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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim
A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com
Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 15/04/2017 Como pode confiar numa pessoas para ser Ministro, mas eles não estão nem aí com a população, precisa ir a fundo as investigações e condenar os envolvidos, por conta deles o Brasil esta arruinado.
O Pior que a CLEPTOCRACIA sustentou a ditadura da VENEZUELA DE NICOLAS MADURO, com a desculpa do PRÉ SAL e contra partida uma historinha de fazer de conta com as construções no País, mas na realidade, alimentando a ditadura bolivariana.
Consoante se depreende da análise do Termo de Depoimento
nº 12 do colaborador MÁRCIO FARIA DA SILVA, do Termo nº 4
do colaborador ROGÉRIO SANTOS DE ARAÚJO e dos Termos
nº 40 e nº 40.1 do colaborador MARCELO BAHIA
ODEBRECHT, há elementos que indicam a possível prática de
crimes relacionados às licitações lançadas para construção de
2 de 6
PGR
sondas destinadas à extração de petróleo na camada do pré-saL
Em seu Termo de Depoimento nº 12, MÁRCIO FARIA DA
SILVA relata que, após a Odebrecht, juntamente com consórcio
formado com as empresas OAS e UTC, sagrar-se vitoriosa em
procedimento licitatório lançado com vistas à construção de sondas
destinadas à extração de petróleo na camada do pré-sal, foi
informado, em 2012, por ROGÉRIO ARAÚJO de solicitação
formulada por PEDRO BARUSCO, a fim de que a empresa
efetivasse pagamentos indevidos equivalentes a 1% sobre a quantia
total dos contratos.
Conforme requerido por PEDRO BARUSCO, 35% dos
valores deveriam ser destinados a funcionários da PETROBRAS, a
serem pagos por meio de empresas estrangeiras, e 65% ao Partido
dos Trabalhadores (PT), a serem transferidos por intermédio de
empresas brasileiras.
Aflrma o colaborador não terem sido, ao flnal,
concretizados os pagamentos que seriam destinados ao PT, após
negativa de MARCELO BAHIA ODEBRECHT à cobrança feita
por ANTÔNIO PALOCCI com esse intuito.
ROGÉRIO SANTOS DE ARAÚJO, por sua vez, em seu
Termo de Depoimento nº 4, corrobora os relatos prestados por
MÁRCIO FARIA DA SILVA sobre os fatos, aflrmando haver
recebido solicitação de PEDRO BARUSCO com vistas a serem
efetivados pagamentos pela Odebrecht no percentual de 1% sobre a
quantia total do contrato flrmado pela empresa, voltado à
construção de sondas destinadas à extração de petrÓl~ada
3 de 6
PGR
do PRÉ-SAL.
Segundo PEDRO BARUSCO havia informado ao
colaborador, dos valores a serem pagos, 1/3 seriam destinados para
funcionários da Sete Brasil/PETROBRAS e 2/3 ao PT, conforme
decidido pelo Partido dos Trabalhadores e pelo ex-Presidente da
República LULA.
Por fim, afu:ma ter conhecimento de que o PT, ANTÔNIO
PALOCCI e JOÃO VACCARI não lograram êxito em receber
propina da Odebrecht em decorrência do empreendimento.
MARCELO BAHIA ODEBRECHT, nos seus Termos de
Depoimento n~ 40 e 40.1, ao detalhar seu relacionamento e do
Grupo Odebrecht com a Petrobras, os acertos destinados ao
pagamento de propina e apresentar detalhes sobre o contrato de
construção de sondas fu:mado por sua empresa, afu:ma haver
negado pedido de ANTÔNIO PALOCCI e de JOÃO VACCARI
no intuito da efetivação de pagamentos específicos ao Partido dos
Trabalhadores em decorrência do referido contrato, sob o
entendimento de que o valor global acertado pelo colaborador com
o ex-Ministro de Estado já englobava acertos financeiros dessa
natureza.
Vê-se que não há, nos referidos Termos, menção a crimes, em
tese, cometidos por detentores de foro por prerrogativa de função
perante o Supremo Tribunal Federal.
Os fatos supostamente delituosos, ressalvada a possível prática
do delito de organização criminosa por integrantes do Partido dos
Trabalhadores que é objeto de apuração o Inquérito nº 4.325/STF,
4 de 6
PGR
por lnsenrem-se no contexto dos cnrnes investigados na
denominada "Operação Lava Jato", merecem ser apurados no
âmbito da competência do Juízo da 1Y Vara Federal da Subseção
Judiciária de Curitiba (PR), visto que guardam estreita relação com
diversas ações penais e inquéritos relacionados à "Operação Lava
Jato".
3. Dos requerimentos
Em face do exposto, o Procurador-Geral da República requer:
a) a juntada de cópia do Termo de Depoimento n
Q 12 do
colaborador MÁRCIO FARIA DA SILVA, do Termo de
Depoimento n
Q 4 do colaborador ROGÉRIO SANTOS DE
ARAÚJO e dos Termos de Depoimento n
Q 40 e n
Q 40.1 do
colaborador MARCELO BAHIA ODEBRECHT ao Inquérito
4325/STF para análise do crime relativo à organização criminosa
perpetrada por membros do Partido dos Trabalhadores(pT);
b) seja reconhecida a incompetência do Supremo Tribunal
Federal para apreciar os demais fatos versados no Termo de
Depoimento n
Q 12 do colaborador MÁRCIO FARIA DA SILVA,
no Termo n
Q 4 do colaborador ROGÉRIO SANTOS DE
ARAÚJO e nos Termos n
Q 40 e n
Q 40.1 do colaborador
MARCELO BAHIA ODEBRECHT, relativos à construção de
sondas destinadas à extração de petróleo na camada do PRÉ-SAL
RENATO SANTOS 15/04/2017 A corrupção não vê as pessoas e suas consciência de código de honra, simplesmente se corrompe pela ganância do poder e dane-se os demais, escravizando a população numa condenação de falta de oportunidade de emprego .
Luiz Marinho é um político e sindicalista brasileiro. Foi ministro do Trabalho e Emprego e ministro da Previdência Social no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi prefeito de São Bernardo do Campo entre 2009 e 2016.
JOSÉ SÉRGIO GABRIELLI DE AZEVEDO, ex-presidente
da Petrobras, e outros indivíduos foram citados nos Termos de Depoimento
nº 8 de ALEXANDRINO DE SALLES RAMOS DE
ALENCAR e nºª 1 e 4 de PEDRO AUGUSTO RIBEIRO NOVIS
em contextos diferentes, mas que denotam certa similitude de modus
operandi, principalmente por estarem envolvidos interesses particulares
da empresa Odebrecht e influência sobre agentes públicos.
