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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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domingo, 10 de dezembro de 2017

Intervenção Militar Não è Ditadura <<>> E sim Uma Cidadania <<>> Seu Papel Libertador <<>> Oposto do Comunismo que É Uma Ditadura Através do Seu Sistema CLEPTOCRATA






RENATO SANTOS 10-12-2017  O  que vou  escrever aqui é de fato  muito importante e tenho quase certeza que nenhum blog  ou jornal da imprensa brasileira  ainda não  abordou o assunto, a não ser alguns detalhes  que a própria história  já fez seu papel de registrar, e alguns " papagaios" repetiram, o  assunto que irei tratar aqui  tem a haver  com a intervenção militar e  o comunismo, qual caminho  você quer escolher.  



Ambos caminhos  vão chegar  a um lugar  a defesa da  dignidade da pessoa humana, todos  tem uma forma errada de chamar a Intervenção Militar de ditadura, ela existe  está na Constituição quando temos  um governo  corrupto e  a  CLEPTOCRACIA um sistema de  governo deste  JOSÉ  SARNEY, ITAMAR  FRANCO, FERNANDO  COLLOR DE  MELLO , FHC, LULA E DILMA, e  atualmente  MICHEL TEMER, mais  conhecido  balcão de negócios. 

Todos  esses  são  traidores da Nação, e estão escravizando  a  população  retirando  seus  direitos, população que  foram enganados  com os  cantos da sereias como foi a  VENEZUELA que  é o espelho para nós  todos.

A dignidade da pessoa  humana  é  garantida  na Constituição, mas, até  quando, em CUBA, CHINA, RUSSIA, COREIA DO NORTE, VENEZUELA, REPUBLICA DOMINICANA,  e em países  que  o sistema  comunista  funciona  não é respeitado, um operador de direito  não pode fingir  que " tapa os olhos"  nesse assunto, e nem um jornalista  independente  pode se calar  diante do que esta  por vir.

Não se enganem  pois a armadilha  esta sendo  preparada, ontem na Sede da OAB São  Paulo, 09-12, fiquei assustado  com o que vi e  escutei, estão enganados, quanto a Defesa da  Dignidade Humana, precisam conhecer  de perto  a situação da  VENEZUELA só  por exemplo. 


Deste  de 2010, o Brasil não respeita  mais  nada, a cleptocracia  esta  destruindo  tudo  e  aos  poucos, vamos  alguns exemplos, deficientes, os direitos dos  lgtbs, só para  o inglês  vê, e  o que falar  então dos pobres, dos  negros,  e tanto outros direitos que são desrespeitados, como a educação, trabalho, saúde, religião, pensamentos, posições, liberdade de expressão, tantos  conquistados que o próprio  sistema esta sufocando aos poucos e  as  pessoas  não estão dando  conta  com devido valor, indo para um caminho sem volta a escravidão do comunismo.

A Constituição consagra um conjunto de normas fundamentais que organiza a estrutura do Estado e delimita as relações de poder. Por assim ser considerada, reflete nos cidadãos uma forma de proteção e defesa em favor dos seus interesses. 

Vários são os princípios que norteiam a Constituição, atuando como vigas mestras sobre as quais se constrói o sistema jurídico. Esses princípios têm a função de orientar, condicionar e iluminar a interpretação das normas jurídicas em geral. A presente matéria tem como objetivo abordar a dignidade da pessoa humana e a cidadania, como princípios essenciais para a concretização do acesso à justiça por todos os cidadãos.

Mas  o  sistema da cleptocracia  não respeita  isso, e todos os partidos, políticos, estão envolvidos  nesse  sistema, não vai ser  uma eleição que vai  salvar  o País  da escravidão, apenas  confirmando  as decisões  pelo voto  popular, pois as  pessoas  já estão dominadas, algumas acordaram, tarde é verdade, há uma briga  entre  a imprensa corrupta e  não corrupta, porém, a população não sabe distinguir, acreditando quem tem dinheiro  tem razão, e não é  verdade.

Os  fatos  são narrados  no que  eles chamam de faike, quando mostramos a verdade, em CUBA, REPUBLICA  DOMINICANA, VENEZUELA, entre  outros  que o comunismo  já escravizou. 

Aos contrário  disso  tudo a Intervenção Militar  precisa ser feita no Brasil, com respeito as Leis, e  a Constituição Federal e seus  diplomas  Legais, e depois  sim convocar  as  eleições  gerais. 

Mas, fazer  uma investigação  em  conjunto , TRIBUNAL MILITAR, POLICIA FEDERAL, MINISTÉRIO  PUBLICO, MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, e  acompanhamento da OAB.  

Só responsabilizar  os culpados , diante de ampla defesa esgotada e  provas  cabíveis, condenando-os a devolver  tudo que ele roubaram do país, claro a receita federal  é o caminho, através  do CPF E CNPJ, dos  envolvidos, um trabalho de formiguinha.

Não esquecendo  jamais da  Operação Lava Jato, da PGR, e  o mais  importante  precisamos  mudar  todo  o quadro  do STF, TSE e de  outros  tribunais, estaduais e federais que estejam contaminados  pelos comunistas.


Fundamento  na Argumentação  acima :




Nos termos do art. 1.º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, a cidadania é um dos fundamentos do Estado brasileiro. Portanto, o governo tem o dever de estabelecer mecanismos de isonomia material aos economicamente necessitados. Significa que a desproporção de poder econômico em relação à parte hipossuficiente há de ser equalizada, conforme preconiza o art. 5º, caput, da Carta Magna.





A Carta Magna contém princípios que, no dizer da maioria dos juristas, são vigas mestras que alicerçam o sistema jurídico brasileiro. Nesse aspecto, não se pode descartar, de qualquer trabalho, a análise do princípio jurídico, pois este influi na interpretação de normas inseridas no texto constitucional. Dentre os princípios fundamentais, destaca-se o da dignidade da pessoa humana, apontado, por alguns doutrinadores, como a principal garantia constitucional. A dignidade é entendida como o último arcabouço que dá guarida aos direitos individuais e o primeiro fundamento de todo o sistema constitucional.





Em um Estado Democrático de Direito, a Constituição configura-se como a lei máxima. Seu texto exprime um conjunto de normas fundamentais que demandam observância por parte de todos os entes e de todas as pessoas, especialmente o Estado e o legislador infraconstitucional. Não é por acaso que a Constituição é denominada de a lei fundamental do Estado. Suas normas ocupam o ápice da pirâmide jurídica, caracterizando-se pela imperatividade de seus comandos.




O texto constitucional decorre de uma decisão política fundamental, que, espelhando conteúdo político-social, traduz a síntese de aspirações e anseios sociais, que demarcam um ideal consagrado pela Carta Magna (PIOVESAN, 1992, p.65). Para Canotilho (1991, p. 141), as normas do direito constitucional constituem uma “lex superior”, que recolhe o fundamento de validade em si própria. Por isso, afirmam-se como fontes de produção de outras normas jurídicas. Significa que todos os atos dos poderes políticos devem estar em conformidade com a Constituição.




