RENATO SANTOS 04/04/2023 ACADÊMICO DE DIREITO 1526 Fico aqui pensando com os meu botes, quanta falta faz a cultura no Brasil, assim como faz falta preparadores, pois o povo se afastou da presença de Deus sérios nesse pais, o Brasil esta em estado vegetativo, a um passo para se tornar uma caveira politicamente, a igreja quando ela é séria e leva a TEOLOGIA SSTEMÁTICA A SÉRIO o povo é mais sadio e sabe escolher seus lideres, mas quando uma NAÇÃO faz escolhas erradas todos pagam.
Quando escolhi o Bolsonaro, tinha consciência da nossa liberdade de escolha, e qual era difícil combater as fake news, num país onde a politica não se discuti, igrejas erraram e feio, a culpa cai sobre quem libertou Lula e aos 5 milhões de brasileiros que preferiram escolher a covardia do que dar seu voto ao Bolsonaro, como fiz, que DEUS TENHA MISIRICÓRDIA DE TODOS, é que eu rogo ao SENHOR.
Tiago deixou bem claro isso, em suas cartas, mas alguns se fizeram de surdos, cegos, e se tonaram escravos.
Se uma igreja vai mal, o bairro vai junto, município a mesma coisa um estado velho, uma cultura doente e uma NAÇÃO apodrecida.
Primeiro passo temos que ter um relacionamento sério com DEUS, caso contrário ficaremos na pior decadência, a falta deste relacionamento vai mais além.
Neste capítulo de Tiago 4 estudo, aprenderemos qual a motivação das guerras, das discussões, dos desentendimentos e das intrigas: os desejos malignos do coração, e aprendemos poderosas lições sobre orações.
Tiago advertirá que se, dominados formos por eles, viveremos em guerra. Ele ensinará também que só não temos o que desejamos por dois motivos: Não pedimos a Deus e, quando pedimos, os pedidos que fazemos, Deus não pode atender.
Ele aprofundará o ensino sobre relacionamento, compromisso e intimidade, nos mostrando o que é necessário para estar em conexão com o Pai de forma real e sincera. Ah, não devemos julgar o próximo, considerando-nos juízes da Palavra, não!
Somos apenas observadores e praticantes, assim sendo, nosso comportamento deve ser de união e respeito, mesmo quando houver divergências pontuais de opinião.
Em Tiago 3, vimos um ensino poderoso sobre a língua. As palavras podem edificar assim como pode destruir. Tiago está nos ensinando sobre o mundo de maldade e pecado que há escondido em um órgão tão pequeno, e sobre o nosso dever de controla-lo.
Nossa boca não pode ser fonte de bênção e maldição, devendo ser, apenas, fonte de bênção, limpa! Tiago encerra falando sobre as diferenças entre a sabedoria humana, terrena e a sabedoria do celestial, do alto.
Uma se comporta de maneira carnal, egoísta, insensata e destrutiva, enquanto a outra é muito superior, sendo pacífica, espiritual, amorosa e promotora da união entre os irmãos.
v. 1 De onde vêm as guerras e brigas entre vós? Porventura não vêm disto, das concupiscências que guerreiam nos vossos membros?
O orgulho e o egoísmo fazem parte da natureza da humanidade caída e costumam ser fundamentais para se galgar posições importantes no mundo.
Tiago afirma, no entanto, que eles são motivo de guerras e brigas dentro da congregação. “Guerras e brigas” indica conflito físico entre os membros ou grupos da igreja.
A origem do conflito estava nas concupiscências que guerreiam nos vossos membros. “Concupiscências” são os prazeres da vida; buscar os prazeres da vida gera conflitos.
v. 2 Cobiçais, e nada tendes; matais, e desejais ter, e não podeis obter; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis.
v. 3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para consumirdes em vossos deleites.
Dois pares de opostos (cobiçais, e nada tendes e ma-tais, e desejais ter, e não podeis obter) e duas afirmações diretas (combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis) descrevem o problema a que as circunstâncias levaram.
As pessoas estavam realmente se matando para saciar seus desejos errados. Seus desejos não eram atendidos porque elas estavam pedindo mal. A origem do conflito era o desejo egoísta; e a inveja corria solta (Tg 3:13-18).
v. 4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Qualquer que quiser ser amigo do mundo, torna-se um inimigo de Deus.
v. 5 Pensais vós que a escritura diz em vão: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
Adúlteros aponta para a infidelidade da congregação a Deus. Estar centrado em si mesmo é estar em total oposição (inimizade) ao Senhor.
A expressão o Espírito que em nós habita tem ciúmes está em contraste com “concupiscências que guerreiam nos vossos membros” (v. 1), provando a diferença de comportamento entre uma vida cheia do Espírito e outra escravizada por desejos egoístas.
v. 6 Antes, dá mais graça. Portanto ele diz: Deus resiste aos orgulhosos, mas dá graça aos humildes.
Antes, dá mais graça introduz o ponto principal – a graça de Deus é capaz de superar a infidelidade. A exortação ao arrependimento se ampara na dura realidade de Pv 3:34, que Tiago cita aqui:Deus resiste aos orgulhosos.