Tais influências variavam de matizes e abrangiam, por vezes, o
pagamento através de recursos não contabilizados a pretexto de
campanhas eleitorais de políticos que poderiam influenciar as rela-
ções entre PETROBRAS e Odebrecht.
O colaborador ALEXANDRINO ALENCAR cita pagamento
de valores a pretexto de campanha de LUIZ MARINHO à prefeitura
de São Bernardo do Campo/SP.
Relata que assim conseguiu
a atenção do agente político, o qual, por sua vez, facilitou o trato
com SÉRGIO GABRIELLI e DILMA ROUSSEF, então executivos
da Petrobras, sobre a questão "Nafta".
ALEXANDRINO ALENCAR narra o pagamento de propina
a pretexto de contribuições de campanha por meio de contabilidade
não-oficial (R$ 550.000,00) e doação oficial (R$ 50.000,00) a
LUIZ MARINHO, ex-prefeito de São Bernardo do Campo/SP.
O colaborador PEDRO NOVIS também narra contatos com
3 de 5
PGR
DILMA ROUSSEFF, ANTÔNIO PALLOCI, JOSÉ EDUARDO
DUTRA e SÉRGIO GABRIELLI para tratar de interesses da empresa
Odebrecht .. Temas de interesse da BRASKEM também entraram
em pauta.
Relativamente a esses fatos, vê-se que não há menção a detentores
de foro por prerrogativa de função perante o Supremo Tribunal
Federal.
Embora os fatos não envolvam, a princípio, autoridades com
prerrogativa de foro, os termos e os documentos apresentados pelos
colaboradores interessam diretamente à investigação em curso
no Inquérito 4325/STF , instaurado para apurar a organização criminosa
de membros do PT na Operação Lava Jato.
Os demais possíveis fatos típicos descritos pelos colaboradores
guardam estreita relação com as investigações em curso na 1a
instância perante o Juízo da lY Vara Federal de Curitiba.
3. Dos requerimentos
Em face do exposto, o Procurador-Geral da República requer:
a) a juntada dos Termos de Depoimento nQ 8 de ALEXANDRINO
DE SALLES RAMOS DE ALENCAR e n!lli1 e 4 de PEDRO
AUGUSTO RIBEIRO NOVIS ao Inquérito 4325/STF para
análise do crime relativo à organização criminosa;
b) o desmembramento da investigação em relação aos outros
4 de 5
PGR
fatos ilícitos, com o consequente envio de cópia dos citados termos
à Procuradoria da República no Paraná, para as providências cabí-
vels; e
c) o levantamento do sigilo em relação aos termos de depoimentos
aqui referidos.
RENATO SANTOS 15/04/2017 Dez petições sobre fatos relatados pelos executivos e ex-executivos da Odebrecht foram juntadas a processos judiciais já existentes tanto no Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instâncias da justiça.
A juntada e declínio foi solicitada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e determinada pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato perante o STF.
As juntadas serão feitas em inquéritos no Supremo Tribunal Federal (INQ 4325, 3989, 4327), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Justiça Federal do DF.
No caso do STJ, solicitou-se a autorização para que a Procuradoria-Geral da República utilizasse a documento perante os processos neste tribunal.
Fachin ainda autorizou que colaborações relatadas nessas petições sejam encaminhadas pela Procuradoria-Geral da República à Procuradoria da República no Paraná e à Procuradoria da República no Distrito Federal para adoção das providências que entender cabíveis, no que diz respeito a pessoas sem prerrogativa de foro.
Entre as 10 petições, estão do atual governador Pimentel de Minas Gerais, dentro do respeito da lei "É certo que a Lei 12.850/2013, quando trata da colaboração premiada em investigações
criminais, impõe regime de sigilo ao acordo e aos procedimentos correspondentes (art. 72),
sigilo que, em princípio, perdura até a decisão de recebimento da denúncia, se for o caso (art.
72, § 32).
Essa restrição, todavia, tem como finalidades precípuas (a) proteger a pessoa do
colaborador e de seus próximos (art. 52, II) e (b) garantir o êxito das investigações (art. 72, § 22).
No caso, o desinteresse manifestado pelo órgão acusador revela não mais subsistirem razões a
impor o regime restritivo de publicidade". (Pet 6.121, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI,
julgado em 25/10/2016, publicado em Dfr-232 DIVULG 28/10/2016 PUBLIC 03/11/2016).
Cumpre esclarecer que a área de operações estruturadas foi criada durante a Presidência de
Marcelo Odebrecht com a finalidade de administração e pagamento de recursos não
contabilizados - vantagens indevidas a agentes públicos - aprovados por Marcelo e, a partir de
2009, também pelos lideres empresariais do Grupo Odebrecht desde que relacionados a obras
da empresa.
Com o intuito de resguardar a identidade do beneficiário final, os Líderes da
Empresa que solicitavam os valores eram instruídos a criar um codinome ou apelido para o
destinatário final do pagamento, sendo a entrega feita em uma determinada conta no exterior
ou em determinado endereço em território nacional.
2 O Drouy foi um sistema de informática paralelo ao sistema de informática oficial da
Odebrecht, de acesso restrito, para pagamento e controle de operações financeiras da área de
operações estruturadas, tendo sido instituído em 2007 ou 2008, para o aperfeiçoamento da
comunicação entre os operadores e ofticers de bancos.
Celebração e posterior homologação de acordos de
colaboração premiada no decorrer da chamada "Opera-
ção Lava Jato". Conjunto de investigações e ações penais
que tratam de esquema criminoso de corrupção de
agentes públicos e lavagem de dinheiro.
Colheita de termos de declaração de colaborador nos
quais se relatam fatos aparentemente ilícitos envolvendo
pessoas sem prerrogativa de foro. Inteligência do artigo
102, I, b e c, da Constituição Federal.
Manifestação pela declinação de competência em relação
a tais fatos para a adoção das providências cabí-
veis, juntada de documentos e autorização para utiliza-
ção perante jurisdição competente.
O Ministério Público Federal, no decorrer das investigações
da Operação Lava Jato, firmou acordos de colaboração premiada
com 77 (setenta e sete) executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht,
havendo protocolizado, em 19.12.2016, Petições no Supremo
Tribunal Federal visando à homologação dos referidos acordos,
nos termos do disposto no art. 42, § 72, da Lei 12.850/2013.