Importância da Constituição Federal e de seus princípios



Analisando os princípios insculpidos na Constituição Federal de 1988, enfatiza Celso Ribeiro Bastos (2001, p. 161):




“Em resumo, são os princípios constitucionais aqueles valores albergados pelo Texto Maior a fim de dar sistematização ao documento constitucional, de servir como critério de interpretação e finalmente, o que é mais importante, espraiar os seus valores, pulverizá-los sobre todo o mundo jurídico. 



Os princípios constitucionais são aqueles que guardam os valores fundamentais da ordem jurídica. Isso só é possível na medida em que estes não objetivam regular situações específicas, mas sim desejam lançar a sua força sobre todo o mundo jurídico. Alcançam os princípios essa meta à proporção que perdem o seu caráter de precisão de conteúdo, isto é, conforme vão perdendo densidade semântica, eles ascendem a uma posição que lhes permite sobressair, pairando sobre uma área muito ampla do que uma norma estabelecedora de preceitos. Portanto, o que o princípio perde em carga normativa ganha como força valorativa a espraiar-se por cima de um sem-número de outras normas.”




Sob esse prisma, Jane Reis Gonçalves Pereira (2006, p. 02) afirma que a importância recente do constitucionalismo está na generalização do esforço de tutelar juridicamente os direitos fundamentais, como passo indispensável para a construção do referido Estado Democrático de Direito, esclarecendo:



“Em conseqüência, a jurisdição dos direitos fundamentais tem buscado estabelecer uma série de pautas e critérios destinados a garantir a efetividade jurídica desses direitos. E a intensificação dessa preocupação, presente na maior parte dos sistemas jurídicos ocidentais, permite identificar os contornos próprios da interpretação constitucional dos direitos fundamentais, a qual é caracterizada por determinadas técnicas e princípios especiais.”



Dentre os princípios previstos na Constituição Federal brasileira, destacam-se dois: a cidadania e a dignidade da pessoa humana. Com efeito, o fundamento do Estado Democrático de Direito expressa-se no compromisso efetivo com a inclusão de todos os cidadãos nas práticas econômicas, políticas e sociais do Estado. 



Portanto, o poder público não pode se esquivar de promover as medidas necessárias para essa inclusão, devendo prover a todos a igualdade de direitos.



Efetivamente, a Constituição de 1988 representou uma superação dos padrões vigentes nas constituições anteriores, no que se refere à defesa e promoção da dignidade da pessoa humana. O legislador constituinte buscou estruturá-la de forma a atribuir-lhe plena normatividade em todos os aspectos jurídicos. Atribuiu-lhe também a função de base ou fundamento do Estado Democrático de Direito. Flademir Jerônimo Belinati Martins (2003, p. 52), entendendo a dignidade da pessoa humana como princípio constitucional fundamental, leciona:





“Além disso, a Constituição de 1988, ao instituir um amplo sistema de direitos e garantias fundamentais, tanto individuais quanto coletivos, o qual constitui o núcleo básico do ordenamento constitucional brasileiro, buscou não só preservar, mas, acima de tudo, promover a dignidade da pessoa humana, de tal sorte que – já se disse alhures – sempre se poderá extrair o princípio a partir deste amplo rol protetivo. 




Aliás, a Carta se preocupou não apenas com a instituição, mas também com a efetivação destes direitos, atribuindo um papel ativo ao cidadão e ao Judiciário. Buscou também superar a concepção de direitos subjetivos, para dar lugar a liberdades positivas, realçando o aspecto promocional da atuação estatal.”



Verifica-se, assim, que o respeito à dignidade da pessoa humana deve nortear todas as relações em sociedade, destacando-se como valor ético a ser perseguido, nas quais se insere também a relação de consumo. O Código de Defesa do Consumidor também elencou alguns princípios que devem permear essas relações, a exemplo do princípio da transparência. De acordo com esse princípio, o fornecedor se obriga a prestar informações claras e precisas sobre os produtos e serviços colocados no mercado de consumo.





Dignidade da Pessoa Humana




A dignidade da pessoa humana configura um princípio de fundamental importância, uma vez que repercute sobre todo o ordenamento jurídico. Assim, a tutela dos direitos de todos os cidadãos pressupõe que seja respeitada, em primeiro lugar, a dignidade da pessoa. Nesse aspecto, essencial é o papel do Estado, o qual precisa tomar providências, de modo que os indivíduos tenham condições mínimas para viver com dignidade. Essa foi a preocupação do legislador constituinte, cuidando para que o Estado proporcionasse condições de existência digna aos cidadãos. Geisa de Assis Rodrigues (2006, p. 94) atribui ao princípio da dignidade da pessoa humana papel preponderante junto à defesa do consumidor, ao assinalar:




“O princípio da dignidade da pessoa humana, fundamento de nossa República (art. 1.º, III, da CF/88), deve desempenhar um importante papel na esfera de proteção do consumidor. Grosso modo, relembrando as conhecidas lições de Kant sobre o tema, a dignidade é atributo daquilo que não tem preço. Seria paradoxal, assim, falarmos de dignidade em tema correlato à circulação de riquezas como é a proteção do consumidor? Obviamente que não, porque determinados valores que integram a dignidade do homem contemporâneo só podem lhe ser assegurados se houver um consumo mínimo. Assim, a degradação material de um homem reduzido a uma condição de miséria absoluta afronta a sua dignidade.”




 Dentre os princípios fundamentais gerais expressos na Constituição Federal de 1988, o princípio da dignidade da pessoa humana vem estabelecido no art. 1.º, III. Para Willis Santiago Guerra Filho (1999, p. 33), de todos os princípios enunciados no referido artigo, o respeito à dignidade da pessoa humana merece destaque especial, lembrando:




“O princípio mereceu formulação clássica na ética kantiana, precisamente na máxima que determina aos homens, em suas relações interpessoais, não agirem jamais de molde a que o outro seja tratado como objeto, e não como igualmente um sujeito. 


Esse princípio demarcaria o que a doutrina constitucional alemã, considerando a disposição do art. 19, II, da Lei Fundamental, denomina de núcleo essencial intangível dos direitos fundamentais.”




O princípio da dignidade da pessoa humana é considerado pela maioria dos doutrinadores como fundamento essencial que rege os demais princípios. Por isso, o exercício do poder e a ordem estatal só serão legítimos se observarem o respeito e a proteção da dignidade da pessoa humana, que constitui verdadeiro pressuposto da democracia. 