“Resiste” é um termo militar usado para descrever um exército preparado para a batalha. Permanecer no orgulho pecaminoso é pedir que o Eterno Se prepare para lutar contra você. Por outro lado, Ele dá graça aos humildes (Tg 1:17).
v. 7 Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
v. 8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai vossas mãos, vós pecadores; e purificai vossos corações, vós de duplo ânimo.
v. 9 Estai aflitos, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em pesar.
Tiago deu dez ordens para resolver o conflito dentro da igreja. O lema é arrependimento e perdão. O uso de imperativos seguido de “e” sugere que o resultado de cada ordem depende da resposta a ela, ou seja: “se você fizer isso, aquilo acontece”.
Sujeitai-vos, pois, a Deus traz a ideia de humilhar a si mesmo; resisti ao diabo indica resistir à tentação de maneira ativa.
Pecadores e vós de duplo ânimo são ideias paralelas que caracterizam tanto os mestres como a congregação. “Dublo ânimo” lembra a pessoa que estava duvidando em Tg 1:8.
v. 10 Humilhai-vos diante do Senhor, e ele vos exaltará.
As palavras humilha-vos diante do Senhor,e ele vos exaltará resumem o caminho para se obter o perdão de Deus bem como a reconciliação entre os membros da igreja.
v. 11 Não faleis mal uns dos outros, meus irmãos. Aquele que fala mal de seu irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és um cumpridor da lei, mas juiz.
v. 12 Há um legislador que é capaz de salvar e destruir. Quem és tu, porém, que julgas a outrem?
Falar contra os outros é julgá-los com maldade. Isso vai contra a “lei real” (Tg 2:8) e, consequente,contra a lei de Moisés.
O Autor da lei também é Aquele que julga de acordo com a lei, portanto, jamais teremos direito de julgar outros membros da igreja.
Tiago 4:13-17
Nesta seção, o problema abordado é a fala arrogante, que indica presunção. Não está claro se todos os negociantes do v. 17 eram cristãos, mas o v. 15 sugere que alguns eram.
v. 13 Ide agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e compraremos, e venderemos, e teremos um ganho.
v. 14 Porque vós não sabeis o que trará o amanhã. Porquanto, o que é a vossa vida? É apenas um vapor que aparece por um pouco de tempo, e depois desaparece.
Em uma cena hipotética, porém realista, Tiago acusou negociantes com grandes planos de lucro de deixarem Deus fora de seus planos.
Não entregar nossas esperanças e planos ao Senhor nem submetê-los a Sua direção é pior do que ser arrogante e incrédulo.
Se Deus realmente é o Senhor de nossas vidas, vemos que todas as coisas vêm de Suas mãos e falamos de nossos planos e objetivos a partir dessa mesma perspectiva.
v. 15 Porque isso é o que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, haveremos de viver, e faremos isto ou aquilo.
v. 16 Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda esta glória é maligna.
A expressão devíeis dizer… mostra que a vontade de Deus é que determina o curso de nossa vida. Os negociantes não admitem isso; eles se vangloriam, mas não passa de pretensões. E essa presunção é maligna.
O capítulo 4 de Tiago apresenta uma série de assuntos que precisamos considerar. É um capítulo onde, certamente, o Espírito Santo vai falar muito conosco. Podemos perceber que ele está ensinando que as disputas internas nasciam do desejo próprio de cada pessoa, olhando mais para si mesma.
O mesmo ensinamento vale para nós: na nossa comunidade precisamos entender que somos servos e não senhores. Existimos para servir e não para sermos servidos. Para amar ao nosso próximo como a nós mesmos.
Ele nos ensina que não devemos falar mal das pessoas, que quando fazemos isso estamos nos colocando no lugar de quem julga, de quem está acima da lei. Essa não é a nossa posição, somos culpados pelos nossos pecados, dependentes da graça do Senhor como qualquer outro.
Ele nos ensina que as orações daquelas pessoas estavam cheias do desejo próprio e não olhando para a vontade de Deus, não são atendidas.
O mesmo ensinamento vale para nós: quando o nosso desejo está acima do desejo de Deus ou quando o nosso desejo é mais importante do que o do todo, oramos de uma maneira egoísta e não somos atendidos.
Isso é importante o suficiente para mudar as nossas vidas, para mudar nossas orações e maneira como somos atendidos. Devemos orar a vontade do Senhor, não a nossa. Jesus faz isso de maneira brilhante em uma de suas orações mais difíceis.
Ele fala também da inimizade com Deus, da nossa infidelidade e nos deixa algumas instruções. Encerra com um dito muito direto, de fazermos o bem, Tiago eleva aqui o nosso entendimento sobre o que é pecado e o que não é.
O simples fato de sabermos sobre o bem que devemos fazer deve nos levar à uma atitude de rendição e obediência pois, caso contrário, estaremos pecando. Este é mais um ensinamento totalmente aplicável em nossas vidas: devemos fazer o bem sempre. Aleluia!