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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sábado, 23 de agosto de 2014

GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL ACABARAM DE RECEBER ESSAS IMAGENS numero de mortos na palestina pode chegar de uma vez 200 pessoas o edificio atacado tinha 40 apartamentos


Fontes médicas em Gaza relataram

Fontes palestinas anunciaram que aviões da força aérea lançaram dois mísseis contra uma torre de apartamentos na zona de Tel Al Hawa na cidade de Gaza, causando o colapso do edifício.

Fontes do exército de defesa de Israel (IDF) observou que extremista islâmico Hamas funcionou um posto de comando do grupo na torre.

A força da explosão abalou edifícios próximos.

Que pelo menos dez pessoas ficaram feridas.
A polícia Palestina disse que o pequeno número de vítimas foi devido a um tiro israelense de aeronaves não tripuladas (drone) no telhado da história quatorze construindo um aviso de mísseis (com uma pequena carga explosiva).

Dez minutos mais tarde, helicópteros da força aérea atacaram com dois mísseis do edifício que tinha 48 departamentos.O numero de  mortos  desse  edificio  pode  alcançar  200 pessoas.

Planeta dos Macacos O Confronto Filmes Completos Dublados 2014 Lançame...

VENEZUELA, BOLIVIA, EQUADOR E BRASIL NÃO SÃO GOVERNOS SOCIALISTAS E NEM COMUNISTAS E SIM BIRGUESES DESFARÇADOS

“Todos esses governos são burgueses” 

“Somos contra todos os governos de Frente Popular, como os de Lula, Evo Morales e Tabaré Vasquez. Todos esses governos são da burguesia e aplicam os planos do imperialismo e das burguesias nacionais. Estamos igualmente contra governos nacionalistas burgueses, como o de Chávez na Venezuela, Correa no Equador e Ortega na Nicarágua, que, sob o falso disfarce de enfrentamento ao imperialismo e defesa do ‘socialismo do século XXI’, não têm outro objetivo a não ser preservar a exploração capitalista e desviar a mobilização da classe operária”, afirma o texto, que menospreza os recentes avanços eleitorais das forças populares na região e subestima as ações golpistas da burguesia, como na Venezuela, Bolívia e Equador.


“Na luta contra esses governos combatemos as políticas de todas as organizações que se reivindicam do movimento operário, mas que, de fato, colocam-se ao lado da burguesia, capitulando a ela. Combatemos, portanto, as políticas da social-democracia e dos velhos partidos comunistas stalinistas que a sustentam. Combatemos igualmente as correntes que, como o lambertismo [O Trabalho] e o madelismo [Democracia Socialista], renunciaram à tradição leninista e trotskista ao se integrar ao governo burguês de Lula”, ataca o arrogante texto. Na prática, com sua fraseologia esquerdista, sobram apenas os seguidores da LIT como os legítimos defensores da “revolução socialista mundial” e da “ditadura revolucionária do proletariado”.

Ao se colocar frontalmente contra “todas as expressões da democracia burguesa e o seu parlamentarismo formal, que desvia os trabalhadores da luta contra o capitalismo imperialista” – o que, por pura coerência, deveria levar o PSTU e seus irmãos a não participarem mais das eleições –, o documento insiste na tese de que a revolução está caindo de madura, bem na próxima esquina. No final, ele conclama: “Chamamos os trabalhadores e os povos da Venezuela, Brasil, Bolívia, Uruguai, Equador, Nicarágua e Argentina a abandonarem toda a ilusão nos governos de seus países e a enfrentarem seus planos com a mobilização. Todos esses governos são burgueses. Devem ser derrotados para acabar com a exploração capitalista”.

Trotskismo ;PARTE 2 ,“Todos esses governos são burgueses” disfaçados de socialistas e são capazes de trair até FIDEL CASTRO;  ;no Brasil, ele até entende certas desilusões. “Na complexa situação existente no Brasil, o apodrecimento do PT e a covardia de Lula; PSVU E PT, UNIDOS PARA DESTRUIR VENEZUELA E BRASIL OBJETIVO UNIR A VENEZUELA E O BRASIL NUMA CONSTITUIÇÃO TROST BOLIVARIANA

ATENÇÃO :   
INTRODUÇÃO
Quero deixar  claro  antes de mais nada  que  não sou COMUNISTA, apenas  informando que  o JORNALISTA Altamiro Borges que  é, membro do Comitê Central do PCdoB, esta  explicando  que tanto  no BRASIL  como  na VENEZUELA a questão de TROTSKISMO, não foi  respeitado  no meio  dos próprios  esquerdistas, COMO  HUGO CHAVES (  NO CASO  ATUAL NICOLAS MADURO ); LULA (  NO CASO DILMA ) entre outros  da  AMERICA LATINA.

SÃO PESSOAS  QUE  USARAM MAS  NÃO APLICARAM,  E QUE CONTINUA  A MASSACRAR A  POPULAÇÃO  E FAZER MAIS  DIFICULDADES, O QUE  ELES  QUEREM É DESTRUIR TANTO O COMUNISMO, COMO A DEMOCRACIA. 

ESSAS PESSOAS  SÃO MAIS  PERIGOSAS  DO QUE   TODOS QUE A HISTÓRIA  MOSTROU, ENGANADORES, E  AINDA DESTRUIR TODOS  TANTO  A CLASSE  BURGUESA, COMO A OPERÁRIA. 

É DE NÃO SE DUVIDAR,  SÃO  CAPAZES  DE ATÉ  MESMO DESTRUIR  CUBA E OS IRMÃOS  FIDEL, REPITO,  NÃO SÃO PESSOAS  QUE SE PODE  CONFIAR, TANTO QUE O PROPRIO JORNALISTA  QUE  É COMUNISTA  FAZ  UM ALERTA, QUANTO A  LULA  E AO PT. 

QUE  ELE CHAMA APODRECIDOS. ENTÃO,  FICA UMA PERGUNTA O QUE NICOLAS  MADURO, LULA INACIO, DILMA TEM EM COMUM. 

RESPONDO :GRANDE  ÓDIO, ÓDIO  EM SISTEMAS, OS TRES TEM MESMO  É ODIO  ATÉ  DO FIDEL CASTRO SE DUVIDAR, NÃO SÃO TRAIÇOEIROS, FAZEM  TUDO  PARA TER  O PODER EM SUAS  MÃOS. 

COISAS  QUE  NEM  VOCE  QUE  É COMUNISTA  DE VERDADE, DESCONFIA, POR  ESSA  RAZÃO ZE MARIA E RUI COSTA  PIMENTA  AQUELES , FORAM EXPULSOS , LULA  OS ACUSOU DE TRAIDORES  DO PT, POR QUE  ELES QUERIAM USAR  TROTSKISMO QUE  É  UMA DOUTRINA. 

E SE FOR  INTERPRETADA  ERRADA  CRIA-SE OS FANATICOS, ISSO,  OUTRO  GRUPO  PERIGOSO, COMO POR EXEMPLO  O HAMAS.

TANTO O BRASIL, COMO VENEZUELA SE NÃO UNIRMOS AS NOSSAS  FORÇAS E ESQUECER DAS DIFERENCIAS, SEJA ELAS QUAIS FOREM, NÃO  VAMOS FICAR  QUE  NEM CUBA, E  NEM  VAMOS TER  FIDEIS CASTROS, E SEU COMUNISMO FRACASSADO, E  SIM  PIORES  DO QUE  ELES  ESTÃO.

OS  GENERAIS  DA VENEZUELA E  BRASIL  FORAM TRAIDOS, PELO FORO DE  SÃO PAULO, ASSIM, COMO  FOI O PODER JUDICIÁRIO, ECONOMICO, E TUDO  O QUE HA LÁ NA VENEZUELA, COMO  AQUI. E ASSIM  JA ESTÁ ACONTECENDO  NO BRASIL. 

LÁ  A OPOSIÇÃO  NO CASO LEOPOLDO  LOPES ESTA PRESO, AQUI  EDUARDO CAMPOS  FOI MORTO. O JORNALISTA ALTAMIRO  BORGES, APESAR DE SER  MENBRO DO  COMITE  CENTRAL  DO PC DO  B, ESTA  ABRINDO OS NOSSOS  OLHOS ELE  NÃO SÓ  NÃO  CHAMA  DE TRAIDORES  POR QUE  ESSE TERMO  NÃO  CABE A  TODOS ELES.