O referido princípio expressa um valor inerente a todo cidadão. Esse valor deve ser respeitado por qualquer outra pessoa e, principalmente, por toda legislação jurídica, a fim de que o indivíduo não seja desrespeitado enquanto ser humano. Alexandre de Moraes (2003, p. 50) entende que a dignidade da pessoa humana confere unidade aos direitos e garantias fundamentais, sendo inerente às personalidades humanas.




Sendo o princípio da dignidade da pessoa humana assim considerado, qualquer norma que venha a violá-lo deve ser afastada. Não se pode perder de vista que o objetivo da Constituição Federal é promover um Estado Democrático de Direito, no qual as pessoas possam viver numa sociedade justa e igualitária. Sobre a matéria, transcreve-se a lição de Ingo Wolfgang Sarlet (2001, p. 103-104):



“A relação entre a dignidade da pessoa humana e as demais normas de direitos fundamentais não pode, portanto, ser corretamente qualificada como sendo, num sentido técnico-jurídico, de cunho subsidiário, mas sim caracterizada por uma substancial fundamentalidade que a dignidade assume em face dos demais direitos fundamentais. É nesse contexto que se poderá afirmar, na esteira de Geddert-Steinacher, que a relação entre a dignidade e os direitos fundamentais é uma relação sui generis, visto que a dignidade da pessoa assume simultaneamente a função de elemento e medida dos direitos fundamentais, de tal sorte que, em regra, uma violação de um direito fundamental estará sempre vinculada com uma ofensa à dignidade da pessoa.”



No mesmo sentido, Clèmerson Merlin Clève (2003, p. 152-153) demonstra que o princípio da dignidade da pessoa humana é considerado a base essencial de todo o ordenamento jurídico e de todo o sistema de direitos fundamentais, constituindo-se como valor supremo: “Verifica-se, dessa maneira, que os direitos fundamentais sociais devem ser compreendidos por uma dogmática constitucional singular, emancipatória, marcada pelo compromisso com a dignidade da pessoa humana e, pois, com a plena efetividade dos comandos constitucionais”.




O texto constitucional utiliza a noção de dignidade dentro de uma preocupação humanista, ou seja, como aquela que deve ser concedida a toda pessoa humana. José Afonso da Silva (1998, p. 90), interpretando os ensinamentos de Kant, assinala que a dignidade é um valor interno da pessoa humana que não admite substituto equivalente. Para ele, a dignidade se confunde com a própria natureza do ser humano. Do mesmo entendimento partilha Eduardo Ramalho Rabenhorst (2001, p. 15), o qual considera a dignidade uma “categoria moral” relacionada com a própria representação que se faz da condição humana. Para ele, a dignidade constitui a “qualidade ou valor particular que atribuímos aos seres humanos em função da posição que eles ocupam na escala dos seres”, ou seja, esses movimentos legitimam suas ações na idéia de um direito natural que assegura a liberdade e a igualdade entre todos os homens.




Cidadania: exercício de direitos



Em razão do avanço tecnológico, científico e cultural, várias alterações ocorreram nas relações jurídicas. Essas mudanças fizeram com que os juristas passassem a se preocupar não em fundamentar as novas relações, mas sim em proteger o cidadão dessas relações. Em outras palavras, passaram a buscar a segurança necessária para garantir os direitos fundamentais nesse novo quadro de relações. Cristiano Chaves de Farias (2002, p. 83) analisa a defesa do consumidor em decorrência do fenômeno da globalização, identificando a cidadania como elemento fundamental da ordem jurídica. Em suas considerações, destaca:



“E reconheça-se que o ponto de partida para tanto deve estar, sempre, no conceito de cidadania. Isso porque a cidadania, concebida como elemento essencial, concreto e real, para servir de centro nevrálgico das mudanças paradigmáticas da ciência jurídica, será a ponte, o elo de ligação, com o porvir, com os avanços de todas as naturezas, com as conquistas do homem que se consolidam, permitindo um direito mais sensível, aberto e poroso aos novos elementos que se descortinem na sociedade. Um direito mais real, humano e, por conseguinte, justo.”



Como se observa, o autor destaca o princípio da cidadania, uma vez que a proteção do consumidor constitui um dos mais importantes aspectos na garantia do exercício da cidadania. Para o citado autor, a cidadania deve ser exercida em sua plenitude, inclusive no que se refere à proteção do consumidor. Portanto, a defesa do consumidor expressa-se como exercício da cidadania e também da dignidade da pessoa humana. 


A Constituição Federal de 1988 elenca a cidadania como o segundo fundamento do Estado brasileiro. Muitos doutrinadores encontram dificuldades para definir o que seja a cidadania: alguns a relacionam com a perda ou aquisição da nacionalidade, enquanto outros a identificam com os direitos políticos de votar e ser votado.


O conceito de cidadania foi abordado de várias formas por diversos autores. Nesse aspecto, tornou-se clássica e referencial a concepção de Thomas H. Marshall. Este, em 1949, propôs a primeira teoria sociológica de cidadania, ao desenvolver os direitos e obrigações inerentes à condição de cidadão. Marshall estabeleceu a seguinte tipologia dos direitos de cidadania: os direitos civis, conquistados no século XVIII; os direitos políticos, alcançados no século XIX, e os direitos sociais, conquistados no século XX.


Na obra de Marshall, a cidadania foi concebida como a participação integral do indivíduo na comunidade política. Manifestava-se, por exemplo, como lealdade ao padrão de civilização vigente e à sua herança social, e como acesso ao bem-estar e à segurança material. 


Desde as suas concepções, o conceito de cidadania vem sendo consideravelmente ampliado. Deixou de abranger apenas os direitos e deveres políticos, para incorporar também os direitos civis, sociais e econômicos. Hoje, o conceito de cidadania está associado à participação integral dos cidadãos na comunidade.



Nessa perspectiva, a participação popular nos movimentos sociais, políticos e econômicos do Estado se tornou parte principal no processo de desenvolvimento da cidadania. Significa que, como princípio constitucional fundamental, a cidadania deve ser respeitada em favor dos interesses dos cidadãos, com o objetivo de se concretizar um verdadeiro Estado Democrático de Direito. Analisando o conceito de cidadania, Valério de Oliveira Mazzuoli (2001) assinala:



“A cidadania é um processo em constante construção, que teve origem, historicamente, com o surgimento dos direitos civis, no decorrer do século XVIII – chamado Século das Luzes –, sob a forma de direitos de liberdade, mais precisamente, a liberdade de ir e vir, de pensamento, de religião, de reunião, pessoal e econômica, rompendo-se com o feudalismo medieval na busca da participação na sociedade. A concepção moderna de cidadania surge, então, quando ocorre a ruptura com o ancien régime absolutista, em virtude de ser ela incompatível com os privilégios mantidos pelas classes dominantes, passando o ser humano a deter o status de “cidadão”, tendo asseguradas, por um rol mínimo de normas jurídicas, a liberdade e a igualdade, contra qualquer atuação arbitrária do então Estado-coator.”