Em decorrência dos referidos acordos de colaboração, foram
prestados por seus respectivos colaboradores centenas de termos
de colaboração, no bojo dos quais se relatou a prática de distintos
crimes por pessoas com e sem foro por prerrogativa de função no
Supremo Tribunal Federal.
A Ministra Presidente desta Corte Suprema, em 28.1.2017, determinou
a homologação dos acordos de colaboração em referência,
após, vieram os autos à Procuradoria-Geral da República.
Os depoimentos relatam pagamentos a FERNANDO PIMENTEL
(PT/MG), atual Governador de Minas Gerais, em 2012,
operacionalizado por meio do Setor de Operações Estruturadas' e
registrado no Sistema Drougi, a fim de que interesses do Grupo
Odebrecht fossem atendidos no Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior. Há narrativa de tratativas e contatos
para cuidar de interesses diversos e pagamento de um total de R$
13.500.000,00 (treze milhões e quinhentos mil reais) a FERNANDO
PIMENTEL. Os colaboradores trazem elementos de corroboração
variados.
RENATO SANTOS 14/04/2017 Nós como Cristãos não podemos concordar com a escravidão,seja ela qual for, somos um povo livre a qual foi o preço pago na CRUZ.
É COM LÁGRIMAS QUE ESCREVO ISSO, VEJO O MEU PAÍS CAMINHANDO PARA UM CATIVEIRO, DIANTE DE TANTA CLEPTOCRACIA, E ASSEGURO AOS SENHORES HAVERÁ DORES, FOME, LÁGRIMAS DE SANGUE, QUANDO TUDO ISSO SE PERDER NA VISTA DE UM STF JÁ DOMINADO PELO PRINCIPADO DAS TREVAS, É MAIS DO QUE VOCÊ PENSA, MEU CARO LEITOR(A), SOMBRAS ESCURAS ESTÃO TOMANDO CONTAS DE TUDO, É SÓ OBSERVAR QUE O NOSSO PAÍS ESTÁ QUEBRADO EM TODOS OS SENTIDOS, VOLTEM PARA DEUS JÁ É ESSE APELO QUE FAÇO.
JESUS CRISTO jamais concordaria com a escravidão, politica, intelectual, religiosa, financeira , mas a principal do pecado, todos nós pecamos não somos perfeitos, é exatamente essa liberdade que temos.
Pois CRISTO, nos comprou na cruz, assim como no passado DEUS não queria seu povo escravo do EGITO, por isso, que comemoramos a PASCOA , uma aliança que DEUS fez através de seu FILHO para conosco.
Para tanto nós CRISTÃOS, que somos diferentes dos crentes, evangélicos, e demais, não podemos estar de acordo com a CLEPTOCRACIA.
Esse mal vem de SATANÁS , e não é de agora, escraviza uma NAÇÃO com suas ideologias diversas, como comunismo, socialismo, e outras formas.
Tais que praticam o mal, fazem parte e obedece o principado desse mundo, por isso a verdadeira INTERVENÇÃO está na ORAÇÃO e JEJUM , LÚCIFER não admite pois sabe que seus anjos e seu servos serão derrotados, acreditem, existe " seres humanos" reptilianos entre nós, eles não tem piedade, amor, seja para com quem for, não respeitam as LEIS e nem a fé dos outros a Bíblia já vinha nos alertando são os tais que praticam as obras da carne que está em GÁLATAS 5 .
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Ouçam bem o que eu, Paulo, lhes digo: Caso se deixem circuncidar, Cristo de nada lhes servirá. De novo declaro a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a cumprir toda a lei. Gálatas 5:1-3
todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a cumprir toda a lei.
4Vocês, que procuram ser justificados pela lei, separaram-se de Cristo; caíram da graça.
5Pois é mediante o Espírito que nós aguardamos pela fé a justiça que é a nossa esperança.
6Porque em Cristo Jesus nem circuncisão nem incircuncisão têm efeito algum, mas sim a fé que atua pelo amor.
7Vocês corriam bem. Quem os impediu de continuar obedecendo à verdade?
8Tal persuasão não provém daquele que os chama.
9"Um pouco de fermento leveda toda a massa".
10Estou convencido no Senhor de que vocês não pensarão de nenhum outro modo. Aquele que os perturba, seja quem for, sofrerá a condenação.
11Irmãos, se ainda estou pregando a circuncisão, por que continuo sendo perseguido? Nesse caso, o escândalo da cruz foi removido.
12Quanto a esses que os perturbam, quem dera que se castrassem!
13Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.
14Toda a lei se resume num só mandamento: "Ame o seu próximo como a si mesmo".
15Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente.
16Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne.
17Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.
18Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da lei.
19Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem;
20idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções
21e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti, que os que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.
22Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,
23mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.
24Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.
25Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.
26Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros.
Não estou falando de religião nada disso, isso ficou mais que comprovado que não funciona, mas do verdadeiro CRISTIANISMO, a verdadeira FÉ, assim estaremos verdadeiramente nos libertando e libertando o nosso País da Grande Babilônia do sec XXII, tendo o entendimento sobre a CLEPTOCRACIA o mal do século, que escraviza uma NAÇÃO, precisamos todos entender o que isso significa, PASCOA É A LIBERTAÇÃO DO POVO DA ESCRAVIDÃO DE SEUS DITADORES.
A Festa da Páscoa, a primeira das grandes Festas judaicas mencionadas na Bíblia, é observada e comemorada pelos judeus mais do que qualquer outra Festa do calendário judaico. Não é difícil de explicar por que os judeus se sentem atraídos pela Páscoa, pois as raízes da Festa, na história judaica, são profundas. A Páscoa celebra a saída dos filhos de Israel da servidão egípcia. A Páscoa, no hebraicoPesah,junto com a Festa das SemanasChag há-Shavuót e a Festa dos Tabernáculos ou Cabanas Chag há-Sucót, é uma das três Grandes Festas ordenadas na Bíblia (Deut 16.1-17).
Originalmente, a Páscoa era dividida em duas Festas. Uma era a Festa Agrícola chamada «Festa do Pão Sem Fermento» heb Chag há-Matsót; a outra era uma Festa pastoral chamada «Festa do Cordeiro Pascal» heb Chag há-Pesah. Ambos os feriados se desenvolviam independentemente na época da primavera, durante o mês de Nisã (março/abril).
A Festa do Cordeiro Pascal é a Festa mais antiga das duas. Nos tempos em que a maioria dos judeus ainda era formada de pastores nômades no deserto, as famílias judaicas comemoravam a chegada da primavera oferecendo o sacrifício de um animal. Neste ponto da Bíblia Moisés pede a Faraó que deixe os filhos de Israel irem até o deserto para celebrarem uma Festa a Yahweh (Êx 5.1). Este episódio aconteceu o efetivo Êxodo dos judeus do Egito.