MAS  DEIXA  CLARO  QUE  NEM O PT E NEM O PSUV NÃO PERDOA  OUTROS  PARTIDOS. É  SO LER  NAS ENTRELINHAS, CONVOCO  AOS MILITARES  BRASILEIROS E VENEZUELANOS  QUE  AINDA  RESTAM,  SALVE  ESSA POBRE  POPULAÇÃO, ELES  NÃO  SOUBERAM INTERPRETAR A  DOUTRINA TROTSKISMO, E  SE TORNARAM  PIOR  ELES NICOLAS  MADURO, LULA, EVO MORARES, SANTOS, E DILMA  ESTÃO  CEGOS  PELO  PODER.

NO CASO DA VENEZUELA  USAM O NOME  DE HUGO CHAVES, PARA SEQUESTRAR, MATAR, DESAPROPRIAR, E TORTURAR E NO BRASIL USAM DE TODOS  OS MEIOS  DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, OBJETIVOS  DELES  UNIR A  VENEZUELA E O BRASIL  COM A  NOVA COSNTITUIÇÃO A  BOLIVARIANA QUE PODEREMOS  CHAMAR DE TROTSB. RENATO SANTOS


O QUE  NICOLAS MADURO, LULA  E  DILMA  ALEM DOS OUTROS  SÃO CAPAZES, NÃO  SABEM LE E INTERPRETARAM A  DOUTRINA TROTSKISMO ERRONIAMENTE

O jornal Opinião Socialista, órgão oficial do PSTU, festejou recentemente a fusão da Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI), a qual este partido é a sua principal seção nacional, com o minúsculo Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (CITO), que aparentemente inexiste no Brasil.

Caso não ocorra nenhum novo racha, estas duas organizações, que se separaram há mais de uma década, deverão formalizar sua unificação no congresso mundial da LIT previsto para março de 2008. 

A notícia, que não teve maior impacto na luta de classes real do país, merece menção apenas porque atesta, mais uma vez, o sectarismo e o principismo que norteiam a atual política do PSTU. 


O documento da fusão coloca sob suspeição os recentes “acenos” unitários do PSTU, que tenta evitar seu isolamento. Na sua obsessão pela demarcação de campos, não perdoa nem sequer outros partidos que se reivindicam herdeiros de Leon Trotsky. 

“Unem as duas organizações acordos básicos hoje questionados ou abandonados por grande quantidade de organizações mal denominadas revolucionárias e ‘trotskistas’, que sucumbiram ao vendaval oportunista”, inicia o texto. A eterna cisão entre as correntes trotskistas já é bem conhecida pela esquerda mundial, sendo até motivo de chacota. O que importa no documento é a sua abordagem sobre a situação da América Latina, no qual fica patente que para o PSTU ninguém presta.

“Todos esses governos são burgueses” 

“Somos contra todos os governos de Frente Popular, como os de Lula, Evo Morales e Tabaré Vasquez. 

Todos esses governos são da burguesia e aplicam os planos do imperialismo e das burguesias nacionais. 

Estamos igualmente contra governos nacionalistas burgueses, como o de Chávez na Venezuela, Correa no Equador e Ortega na Nicarágua, que, sob o falso disfarce de enfrentamento ao imperialismo e defesa do ‘socialismo do século XXI’, não têm outro objetivo a não ser preservar a exploração capitalista e desviar a mobilização da classe operária”, afirma o texto, que menospreza os recentes avanços eleitorais das forças populares na região e subestima as ações golpistas da burguesia, como na Venezuela, Bolívia e Equador. 

“Na luta contra esses governos combatemos as políticas de todas as organizações que se reivindicam do movimento operário, mas que, de fato, colocam-se ao lado da burguesia, capitulando a ela. 

Combatemos, portanto, as políticas da social-democracia e dos velhos partidos comunistas stalinistas que a sustentam. 

Combatemos igualmente as correntes que, como o lambertismo [O Trabalho] e o madelismo [Democracia Socialista], renunciaram à tradição leninista e trotskista ao se integrar ao governo burguês de Lula”, ataca o arrogante texto. Na prática, com sua fraseologia esquerdista, sobram apenas os seguidores da LIT como os legítimos defensores da “revolução socialista mundial” e da “ditadura revolucionária do proletariado”. 

Ao se colocar frontalmente contra “todas as expressões da democracia burguesa e o seu parlamentarismo formal, que desvia os trabalhadores da luta contra o capitalismo imperialista” – o que, por pura coerência, deveria levar o PSTU e seus irmãos a não participarem mais das eleições –, o documento insiste na tese de que a revolução está caindo de madura, bem na próxima esquina. No final, ele conclama: 

“Chamamos os trabalhadores e os povos da Venezuela, Brasil, Bolívia, Uruguai, Equador, Nicarágua e Argentina a abandonarem toda a ilusão nos governos de seus países e a enfrentarem seus planos com a mobilização.

Todos esses governos são burgueses. Devem ser derrotados para acabar com a exploração capitalista”.

Sinais da “imaturidade política” 

A leitura do documento da LIT faz lembrar um texto do intelectual português Miguel Urbano Rodrigues, publicado no início deste ano. 

Apesar de bastante crítico das políticas conciliatórias dos presidentes Lula, Kirchner, Ortega e outros, “que não honraram os compromissos assumidos”, ele polemiza com os setores esquerdistas, batizados de “anarco-trotskistas”, que não percebem as transformações em curso na América Latina. 

“Hoje, quando a humanidade enfrenta uma perigosa crise de civilização [e a vitória eleitoral do fascista Sarkosy na França nem havia ocorrido], a América Latina emerge como cenário de rejeição dos povos ao neoliberalismo globalizado que lhes é imposto por um sistema imperial monstruoso”. 

Ao mesmo tempo em que ataca os “marxistas arrependidos”, que se “instalaram nas prateleiras do poder” e hoje negam a necessidade do socialismo, Urbano condena os esquerdistas que pregam que a região “está madura para uma revolução de proporções continentais”. 

Tendo residido por vários anos no Brasil, ele até entende certas desilusões. “Na complexa situação existente no Brasil, o apodrecimento do PT e a covardia de Lula desencadearam uma justa vaga de indignação. 

Mas daí a colocar o rótulo de traidores a quantos ainda não romperam publicamente com o governo vai uma distância para mim intransponível. Desaprovo concretamente os anátemas lançados por esquerdistas contra o MST, acusado de ser colaboracionista”. 

“Ilusões que favorecem os inimigos” 

Para ele, a maior prova da miopia sectária surge na oposição frontal a Evo Morales, Rafael Correa e Hugo Chávez. “Sobre eles chovem criticas reveladoras da imaturidade política. 

Evo não desiludiu até agora os que identificaram na sua vitória a esperança de libertar a Bolívia da humilhante opressão colonial... É, portanto, romântica e pouco sensata a atitude dos intelectuais que, semana após semana, criticam Evo por ele não optar por uma estratégia revolucionária orientada para a proclamação do socialismo a curto prazo. 

Simulam ignorar a existência de uma poderosa burguesia e de forças armadas nas quais a maioria dos altos comandos é conservadora. 

Com seus apelos às massas, esses esquerdistas contribuem para dividir a classe operária e o campesinato, semeando ilusões que favorecem os inimigos do povo boliviano”. 

Já no caso de Rafael Correa, o intelectual português lembra que as críticas começaram antes mesmo dele tomar posse no Equador. 

“Mas o jovem presidente iniciou o seu mandato com coragem e determinação... Correa proclama o seu respeito pela revolução cubana, expressa sua admiração pela revolução em curso na Venezuela bolivariana, responsabiliza o imperialismo norte-americano pela situação semi-colonial de seu país, condena a Alca e defende uma integração solidária dos latino-americanos... Esclareceu que não renovará o acordo que permite o funcionamento no país da gigantesca base militar dos EUA em Manta e lamentou não ter condições no momento para por fim à dolarização”. 

“Detentores da sabedoria universal” 

“Não obstante todas as iniciativas tomadas por Rafael Correa serem positivas, já está a ser alvo de ataques insistentes de personalidades e jornalistas de esquerda que levantam dúvidas sobre a sinceridade das suas opções progressistas. 

Tal como a Evo Morales, pedem-lhe o impossível, como se o Equador estivesse no limiar de uma situação revolucionária. Ora, Rafael Correa enfrenta um Poder Judiciário hostil e corrupto e no Legislativo a maioria tudo fará para sabotar a execução do seus programa”. Por último, Miguel Urbano critica acidamente as “atitudes irresponsáveis” de setores esquerdistas contra o governo de Hugo Chávez. 