Milena Petters Melo (1999) entende que a nova ordem constitucional implantada em 1988 objetivou instaurar o processo de redemocratização no Brasil. Nesse sentido, estabeleceu uma série de direitos e garantias fundamentais que viriam a criar uma nova concepção de cidadania e exercício democrático. A esse respeito, afirma:


“O conceito de cidadania, configurado no âmbito do saber jurídico-constitucional dominante no Brasil, freqüentemente peca pela limitação, posto estar calcado em concepções nitidamente liberais, embevecidas na idéia de democracia formal representativa, que o vinculam à nacionalidade, restringindo o seu exercício ao direito de votar e ser votado e à faculdade de ocupar cargos públicos. No entanto, a práxis da cidadania não se limita ao instante periódico do voto, ela está profundamente vinculada à concretização dos direitos fundamentais e ao exercício democrático.”



Cidadania deve ser entendida como meio concreto de realização da soberania popular. Seu exercício compreende uma variedade de direitos que se opõem à ação dos poderes públicos que tragam prejuízo para a sociedade. A doutrina destaca o processo de internacionalização dos direitos humanos, iniciado com a proclamação da Declaração Universal de 1948, e reiterado na segunda Conferência de Viena, em 1993. Com a consolidação desse processo, os cidadãos passaram a ter seus direitos e garantias fundamentais mínimos assegurados constitucionalmente. Ainda sobre o conceito de cidadania, Liszt Vieira (2002, p. 27) esclarece:


“A República Moderna não inventou o conceito de cidadania, que, na verdade, se origina na República Antiga. A cidadania em Roma, por exemplo, é um estatuto unitário pelo qual todos os cidadãos são iguais em direitos. 


Direitos de estado civil, de residência, de sufrágio, de matrimônio, de herança, de acesso à justiça, enfim, todos os direitos individuais que permitem acesso ao direito civil. Ser cidadão é, portanto, ser membro de pleno direito da cidade, seus direitos civis são plenamente direitos individuais. Mas ser cidadão é também ter acesso à decisão política, ser um possível governante, um homem político. Esse tem direito não apenas a eleger representantes, mas a participar diretamente na condução dos negócios da cidade.”


Para a autora, a cidadania pode cumprir um papel libertador e contribuir para a emancipação humana. Nesse contexto, cabe ao direito o papel normativo de regular as relações entre o indivíduo e o Estado, bem como entre os direitos e deveres da cidadania, definindo as regras da vida democrática.


Manoel Gonçalves Ferreira Filho (1983, p. 105) conceitua a cidadania como um estágio acrescido de direitos políticos, ou seja, o poder de participar do processo governamental, sobretudo pelo voto. Tomando como base esse conceito, entende-se que a cidadania tem por conteúdo a nacionalidade, somada ao gozo dos direitos políticos. Ainda hoje, existem concepções entendendo que o conceito de cidadania é reduzido ao exercício dos direitos políticos dos indivíduos.


Acontece que o conceito de cidadania, por sua amplitude, não pode englobar apenas o exercício dos direitos políticos. Envolve também a relação jurídica entre o cidadão e o Estado, onde se delimitam direitos e deveres recíprocos. Expressa-se ainda em uma ampla participação social e política da sociedade, na qual se assegure o respeito aos direitos humanos. Para Alexandre César (2002, p. 45), falar em cidadania é falar também em direitos humanos, uma vez que a história dos direitos humanos se confunde com a história das lutas de libertação do homem. A esse respeito, enfatiza:
“Esse caráter pluralista da construção de um novo conceito de cidadania, pautado na efetivação dos direitos humanos, encontra na sociedade contemporânea, mormente na brasileira, quiçá por seu caráter semiperiférico, materialização através de inúmeras formas de organizações, mobilização e luta política.”


É com base nesse novo contexto que a Constituição Federal de 1988 consagra, em vários de seus dispositivos, a exemplo dos arts. 68, § 1.º, II; 22, XIII, e 5.º, LXXIII, os vocábulos “cidadania” e “cidadão”. 

Esses conceitos são entendidos como a consciência de participação dos indivíduos na vida da sociedade e nos negócios que envolvem o âmbito do Estado. Os indivíduos devem participar, em igualdade de direitos e obrigações, da construção da convivência coletiva, com base num sentimento ético comum capaz de torná-los partícipes no processo do poder e garantir-lhes o acesso ao espaço público.


Considerações finais
Os princípios da cidadania e da dignidade da pessoa humana constituem-se como essenciais ao exercício do direito ao acesso à justiça e, conseqüentemente, ao direito à assistência jurídica. Por isso, devem ser respeitados pelo Estado, ao qual incumbe respeitar os comandos constitucionais.


Observa-se que a garantia do efetivo acesso à justiça constitui elemento essencial ao exercício integral da cidadania. Essa garantia não se limita ao mero acesso à tutela jurisdicional, já que o cidadão necessita de mecanismos próprios e adequados para que possa efetivar seus direitos. Astried Brettas Grunwald (2003), considerando a gratuidade judiciária como garantia constitucional de acesso à justiça e como forma de efetivação da cidadania, enfatiza que a cidadania passa a ser percebida como um novo paradigma para a proteção e promoção dos direitos da pessoa humana, entre eles o acesso à justiça.

Com efeito, a cidadania e a dignidade da pessoa humana são princípios essenciais para que se efetive o acesso de todos os cidadãos à justiça e se concretize a defesa do consumidor. Estas são as condições imprescindíveis para a instituição da assistência jurídica. Analisados os princípios constitucionais fundamentais da cidadania e da dignidade da pessoa humana, e tendo em vista a sua intrínseca ligação com a assistência jurídica e a defesa do consumidor, passa-se a discorrer sobre o referido instituto, demonstrando a sua importância para o efetivo acesso à justiça.



REFERENCIA DA PESQUISA 

RENATO SANTOS : diante de tanto textos  sobre  os direitos da pessoa humana, encontrei  o mais adequado para  o assunto que estou abordando :  Intervenção Militar  não  é  Ditadura.  E sim, uma  Cidadania com seu  papel de Libertador, co fulcro  nos artigos  da  Constituição Federal  Brasileira, 

É possível uma intervenção militar constitucional?


As Forças Armadas são cruciais para a manutenção da ordem democrática, mas inexiste autorização na Constituição da República de 1988 para que haja uma “intervenção militar” autônoma e direta.  NÃO EXPLICO:


MOTIVOS : 
FONTE  RENATO SANTOS 

Estamos diante do sistema cleptocrata  colocando  o risco  na NAÇÃO BRASILEIRA. não  vai ser a  eleição que vai salvar  o País, todos  estão envolvidos, as  urnas  eletrônicas já estão  comprovadas que não são seguras.

