RENATO SANTOS 06/10/2021 Tudo nessa vida miserável que temos na terra tem início,meio e fim, a China não é diferente de ninguém, está na hora da ONU, a OTAN e os Estados Unidos acordarem do sono de democrácia que começar a reagir , em tudo a China está envolvida até as glandulas do pescoço.
Atualizando 150 aeronaves de Guerra
Não pdemos deixar o PCC Chinês domina a todos, e nem fazer pacto com esse sitema de demônios que deste do tempo de Caim vem fazendo atrocidades com todos.
Há tempo a Gazeta Central Blog, vem publicando a pesqeguição contra Taiwan. Taiwan teme uma invasão da China até 2025, esse alerta esta sendo confirmada no mundo do oriente a terra do sol nascente que poderá se converter em sangue, já que o Japão começou a si manifestar também contra às atitudes da China.
Taiwan diz temer uma invasão da China. Perante a escalada de tensão com Pequim, acentuada pela entrada de mais de 150 aviões militares chineses no espaço aéreo do território, o ministro taiwanês da Defesa diz que, ao longo das últimas quatro décadas, as relações com o governo chinês nunca estiveram tão más, receando um cenário difícil para a ilha.
"Não queremos levar a cabo quaisquer ações provocatórias, mas, se os irritamos, é como irritar uma pessoa. Uma pessoa agarra tudo o que está à mão quando está irritada. Portanto, de acordo com os nossos cálculos, em 2025 eles a capacidade militar [necessária])", afirmou Chiu Kuo-Cheng.
Um dos fatores a ter em conta por Pequim, numa possível operação militar, é a intervenção dos Estados Unidos da América a favor de Taiwan.
Aos jornalistas, Joe Biden revelou ter já falado como o homólogo chinês e chegado a acordo.
"Concordámos em respeitar o acordo de Taiwan. Somos assim e deixámos claro que não ele não deverá fazer outra coisa que não cumprir o acordo", disse Biden.
Entretanto, esta quarta-feira, chegou a Taiwan um grupo de senadores franceses, para uma visita de cinco dias. Contra advertências da China, a comitiva vai encontrar-se com altas patentes do regime na ilha, para a qual França já vendeu armas.
Os Estados Unidos da América (EUA) dizem estar "muito preocupados" com o que classificam como "ações provocatórias" da China em relação a Taiwan, depois de, nos últimos dias, quase cem aviões militares chineses terem entrado no espaço aéreo da ilha.
A posição norte-americana foi reforçada, esta segunda-feira, pela Casa Branca.
"Exortamos Pequim a que cesse a pressão e coerção militar, diplomática e económica contra Taiwan. Temos um interesse permanente na paz e estabilidade em todo o Estreito. É por isso que vamos continuar a ajudar Taiwan a manter uma capacidade suficiente de autodefesa", afirmou a porta-voz, Jen Psaki.
No Twitter, o ministério taiwanês dos Negócios Estrangeiros congratulou-se com o "apoio sólido" de Washington.
Só esta segunda-feira, estiveram na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) da região 56 aeronaves de guerra enviadas por Pequim. Um número recorde que tem vindo a aumentar desde sexta-feira, data em que a China decidiu assinalar o Dia Nacional com uma operação aérea musculada sobre Taiwan.
A região, de regime democrático, considera-se como um estado independente, no entanto, o governo chinês vê a ilha como parte do próprio território, tendo por diversas vezes ameaçado tomá-la pela força.
Pequim já reagiu às acusações e justifica a operação militar dos últimos dias; em comunicado, acusa os EUA de planearem vender armas a Taiwan no valor de 750 milhões de dólares (mais de 645,7 milhões de euros), para onde alegadamente envia com frequência aviões e navios de guerra.
São as ações de Washington - afirma por sua vez o governo chinês - que estão "minar" a paz na região e as relações entre os dois países.
Fonte Euronews
Comentário Renato Santos
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