“Nos últimos meses, à medida que este processo avança, cientistas políticos, escritores e jornalistas de diferentes quadrantes ideológicos do ultra-esquerdismo tornam públicas teses, análises e exegeses que pretendem ser uma contribuição para que a revolução bolivariana passe a um patamar superior. 

À falta de melhor, identifico-os como anarco-trotskistas porque fundem características do moderno anarquismo e do trotskismo latino-americano... A reflexão crítica séria sobre o que se fez e não se fez na Venezuela é não apenas útil, como indispensável. 

Mas parece-me muito negativa a tempestade de conselhos que desaba todas as semanas sobre Chávez, vindos precisamente de esquerdistas ‘revolucionários’ que se expressam como se fossem tutores do presidente e detentores da sabedoria universal”. 

O desabafo do renomado intelectual português ajuda a compreender os efeitos negativos de certas leituras voluntaristas e sectárias sobre a atual correlação de forças no continente e sobre a natureza contraditória dos governos oriundos das lutas sociais. 

E nem havia sido editado o documento da fusão da LIT-CITO, que só confirma os estragos e as confusões causadas pelo velho-novo “anarco-trotskismo”.

FONTE : Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Venezuela: originalidade e ousadia” (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição).
O trotskismo é uma doutrina marxista baseada nos escritos do político e revolucionário ucraniano Leon Trótski. 

É formulada como teoria política e ideológica e apresentada como vertente do comunismo por oposição ao stalinismo. 

Em 1946 Hermínio Sacchetta, dirigente trotskista brasileiro nos anos 40 e 50, define assim o trotskismo:

" (...) trotskismo (é) o conjunto de ideias de Marx, Engels e Lênin defendidas sem quartel por Leon Trotsky. (...) Quero, pois, de início, acentuar que o trotskismo não constitui uma doutrina política. Nem mesmo a teoria da Revolução Permanente, que ganhou seus contornos definitivos graças à enorme contribuição que lhe proporcionou o criador do Exército Vermelho, pode lhe ser atribuída como uma concepção inteiramente original. Entretanto, foi em torno dessa teoria que se travaram quase todos os choques ideológicos no plano do movimento comunista, sobretudo de 1923 a esta parte. " (Palestra Sacchetta, 1946)."

ELE  DEFENDE  O MARXIMO

O trotskismo procura defender o marxismo em sua versão "ortodoxa", contra a burocratização do Estado Operário e política nacionalista da Internacional, a partir da ascensão de Josef Stálin ao poder em 1924 na União Soviética. Trótski desenvolve a ideia de Revolução Permanente e da "Lei do Desenvolvimento Desigual e Combinado".

Uma das principais divergência em relação ao pensamento de Stálin se concentra na oposição à defesa do "socialismo em um só país" (ver: divergências entre Stalin e Trotsky). A Teoria da Revolução Permanente desenvolve as teses já estabelecidas pelo Manifesto Comunista e, entre outros pontos, defende a necessária expansão da revolução internacional, como prioridade, ao invés do seu fortalecimento interno na União Soviética.

No final de sua vida Leon Trótski funda a IV Internacional (1938). Frente ao seu assassinato no México pelo agente da NKVD Ramón Mercader, sob as ordens diretas de Stálin, e a execução e assassinato de milhares de oposicionistas na URSS (Deutscher, O Profesta Banido) e fora dela, como o do dirigente do POUM Andreu Nin, o trotskismo se esfacela em distintas correntes que hoje se auto-denominam trotskistas e se organizam em diferentes agrupamentos da Quarta Internacional.

Para o stalinismo o trotskismo seria uma mera tentativa revisionista e heterodoxa de desvirtuar o que chamam de marxismo-leninismo, o que corromperia os valores revolucionários representados pelo regime stalinista na União Soviética.


REVOLUÇÃO PERMANENTE

A teoria da "Revolução Permanente" baseia-se na ideia do "desenvolvimento desigual e combinado". Segundo esta tese, elementos de um desenvolvimento econômico agrário com características feudais convivem simultaneamente com a indústria mais moderna do mundo, o que possibilitou, na Rússia, a revolução operária.

Este raciocínio, é o de que, se um país começa a se industrializar tarde, irá adotar as industrias mais modernas existentes na altura, logo, a pouca indústria que terá será altamente desenvolvida, podendo conviver com traços econômicos de épocas remotas. 

A carroça ao lado do avião. E que estes elementos se combinam mutuamente. Nesta perspectiva, por exemplo, a escravidão foi um elemento importante do desenvolvimento do capitalismo no século XIX.

NÃO DESENVOLVE A BURGUESIA CAPITALISTA

Tal análise leva ao entendimento de que, mesmo em países em que a nobreza continua a ser a classe dominante e onde não se desenvolveu completamente a a burguesia capitalista, esta última já está em conflito com o proletariado, porque, como a pouca indústria existente é das mais modernas, os conflitos entre patrões e trabalhadores tendem a assumir os mesmos contornos que nos países desenvolvidos (Trótski elaborou esta teoria ao principio do século XX, uma época em que, nos países industrializados, a luta entre "proletários" e "burgueses" estava na ordem do dia).

Assim, a burguesia local estaria entre dois fogos: por um lado, continua submetida ao antigo regime feudal, o que a poderia levar a posições revolucionárias (como a burguesia europeia ocidental dos séculos XVIII e XIX); mas, por outro, já sofre a pressão dos trabalhadores, o que a leva a posições totalmente conservadoras (como a burguesia europeia ocidental do século XX).

Segundo Trótski, quanto mais tarde um país conhecesse o seu arranque industrial, mais conservadora seria a sua burguesia local, já que o medo ao proletariado seria mais forte que a sua oposição à nobreza. 

Além disso, ao contrário da Inglaterra de 1688, da América de 1776 ou da França de 1789, já não existiria no século XX classe de pequenos e médios artesãos e comerciantes que pudesse fornecer a "mão-de-obra" para uma revolução burguesa (devido à modernização do sector industrial, o único "povo" disponível – nas cidades – são mesmo os operários).

É aqui que entra em cena a Revolução Permanente: segundo Trótski, a burguesia já não é capaz de fazer a "revolução burguesa" ela mesma,2 tendo que ser o proletariado a encarregar-se das tarefas democráticas3

Mas, sendo o proletariado a fazer a "revolução burguesa", este não se contentará com o programa "liberal-burguês" (i.e, a abolir a monarquia absoluta, liquidar o feudalismo, etc.), e irá logo começar a pôr em prática o "programa socialista" – assim, a revolução é "permanente", já que, pela sua própria dinâmica, tenderá a evoluir para posições cada vez mais radicais (no caso russo, a revolução começou por ser democrática e republicana (fevereiro) e, em poucos meses, tornou-se socialista).

Estas teses seriam contestadas pelos seguidores de Stalin, pelas alianças propostas no século XX com a Burguesia Nacional, para desenvolver a Revolução Democrática ou Burguesa, para depois organizar uma "futura" revolução socialista. 

Assim foram as Frentes populares durante a Guerra Civil Espanhola (1933-1936) e no Chile de Allende no início da década de 1970, entre tantos exemplos (in Trotsky. L. Stalin, o Grande Organizador de Derrotas. 1928).

Mas, o que acontece se a revolução socialista triunfar num país semifeudal (de acordo com o cânone marxista, ainda não maduro para o socialismo)? A resposta que os trotskistas dão é que, num caso desses, a revolução só se manterá se tiver a ajuda de revoluções socialistas vitoriosas em países desenvolvidos – assim, a revolução deve ser "permanente", não só no aspecto do aprofundamento, mas também do alargamento. Se uma revolução socialista acontecer num país subdesenvolvido e não se expandir a países desenvolvidos, tenderá a "degenerar".

A explicação dessa "degenerescência" está noutra tese trotskista, a da "degenerescência burocrática das organizações operárias": a "exploração capitalista" estimula o desenvolvimento político do proletariado (já que o leva a lutar contra o sistema, e por isso a criar sindicatos, partidos, etc.) mas retarda o seu desenvolvimento cultural (já que a pobreza e/ou a submissão a um trabalho embrutecedor tenderão a "embrutecer" também o espírito do trabalhador). 