O  General  Mourão esta certo, quando disse que o governo de Michel Temer era  um balcão de  negócios , portanto, o mesmo caminho que a GAZETA  CENTRAL (  BLOG ) estava  alertando  isso se chama SISTEMA CLEPTOCRATA TRAZ  RISCOS  GRAVE  A  NAÇÃO.

FONTE JUSBRASIL 

Não. Inexiste autorização na Constituição da República de 1988 para que haja uma “intervenção militar”, como querem alguns grupos que são contrários ao mandato da atual presidenta da República. 2015 A 2016.

Pelo contrário, a Constituição aborda as diretrizes das Forças Armadas em um título chamado “Da defesa do Estado e das instituições democráticas”, demonstrando a elevada importância que tem essa instituição na defesa da ordem democrática e constitucional que, a duras penas, foi conquistada pelo povo brasileiro.


BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
CANOTILHO, Gomes. Direito Constitucional. 5. ed. Coimbra: Almedina, 1991.
CÉSAR, Alexandre. Acesso à justiça e cidadania. Cuiabá: EdUFMT, 2002.
CLÈVE, Clèmerson Merlin. A eficácia dos direitos fundamentais sociais. Boletim Científico – Escola Superior do Ministério Público da União. Brasília: ESMPU, Ano I:I, n. 8. jul – set. 2003, p. 151-161.
FARIAS, Cristiano Chaves de. A proteção do consumidor na era da globalização. Revista de Direito do Consumidor.n. 41. Revista dos Tribunais: jan – mar. 2002. p. 81-95.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: 1983.
GRUNWALD, Astried Brettas. A gratuidade judiciária: uma garantia constitucional de acesso à Justiça como forma de efetivação da cidadania. Jus Navigandi, Teresina, ano 7, n. 73, 14 set. 2003. Disponível em: . Acesso em: 02 fev. 2008.
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução ao direito processual constitucional. Porto Alegre: Síntese, 1999.
MARSHALL, Thomas Humprey. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da pessoa humana: princípio constitucional fundamental. Curitiba: Juruá, 2003.
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VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
 

השקעה בישראל בהשקעה באג"ח בישראל <<< החל מהיום הבלוג גזית מרכז מגיע לישראל INVESTIR EM ISRAEL INVESTIR EM ISRAEL BONDS <<< A partir de hoje o blog GAZETA CENTRAL chega a Israel







RENATO SANTOS  10-12-2017 A partir de hoje a GAZETA CENTRAL (BLOG), chega a ISRAEL, e  com essa  força, vamos  divulgar os ultimos acontecimentos, assim que for  possível, sejam  todos  bem vindos  ao blog.

Divisão Nacional das Mulheres Delegação de Israel

7 de novembro de 2017

Quarenta mulheres de cidades que atravessavam os Estados Unidos e o Canadá embarcaram em uma viagem gratificante em todo Israel na Delegação da Divisão Nacional de Mulheres de Israel, que teve lugar de 29 de outubro a 2 de novembro de 2017. 

A delegação marcou uma experiência excepcionalmente memorável para todos, à medida que os participantes se reuniram para fortalecer sua conexão com Israel e celebrar o vigor das mulheres israelenses e seu contributo para a sociedade israelense. 

Os delegados testemunharam de primeira mão como a Israel Bonds desempenha um papel fundamental no aprimoramento da economia da nação, bem como na vitalidade e legado que faz de Israel uma nação distintamente especial.

Os participantes se encontraram com mulheres notáveis ​​de alta tecnologia, como a Dra. Eleonora Shkolnik, diretora executiva da Universidade de Ariel, Nili Goldstein-Davidowitz, fundadora e CEO da empresa de software DAAT, bem como MK Sharren Haskel, o membro mais novo do Likud e o Segundo membro mais jovem do 20º Knesset. Alona Barkat, empresária israelita e dono da equipe de futebol Hapoel Beer Sheva também se encontrou com o grupo, e Nathalie Mimoun, cônsul honorária da França em Israel, recebeu as mulheres em sua casa para uma refeição gourmet e uma noite de dança, arte e cultura. 

Reuniões adicionais incluíram Mariuma Ben Yosef, fundadora e CEO da Shanti House, uma casa para jovens em risco que ajudou mais de 46 mil jovens, bem como uma tarde com Dalia Rabin, a filha do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin z'l após uma visita abrangente ao Centro Yitzhak Rabin. 

Os delegados apreciaram visitar sites reverenciados, como o Kotel, navegando pelos túneis do Muro Ocidental, fazendo uma turnê educativa do Knesset e passando pelo recém-criado Salão Nacional da Recembrança no Monte Herzl, que reconhece mais de 23 mil soldados IDF caídos e exibe seu nome em tijolos em uma parede conmemorativa de 60 pés.

Ao longo dos anos, Israel Bonds assumiu o firme compromisso de conectar membros da Divisão Nacional da Mulher com o Estado de Israel e encoraja-os a fortalecer seus laços com seu patrimônio, embora sejam eventos e viagens regionais patrocinadas pela Bonds para a nação judaica.
Membros da Delegação de Israel da Divisão Nacional da Mulher de Israel de 2017 Israel se reúnem em frente ao Kotel
Membros da Delegação de Israel da Divisão Nacional da Mulher de Israel de 2017 Israel se reúnem em frente ao Kotel
O grupo realiza uma visita guiada no Centro Yitzhak Rabin em Tel Aviv, encontra-se com Dalia Rabin
O grupo realiza uma visita guiada no Centro Yitzhak Rabin em Tel Aviv, encontra-se com Dalia Rabin
Delegados da Divisão de Mulheres visitam o Knesset e se encontram com influentes dignitários israelenses
Delegados da Divisão de Mulheres visitam o Knesset e se encontram com influentes dignitários israelenses
Os delegados visitam o Caliber 3, academia israelense de treinamento contra terrorismo e segurança de auto-defesa e participam de uma manifestação Krav Maga com soldados IDF
Os delegados visitam o Caliber 3, academia israelense de treinamento contra terrorismo e segurança de auto-defesa e participam de uma 
manifestação Krav Maga com soldados IDF

Os participantes desfrutam jantar e uma noite com Avi Issacharoff, jornalista e co-criador de Fauda
Os participantes desfrutam jantar e uma noite com Avi Issacharoff, jornalista e co-criador de Fauda

Fotografia de Yossi Zamir

Israel Bonds Presidente e CEO destaca a economia de Israel

31 de outubro de 2017

Em um novo blog destacando a força e a resiliência da economia de Israel, o presidente e CEO da Israel Bonds, Israel Maimon, notou que Maryland recentemente se tornou o último estado que proíbe o negócio com as empresas que apoiam o movimento Boycott / Desinvestimento / Sanction (BDS). 

