratam de doações legais de campanha ou feitas por meio de caixa 2, já que os documentos não detalham se os valores, de fato, foram repassados e se foram pagos em forma de doação oficial.
Em depoimento à Polícia Federal no último dia 24 de fevereiro, o presidente da Odebrecht Infraestrutura explicou que as doações da empreiteira nunca eram destinadas a políticos, mas sempre para os partidos "de modo a evitar pressões e constrangimentos de candidatos". No depoimento, Benedicto Barbosa nega ter repassado vantagens ilícitas a políticos.
Na lista, estão políticos de diversos partidos, tanto da base aliada ao governo federal quanto de oposição. Entre os políticos citados estão o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto durante a campanha presidencial de 2014, e o os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Jaques Wagner (Chefia de Gabinete da Presidência).
Também são citados como destinatários de doações da empreiteira o senador José Serra (PSDB-SP), o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, os governadores tucanos Beto Richa (Paraná) e Geraldo Alckmin (São Paulo) e o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT).
Planilha apreendida com presidente da Odebrecht Infraestrutura mostra doações a políticos nas eleições de 2010
Apelidos
Ao lado de alguns nomes, a Odebrecht utiliza apelidos para se referir a políticos. É o caso do ex-presidente da República José Sarney (PMDB), apelidado de "Escritor". Outros peemedebistas, como os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e do Senado, Renan Calheiros (AL), também têm apelidos. Cunha é tratado como "Caranguejo" e, Renan, como "Atleta".
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), é apelidado de "Nervosinho", de acordo com a tabela de repasses da Odebrecht. O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) é tratado como "Bruto".
Outras figuras conhecidas e que recebem apelidos são os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), o "Lindinho"; o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), o "Drácula"; e a deputada estadual Manuela d'Ávila (PCdoB-RS), apelidada de "Avião".
Planilha apreendida com presidente da Odebrecht Infraestrutura mostra doações a políticos e apelidos usados para se referir a eles .
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