Tal leva a que, nas organizações operárias de massa, tendem a surgir "dirigentes profissionais" ("burocratas", no jargão trotskista), que acabam por ser os verdadeiros chefes, enquanto que os elementos de base (devido ao tal "embrutecimento espiritual") se remetem, na maior parte do tempo, a uma posição passiva, em que se limitam a pagar quotas e a seguir as ordens da "Direcção" (no fundo, transferem para a organização operária os hábitos de submissão à hierarquia a que estão habituados na empresa capitalista).

Ora, num país pobre (como a Rússia em 1917), o "desenvolvimento cultural" do proletariado será ainda mais diminuto, pelo que no "Estado Operário" irão (tal como nos sindicatos e partidos operários) também surgir os tais "burocratas".5 Aliás, segundo os trotskistas, a longo prazo, só há dois caminhos possíveis – a burocratização do Estado ou o desaparecimento gradual do Estado.

Assim, nos "Estados Operários" (sobretudo se forem muito atrasados à partida), há duas tendências em confronto: por um lado, há a tendência para os burocratas irem concentrando o poder nas suas mãos e remeterem as massas a uma situação passiva; por outro, a elevação gradual do nível de desenvolvimento económico e cultural (e, se possível, o triunfo de revoluções operárias no estrangeiro) tenderá a estimular a participação popular e a enfraquecer o aparelho estatal

Desta forma, a "construção do socialismo" não é um processo mecânico e linear (como, frequentemente, está implícito em muitos "estalinistas"), mas um caminho com avanços e recuos, em que a vitória só estará assegurada com a criação de uma sociedade comunista à escala mundial e com o desaparecimento do Estado (até lá, há sempre o perigo de uma contrarrevolução burocrática).

Além disso, a relação entre a burocratização e desenvolvimento é bilateral: tal como o atraso estimula a burocratização, também esta prejudica o desenvolvimento – segundo os trotskistas, a única alternativa eficiente ao mercado é a "democracia operária".6 P.ex, se for um patrão privado a organizar o trabalho dentro de uma empresa, tenderá a adoptar os processos de trabalho mais eficientes (para maximizar o lucro); se for uma Comissão de Trabalhadores a fazer isso, também tenderá a adoptar os processos de trabalho mais eficientes (para os trabalhadores fazerem mais facilmente o seu trabalho); se for gerida por um burocrata não-proprietário, não há nenhum incentivo para escolher os melhores métodos de trabalho. Outro exemplo: a questão 

"O que produzir?" – como assegurar a ligação entre os que as empresas produzem e as necessidades dos consumidores? 


No capitalismo, tal ligação faz-se pelo mercado; na "democracia operária", através da participação das organizações de trabalhadores e consumidores na elaboração do plano económico (Trótski chegou a dar o exemplo de um sistema em que os cidadãos pudessem escolher entre o "partido do carvão" e o "partido do fuelóleo"); já no sistema burocrático, em que a planificação é feita, não pelas organizações populares, mas por comités de "especialistas", não há maneira de assegurar que o plano corresponde às necessidades efectivas da sociedade (a respeito disso, Trótski escreveu que "a democracia, mais que uma necessidade política, é uma necessidade económica"). 

Desta forma, quanto mais poderosos forem os burocratas, mais atrasada será a sociedade (o que, aliás, acabará por tornar os burocratas ainda mais poderosos).

Logo, se uma revolução proletária triunfar num país atrasado e não receber o auxílio de revoluções em países desenvolvidos, o poder da burocracia atingirá dimensões consideráveis, podendo chegar a um ponto em que já não é possível lutar contra a burocratização dentro do sistema, sendo necessária uma nova revolução operária para restaurar o poder dos "Conselhos de Trabalhadores" (segundo Trótski, esse ponto de não-retorno – a que ele chamou o "Thermidor", por analogia com a Revolução Francesa – teria sido atingido na URSS em 1927). Por outro lado, se a nova revolução operária não ocorrer, o que irá acontecer será uma "contra-revolução social": a ineficiência económica do sistema burocrático e o desejo dos burocratas consolidarem a sua posição (passando de "administradores" a "donos") irá levá-los a restaurar a propriedade privada dos meios de produção e o capitalismo.

Desta forma, a opinião dos trotskistas era que os regimes do Bloco de Leste ("estados operários burocraticamente degenerados") seriam "regimes transitórios", intrinsecamente instáveis, estando à beira de serem derrubados, ou por uma "contra-revolução social", que restaurasse o capitalismo; ou por uma "revolução politica", que derrubasse o poder dos burocratas e do Partido Comunista e instaurasse a democracia dos "Conselhos de Trabalhadores", em moldes multipartidários (no entanto, diga-se que os trotskistas só começaram a defender o multipartidarismo nos anos 1930, depois de terem sido expulsos do PC – até lá, limitavam-se a defender o "direito de tendência" dentro do PC).

DISSINÊNCIAS  NO  BRASIL

Muitos dissidentes do trotskismo (Bruno Rizzi na Itália, Max Shachtman nos EUA, Tony Cliff na Inglaterra, Cornelius Castoriadis na França e etc.) criticaram esta tese, argumentando que os burocratas eram, para todos os efeitos, como se fossem proprietários, já que eram os "donos" do Estado e, portanto, indirectamente, da economia (logo, já não teriam necessidade de restaurar o capitalismo) – um dos mais célebres defensores desta tese foi o escritor George Orwell (em alguns aspectos, muito próximo do trotskismo), que a expôs nos seus romances "O Triunfo dos Porcos (no Brasil, A Revolução dos Bichos) e "1984". 

Curiosamente, alguns ex-trotskistas americanos que seguiam esta linha (James Burnham, Irving Kristol) acabaram saltando da extrema-esquerda para a direita, dando origem ao movimento neoconservador.

O colapso de 1989 não resolve a questão, mas aponta elementos importantes: 

Embora a tese trotskista do "regime transitório" assinalasse que se a revolução não avançasse provavelmente esses regimes cairiam muito cedo (uns meses antes de ser assassinado, Trótski escreveu que, se o regime estalinista sobrevivesse à II Guerra Mundial, seria necessário rever as suas teses, coisa que os trotskistas não fizeram; nos anos 1950, a sua viúva, Natália Sedova, abandonou o movimento trotskista, afirmando que não se podia continuar a chamar os países de Leste de "Estados operários burocratizados"9 ); 

Por outro lado, a uma escala histórica, foram relativamente breves (74 anos, no caso da URSS, e cerca de 45 nos países satélites), pelo que é difícil dizer que a tese trotskista estivesse errada. Além disso, foi necessário um duro processo de privatizações e apropriação individual dos meios de produção por parte das "Castas dirigentes" na URSS e em outros países do Leste nas décadas de 1980-90, processo que comprovaria o facto de que estas "burocracias" não eram "donas" da economia, mas passaram a sê-lo com a restauração do capitalismo.

Organizações
Desde a morte de Trótski os trotskistas têm-se dividido em várias correntes, assim estão constituidos os principais agrupamentos trotskistas (2012):