Quase metade de todos os estados dos EUA já passaram legislação ou assinaram ordens executivas com o mesmo objetivo.
Israel-Maimon-falando
Israel Bonds Presidente e CEO Israel Maimon chama a economia de Israel 
"entre as melhores do mundo" (Foto: Shahar Azran)

Ao comentar a ação de Maryland, Maimon observou: "Isso marca outro revés para defensores do BDS que tentaram e prejudicaram Israel economicamente. Muito pelo contrário: a economia de Israel é amplamente reconhecida como a classificação entre as melhores do mundo ".

Israel Bonds comemora o Centenário da Declaração Balfour

25 de outubro de 2017
Declaração Balfour
Felicitamos nossos colegas no Reino Unido por sua inspiradora Campanha Balfour 100.

2 de novembro de 2017 marcará uma data de grande importância para o Estado de Israel e judeus em todo o mundo; neste dia, há 100 anos, o Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico Lord Arthur James Balfour compôs uma carta histórica ao Barão Lionel Walter Rothschild, líder proeminente da comunidade anglo-judaica, expressando o apoio do governo britânico a uma pátria judaica na Palestina.
À medida que a incerteza da Grã-Bretanha crescia em relação ao destino da Rússia, um aliado significativo na Primeira Guerra Mundial profundamente saturado com os cidadãos da fé judaica, o parlamento eo reconhecimento e apoio do público britânico ao movimento sionista se tornaram uma prioridade eminente. Uma vez que os Estados Unidos só se juntaram às forças aliadas meses antes deste dia importante, as tropas americanas em massa não aproveitariam os territórios europeus até o ano seguinte. Além disso, o primeiro-ministro recém-eleito, David Lloyd George, foi um firme defensor do sionismo, um movimento conduzido na Grã-Bretanha por Chaim Weizmann, um químico judeu russo, em que juntos eles, juntamente com funcionários britânicos, acreditava que o aumento do endosso do esforço sionista sob a forma de um documento oficiante ajudaria a solidificar a posição de países neutros, como os Estados Unidos e a Rússia, onde o pesado anti-semitismo se seguiu. Além disso, Lloyd George imaginou a ocupação britânica na Palestina para servir de entrada terrestre a recursos comerciais vitais na Índia e no Egito, e alcançar esse objetivo seria realizado através do estabelecimento de uma nação sionista enquanto obteve a aprovação de uma sociedade judaica global.
Na carta de Balfour a Lord Rothschild, ávido sionista e amigo de Chaim Weizmann, sua afirmação reverberante revelou: "O governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento na Palestina de uma casa nacional para o povo judeu e fará todo o possível para facilitar a realização deste objeto, entendendo-se claramente que não deve ser feita qualquer coisa que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judias existentes na Palestina, ou os direitos e status político de que gozam os judeus em qualquer outro país ". Essa carta ficou conhecida como a Declaração de Balfour e foi o primeiro dos três principais marcos que levaram ao renascimento do Estado de Israel.
Três décadas depois, seguindo a réplica da Segunda Guerra Mundial e os atos horríveis do Holocausto, o apoio generalizado ao sionismo cresceu a toda velocidade. Finalmente, em 29 de novembro de 1947, as Nações Unidas votaram a favor da partição da Palestina, precursora da declaração da independência de Israel, apenas seis meses antes.
Cem anos até à data, a carta ilustre de Lord Balfour ao Barão Rothschild continua viva, já que o povo de Israel e os judeus em todo o mundo se orgulham do local de nascimento de sua herança judaica e suas realizações fenomenais. A rápida evolução de Israel como nação é exemplar e sua progressão para uma potência tecnológica serve como um modelo a ser reverenciado. Através do apoio de investidores institucionais e individuais de títulos de Israel, a organização Israel Bonds está fortificando a economia de Israel e continua o legado que Lord Balfour imaginou quando escreveu esta declaração monumental há mais de um século.

A S & P revisa a perspectiva da dívida de Israel para uma empresa positiva, mantém a classificação da classificação A + saudações do crescimento econômico aprimorado do país e esforços para controlar as despesas POR AFP

5 de agosto de 2017
As Azrieli Towers, Tel Aviv, um centro de comércio em Israel
As Azrieli Towers, Tel Aviv, um centro de comércio em Israel. (Crédito da foto: Moshe Shai / Flash9
WASHINGTON - O crescimento econômico aprimorado de Israel e os esforços para reduzir as despesas incentivaram a Standard & Poor's a aumentar a perspectiva do perfil da dívida do país, anunciou a empresa de notação de crédito na sexta-feira.
Enquanto a S & P manteve a classificação da dívida de Israel estável em A +, melhorou a perspectiva para "positivo" de "estável", o que significa que poderia aumentar o grau em um segundo nos próximos dois anos, informou a empresa em um comunicado.
A agência elogiou o governo por "medidas que restringem o crescimento da despesa futura", o que, por sua vez, "poderia permitir ao governo resistir às pressões de gastos em curso", mesmo em meio a recentes cortes de impostos.
"A ação de rating reflete nossa opinião de que o quadro fiscal melhorado de Israel e o forte crescimento econômico poderiam permitir avanços na consolidação fiscal nos próximos anos", disse a agência.
Esse progresso seria ainda mais provável se Israel vê um crescimento econômico mais forte, disse a S & P, observando o desempenho econômico "notável" do país desde a crise financeira global de 2008.
A economia cresceu 4% no ano passado e deverá crescer 3,1% este ano.
"Poderíamos aumentar nossas classificações nos próximos 24 meses se o governo avançar ainda mais na redução do peso da dívida pública como porcentagem do PIB", dos atuais 62,1%, disse a agência.

Wall Street Journal: "Buffett tece elogios ao Israel Bonds"

Em um artigo destacando uma participação de Warren Buffet em seu segundo evento do Israel Bonds em menos de um ano, o Wall Street Journal escreveu um artigo intitulado "Buffett tece elogios ao Israel Bonds" 
O artigo diz que Buffett "gosta de investir em Israel pelo O país é a história do sucesso, a Europa e os EUA. " 
Ao falar em investir em Israel Bonds, o Jornal citou Buffett dizendo:" O ponto de vista de conquistas além dos retornos financeiros. Eu acredito que é uma excelente escolha. " 
Para acessar o artigo do Wall Street Journal, clique aqui

Da esquerda para a direita: Israel Maimon, Presidente e CEO do Bonds; 
Larry Silverstein, incorporador imobiliário; Warren Buffett; 
e Stuart Garawitz, vice-presidente de Vendas do Bonds