A Festa do Pão Asmo era uma Festa Agrícola primaveril separada na qual os camponeses judeus de Israel celebravam começo da colheita de grãos. Antes de cortar os grãos, eles separavam toda a massa azedada (a massa fermentada era usada, em vez de levedura, para levedar o pão). Com o tempo, estas duas Festas da primavera ficaram associadas com o outro evento ocorrido na primavera: «O Êxodo do Egito». A Bíblia apresenta estas celebrações de primavera da seguinte forma:
1) «A Festa do Cordeiro Pascal», tornou-se identificada com os acontecimentos do Egito, quando Jeová «passou por cima» das casas dos Filhos de Israel, poupando-os da décima praga, «a morte do primogênito de cada família egípcia» (Ex 12.25-27).
2) «A Festa do Pão Asmo» (sem fermento), conhecida antes da experiência judaica no Egito, foi ligada à repentina saída dos Filhos de Israel do Egito, quando «levou o povo a sua massa antes que estivesse levedada » (Êx 12.34; 23.15).
Estas duas Festas que eram celebradas antes do Êxodo, portanto, adquiriram na saída dos Filhos de Israel do Egito, uma significação religiosa totalmente nova; exprimem a salvação trazida ao povo de Israel por Yahweh Deus, como explica a instrução que acompanha a Festa (Êx 12.25-27; 13.8).
Aproximadamente 430 anos se passaram desde que Yahweh falara a Abraão (Gên 15.13-16; Êx 12.40, 41), dizendo que sua descendência seria peregrina, sob a servidão e aflição. As Suas promessas, contudo, não falham, pois Ele vela pela Sua Palavra para cumpri-la (Jer 1.12). A peregrinação no Egito começou com a descida de Jacó e seus filhos. Um dos filhos de Jacó, José, tornou-se governador do Egito, e, durante o seu governo os hebreus não sofreram nenhum tipo de agravo ou sofrimento. Mas, «depois do falecimento de José e de seus irmãos e de toda aquela geração; levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José» (Êx 1.6-8). A partir de então os egípcios começaram a afligir os israelitas, e a tratá-los com dureza (Êx 1.11-14). Quando os sofrimentos dos filhos de Israel estavam sendo insuportáveis, então clamaram ao Seu Deus, e os seus clamores subiram aos céus por causa de sua servidão (Êx 2.23). Yahweh interveio em favor de Seu povo, chamando Moisés, que após 40 anos de preparo no deserto apascentando ovelhas, foi enviado diante de Faraó para que começasse a libertação do Seu povo do Egito (Êx 3-4). Em obediência ao chamado de Yahweh, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: «Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto» (Êx 5.1). Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte de Yahweh, Moisés, mediante o poder de Yahweh, invocou pragas como julgamento contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas a seguir, voltava atrás, uma vez a praga suspendida. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixava aos egípcios nenhuma alternativa senão a de lançar os israelitas. Yahweh disse a Moisés: «À meia-noite eu sairei pelo meio do Egito; e todo o primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que se assenta com ele sobre o seu trono, até ao primogênito da serva que está detrás da mó, e todo primogênito dos animais. E haverá grande clamor em toda a terra do Egito, qual nunca houve semelhante e nunca haverá» (Êx 11.4-6).
Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como podiam escapar do anjo destruidor? O Senhor Yahweh emitiu uma ordem específica ao Seu povo; a obediência a esta ordem traria a proteção Divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha que tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia 14 de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx 12.3-6). O sangue do cordeiro sacrificado devia ser aspergido nas duas ombreiras e na verga da porta de suas casas. Quando o Anjo passasse, passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hebraico pesah, que significa «pular além da marca», «passar por cima», dando a idéia de poupar, de proteger (Êx 12.13)). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra os primogênitos egípcios. Yahweh ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do «Cordeiro de Deus», que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Êx 12; João 1.29).
Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (Êx 12.11). A ordem recebida era assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargas e pães sem fermentos. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. No dia 15 de Abibe (mais tarde chamado Nisã) os filhos de Israel deixaram a terra do Egito, em cerca de 1445 a.C. (há muitas especulações sobre a data exata em que ocorreu o Êxodo, no entanto, esta parece ser a mais provável). Observamos que tudo aconteceu conforme Yahweh dissera (Êx 12.29-36).
A Páscoa foi instituída na noite em que ocorreu o Êxodo do Egito. A primeira Páscoa (isto é, com um novo significado) foi celebrada na Lua Cheia, no final do dia 14 do mês de Abibe; aproximadamente no ano de 1445 a.C. Dali em diante deveria ser celebrada anualmente (Êx 12.14, 17-24). A Páscoa instituída por Yahweh no Egito foi acompanhada por leis que regiam a sua observância.
Cada família devia escolher um cordeiro ou cabrito sem defeito, sem mácula, com a idade de «um ano». Tinha que ser o melhor cordeiro ou cabrito; o animal escolhido não podia ter defeitos. O fato de ter «um ano» de idade era requerido, tendo em vista a sua inocência, não podia ser um animal de qualquer idade (Êx 12.5). O cordeiro era levado para dentro de casa no dia 10 de Abibe, e mantido ali até o dia 14 do mesmo mês. Período, durante o qual era observado pela família que iria sacrificá-lo, caso não possuísse algum defeito o animal era então sacrificado (Êx 12.3, 6). Além de uma escolha cuidadosa do animalzinho no campo, o tal ainda era tomado da sua mãe e, levado pela família que iria sacrificá-lo, para confirmar a sua escolha; não podia haver erro ou engano na escolha. - O cordeiro (ou cabrito) após ser imolado o seu sangue (não podia ser desperdiçado, tinha grande valor e significado para os israelitas) era aspergido com um molho de hissopo nas ombreiras (partes verticais da porta) e na verga da porta (parte horizontal sobre as ombreiras) da casa em que comeriam o cordeiro (Êx 12.7, 22). Observa-se; que o sangue não poderia ser aplicado em mais nenhum outro lugar, nem na soleira da porta, onde poderia ser pisado. O sangue nas ombreiras e na verga da porta era o sinal que identificava a casa dos hebreus dos egípcios. Pois, o Senhor Yahweh havia falado a Moisés, seu servo em Êxodo 12.12, 13; «E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até os animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou Yahweh. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes: vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito». À morte dos primogênitos era um desafio consumado em juízo sobre os falsos deuses egípcios. Porque quase todos os deuses do Egito eram semelhantes a algum animal, com feições humanas. Logo, a morte do primogênito de cada tipo de animal mostraria a falibilidade e a impotência das divindades pagãs que haveriam de protegê-los.