"Quarta Internacional (Pós-reunificação)" - Secretariado Unificado (SU), se intitula a "sucessora oficial" da IV Internacional de Trótski. Representado em Portugal pela APSR, ex-PSR - e no Brasil por militantes da Insurgência Socialista, antigos CSOL e Enlace - PSOL, além da participação como observadoras das tendências Movimento Esquerda Socialista e Resistência Socialista, ambas do PSOL. Essa corrente teve como principal dirigente histórico Ernest Mandel;
O "Comitê de Ligação Internacional para uma Internacional Operária" (também chamada "IV Internacional - 1993)", originou-se dos militantes - particularmente franceses (como Pierre Lambert e Luis Favre) - que nos anos 1950 recusaram a política do Secretariado Unificado de infiltração nos Partidos Comunistas (é representado em Portugal pelo POUS e no Brasil pela corrente que edita o jornal O Trabalho);
"Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT-QI)" (Antiga Fração Bolchevique), organização que abandonou o SU por não concordar com a política de apoio incondicional aos sandinistas na Nicarágua, o que teria levado o SU a abandonar a perspectiva de construção de um partido revolucionário naquele país e também a apoiar a prisão e expulsão de militantes trotskistas. A LIT-QI é representada em Portugal pelo MAS, ex-Ruptura/FER e no Brasil pelo PSTU; Seu principal dirigente histórico foi Nahuel Moreno;
"Unidade Internacional dos Trabalhadores (UIT-QI)", composta por cisões da LIT-QI, representada pela Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST) no Brasil;
"Comitê por uma Internacional dos Trabalhadores", ligado ao antigo grupo britânico "The Militant" (representado em Portugal pela corrente "Socialismo Revolucionário" e no Brasil pela corrente "Liberdade, Socialismo e Revolução");
"União Comunista Internacional", ligada ao grupo francês "Lutte Ouvriére";
Tendencia Marxista Internacional - International Marxist Tendency, cisão do CIT;
CERQUI - Comitê de Enlace pela Reconstrução da Quarta Internacional , ligado ao POR Boliviano; Seu principal dirigente histórico foi Guillermo Lora;
Notas e referências
Ir para cima ↑ Trotsky 1906, Capítulo II - Cidades e Capital
Ir para cima ↑ Trotsky 1906, Capítulo III - 1789–1848–1905
Ir para cima ↑ Trotsky 1906, Capítulo IV - A Revolução e o Proletariado
Ir para cima ↑ Trotsky 1906, Capítulo VI - O Regime Proletário
Ir para cima ↑ Trotsky 1936, Socialism and the State
Ir para cima ↑ Trotsky, Leon (22 de outubro de 1932). The Soviet Economy in Danger (em Inglês). Marxist Internet Archive. Página visitada em 15 de fevereiro de 2013.
↑ Ir para: a b Trotsky 1936, The Question of the Character of the Soviet Union Not Yet Decided by History
Ir para cima ↑ Trotsky 1936, The Inevitability of a New Revolution
Ir para cima ↑ Trotsky, Natalia Sedova (9 de maio de 1951). Natalya Trotsky Breaks with the Fourth International (em Inglês). REDS – Die Roten. Página visitada em 15 de fevereiro de 2013.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Batalha, Claudio H. de M. (org.) Dicionário do movimento operário. Rio de Janeiro do século XIX aos anos 1920. Militantes e organizações - Coleção História do Povo Brasileiro - Fundação Perseu Abramo, 2008.
Bensaïd, Daniel. Trotskismos. [S.l.]: Edições Combate, 2008. Página visitada em 8 de maio de 2013.
Sacchetta, Herminio (1946). O Trotskismo. Marxist Internet Archive. Página visitada em 9 de maio de 2013.
Trotsky, Leon. Balanço e Perspectivas. [S.l.: s.n.], 1906. Página visitada em 9 de maio de 2013.
Trotsky, Leon. A Revolução Permanente. [S.l.: s.n.], 1929. Página visitada em 9 de maio de 2013.
Trotsky, Leon. The Revolution Betrayed (em Inglês). [S.l.: s.n.], 1936. Página visitada em 15 de fevereiro de 2013.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Trotskyist Parties and Organizations of the World (em inglês)
Publicações de Leon Trótski em português no Marxists Internet Archive - MIA
Encyclopedia of Trotskyism On-Line (ETOL) (em Inglês). Marxist Internet Archive. Página visitada em 9 de maio de 2013.


CONCLUSÃO 

Têm sido propostas várias explicações para este fraccionismo constante: os trotskistas frequentemente afirmam que é apenas uma consequência da reduzida expressão do trotskismo (num partido minúsculo, os oposicionistas têm pouco a perder em saírem do partido e criar um novo); os estalinistas afirmam que a culpa está na organização democrática dos partidos trotskistas (ao reconhecerem o direito de tendência, estão a criar o embrião das cisões); há até quem diga que é uma questão de psicologia individual: sendo uma ideologia, simultaneamente, anti-capitalista e anti-estalinista, o trotskismo tenderia a atrair indivíduos com espírito de rejeitar as opiniões dominantes, logo, propensos a cisões…



O PT e os marxismos da tradição trotskista: Introdução



As organizações trotskistas brasileiras estão historicamente vinculadas à trajetória do movimento comunista internacional, à organização fundada por Trotsky: a IV Internacional, fundada numa conferência realizada em Paris, em 03 de setembro de 1938. Os fundadores adotaram um documento base redigido por Trotsky, que ficou conhecido como “Programa de Transição”. Para Trotsky e seus seguidores era necessário manter o fio da revolução proletária mundial rompido pela contra-revolução stalinista. Com o passar dos anos, a IV Internacional se dividiu em diversas tendências e frações. No emaranhado de siglas que reivindicam a continuidade da IV Internacional fundada, destacam-se Ernest Mandel, Nahuel Moreno e Pierre Lambert.

Mandel morreu em 20 de julho de 1995. Dirigente da IV Internacional (Secretariado Unificado - SU) desde 1946, Mandel iniciou a militância durante a 2ª guerra mundial, na resistência ao nazismo: tinha apenas 16 anos. Sobrevivente do campo de concentração, continuou a militância na Internacional e no Partido Socialista Belga. Expulso desse partido em 1964, por sua adesão ao trotskismo, ele fundou o Partido Socialista Operário da Bélgica. Internacionalista, chegou a ser proibido, no início dos anos 70, de entrar na França, EUA, Suíça, Austrália e Alemanha Ocidental. Sua produção intelectual é extensa. No Brasil, suas idéias permanecem vivas na ação dos militantes da Democracia Socialista, Tendência petista vinculada ao SU .

O argentino Nahuel Moreno liderou a formação da Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT), uma dissidência da IV Internacional (Secretariado Unificado). Fundada em 1981, em Bogotá (Colômbia),  a LIT é identificada ao morenismo. Após a morte do seu líder, em 26 de janeiro de 1987, a LIT viveu sua crise no final dos anos 80 e início da década de 1990. O ápice deste processo foi a divisão da sua maior e mais importante seção: o Movimento ao Socialismo (MAS). [1] No Brasil era representada pela CS – maioria no PSTU.

Em 1994, a Tendência Bolchevique Internacionalista (TBI), rompeu com a LIT e fundou o Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (QI). [2] Este organismo é apoiado em nosso país por um grupo de trotskistas que rompeu com a Convergência Socialista por divergir do processo de construção do PSTU. Essa dissidência chama-se Liga Operária Internacionalista (LOI) [3]

A QI-CIR (Quarta Internacional – Centro Internacional de Reconstrução) representa a VS lambertista do trotskismo. Assim ficou conhecida devido à liderança de Pierre Lambert, dirigente histórico da Organização Comunista Internacionalista (OCI), seção francesa da QI-CIR. O lambertismo também se dividiu nos anos 80 e, em 1993, reproclamou a IV Internacional. Sua seção brasileira é a Corrente O Trabalho.

Ressalta-se ainda a liderança de Jorge Altamira e Guillermo Lora, dirigentes que são referências internacionais para vários militantes do trotskismo na América Latina. 

O primeiro destaca-se na liderança do Partido Obrero (PO) da Argentina. No Brasil, suas posições são compartilhadas pelo Partido da Causa Operária (PCO).[4] Lora é a expressão máxima do Partido Operário Revolucionário (POR) boliviano.

Em nossos trópicos, é reverenciado pela Tendência pelo Partido Operário Revolucionário (T-POR). PO e POR eram as principais seções da Tendência Quarta Internacional (TQI), formada no final dos anos 70 após a expulsão do Partido Obrero do seio da QI-CIR. A TQI, por sua vez, fragmentou-se no final dos anos 80, com a evolução das divergências entre suas principais lideranças e seções nacionais. [5]

Por fim, devemos registar a IV Internacional Posadista, criada por J. Posadas – também argentino – ainda nos anos 60. [6]

Não é nosso objetivo discutir os motivos da sua fragmentação em diversos organismos internacionais. 

Contudo, é inquestionável que esta realidade também influi diretamente sobre a atuação prática e as formulações teóricas dos trotskistas brasileiros. 

Sem desconsiderar este fator, interessa-nos sobretudo analisar como cada organização em particular evoluiu em relação ao PT e à conjuntura nacional e internacional. Nesta parte, analisaremos as principais correntes trotskistas. Começaremos pela corrente O Trabalho.

[1] O Movimento ao Socialismo (MAS) já havia sofrido uma cisão em 1988, com a expulsão dos “trotskistas ortodoxos”, os quais fundaram o Partido dos Trabalhadores ao Socialismo. Estes setores passaram  defender a reconstrução da IV Internacional, embora se reivindicassem da LIT. O racha se deu em 1992.