O famoso "oráculo de Omaha" esteve em Nova York em 15 de junho e falou a investidores de Israel Bonds dos Estados Unidos, Brasil, Canadá e México, que concordam em fazer um novo investimento individual mínimo de US $ 1 milhão a US $ 5 milhões para participar. Buffett falou em um almoço fechado no World Trade Center e em um jantar em um clube privado em Manhattan. O incorporador imobiliário Larry Silverstein agradeceu a presença dos convidados no almoço e David Rubenstein, co-fundador e co-CEO do Grupo Carlyle, como boas-vindas aos participantes sem evento da noite.
EAlmoço com o "oráculo de Omaha" no World Trade Center
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, eo ministro da Fazenda do país, Moshe Kahlon, Elogiaram Buffett."Você é um dos líderes empresariais mais bem sucedidos do mundo, e suas palavras e ações são emuladas e acompanhadas com atenção", escreveu o primeiro ministro, que também gravou um vídeo em homenagem a Buffett."Seu investimento pessoal em Israel Bonds é um endosso muito importante".
Israel Maimon, presidente e CEO do Bonds, presenteia Warren Buffett com uma 
carta de apreço emoldurada do Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu

O Ministro da Fazenda Kahlon elogiou a sua "confiança inabalável em Israel - seu espírito criativo, uma atitude orientada para o futuro e obviamente, uma economia forte e resiliente". "Temos orgulho de chamá-lo de amigo". O Ministro da Fazenda foi representado pelo Contador Geral Rony Hizkiyahu.
Rony Hizkiyahu, Contador Geral do Ministério da Fazenda, 
com Warren Buffett almoçando no World Trade Center

Israel Maimon, presidente e CEO da Israel Bonds, disse Buffett: "Seu investimento pessoal em Israel Bonds ressalta suacrença no estado judeu e na resiliência de sua economia".
A presença de Buffett em Nova York aconteceu em novembro passado com um jantar organizado em Omaha. Os eventos nos dois locais resultaram em um total combinado de mais de $ 210 milhões em investimentos em Israel Obrigações e indicações de investimentos.
Além disso, os participantes participam um tour privado pelo complexo do World Trade Center, organizado por Larry Silverstein, fundador e presidente da Silverstein Properties e promotor imobiliário do One World Trade Center. O embaixador israelense da ONU, Danny Danon, estava entre os participantes do tour.
Embaixador da ONU, Danny Danon, falou durante uma visita 
ao World Trade Center, organizada por Larry Silverstein

A presença de Buffett em New York em nome do Israel Bonds gerou cobertura global da mídia, algumas partes podem ser assistidas aqui . Muito popular também não Twitter e outras mídias.
Israel Maimon, presidente e CEO do Bonds, e Warren Buffett 
se envolvem em uma disputa sobre uma famosa carteira do investidor.

Fotos: Shahar Azran / Mark Von Holden

A Delegação de Israel de Ligações de Maimonides

3/5/2017
(A 5 ª Maimonides Medical delegação a Israel ocorreu 5-9 março. A seguir estão as impressões e percepções de co-presidente delegação e membro do conselho nacional Dr. Andrew Hutter)
De 5 a 9 de março, 24 médicos, muitos acompanhados por cônjuges, passaram quatro dias e meio passando por Israel de norte a sul como membros da 5ª Delegação de Maimonides de Israel. Fiquei orgulhoso de co-presidir a delegação com o Dr. Burton Herbstman.
Começamos no Elma Art and Music Resort, perto de Zichron Yaakov, onde fomos recebidos pelo presidente e CEO da Israel, Israel Maimon. No dia seguinte, exploramos o norte, começando em Kfar Tikva, um kibutz para adultos com problemas mentais, reunindo-se com muitos moradores e a equipe de gerenciamento. Toda a comunidade abraça os moradores, muitos dos quais trabalham em empresas locais.
O ministro da Saúde, Rabi Yaakov Litzman, fala com a delegação em Hala: a Clínica Completa de Pele Clínica de Rachel Nash
O ministro da Saúde, Rabi Yaakov Litzman, fala com a delegação em Hala: a 
Clínica Completa de Pele Clínica de Rachel Nash

Em seguida, procedemos à Tulip Winery, após o qual viajamos para o Centro Médico de Poriya, vendo sua sala de emergência e hospital subterrâneo de última geração para uso em caso de ataques com mísseis ... Os médicos entraram em grupos para se encontrar com seus pares, com base na especialidade.
Visitando Poryia, uma sala de emergência e um hospital subterrâneo de ponta
Visitando Poryia, uma sala de emergência e um hospital subterrâneo de ponta

O presidente da ortopedia era um árabe israelense, que apresentou os cirurgiões ortopédicos do nosso grupo a um paciente da Síria sofrendo lesões de estilhaços em uma perna e uma amputação abaixo do joelho no outro.Ele estava esperando por sua prótese e parecia muito apreciativo com os cuidados que recebeu. Completamos o nosso passeio pelo norte, reunindo-nos com o Coronel (Res.) Kobi Maron, da Brigada Golani, no Golan Heights.
Observando treinamento para médicos de combate IDF
Observando treinamento para médicos de combate IDF

Terça-feira foi gasto em Tel Aviv, visualizando o simulador médico no Tel Hashomer Sheba Medical Center e participando da convenção MEDINISRAELl para ver novas inovações médicas de alta tecnologia.
O claro destaque da delegação ocorreu em Halutza, uma verdadeira comunidade pioneira, apenas a 450 metros da fronteira egípcia e a poucos quilômetros de Gaza. Nós vimos o novo centro médico que fornecerá serviços médicos básicos para a comunidade, evitando assim viajar mais de uma hora para Beersheba para tratamento.Nós também vimos a agricultura de alta tecnologia da comunidade, que não está apenas virando o verde do deserto, mas também criando um pólo agrícola bem sucedido cultivando muitas frutas e vegetais diferentes.Além disso, houve uma yeshiva em Halutza para crianças com TDAH que trabalham nos campos pela manhã e freqüentam aulas à tarde.
Os delegados se reúnem para uma foto de grupo na comunidade fronteiriça do sul de Halutza
Os delegados se reúnem para uma foto de grupo na comunidade fronteiriça do sul de Halutza

A viagem terminou em Jerusalém, onde embalamos cestas Shaloch Manot em Ohr Meir e Bracha, uma organização que apoia mais de 400 famílias vítimas de terror. Em seguida, procedemos a Hala: a Clínica Compreensiva de Pele de Rachel Nash, para ver a detecção e seleção de câncer de mama de última geração, onde as mulheres podem fazer testes e, se necessário, uma biópsia feita em um único dia. Enquanto estava em Hala, tivemos a honra de conhecer o ministro da Saúde, Rabi Yaakov Litman.
Preparando-se para embrulhar cestas de presente em Ohr Meir e Bracha, uma organização de apoio a vítimas de ataques terroristas
Preparando-se para embrulhar cestas de presente em Ohr Meir e Bracha, uma organização de apoio a 
vítimas de ataques terroristas

Após o jantar de encerramento, o grupo se dispersou, alguns para voltar para casa e outros para curtir alguns dias extras em Israel. Foram realizadas grandes experiências de ligação entre os participantes, todos os quais se comprometeram a compartilhar a história deste ótimo país.