O cordeiro (ou cabrito) era abatido, esfolado (isto é, tirava-se a pele), suas partes internas eram tiradas e assim eram limpas e depois recolocadas no lugar, daí então era assado inteiro, com a cabeça, as pernas e a fressura (Êx 12.9). O animal tinha que estar bem assado, nada cru, e sem que lhe quebrasse nenhum osso (Êx 12.46; Núm 9.12). Após a carne ser assada no fogo, era comida pela família com pães asmos e ervas amargas (alfaces bravas etc.), Êxodo 12.8. - A Ceia Pascal devia ser comida pelos membros de cada família. Se a família fosse pequena demais para comer o cordeiro, chamavam-se os seus vizinhos mais próximos até que houvesse número suficiente para comer o cordeiro todo naquela noite (Êx 12.4, 8). Quaisquer sobras de carne deviam ser queimadas antes do amanhecer (Êx 12.10).
A Páscoa realizada no Egito, a cabeça da família foi o responsável para abater o cordeiro (ou cabrito) em cada casa, e todos deviam permanecer dentro da casa até o amanhecer para que não fossem mortos pelo anjo da punição e da destruição (Êx 12.22, 23). Os participantes comeram em pé, e com os lombos cingidos (vestidos), com o cajado na mão, com as sandálias nos pés, e que comessem apressadamente para que estivessem prontos para uma longa jornada. À meia-noite (como Deus havia dito a Moisés), todos os primogênitos dos egípcios foram mortos, mas o anjo passou por alto as casas em que o sangue havia sido aspergido (Êx 12.11, 23). Toda família egípcia em que havia um varão primogênito foi atingida, desde a casa do próprio Faraó até os primogênitos dos prisioneiros, e assim, o Senhor Yahweh executou o seu juízo sobre os egípcios. É importante sabermos que, as dez pragas lançadas sobre o Egito, mostraram ser um julgamento contra os deuses egípcios, especialmente a décima praga; a morte dos primogênitos (Êx 12.12). O carneiro era sagrado para o deus Rá, de modo que aspergir sangue do cordeiro pascal nos marcos das portas seria blasfêmia aos olhos dos egípcios. Além disso, o touro era sagrado, e a morte dos primogênitos dos touros seria um golpe no deus Osíris. O próprio Faraó era venerado como filho de Rá. Assim, a morte do primogênito do próprio Faraó mostraria a impotência tanto do deus Rá como de Faraó.
Depois dos filhos de Israel terem se fixados na Terra Prometida, certas mudanças foram feitas e vários acréscimos vieram a existir na celebração da Páscoa. A Páscoa realizada no Egito foi uma Páscoa Histórica, e, está relacionada à décima praga e ao Êxodo de Israel do Egito (Êx 12). Naquela ocasião, os israelitas foram instruídos a aplicar o sangue de um cordeiro, ou de um cabrito, às ombreiras e à verga de suas portas, como sinal que lhe asseguraria segurança se ficassem em casa (Êx 12.22, 23). Quando os israelitas se instalaram na Terra Prometida não foi mais preciso aspergir o sangue, como da primeira Páscoa. Pois, as futuras Festas da Páscoa a serem realizadas depois do Êxodo, foram sacrifícios comemorativos sendo que o sacrifício inicial no Egito, foi um sacrifício eficaz. - Os israelitas também deixaram de comer a Ceia Pascal em pé, ou preparados para uma longa jornada, não mais precisavam ter pressa, pois, já estavam na Terra que o Deus lhes prometera. Na Páscoa inicial (no Egito), não houve tempo de fazer a Festa dos Pães Asmos, somente foi comunicada ao povo para que fosse observada quando houvesse entrado em Canaã (Êx 12.14-20). Vede ☞Festa dos Pães Asmos e oVinho usado na ceia pascal
Antes da construção do Templo em Jerusalém, em cada Páscoa os israelitas reuniam-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo fermento de suas casas e comiam com pães asmos e ervas amargas (Núm 9.11). O chefe da casa recitava a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão sob Faraó. Assim, de geração em geração, o povo israelita relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito (Êx 12.26). – Algumas outras afeições suplementaram a solenidade da Páscoa; de acordo com fontes judaicas tradicionais, empregavam «quatro» cálices de vinho misturado com água que a Lei não fala; cantavam os Salmos 113 a 118 (Isaías 30.29). Punham a mesa um prato de frutas desfeitas em vinagre, formando uma pasta, como recordação da argamassa que eles empregavam nos trabalhos do cativeiro egípcio.
Depois da construção do Templo, Yahweh ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Deut 16.1-6). Faziam-se grandes preparativos em Jerusalém na época da Festa da Páscoa, visto que celebrar a Páscoa era um registro da Lei para todo varão israelita e não-israelita que estivesse circuncidado (Núm 9.9-14). Isto significava que muitas pessoas viajavam à Jerusalém com muitos dias de antecedência. Chegavam antes da Páscoa, a fim se purificarem cerimonialmente (João 11.55). Diz-se que com cerca de um mês de antecedência se enviava homens para reparar as pontes e colocar as estradas em boas condições para a jornada dos peregrinos a Jerusalém. Visto que o contato com um cadáver tornava a pessoa cerimonialmente impura, tomavam-se precauções especiais para proteger o viajante. Por ser costumeiro enterrar pessoa em campos abertos caso morressem ali, então os sepulcros eram caiados alguns dias de antecedência para serem claramente distinguíveis à distância (Mat 23.27). – Para os que vinham a Jerusalém a fim de celebrar a Páscoa, ofereciam-se acomodações nas casas. Em um lar oriental, podia-se dormir em todos os cômodos, e várias pessoas podiam ser alojadas em um só aposento. O teto plano da casa também podia ser usado. A maioria das casas dos judeus tinha salas no 1o andar, cujo acesso era permitido por meio de uma escada exterior. O comparecimento dos peregrinos era obrigatório somente à Ceia Pascal (Deut 16.7). Josefo informa-nos que até três milhões de pessoas podiam estar presentes em Jerusalém na Festa da Páscoa.
Nota: O grupo dos Salmos 113-118, Hallel (louvor). passou a ser conhecido como o Hallel Egípcio, devido à sua associação com o livramento de Israel da servidão egípcia. Esses Salmos eram usados por ocasião das três principais festividades (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos), e por ocasião da dedicação do Templo. Por ocasião da Páscoa, eram entoados os Salmos 113 e 114, antes da refeição pascal, e os Salmos 115 a 118, após a mesma, conforme foi observado por Jesus e Seus discípulos, na última Ceia (Mat 26.30).