[2] Eles declaram que a LIT degenerou, isto é, tornou-se revisionista: abandonou o Programa de Transição e se adaptou a um programa e uma política etapista. Portanto, se colocam a tarefa de dar continuidade à luta de Trotsky e de Nahuel Moreno. A cisão deu-se no 5º Congresso da LIT. Ver o texto (sem título) que explica os motivos da ruptura, assinado pelo Secretariado Internacional. Centro Internacional del Trotskismo Ortodoxo (IV Internacional), em: Panorama Internacional, nº 1, outubro/dezembro de 1994, pp. 34-50.

[3] Os dissidentes consideraram que a CS se diluiu no PSTU, o qual é caracterizado como “um movimento que não tem o eixo de sua política na luta anti-imperialista e que centra sua atividade no processo eleitoral burguês”. Liga Operária Internacionalista. Pela construção de um partido revolucionário no Brasil. Ver: O Socialista, nº 01, agosto de 1994, pp. 02-03. (Este texto é apresentado como seu manifesto de fundação).

[4] A Causa Operária surgiu a partir de um núcleo de militantes que divergiu da política da OSI em relação aos sindicatos e à política de construção do partido revolucionário, que resultava em posições opostas sobre o PT. Fundada em seu 1º Congresso, em fevereiro de 1980, sob o nome Organização Quarta Internacional (TQI).

[5] Um painel sobre os trotskistas e suas internacionais até os anos 80 está em  História das Tendências no Brasil, op. cit., pp. 204-212.

[6] A IV Internacional Trotskista-Posadista ressurgiu recentemente no Brasil com a retomada da publicação do periódico Frente Operária, que se apresenta como o “Jornal periódico fundado em 1953, pelo Partido Operário Trotskista-Posadista (PORT-P). ressurgem criticando a “desfiguração e adaptação” do PT à “institucionalidade burguesa”. Esclarecem que o jornal deixou de circular por quatro anos, por problemas organizativos, mas que sua intervenção não cessou neste período, “tanto na América Latina, como na Europa, como no Brasil”. “Encontros do PT: desfiguração e adaptação à institucionalidade”. Frente Operária, nº 477, junho de 1977, p. 03.   

[7] Por uma questão pedagógica e metodológica, consideramos mais apropriado tratar esta corrente neste capítulo –já que ela se insere no quadro das organizações que se reivindicam do trotskismo. No entanto, ela foi uma das principais componentes do Movimento Na Luta PT!

E  NO CASO  DA  VENEZUELA É  O PSTU

O jornal Opinião Socialista, órgão oficial do PSTU, festejou recentemente a fusão da Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI), a qual este partido é a sua principal seção nacional, com o minúsculo Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (CITO), que aparentemente inexiste no Brasil. 

Caso não ocorra nenhum novo racha, estas duas organizações, que se separaram há mais de uma década, deverão formalizar sua unificação no congresso mundial da LIT previsto para março de 2008. 

A notícia, que não teve maior impacto na luta de classes real do país, merece menção apenas porque atesta, mais uma vez, o sectarismo e o principismo que norteiam a atual política do PSTU. 



O documento da fusão coloca sob suspeição os recentes “acenos” unitários do PSTU, que tenta evitar seu isolamento. Na sua obsessão pela demarcação de campos, não perdoa nem sequer outros partidos que se reivindicam herdeiros de Leon Trotsky. “Unem as duas organizações acordos básicos hoje questionados ou abandonados por grande quantidade de organizações mal denominadas revolucionárias e ‘trotskistas’, que sucumbiram ao vendaval oportunista”, inicia o texto. A eterna cisão entre as correntes trotskistas já é bem conhecida pela esquerda mundial, sendo até motivo de chacota. O que importa no documento é a sua abordagem sobre a situação da América Latina, no qual fica patente que para o PSTU ninguém presta.





UM ALERTA AO BRASILEIROS, VAMOS ENTENDER OS DEMAIS CANDIDATOS, ZE MARIA E RUI COSTA PIMENTA EXPULSOS POR SEREM TROTSKISTAS, LUCIANA GENRO, EDUARDO JORGE E MAURO IASI, SAIRAM DO PT NA PRIMEIRA METADE DA DÉCADA DE 2.000, QUANDO LULA GOVERNAVA O PAÍS, E MARINA SILVA CHEGOU A SER UM DOS QUADROS MAIS PROEMINENTES DO PT, DEIXOU O PARTIDO POR DISCORDAR DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO DO GOVERNO LULA E SE FILIOU AO PV EM 2010, MAS ELA NÃO VAI ATACAR A DILMA POR QUE É AMIGA DELA PESSOAL, AGORA VEM OUTRO LADO A DILMA, A SUA TRAGETÓRIA É INVERSA A DOS SEUS ADVERSÁRIOS EX PETISTAS, ENQUANTO OS PRINCIPAIS QUADROS DIVERSOS DOS SEGMENTOS DA ESUQERDA BRASILEIRA UNIAM-SE EM TORNO DA FUNDAÇÃO DO PT, EM 1980, A DILMA A MESMA EMPENHAVA-SE NA CONSTRUÇÃO DO PDT ( PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, SIGLA DE LEONEL BRIZOLA SURGIDA EM 1979.

Com a oficialização da candidatura da ex-senadora Marina Silva (PSB), a presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, terá seis ex-petistas entre seus dez adversários na disputa à Presidência da República. 

Os ex-petistas Marina Silva (PSB), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO)


Além de Marina, já militaram no PT Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) --os quatro últimos são fundadores do PT, inclusive.

A trajetória de Dilma é inversa a dos seus adversários ex-petistas. Enquanto os principais quadros de diversos segmentos da esquerda brasileira uniam-se em torno da fundação do PT em 1980, a presidente empenhava-se na construção do PDT (Partido Democrático Trabalhista), sigla de Leonel Brizola surgida em 1979.

Fundadas em um período de grande mobilização social, as duas siglas mantiveram, até o final da década de 90, uma relação conflituosa, em função de divergências programáticas e de disputas pela liderança da esquerda brasileira, personificadas nas figuras de Luiz Inácio Lula da Silva e Brizola.

Dilma só entraria no PT em 2001, curiosamente por conta de desentendimentos internos no PDT nas eleições municipais de Porto Alegre no ano anterior. 

A presidente e outros pedetistas defendiam que a sigla apoiasse Tarso Genro (PT), enquanto Brizola e a maior parte da legenda eram favoráveis à candidatura própria, de Alceu Collares, que acabou derrotado pelo petista no segundo turno.

Contrária a alianças com partidos de direita, a presidente apoiou o candidato vitorioso, mas o episódio resultou na saída dela e de outros pedetistas, acusados de traição por Brizola. "Venderam-se por um prato de lentilhas", disse o líder trabalhista na época.

O ingresso tardio de Dilma no PT provocou resistência de lideranças da sigla em torno do nome dela para a disputa eleitoral de 2010. A desconfiança, entretanto, foi suplantada pela chancela de Lula à sua ministra da Casa Civil.

Expulsões e rompimentos


Zé Maria e Rui Costa Pimenta, líderes de duas correntes trotskistas consideradas radicais pela cúpula do PT, foram expulsos no início da década de 90, em meio a um processo de reorganização interna capitaneado por José Dirceu. Já Luciana Genro, Eduardo Jorge e Mauro Iasi saíram do PT na primeira metade da década de 2000, quando Lula já governava o país. 

Ao contrário dos demais, Marina chegou a ser um dos quadros mais proeminentes do PT. Deixou o partido por discordar do modelo de desenvolvimento do governo Lula e se filiou ao PV para disputar as eleições presidenciais de 2010.  


GERALDO ALCKMIN CONTINUA INTERNADO NO INCOR EM SÃO PAULO

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi internado na tarde de hoje (22) no Instituto do Coração (InCor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) com quadro de infecção intestinal aguda bacteriana.


De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes, ele está recebendo tratamento intravenoso. Não há informações sobre quanto tempo o governador permanecerá no hospital. Segundo o Palácio, Alckmin não tinha agenda pública na tarde de hoje.