Fim de semana internacional do clube do primeiro ministro 2017

13/2/2017
Israel Bonds lançou oficialmente o seu esforço de vendas em 2017 no fim de semana do clube do primeiro ministro internacional de gala, realizado de 9 a 12 de fevereiro em Miami Beach, Flórida. O fim de semana teve inúmeros destaques, incluindo:
  • 'Latin Night' sob as estrelas da Orquestra Sinfônica de Miami
  • Uma excitante New Leadership 'Blue and White Party' na Villa Casa Casuarina, a antiga Mansão Versace
  • Uma boa despedida do contador geral do Ministério das Finanças, Michal Abadi, e ex-presidente e CEO Izzy Tapoohi
O fim de semana culminou com um jantar de gala, homenageando 13 homenageados dos EUA, Canadá e México, que foi seguido pelo Jason Alexander de Seinfeld e contou com a participação de mais de 600 pessoas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ofereceu cumprimentos de vídeo, observando: "Os títulos de Israel são um instrumento financeiro e um instrumento fraterno, um vínculo de fraternidade e irmandade com o Estado judeu, tanto para judeus quanto para não judeus". Ele acrescentou que os investidores em Israel Os laços são "embaixadores de Israel".
Israel Bonds Presidente e CEO Israel Maimon compartilhou uma declaração do ministro das Finanças, Moshe Kahlon, que dizia: "Desde a sua fundação, Israel Bonds foi uma pedra angular da economia de Israel. Cruzar a marca de US $ 40 bilhões (em vendas mundiais) exemplifica a dedicação da organização a Israel e a maneira pela qual sua mensagem de suporte econômico ressoou em uma escala global ".
Emcee Jason Alexander compartilha suas experiências crescendo judaica e seus sentimentos por Israel
Emcee Jason Alexander compartilha suas experiências crescendo judaica e seus sentimentos por Israel (Foto: Shahar Azran)

Os dignitários israelenses que participaram do fim de semana do Clube do Primeiro Ministro Internacional incluíam o embaixador da ONU Danny Danon; Cônsul Geral de Israel em Nova York Embaixador Dani Dayan;Consul Geral de Israel em Los Angeles Sam Grundwerg; e cônsul geral de Israel na Flórida Lior Haiat. O Ministério das Finanças foi representado pelo diretor-geral Shai Babad; Adjunto do Comitê Geral, Yali Rothenberg; e o ex-contador geral Michal Abadi.
Sinfonia sob as estrelas em 'Latin Night'
Sinfonia sob as estrelas em 'Latin Night' (Foto: Shahar Azran)

Os homenageados reconhecidos no jantar foram:
  • Sharon Azrieli, Montreal
  • Jeffrey Beck e Jarrod Beck, Dallas
  • Bonnie e Chuck Berk, Atlanta
  • Israel Feldman, Cidade do México
  • Monique e Alex Halberstein, Miami
  • Sharon e David Halpern, Livingston, NJ
  • Sarah e Elie Hirschfeld, Nova York
  • Suellen e Larry Kadis, Cleveland
  • Melanie e René Moreno, Washington, DC e Curaçao
  • Barry Shrage, Boston
  • Dr. Tobi Richman Steinhardt e Rabi David Steinhardt, Boca Raton
  • Diana Sager e Dr. Steven Warren, Tampa Bay
  • Enid e Kalman Wenig, Chicago
Dois homenageados adicionais, Alan Kantrowitz e Richard Ziman, ambos de Los Angeles, não puderam participar.
A cena no Partido Azul e Branco da Nova Liderança, realizada na Villa Casa Casuarina, a antiga Mansão Versace
A cena no Partido Azul e Branco da Nova Liderança, realizada em V illa Casa 
Casuarina, a antiga Mansão Versace (Foto: David Heischrek / DHPA.com)

As vendas anunciadas aquela noite - envolvendo indivíduos que investiram em títulos de Israel, investiram naquela noite ou indicaram a intenção de investir - totalizaram US $ 260 milhões.
Izzy Tapoohi,
Da esquerda: Presidente e CEO dos títulos, Israel Maimon; ex-presidente e CEO 
Izzy Tapoohi; Secretário de Finanças do Ministério das Finanças, General Michal Abadi; 
Presidente do Conselho Richard Hirsch; Vice-Presidente de Vendas Stuart 
Garawitz (Foto: Shahar Azran)

Ministro das Finanças oferece elogios como as vendas globais de títulos de Israel excedem US $ 40 bilhões

Quando David Ben-Gurion (retratado abaixo) ficou diante de uma casa cheia no Madison Square Garden de Nova York para lançar a questão inaugural dos títulos de Israel, mesmo o primeiro-ministro visionário não poderia ter previsto o extraordinário sucesso do novo empreendimento.
Em janeiro, as obrigações de Israel superaram US $ 40 bilhões em vendas mundiais desde que os primeiros títulos foram emitidos em 1951. O sucesso principal foi o segundo marco para a organização de Obrigações em menos de três semanas - em 31 de dezembro, as vendas dos EUA para 2016 terminaram com um todo- tempo alto de mais US $ 1,127 bilhão.
O ministro das Finanças israelense, Moshe Kahlon, elogiou as conquistas, dizendo: "Desde a sua fundação, Israel Bonds foi uma pedra angular da economia de Israel. Cruzar a marca de US $ 40 bilhões exemplifica a dedicação da organização a Israel e a maneira pela qual sua mensagem de apoio econômico ressoou em uma escala global. Em nome do governo de Israel, gostaria de agradecer Israel Bonds e sua base de clientes a nível mundial para ajudar a construir todos os setores da nossa economia ".
Rony Hizkiyahu, novo contador geral do Ministério das Finanças, disse: "Israel Bonds é um elemento importante da política de gestão da dívida de Israel e tem sido mencionado como uma força de crédito por nossas agências de rating *. A contribuição duradoura da organização é mais um exemplo da parceria econômica de décadas entre a comunidade da diáspora e Israel ".
Israel Bonds, presidente e CEO, Israel Maimon acrescentou: "As vendas históricas mostram claramente que ao longo de gerações sucessivas, a idéia de demonstrar confiança em Israel através do investimento em títulos de Israel tocou um acorde de resposta com indivíduos de todas as esferas da vida".
(* Os títulos de Israel não são classificados)
Ben Gurion Poster
Um cartaz anuncia a aparição de David Ben-Gurion no Madison Square Garden de Nova York para o lançamento de Israel Bonds. Mesmo o primeiro-ministro visionário não poderia ter previsto o extraordinário sucesso do novo empreendimento.