Os versículos 43 a 50, do cap. 12 de Êxodo, descrevem a ordenança de Yahweh, para a celebração da Páscoa, aos «não-israelitas», para os anos vindouros. Todos varões israelitas tinham que estar circuncidados, para que tivessem o direito de participarem das bênçãos do concerto, de Yahweh e Abraão (Gên 17.11). Aquele que não fosse circuncidado era expulso do convívio do seu povo (Gên 17.14).
Os não-israelitas (isto é, os escravos não judeus, os estrangeiros), não eram obrigados a participarem da Páscoa. Porém, se algum estrangeiro, que residisse entre os israelitas, quisesse celebrar a Páscoa de Yahweh, contudo, deveria ser circuncidado todo macho. A mesma lei era válida para todo escravo estrangeiro comprado por dinheiro. Depois de circuncidados, tinham o direito de aproximar-se de Yahweh, como os israelitas (vss. 44,48). «Mas nenhum incircunciso comerá dela [da páscoa]» (vs.48b). Assim, como a Páscoa, a Santa Ceia, não tem sentido para aqueles que são estranhos às promessas de Yahweh. Mas quando em comunhão com Ele, tais pessoas, sejam elas do baixo nível, humanamente falando, têm igual direito de se aproximar de Yahweh.
Relembrando; a Páscoa judaica era celebrada todos os anos em 14 de Nisã (março/abril), na Lua Cheia, sendo que o primeiro dia de cada mês Lunar do calendário Judaico começava com a Lua Nova, conforme determinado por observação visual. Vede A ordem divina para imolar os cordeiros pascais, era na tarde (entre as duas tardes) do dia «quatorze do primeiro mês», isto é, 14 de Abibe/Nisã (Êx 12.6; Lv 23.5; Nm 9.3-5; Dt 16.6). É necessário não esquecer que os judeus contam o dia de pôr-do-sol a pôr-do-sol, cerca das 18h às 18h. Assim, o dia 14 de Nisã começava ao pôr-do-sol (18h) do dia «treze». Há divergências de interpretação quanto à hora exata em que eram imolados os cordeiros pascais. As dificuldades de interpretação estão na expressão «crepúsculo da tarde», literalmente «entre as duas tardes». Para o conhecimento do amado leitor, iremos citar duas destas interpretações:
Primeira interpretação; alguns interpretam a frase «entre as duas tardes» como uma indicação do período entre o pôr-do-sol e a escuridão da noite, por volta das 18h às 19h20. Estes que assim interpretam são alguns estudiosos modernos, tendo também entre eles judeus caraítas e os samaritanos. Diz-nos a Bíblia: «O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras e o guardarei até o décimo quarto dia do mês [Abibe], e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará entre as duas tardes» (Êx 12.5,6). De acordo com a ordem recebida de Jeová, os filhos de Israel, deveriam imolar o cordeiro pascal na tarde dia 14 de Abibe. Comparando a Bíblia com a interpretação em foco: - Segundo esta interpretação, o cordeiro era abatido no começo do dia (a partir das 18h, começa um novo dia judaico), e não próximo a fim do dia, como afirma a Bíblia. Portanto, esta é uma interpretação não é real, pois, os que sustentam esta idéia, estão supondo que o cordeiro pascal era imolado no início do dia 14 de Nisã, ou ainda no início do dia 15, contrariando a prescrição de Yahweh. Sendo assim, não podemos aceitar esta interpretação, pois, a última Páscoa celebrada por Jesus e Seus discípulos, foi no início do dia 14 de Nisã, isto é, a Ceia pascal é que foi comida no dia 14 (à noite), enquanto, que o cordeiro foi imolado na «tarde» do dia 13. Vede ☞a época da instituição da Santa Ceia.
Segunda Interpretação; Por outro lado, os fariseus e rabinistas consideravam que a «primeira tarde» ocorria quando o sol começava a declinar, a saber, «das 15h às 17h», e o pôr-do-sol era a «segunda tarde», a saber, às 18h; de modo que «entre as duas tardes» era das 15h às 18h. Baseado neste conceito, afirmam os rabinos, que o cordeiro era imolado no fim do dia 14, e não no começo e, portanto, que a Ceia pascal era realmente comida no início do dia 15, ou seja, após o pôr-do-sol do dia 14 (a partir das 18h). Pois a Ceia pascal era somente comida à noite, se é Ceia, então tem que ser comida à noite. Este tipo de interpretação está em harmonia com a ordem Divina, sobre o abate do cordeiro (Êx 12.6). Fato que confirma a interpretação enfocada é a páscoa ocorrida na noite do Êxodo de Israel do Egito. Diz-nos a Bíblia: «E aconteceu, à meia-noite, que Jeová feriu todos os primogênitos da terra do Egito. Esta noite se guardará a Jeová porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite de Jeová; que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações» (Êx 12.29a, 42 – itálico nosso). As expressões em itálicos acima, são acontecimentos ocorridos numa mesma noite, como; a Ceia pascal, a morte dos primogênitos e o êxodo do Egito, isto é, tudo isto ocorreu no período noturno do dia 15 de Abibe ou Nisã (ver Êx 12.8,10-12; Núm 33.3; Deut 16.1). Isto comprova que, no Egito, os cordeiros pascais foram imolados entre «as duas tardes» do dia 14, conforme a determinação de Yahweh, e que a Ceia pascal foi realmente comida no dia 15, visto que o dia 14 terminava no pôr-do-sol (18h). A idéia que os cordeiros pascais eram imolados das 18h às 19h20 (conforme a 1ª interpretação), fica inacreditável e inaceitável em relação à Páscoa realizada no Egito, ferindo assim, a ordem de Yahweh.
Na verdade, era necessário um bom espaço de tempo, desde o abate do cordeiro até o momento em que estivesse preparado para a refeição. Era preciso muito cuidado na preparação do cordeiro pascal, visto que, depois de abatido o animal, em seguida a sua pela era tirada (esfolado), suas partes internas eram tiradas, após serem limpas, eram recolocadas no lugar, daí era assado inteiro, bem passado, nada podia estar cru (Êx 12.9,46). Portanto, o processo de preparação do cordeiro era consideravelmente longo. Presumimos confiantemente, que o tempo legal para o abate do cordeiro (mais esse processo todo que acabamos de ver) era a partir das «15h», isto é, das «15h às 18h» do dia 14 do mês de Nisã. Tempo suficiente, para que o animal fosse preparado, e estivesse pronto para ser comido (Ceia) a partir das 18h, ou seja, no início do dia 15. Por exemplo; Jesus expirou na cruz na «hora nona» judaica, isto é, aproximadamente às 15h em nosso horário (Mar 15.34), na mesma hora em que eram abatidos os cordeiros pascais.
