RENATO SANTOS 15/11/2018
Até o ano de 1889 o Brasil era governado pelo imperador D. Pedro II. Porém, os brasileiros
republicanos achavam que a monarquia afastava o Brasil de todos os povos do Novo Mundo que
viviam sob o regime republicano.
Será que erramos ? Em ter a forma de governo Republicano? Essa pergunta ficou sendo feita deste 1989, quando Fernando Collor de Mello ganhou as eleições, passado anos de regime escravagista em forma de democracia nas mãos do pt, quase a resposta seria sim, mas, agora a pergunta é outra acertamos ? Em escolher democraticamente o nosso Presidente ? O MITO? Bom essa resposta temos ainda quatro anos para ser respondida, porém, a democracia precisa ser mais valorizada, é um sistema que ainda podemos contar, diferente da monarquia e de ditadura como ocorre na VENEZUELA, até o dia 14 de novembro quando rompemos com CUBA, no programa falso chamado mais médico, e precisamos romper com qualquer ditadura. A democracia ainda é a saída de uma Nação, então por essa ótica não erramos.
Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de
governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas,
econômicas e sociais.
Assim, pretendiam a República.
Até a véspera da Proclamação da República, o Marechal Deodoro da Fonseca, apesar de
descontente com o ministério, permaneceu ao lado do imperador, pois era muito amigo e o
estimava demais para vê-lo perder o trono.
A Proclamação da República Brasileira foi um ato político-militar ocorrido em 15 de
novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no
Brasil, derrubando a monarquia do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania
do imperador D. Pedro II.
A Proclamação da República contou com a participação de muitas
pessoas, entre elas as que participaram das campanhas abolicionistas, os fazendeiros e o
exército.
Quem começou de fato a conspirar para a derrubada da monarquia foi Benjamim
Constant. Porém, quem proclamou a República e pôs fim ao império foi o Marechal Deodoro da
Fonseca, figura de maior prestígio no exército.
Convencido por Benjamim Constant, o Marechal
Deodoro concordou com tal ato no dia 11 de novembro. Foi difícil convencê-lo, pois o Marechal
era amigo de Dom Pedro II.
Na manhã de 15 de novembro de 1889, Deodoro, à frente de um batalhão, marchou para
o Ministério da Guerra, e declarou o fim do período imperial, e o início do período republicano.
Dom Pedro II, o imperador da época, pensava que o objetivo dos revolucionários era apenas
substituir o Ministério.
Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando
a República no Brasil e instalando um governo provisório. Após 67 anos, a monarquia chegava
ao fim, em 18 de novembro D. Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa.
Dois anos
depois, falecia D. Pedro II em Paris. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro
da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do país.
A partir de então, o país
seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Entre 1889 e 1930
o governo foi uma democracia constitucional e a presidência do país alternava entre os estados
dominantes da época: São Paulo e Minas Gerais.
Foi durante esse governo provisório que se
instituiu a Bandeira da República, a 19 de novembro de 1889, isto é, quatro dias após o início do
regime republicano.
O QUE É A REPÚBLICA?
A República (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe
de Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração
limitada.
A eleição do chamado presidente da república é normalmente realizada através do voto
livre e secreto.
Assim, a república tem como objetivo principal atender aos interesses dos
cidadãos. Neste regime é o povo que elege seu governante, portanto é um regime mais
democrático e é este regime que vigora no Brasil atualmente.
CURIOSIDADE
Antes de viajar para Portugal, no dia 17 de novembro, Pedro II escreveu uma mensagem
para o povo brasileiro: "Cedendo ao império das circunstâncias, resolvo partir com toda a minha
família para a Europa amanhã, deixando esta pátria de nós estremecida, à qual me esforcei por
dar constantes testemunhos de entranhado amor e dedicação durante quase meio século em que
desempenhei o cargo de chefe de Estado.
Ausentando-me, eu com todas as pessoas de minha
família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo votos por sua grandeza e
prosperidade."
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