VEJA  OS  DEMAIS  COMENTÁRIOS

Ivana Maria Ramos Ferrari · Universidade Federal de Alagoas
Se cuida governador isso praga do PT que Deus o proteja
Responder · Curtir · 3 · Seguir publicação · há 5 horas

Vera Lúcia Temoteo · Trabalha na empresa Notícias da UFAL
SAÚDE GOVERNADOR !!!!
Responder · Curtir · 4 · há 5 horas

Marcélia Lima ·  Quem mais comentou · Trabalha na empresa Desempregada
Deus o proteja!
Responder · Curtir · 3 · Seguir publicação · há 3 horas

Mario Fernandes Testoni ·  Quem mais comentou · Promissão
Depois do que vimos com o Eduardo, todo cuidado é pouco!! DEUS TE PROTEJA SEMPRE GOVERNADOR!!
Responder · Curtir · 2 · Seguir publicação · há ± 1 hora

Francinete Amorim ·  Quem mais comentou · Aquacultura UFRN
Milagre!! Um político não ir para o Sírio-Libanês...!!! Melhoras!!
Responder · Curtir · 2 · Seguir publicação · há 2 horas

Irineu De Liberali ·  Quem mais comentou · Faculdade Capivari
Comeu algum molusco contaminado pela corruPTção?

COMISSÃO DA VERDADE NÃO TEM MORAL PARA JULGAR OS MILITARES, EXTINGUE ESSA CNV, A DECISÃO DO GENERAL PERI DEVE SER RESPEITADA!


O COMANDANTE  DO EXERCITO BRASILEIRO  GENEREAL-DE-EXERCITO, ENZO MARTINS  PERI, NO DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2014, ELE INFORMA  QUE  TODOS  OS DOCUMENTO REFERENTE 1964 A 1985, SERÃO RESPONDIDOS DIRETAMENTE  PELO   GABINETE DO COMANDANTE  DO EXÉRCITO.


Atitude perfeitamente normal! Só quem responde oficialmente pelo EB é o gabinete do Cmt da força! Bateu o desespero? Estão querendo criar um impasse? Cuidado! Não se cutuca onça com vara curta!

Isso já deu o que tinha de dar. Até quando nosso futuro será a eterna revisão do passado? 

Me estarrece ver jornalistas ditos "bem informados" sustentando esta pantomima grotesca e claramente enviesada, condicionando o sucesso(?) da cnv (em minúscula, para combinar com suas intenções) à manutenção do Estado de Direito no país.

Já perguntou qual a opinião da Nação a respeito deste assunto?

Me parece que você faz escândalo sobre uma medida administrativa que elimina a dispersão e o descontrole das informações solicitadas, disciplinando o roteiro a ser seguido no fornecimento destas e evitando o emprego de dados fora de contexto, prática comum entre os canhotos, como bens sabes.

Para ti, os escândalos diários petralhas, o roubo sem paralelo na Petrobras, a gestão ruinosa de Dilma, nada disso afeta à manutenção do Estado de Direito.

Por AMAN75-83- As possíveis soluções para nosso Brasil, que está se transformando em satélite cubano, são três:

1. Intervenção constitucional;
2. Revolta popular com apoio das Forças Armadas;
3. Usar a metodologia gramcista e procurar eleger brasileiros que comungam com os verdadeiros ideais de uma Nação livre e soberana.

Não se nega informação nenhuma, leia a mensagem do Comandante do Exército direito, só é determinado que as respostas sobre o assunto sejam dadas pelo Gabinete do Comandante.

Fácil de entender, as Unidades Militares não possuem documentação a respeito, e seus comandantes, não viveram aquela época.

Seja honesto, o que tem que acabar é essa palhaçada de comissão da verdade que só está servindo para justificar o terrorismo dos esquerdistas e tentando como sempre colocá-los como vítimas, coisa que não são.
Particularmente desta feita estamos com o Comandante Enzo.

Não há nenhum dilema. A CNV tem suas limitações legais e as Forças Armadas cumprem a Constituição e a lei da anistia, a qual, tanto quanto se saiba, não foi revogada. 

Mesmo que fosse, já produziu seus efeitos no espaço e no tempo. Tem muita gente que não viveu todos os momentos da elaboração da lei votada e sancionada e não têm a menor ideia da conciliação e paz que trouxe. 

Ou vai se exigir que, também, os grupos extremistas armados peçam desculpas pelo que fizeram à sociedade brasileira? A anistia e, posteriormente, a plena democracia foram conseguidas sem armas, sem sequestros, sem assassinatos e sem "justiçamentos"!

A anistia trouxe paz e harmonia ao país. Fico me perguntando, o por que da insistência em um passado que não nos traz prazer algum e transformá-lo em pomo de discórdia. 

Devemos olhar para o futuro do país que no momento não nos parece tão promissor. Quanto ao pedido de desculpas, até poderia acontecer, mas de ambos os lados. Santo ali decididamente não havia.

Cria um factóide baseando-se em documento de FEVEREIRO, para que os desinformados e os coptados façam alarde e desviem a atenção da inevitável queda de Dilma. 

Ora, Cláudio Humberto, você já serviu a um mau senhor (Collor) e agora, Lulla - Dillma. Nada de novo sob o sol. 

O Comandante Enzo não proibiu ninguém, apenas centralizou as eventuais informações, que devem ser dadas em nome da FORÇA, portanto, estava cumprindo seu dever.


A CNV. quer rodar em uma estrada de uma mão só. Quer mostrar a história vista pelo lado dos terrorista comunistas.

O Ilmo. Sr. General Enzo Peri, chefe geral do Exército Brasileiro, tem toda as razões. Querem a todo custo, punir quem defendeu os interesses da Pátria durante aquele período, período dourado, onde, os terroristas que se safaram; manipularam massas, e hoje, colocam-nos sob nuvens negras e redomas, migalhando-nos e forçando-nos às terceirizações, afim dos vultuosos tributos. Tenho fé !! Um dia isso vai mudar.

Sr. General Enzo Peri, por favor convoque o exercito e coloque o Brasil no eixo, senão a coisa vai ficar preta. o que temos hoje são uns bandos de guerrilheiros querendo limpar seus nomes para depois tomar o nosso país.

ACOMPANHE  OUTRAS  OPINIÕES :

ACRegina Cembranelli Aliandro ·  Quem mais comentou · Analista Judiciário na empresa Tribunal Superior do Trabalho
FINALMENTE O EXÉRCITO ESTÁ TOMANDO PROVIDÊNCIA CONTRA ESSES FACÍNORAS QUE ESTÃO NO GOVERNO.
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Walter Tadeu Gorgatti ·  Quem mais comentou · São Paulo
Até que enfim as forças armadas estao batendo de frente com esse governo...parabens general.
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Mario Alberto Cruz Ribeiro · Engenharia Agricola
o general ta certo foi uma guerra suja dos dois lados não tem ninguém inocente,esta comissão ta cheia de comunistas !
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Paulo Pitaluga · Colégio São Luis
Eu acho que o general deveria demitir a Dilma.
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Moira Pitaluga Antunes · Seguir · Petrópolis
kkkkkkkkkkkkkkkkk
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Carlos Henrique Ferreira ·  Quem mais comentou · Trabalha na empresa Banco do Estado de São Paulo
Já passou da hora de extinguir esta comissão das mentiras e fazer valer a lei da anistia, temos que nos preocupar com o Brasil do futuro e não ficar remoendo o passado e transformando bandidos e terroristas em santos e democratas ele são simplesmente assassinos. 

Parabéns General os brasileiros apoiam as nossas forças armadas, basta apenas uma convocação que vamos para a rua para mandar definitivamente para Cuba e adjacências todos estes comunistas. socialistas e bolivarianos que estão delapidando e solapando as estruturas do Brasil.
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Flavio Machado · Rio de Janeiro
Sr. Luis Cláudio Cunha, perdi 5 minutos de minha vida lendo esse monte de merda que o Sr. escreveu. Infelizmente existe gente como o Sr que tenta desvirtuar as FFAA iludindo os brasileiros menos instruídos. 

Todavia a internet não é lugar pra gente ignorante de suas calúnias caem por terra, como vimos em todos os comentários. Lave a boca pra falar dos militares seu comunista imundo!
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Oto Muller Alexandre · Seguir ·  Quem mais comentou · Consultor Imobiliário na empresa Autônomo · 704 seguidores
Não seria bem mais interessante esclarecer o caso Celso Daniel????