REFÊNCIAS :
COMENTÁRIOS RENATO SANTOS CLEPTOCRACIA X A PASCOA .
FONTE A BÍBLIA
A Bíblia nos fornece relatos diretos de Páscoas que foram celebradas durante a história de Israel.
«No Antigo Testamento»
1) Páscoa celebrada no Egito (Êxodo 12).
2) Celebrada no deserto do Sinai, segundo ano da saída dos filhos de Israel do Egito (Núm 9.1-14).
3) Celebrada quando chegaram à Terra Prometida, em Gilgal (Josué 5.10).
4) Celebrada no ano primeiro do reinado do rei Ezequias, de Judá (2 Crônicas 30).
5) Celebrada nos dias de Josias, rei de Judá (2 Crôn 35.1-19).
6) Celebrada depois do retorno do exílio babilônico (Esdras 6.19-22).
Além dessas celebrações citadas, faz-se menção das Páscoas realizadas nos dias do profeta Samuel e nos dias dos reis, veja em 2 Crônicas 35.18.
«No Novo Testamento»
1) A Páscoa celebrada no início do ministério público de Jesus Cristo (João 2.13-25).
2) Registrada em João 5.1, uma festa dos judeus, possivelmente a Páscoa.
3) Registrada em João 6.4, também possivelmente a Páscoa.
4) A Última Páscoa que Jesus participou com os apóstolos, na noite em que foi traído e preso (Mat 26.20,21; Marc 14.17,18; Luc 22.14,15,18).
Só se menciona uma celebração da Páscoa durante a peregrinação dos filhos de Israel no deserto, por 40 anos. Aquela que foi celebrada no deserto do Sinai, no segundo ano da partida dos filhos de Israel do Egito (Núm 9.1-14)
A guarda da Páscoa durante a peregrinação no deserto foi limitada por duas razões:
Primeiro: As instruções originais do Senhor Jeová, eram que a Páscoa tinha de ser observada quando chegassem à Terra da Promessa (Êx 12.25; 13.5).
Segundo: Todos os nascidos no deserto não foram circuncidados, ao passo que todos os participantes varões, da Páscoa, tinham que estar circuncidados (Êx 12.45-49; Js 5.5)
fonte da informação de pesquisa na íntegra doutrina bíblica
RENATO SANTOS 15-04-2017 NÓS TODOS SOMOS VÍTIMAS DE UMA ARMADILHA QUE OS SOCIALISTAS NOS PREPARARAM NO MUNDO INTEIRO....
A revolução cultural, guerra de posições de GRAMSCI, estratégia para obter o monopólio na política criando um número enorme de partidos semelhantes ideologicamente e cúmplices de mesmo projeto de poder, ganhando , assim, mais tempo em horário eleitoral, favorecendo os iguais , cortando as oposições, colocando mais cadeiras no congresso para a mesmo ideologia multifacetada.
O SOCIALISMO PROGRAMOU MILIMETRICAMENTE COMO TER O CONGRESSO COMO UM APARELHO PARA "DESTRUIR A DEMOCRACIA DE DENTRO PARA FORA", USARAM DINHEIRO PÚBLICO PARA SUBORNAR E TORNAREM SUBORDINADOS OS CONGRESSISTAS ENTRE OUTROS, AO SEU COMANDO, EM DECISÕES, CRIAÇÃO DE LEIS DO SEU INTERESSE OU DO INTERESSE MUNDIAL DO SOCIALISMO.
Quando votamos NESTA DEMOCRACIA SOCIALISTA, escolhemos um, entre poucos candidatos à presidente, governador , prefeito ou outro cargo, que LIDERANÇAS DE PARTIDOS nos impõe, nos permitem escolher... OU DAR A NÓS A SENSAÇÃO DE VIVERMOS NUMA DEMOCRACIA!
NOSSA DEMOCRACIA FALSA não nos permite a participação na escolha de 1 dos 210.000.000 de brasileiros para governar nosso país, mas sim, escolher entre uma meia dúzia dos seus socialistas que eles escolheram previamente.
A DITADURA DOS 3 PODERES , COMANDADA PELA NOVA ORDEM MUNDIAL, NÃO NOS REPRESENTA , NÃO ESCUTA NOSSAS VOZES...
Não queremos reforma da previdência! Não queremos fim da nossa soberania. Não queremos nos integrar a Pátria Grande. Não pedimos socialismo. Sigilosamente deram parte do nosso território à Índios e Quilombolas, criando nações dentro da nossa nação para nos roubar as riquezas minerais do subsolo.
Não queremos imigrações quando necessitamos empregos, mais investimentos na saúde, etc. Ninguém nos comunicou, ninguém ouviu nossas opiniões, nem defendeu os interesses NATURAIS E ÓBVIOS DA NAÇÃO...
EM 30 ANOS DE "DEMOCRACIA" FOMOS SUFOCADOS POR LEIS QUE DESTRUÍRAM NOSSAS VIDAS ENQUANTO LUTÁVAMOS PARA CONSTRUÍ-LAS.
COALIZÕES, VOTOS DE LEGENDA SÃO TRUQUES QUE AOS SOCIALISTAS QUE DOMINAM A MAIORIA DOS PARTIDOS , GARANTE A MAIORIA DAS CADEIRAS NA CASA "DITA" DO POVO PARA A SUA IDEOLOGIA COMUNISTA, MAS POVO , DE FATO, NADA MANDA...
É UM MONOPÓLIO POLÍTICO SOCIALISTA QUE FUNCIONA COMO PARTIDO ÚNICO, QUE VAI AUMENTANDO PROGRESSIVAMENTE SEU PODER , COMO UMA BOLA DE NEVE, DESFIGURANDO A REPRESENTATIVIDADE DO POVO NA DEMOCRACIA, SEM QUE PERCEBAMOS...
ESTAMOS NUMA DITADURA SOCIALISTA MASCARADA DE DEMOCRACIA!
HOUVE, PORTANTO, UMA RUPTURA DA ORDEM VIGENTE, DE UMA FORMA LUDIBRIOSA, SOFREMOS UM GOLPE DE ESTADO!
RENATO SANTOS 13/04/2017 Qual o tamamnho da cleptocracia no Brasil, que envolve os corruptos e seus corruptores, já sabemos, mas, aonde vai parar esse buraco.
Essa semana que vai entrar promete ser de surpresas ainda mais, até abrir o BNDS, se esse políticos tivessem no mínimo vergonha na cara paravam de mentir como um bando de loucos e renunciariam seus cargos.
No SENADO por exemplo não existe mais condições de ficarem como SENADORES, e sem falar de uma CÂMARA DOS DEPUTADOS que se encontram como se fosse uma " fossa", a qual fede é tanta corrupção que creio o caos ainda não foi percebidos pelos brasileiros que estão com " sono" a qual se acordarem e cair na real vão perceber que o PAÍS está quebrado, o que eles estão recebendo é o resto do resto.
Não ficaria surpreso dos Militares tomarem o " que resta ainda o poder", para salvar uma NAÇÃO que está sendo destruída, seguindo o plano da maior organização criminosa chamada foro de são pauloe a implantação do sistema RUSSO no BRASIL a qual é o sonho de PUTTIN e de CUBA.
A situação é mais negra do que estão apenas divulgando , mas será que os brasileiros estão levando a sério o que está sendo divulgado, pois bem, ao andar pela cidade de Guarulhos, vemos os cidadãos com a cara de raiva , mas nada popdem fazer, há pessoas que perguntam , comentam, será que ainda podemos contar com o exercito brasileiro , e quando esses políticos vão ser presos e condenados, sozinho SÉRGIO MORO não vai conseguir, pois , a corrupção afundou o PAÍS não há muita esperança.
Vamos ao fato TEMER, assumiu que participou da reunião a qual esta sendo acusado, porém, não foi descutido os valores,Assessoria divulgou vídeo em que presidente fala sobre depoimento de
Márcio Faria, ex-Odebrecht. Segundo delator, Temer comandou reunião
sobre dinheiro para o PMDB, mas não discutiu valores. Facebook ·
Twitter .
A senhora DILMA a honesta, foi mais uma vez desmascarada, ela está envolvida até o pescoço, sabia dos fatos e foi convivente inclusive com a GRAÇA FOSTER que deveria estar na cadeia, junto com sua amiga.
O empreiteiro Marcelo Odebrecht relatou, em delação premiada, tratativas
com a ex-presidente Dilma Rousseff para resolver impasse entre a
construtora e a então presidente da Petrobras Graça Foster sobre
investigações em torno do PAC SMS, da estatal petrolífera.
Do total do
contrato, firmado entre a empreiteira e a estatal, 5% seriam destinados a
propinas, divididas entre PT e PMDB.
O termo foi alvo de investigações,
que provocaram um conflito quando Marcelo Odebrecht pediu a Graça
Foster ajuda para defender um executivo alvo do inquérito. De acordo com
o depoimento, o assunto foi levado a Dilma, a quem Marcelo Odebrecht
diz ter explicado que "neste contrato", a construtora "serviu de
veículo, por demanda do PT e do PMDB".
O
contrato do PAC SMS foi firmado em 2011, com a Odebrecht, por um valor
de R$ 825 milhões.
A empresa ficou responsável pela prestação de
serviços para a área de Negócios Internacionais da Petrobras, dentro de
um plano de ação de certificação em segurança, meio ambiente e saúde.
O
termo abrangeu inclusive a Refinaria de Pasadena, no Texas, EUA.
Segundo
delatores da construtora, em reunião com Temer, o
ex-ministro do
Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o ex-presidente da Câmara
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ficou acertada propina oriunda desse contrato
no valor de 5% para o PMDB.
Após ajustes com a diretoria da Petrobras,
as "vantagens indevidas" ao partido foram reduzidas para 4% e o PT
passaria a ficar com 1%. As tratativas teriam ocorrido em 2010.
"Já
em 2012, em uma das minhas viagens a Angola, recebi um telefonema de
Maria das Graças Foster, então presidente da Petrobras, no dia em que
estava num jantar na casa de Ernesto Vieira, nosso executivo à época em
Angola.
Neste telefonema, Graça me relatou que ficou sabendo que a
Odebrecht havia pago, em decorrência da conquista do contrato PAC SMS,
valores para o PMDB. Ela me disse que esse fato havia, inclusive,
"chegado aos ouvidos" da presidente Dilma.
E que elas (Graça e Dilma)
queriam saber quem eram os destinatários desses valores", afirmou
Marcelo Odebrecht, em delação premiada.
Após o telefonema, o
empreiteiro disse ter se encontrado com a presidente da Petrobras no
Hotel Transamérica, em São Paulo. "O tom inicial da conversa era de
reclamação em virtude de valores terem sido pagos ao PMDB, mas quando eu
disse que o PT tinha conhecimento ela imediatamente recuou."
Na
mesma época, segundo Marcelo, a situação envolvendo o PAC SMS "saiu do
controle" quando um relatório da Comissão Interna de Apuração foi
encaminhado ao Ministério Público Estadual, que apresentou denúncia
contra o diretor de contratos da construtora, Marco Duran.
O
empresário chegou a pedir ajuda para a então presidente da Petrobras
Graça Foster, que, segundo ele, prometeu que "colocaria uma pessoa da
confiança dela para acomodar o assunto" dentro da estatal.
"Após isso,
tive trocas de e-mails em tons pesados com Graça, já que ela havia me
prometido que acomodaria a situação. Foi quando ela levou nossa
discordância para a presidente."
"No encontro que tive com a
presidente, logo a seguir, eu expliquei para a presidente o ocorrido
desde o início, ou seja, que neste contrato havíamos sido veículo por
demanda do PMDB e do PT para a eleição de 2010.
A presidente me disse
que Graça e eu teríamos que nos entender. Para tanto, colocou o Guido
Mantega e o José Eduardo Cardozo para ajudar com que Graça e eu
chegássemos a um entendimento."
Marcelo Odebrecht relatou ainda
que se reuniu "pelo menos uma vez" com José Eduardo Cardozo, Guido
Mantega e o diretor jurídico da Odebrecht Maurício Ferro, no escritório
do ministro da Fazenda, em São Paulo.
"Tentamos construir uma saída para
a resposta que a Petrobras poderia dar no sentido de esclarecer a
situação do Marco Duran e sustentar a licitude do contrato de modo a nos
ajudar na defesa junto ao Ministério Público Estadual."
Outro lado
O
ex-ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) reagiu com indignação. "Fica
claro que estávamos discutindo um problema jurídico.
Fica claro que ele
(Marcelo Odebrecht), com certeza não falou nada da irregularidade que
existia. Fica claro que nada aconteceu dessa reunião."