Não seria bem mais interessante explicar ao povo as verdadeiras razões dos investimentos em Cuba???
...E a CPI da Petrobrás???? 
Está me parecendo que a Dilma está invertendo o SIGNIFICADO das palavras VERDADE e MENTIRA.
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Stefania Wachholz Wachholz · Seguir · 105 seguidores
Tu acha mesmooooooooooo??? agora eles vão bafar tudo .
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Ana Carolina Bueno
Essa Comissão é uma fraude! Como que pode formarem um grupo com 8 advogados, indicados pelo próprio governo para conduzirem as "investigações"?!! Já sabemos que advogados ficam do lado do cliente e não da verdade. Ė como colocar o Fernandinho Beiramar para julgar um traficante! PT maldito!
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Marcus Vinicius · Belo Horizonte
Ao Sr luiz Cláudio Cunha.
Me responda apenas a esta pergunta.Onde está a verdade se a procura a apenas um dos lados? Não seria mais justo investigar os dois lados? Não me inclua junto aos brasileiros que discordam do Cmt Perí. EU O APOIO!
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Marcos Buozi ·  Quem mais comentou · Piloto na empresa Atlas Taxi Aereo
Está coberto de razão.Chega dessa palhaçada.E os terroristas que estão no poder hoje,cadê a comissão para essa raça que está destruindo o Brasil?Sr. jornalista:"Por quê não te calas"?
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Jorge Helt Helt · Trabalha na empresa Escola Estadual Duque De Caxias
Estão cutucando a onça com vara curta. Viva o Exército e as Forças Armadas. Esses comunas estão querendo reviver o 1964. Pau nesses guerrilheiros/terroristas petistas.
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Enio Beal Jr · Piloto na empresa Coteminas SA
Cláudio Humberto, como você dá guarida a um imbecil que nem sabe interpretar um Ofício? Se ele souber ler, peça-o para ver os comentários sobre esse ridículo artigo.
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Givaldo Batista Medeiros ·  Quem mais comentou · Sargento na empresa Exército Brasileiro
ESTA MATÉRIA É BEM TENDENCIOSA E SEM FUNDAMENTOS. PORQUE NÃO COBRA TAMBÉM DOS COMUNAS QUE ESTÃO ESPALHADOS NO PODER SE FAZENDO DE VÍTIMAS?
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Jose Silvestre Ferreira ·  Quem mais comentou · (aposentado) na empresa Funcionario Publico
Gen Peri tem todo o nosso apoio, dos oficiais, dos praças da ativa e dos inativos das FFAA e dona dilma, seu lula começem a comprar passagem pra cuba! Ah e levem os militontos todos!
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Maria Helena Malta · Belo Horizonte
Nenhuma "ditadura" derrubou o presidente João Goulart....começa aí a palhaçada...
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Roney Rodrigues · Seguir ·  Quem mais comentou · Brasília
Sim é por isso que tem um comandante, para responder pela força e ponto e pronto....
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Olavo Bolico ·  Quem mais comentou
Estou com vocês militares e se precisar ajudar na faxina contem comigo
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André Luís Arantes · Seguir · Brasília
que reportagem mais ridícula!!!!
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Jose Roberto Silva Costa · Trabalha na empresa Forca Aerea Brasileira
O que não pode existir num país democrático é essa mídia imunda, maldita e mal informada!!!!! Não há indicio algum de insubordinação nem a presidente deve escolher entre uma coisa ou outra. É prerrogativa dos comandantes das forças singulares concentrarem em si ou em seus gabinetes todas as tratativas relacionadas a assuntos que possam macular as instituições. Entendam de uma vez seus malditos: se aconteceram crimes, pessoas os cometeram e não em nome das instituicoes!!!!!!!
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Standard Pilot · Seguir · Instrutor JET TRAINER na empresa EPA Training Center
País da impunidade . Aqui pode tudo !! Ah menos de pagar pensão , cortar uma árvore e matar um pássaro o resto todo pode. Ah e aqui pode assaltar , assassinar, roubar , traficar drogas e etc
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Gêis Cipriano · Seguir ·  Quem mais comentou
Quem deve explicações ao País, é essa corja de bandidos terroristas que estão encastelados no poder! Ao inves de ficar procurando chifres na cabeça de cavalos, porque não investiguem esta roubalheira que estão fazendo contra nossa Patria. Comunistas imundos! O comandante do Exército poderia aproveita esta oportunidade de ouro e mostrar pra esta cambada de ladrões quem realmente tem moral neste País.
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Rosane Stocchero · Seguir · UFPR (Universidade Federal do Paraná)
A Presidenta da República assaltou quartéis pára roubar asa, assassinou pessoas, roubou bancos, roubou a casa de 1 ex-governador de Sap Paulo, jogou bombas em sede de governo, etc, etc, etc... Porque ela não e investigada na Comissão da Meia Verdade? Se e pra imvestigar, tem que investigar a Dilma que era terrorista!
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Saul Saul · São Paulo
vcs querem dizer, comissão da meia verdade, pq só investigar os militares, pq não investigão os terroristas tbm, a dilma tbm tem que ser investigada, pelo roubo de bancos, armas de quarteis, assassinatos e o pior de todos, explodiu um hospital onde matou um pm, pacientes, enfermeiras, medicos ...comissão de bosta
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Antonio Ataides Monteiro Monteiro ·  Quem mais comentou · Sargento Primero na empresa No Ministério da Defesa, Exército Brasileiro
COMISSAO DA VERDADE?????? O GIGANTE ACORDOUUUUUUU. ... DEMITA O GENERAL TERRORISTA. ... DEMITA????? PREPAREM AS MALAS LADRÕES, VENDILHÕES DO BRASIL. DEVOLVAM OQUE ROUBARAMMMMMMM DO TRABALHADOR BRASILEIRO. ...
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José S. Neto Josen Neto ·  Quem mais comentou · Trabalha na empresa Secretaria de Educação e Cultura
Ora cunha, vai catar piolho em macaco. Já houve a anistia que beneficiou os dois lados, isso que o PT de Dilma esta fazendo se chama vingança, revanchismo, ressentimento. Todos perderam e o povo ganhou, pois, graças aos militares hoje não somos uma Cuba.
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Cissa Alvarenga Sotelo ·  Quem mais comentou · Trabalha na empresa Administração de Empresas e Negócios
Não poderíamos estar numa situação mais oportuna para o outro lado da Comissão.Quebrar a Lei de Anistia para os Terroristas,ou engolir o silêncio do Exército.
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Sergio Brandao
Apoiado General Peri!!! Vamos acabar com essa farsa chamada Comissão da Verdade.. Quero ver apurar os crimes cometidos pela Dilma, Genoino e Dirceu!!!
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Bruno Crisanto · Seguir ·  Quem mais comentou · Colégio Municipal José Firmino da Veiga
Mas que texto patético. Se a comissão da verdade quer a verdade mesmo. Que comece a investigar os crimes da sra presidente. Ou a anistia só valeu pra um lado?
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Antonio Ataides Monteiro Monteiro ·  Quem mais comentou · Sargento Primero na empresa No Ministério da Defesa, Exército Brasileiro
O general entrou no balde de gelo é???? SERÁ QUE ESTA ACABANDO A ERA VERMELHA DO BRASIL? ????
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Claudio Rogerio Rocha ·  Quem mais comentou · Ufpg
que legal, sobrou pelo menons um comandante macho no meio dos frouxos
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Johnny Breciani
estou com o general e apoio as forças armadas !basta de inverdades destes comunistas .isso e revanchismo destas pessoas que atuaram na clandestinidade como terroristas e criminosos para mim são ate hoje .diga -se de passagem . apoiam ditaduras como a da Venezuela onde esta faltando alimentos e o povo esta sendo massacrado!dão nosso dinheiro para cuba para construir portos e aeroportos e os nossos estão abandonados e sucateados e as obras aqui superfaturadas como os estádios de futebol .para uma copa inútil que nada trouxe de beneficio para a nação. pelo contrario (sic)muitas paradas ha anos .emprestam e perdoam dividas para outros países socialistas sem prestar contas para nos pobres contribuintes que somos forçados a pagar os maiores impostos do mundo sem ter nenhuma especie de retorno.sem mencionar a corrupção e os desmandos ,a censura ,os poderes comprados ,enfim a lista e extensa e nao vai caber aqui do pior governo que este pais já teve em sua historia recente.
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Michael Patury · Seguir ·  Quem mais comentou
Ministra do STJ vota a favor de USTRA.
Em julgamento de recurso do coronel Ustra, relatora observou que Lei da Anistia pacificou o País e permitiu à sociedade olhar para o futuro.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) iniciou nesta quinta-feira, 21, o julgamento do recurso especial do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra contra decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que o reconheceu como responsável por torturas contra presos políticos nos anos da ditadura. Ao apresentar seu voto na abertura da sessão, a ministra Nancy Andrighi, relatora do processo, defendeu o pedido do coronel e a extinção da ação.OMPANHE  OUTRAS OPINIÕES: