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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 5 de abril de 2021

Enquanto no Brasil estão nos empurrando uma vacina vagabunda da Sinopharm <<>> Sinovac já matou 12 moradores em Pequim <<>> Nenhuma das empresas tornou publico seus dados clínicos <<>> Não sabemos nada sobre essa vacina não se tem nem ensaios sobre anticorpos a vacina é considerada como uma arma é melhor tomar tigelas de canjas para aumentar imunidade <<> Um ano de lockdown e ainda sem respostas

 




RENATO SANTOS 05/04/2021 Enquanto o regime chinês corre para inocular dezenas de milhões por meio de políticas coercitivas e uma blitz de propaganda, algumas autoridades locais estão silenciosamente se esquivando dos tiros.




Em meio à campanha agressiva de vacinação de Pequim , dezenas de funcionários de partes de Liaoning, uma província do nordeste da China, citaram várias razões de saúde para não tomar a vacina chinesa COVID-19, revelam documentos internos obtidos pelo Epoch Times.

Em uma cidade chamada Xintai, localizada no centro da província, apenas três dos 66 funcionários foram vacinados, com outros dois na lista de registro - mostrando uma taxa de disposição desanimadora de menos de 10 por cento.

Cinquenta funcionários do governo e funcionários do escritório judicial local e da polícia deram razões como doença subjacente, alergia, gravidez, cirurgia recente ou resfriado, de acordo com um gráfico que resume os esforços de vacinação da região.

A alergia se destacou como o principal motivo, citado 22 vezes. Vinte pessoas também citaram pressão alta, enquanto cinco mencionaram diabetes - embora ambas sejam doenças crônicas que as marcariam como altamente vulneráveis ​​ao vírus do PCC ( Partido Comunista Chinês ).

No condado de Tai'an, que tem jurisdição sobre a cidade, apenas quatro pessoas no Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano-Rural de 56 membros consentiram em ser vacinadas, com três pessoas se desculpando por “problemas de saúde”. 

No comitê de assuntos políticos e jurídicos do condado, um órgão do PCCh bem financiado que supervisiona diretamente o sistema judiciário, uma pessoa mencionou dor de dente. No centro de serviços fiscais de Tai'an, alguns disseram que estão tomando remédio chinês ou têm doenças não especificadas.

A aceitação da vacinação não é mais otimista no Centro de Educação Ocupacional de Tai'an, principal escola técnica do município, onde cerca de um terço afirmou ter constituição alérgica e muitos disseram estar se recuperando da gripe sazonal.

A baixa taxa de participação dos funcionários, que foram incumbidos de “liderar pelo exemplo” na campanha de vacinação da China, parece sinalizar uma maior falta de entusiasmo dentro do país.

O regime tem promovido suas vacinas caseiras em casa e no exterior , enviando doses grátis para 69 países e comemorando um recorde de 100 milhões administradas em toda a China até o final de março. Gao Fu, chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país, disse recentemente à mídia estatal que pretendiam vacinar 70 a 80 por cento da população chinesa para obter imunidade coletiva.

Aniversário de um ano do bloqueio de levantamento de Wuhan


Os residentes recebem a vacina COVID-19 em um hospital comunitário em 2 de abril de 2021 em Wuhan, província de Hubei, China. (Foto por Getty Images)

No entanto, a obtenção do recorde de vacinação exigiu a mobilização de quadros do partido comunista em todo o país. Alguns funcionários excessivamente zelosos foram de porta em porta vacinar os residentes e até ameaçaram colocar os que não cooperavam na lista negra.

Enquanto isso, a campanha está repleta de perguntas sobre a qualidade da vacina.

Ainda se sabe muito pouco sobre as vacinas chinesas que o regime se apressou em distribuir. O principal fabricante de vacinas, a estatal Sinopharm, anunciou planos em 28 de março para conduzir testes de terceiro estágio no exterior para observar quanto tempo duraria a proteção contra o vírus. Em Hong Kong, pelo menos 12 moradores morreram após os tiros do Sinovac em Pequim.

Nenhuma das empresas tornou públicos seus dados clínicos, embora a Organização Mundial da Saúde em 31 de março tenha garantido que os níveis de eficácia estão acima de 50 por cento - o limite mínimo para o uso público de uma vacina.

“Não sabemos nada sobre esta vacina”, disse um cidadão do continente de sobrenome Li ao NTD de língua chinesa, uma afiliada do Epoch Times. “Não há dados de ensaio de terceiro estágio, nem análise sobre se ele pode produzir anticorpos, se ainda podemos ser infectados ou infectar outras pessoas. Não sabemos nada.

“É melhor simplesmente tomar algumas tigelas de canja em casa para aumentar nossa imunidade, não acha?”

Em meio ao ceticismo público, o regime vem intensificando a pressão. Âncoras da mídia estatal endossaram slogans de vacinação exortando as pessoas a "emprestar uma arma".

No sul da província de Hainan, uma cidade local chamada Wancheng disse aos moradores que eles não poderiam pegar ônibus ou ir a restaurantes e supermercados sem certificados de vacinação.

Wancheng



Um aviso emitido em Wancheng, uma cidade na província de Hainan, em 31 de março alertando as pessoas sobre as consequências caso se recusem a tomar vacinas. (Captura de tela via Weibo)


“Se você não tomar vacinas, isso afetará a escolaridade, o trabalho, o alistamento militar e a moradia de seus filhos no futuro”, de acordo com um comunicado que desde então se tornou viral na mídia social chinesa. Os oficiais mais tarde se desculparam em meio à reação e rescindiram o mandato.

O Sr. Wu, da cidade de Wuhan, no centro da China, recebeu recentemente um texto do comitê local de seu bairro e de seu local de trabalho dizendo-lhe para tomar a vacina em uma determinada data.

Ele e seu pai, um funcionário do governo, consideram isso desnecessário, disse ele, citando um histórico de problemas com vacinas chinesas anteriores.

“O Partido Comunista Chinês parece muito ansioso com a falta de interesse das pessoas em receber as vacinas”, disse ele em uma entrevista recente. “Muitas pessoas aparentemente apóiam o Partido e odeiam a América durante os tempos normais, mas se você pedisse a eles para tomar vacinas domésticas, ninguém concordaria.”

Outro funcionário aposentado de Pequim também expressou preocupação com possíveis reações adversas.

“Muitas pessoas comuns estão preocupadas com isso, e eu também”, disse ele ao Epoch Times em uma entrevista recente.

Luo Ya contribuiu para este relatório.

Do Epoch Times

Decisão monocrática do mal<<<>> Ministro Luiz Fux quebrou a economia do estado de São Paulo<< Estamos no colapso >> 29 fábricas de veículos paradas: “Crise sem precedentes”

 



RENATO SANTOS  05/04/2021  O Brasil esta no colapso total ás 29  fábricas de automóveis estão com vendas  paradas, é o efeito do Lock down politico  que quebra tudo e  todos à responsabilidade esta acima de uma decisão monocrática do Ministro irresponsável que decidiu que a economia podemos " brincar".



Em decisão liminar monocrática do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Fux, foi suspenso os efeitos de um habeas corpus que concedia a um advogado de Ribeirão Preto o direito de circular livremente pelas ruas da cidade durante o  lockdown. A decisão foi publicada nesta sexta-feira, 19.

Um possível cerceamento ao direito de ir e vir foi questionado por em uma série de processos protocolados nos últimos dias. Contudo, para o ministro da Suprema Corte, o decreto municipal deve ser seguido, incluindo as restrições de deslocamento pela cidade sem que seja de extrema importância. 

"Suspendo cautelarmente os efeitos da decisão proferida nos nos autos do Habeas Corpus preventivo [...] em trâmite no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, de modo a restabelecer a plena eficácia do Decreto Municipal nº 50/2021, expedido pelo Prefeito de Ribeirão Preto", determinou Fux.

O pedido de habeas corpus partiu de um advogado de Ribeirão Preto. Segundo ele, a Prefeitura teria avançado sobre o seu direito de ir e vir. "[A Prefeitura teria] avançado sobre sua liberdade de ir e vir, constitucionalmente garantida, mediante ato arbitrário contrário ao ordenamento jurídico vigente, que impôs aos munícipes restrição de circulação em via pública", consta na decisão.

O desembargador Moreira de Carvalho, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, julgou a favor do advogado. "O habeas corpus é admitido em hipóteses específicas e excepcionais, quando ataca ilegalidade ou abuso de poder violando garantia do direito à locomoção e circulação do indivíduo", argumentou.


Carvalho acrescentou que o decreto municipal extrapola as regras propostas pelo decreto estadual, ao impor medidas mais rígidas aos cidadãos. Apesar do habeas corpus ter sido acatado no TJSP, a decisão de Fux o tornou inválido. 

Para o advogado e especialista em direitos coletivos, Luiz Scarpino Júnior, medidas como essas que pedem a flexibilização ou até a queda dos decretos de isolamento social, tendem a perder força em instâncias superiores.

"Primeiramente, o judiciário tem entrado em um mérito que não lhe diz respeito, que é analisar a pertinência técnica das medidas de quarentena. E em segundo lugar, dizer o absurdo de que não existe competência do município de expedir decretos para regular o direito de ir e vir, por conta do colapso da rede de saúde. Eu faço uma leitura que, juridicamente falando, nenhuma liminar que objetive tirar os efeitos amplos desse decreto, deve ser conferida. Óbvio, um caso ou outro isolado de alguma atividade que possa ter um impacto, poderia ser resguardado", explicou Scarpino.

Uma crise considerada “sem precedentes” no fornecimento de peças, componentes e processadores aliada à queda da demanda no mercado interno com o agravamento da pandemia, levou à paralisação total ou parcial de 13 das 23 montadoras de automóveis do país, que somam 29 fábricas paradas, de um total de 58. Os dados são da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

Entre janeiro e fevereiro, durante a crise de falta de oxigênio em Manaus, ao menos quatro fabricantes de motocicletas da Zona Franca paralisaram temporariamente a produção, segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares). Outras indústrias da região tiveram que reduzir turnos devido ao toque de recolher imposto para conter a proliferação do vírus no Estado.

Com a parada de produção, especialistas no setor automotivo estimam que até 300 mil veículos podem deixar de ser produzidos esse ano. E entre 60% e 70% dos cerca de 105 mil empregados diretos do setor estão em casa nesse momento.

A paralisação temporária de parte da indústria piora a perspectiva para o desempenho da economia brasileira em 2021. As projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) já vêm sendo reduzidas desde janeiro, devido ao agravamento da pandemia e lento avanço da vacinação.

No início do ano, a projeção mediana do mercado para o avanço do PIB em 2021 era de 3,4%, após queda de 4,1% registrada em 2020. No boletim Focus do Banco Central mais recente (de 29/3), a previsão de crescimento para esse ano já estava em 3,18%. Mas os mais pessimistas já apostam em números abaixo dos 3%.

Paradas em cascata

A Volkswagen foi a primeira montadora a anunciar a suspensão da produção no país, no dia 19 de março. “Com o agravamento do número de casos da pandemia e o aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados brasileiros, a empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares”, informou a companhia, na ocasião.

Nos dias seguintes, os anúncios de parada se sucederam. Algumas das empresas apontaram a falta de componentes como motivo para redução da produção, caso da Volvo e da GM.

“A Volvo vai reduzir a produção de caminhões em sua fábrica de Curitiba”, disse a montadora sueca. “O motivo é o alto nível de instabilidade na cadeia – global e local – de abastecimento de peças, principalmente semicondutores, combinado com o agravamento da pandemia”.

No último levantamento da Anfavea (de 30/3), estavam paradas: Mercedes, Renault, Scania, Toyota, Volkswagen, Volkswagen Caminhões e Ônibus, BMW, Agrale, Honda, Jaguar e Nissan. GM e Volvo não pararam totalmente, mas reduziram substancialmente a produção.

As paralisações começaram em 24 de março e as empresas planejam voltar entre 5 de abril e o final de maio. Mas os analistas avaliam que as paradas podem ser estendidas, dependendo do andamento das medidas de isolamento social nos estados e municípios, já que em muito deles as concessionárias estão fechadas, impedindo as vendas.

Faltam chips em todo o mundo

Conforme Milad Kalume Neto, gerente de desenvolvimento de negócios da Jato Dynamics, consultoria especializada no mercado automotivo, são dois os motivos principais que levaram à onda de paralisação nas fábricas brasileiras de automóveis.

“O primeiro motivo é a falta de peças, decorrente de logística internacional, e problemas de suprimento, principalmente de semicondutores”, afirma o consultor.

Segundo o especialista, o déficit de produtos se deve à recuperação da economia chinesa. O país asiático é o maior produtor de chips do mundo e tem priorizado seu mercado interno na retomada, em detrimento da exportação para outros países.

Além disso, os semicondutores também são usados pela indústria de notebooks, computadores, consoles de videogame, televisores e celulares, produtos cujas vendas cresceram muito na pandemia, devido à permanência das pessoas em casa.

“Em paralelo a isso, há também a diminuição das vendas em função da paralisação dos grandes centros urbanos pela segunda onda da covid”, diz Kalume Neto.

De acordo com dados da Fenabrave, associação que representa as concessionárias, no acumulado de janeiro e fevereiro desse ano, foram emplacados cerca de 339 mil veículos no Brasil, entre carros, comerciais leves, caminhões e ônibus.

O montante representa uma queda de 14% sobre o mesmo período de 2020, sob impacto também do aumento de ICMS sobre a venda de veículos em São Paulo, estado que responde por mais de 23% da venda de carros novos e 40% das transações de usados no país.

Cassio Pagliarini, consultor associado da Bright Consulting, cita ainda a preocupação social das montadoras em meio ao agravamento da crise sanitária. “Com o aumento no número de mortes e infecções, as montadoras decidiram, em conjunto com os sindicatos, parar as atividades e fazer um plano de recuperação da produção mais à frente”, diz Pagliarini.

Revisão de projeções

Com a parada de produção, a Jato Dynamics revisou sua estimativa para a quantidade de carros que deve ser vendida no Brasil esse ano, de uma estimativa de 2,3 milhões a 2,4 milhões no início do ano para 2,1 milhões. Em 2020, foram vendidos 1,95 milhão de veículos.

“Vamos ter que torcer muito para que atinja 2,1 milhões, vai depender muito de quanto a paralisação vai perdurar. A cada dia que as fábricas ficam fechadas isso afeta as projeções”, diz Kalume Neto.

Já a Bright Consulting cortou sua projeção de 2,45 milhões para 2,38 milhões.

“Agora estamos na mão da pandemia”, diz Pagliarini. “Por causa dos lockdowns e medidas de isolamento decretadas pelos governos estaduais e municipais, as concessionárias fecharam e o cliente ficou mais arredio. Então aquilo que perder agora, não vamos conseguir recuperar, não por causa de capacidade da indústria, mas por causa da capacidade de compra.”

Pagliarini destaca que, em 2020, as vendas de veículos se recuperaram rapidamente porque elas competem principalmente com reformas de casa, cursos e viagens. Embora as reformas tenham continuado, cursos e viagens foram muito reduzidos, o que levou mais consumidores a investirem em carros, também diante da percepção de insegurança do transporte público.

Parada da indústria automotiva tem efeito em cadeia

A paralisação temporária da indústria automotiva deve impactar a produção industrial e também o desempenho do PIB em 2021, avalia o economista Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

Com base em dados do Sistema de Contas Nacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para 2018, Considera destaca que a fabricação de automóveis, caminhões, ônibus e autopeças representa 0,9% do PIB brasileiro e 6,7% do PIB da indústria de transformação; 0,4% do emprego total do país e 4,1% do emprego da indústria; além de 1,4% dos salários da economia e 8,8% dos salários do setor industrial.

“Acontece o seguinte: isso é só o peso direto. Porque a indústria automotiva compra plástico, laminados de aço, produtos químicos, produtos metálicos, produtos de borracha”, enumera o economista. “Tudo isso deixa de ser demandado quando você para de produzir automóveis.”

Em fevereiro, mesmo antes da paralisação das montadoras, a produção industrial brasileira já havia recuado 0,7%, em relação a janeiro, com queda de 7,2% da produção de veículos, segundo o IBGE.

O Ibre-FGV estima que o PIB do país deve cair 0,5% no primeiro trimestre e outro 0,5% no segundo trimestre. Ainda assim, o instituto projeta alta de 3,2% do PIB no ano, contando com o avanço da vacinação e reabertura gradual das atividades no segundo semestre.

Zona Franca de Manaus em alerta

A perspectiva de menor crescimento do PIB brasileiro este ano coloca os fabricantes do Polo Industrial de Manaus em estado de atenção.

Algacir Polsin, superintendente da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), autarquia ligada ao Ministério da Economia que administra a Zona Franca, lembra que empresas do polo tiveram a atividade afetada no início desse ano, durante a crise de falta de oxigênio no Amazonas.

“Houve paralisação do período noturno, do terceiro turno das fábricas, em virtude das restrições do governo do Estado”, diz Polsin. “Também houve paradas momentâneas de produção, por decisão de algumas empresas, por segurança, falta de peças ou até mesmo pela questão do oxigênio, que é usado na indústria e foi remanejado para a saúde.”

Segundo a Abraciclo, entidade que representa a indústria de motocicletas, as fabricantes Honda, Dafra, Triumph e J. Toledo (representante da Suzuki no Brasil) chegaram a parar temporariamente a produção em Manaus.

Em janeiro, quando a produção industrial do Brasil como um todo avançou 0,4%, em relação ao mês anterior, a produção no Amazonas despencou 11,8%, conforme o IBGE. Ainda não há dados regionalizados para fevereiro.

“Nesse momento, já estamos com o polo industrial funcionando em ritmo normal. Mas estamos aguardando o que está acontecendo no restante do país”, diz Polsin. “É natural que qualquer redução da demanda de produtos acabados, em virtude de restrições de trânsito e de funcionamento do comércio no restante do país, possa afetar o Polo Industrial de Manaus.”

O desempenho da indústria automotiva também está sendo acompanhado de perto. “Temos peças de automóveis que são fabricadas aqui em Manaus e estamos acompanhando a situação, para ver se isso pode, com o passar do tempo, impactar o polo.” Polsin destaca porém que, em 2020, a Zona Franca registrou um crescimento de 14% no faturamento, em relação a 2019, mesmo em meio ao grave efeito do coronavírus sobre Manaus.

“A produção foi muito afetada em abril e maio do ano passado, em virtude da pandemia. Mas depois, voltou a crescer”, diz o superintendente.

Segundo ele, isso foi possível devido à mudança de hábitos da população brasileira, que resultou em um aumento das vendas de aparelhos de ar condicionado e itens de informática, devido ao trabalho remoto e ensino à distância. Além do forte crescimento na procura por motos e bicicletas, como resultado do avanço do delivery.

Outras montadoras podem seguir a Ford e deixar o Brasil?

Diante de um ano que começou com o anúncio da saída da Ford do Brasil e que registra já em março paradas significativas na maior parte do setor automotivo, naturalmente surge a dúvida: outras montadoras podem seguir a americana e deixar o país?

Para Kalume Neto e Pagliarini, da Jato Dynamics e da Bright Consulting, esse é um cenário que não pode ser descartado, mas não é o mais provável no curto a médio prazo.

Pagliarini explica que a saída da Ford está ligada à decisão da empresa de se dedicar à produção de pick-ups, vans e SUVs (veículos utilitários esportivos), veículos eletrificados e o modelo de luxo Mustang. Com isso, a companhia decidiu abandonar a produção de hatchs e sedans, os dois modelos mais populares no Brasil.

Além disso, a empresa foi contemplada por benefícios fiscais no país durante 15 anos, entre 2003 e 2018. Com o encerramento desses benefícios, a Ford não tinha rentabilidade na fábrica de Camaçari, na Bahia.

“Veio a pandemia e acelerou tudo”, diz o analista da Bright Consulting, explicando que, diante da mudança de estratégia da empresa e da falta de rentabilidade e ociosidade de suas fábricas no Brasil, a queda de demanda causada pela pandemia acelerou o processo de tomada de decisão quanto à saída do país.

Assim, Pagliarini destaca que o caso da Ford teve particularidades. Mas é preciso levar em conta que a capacidade instalada no Brasil é para a produção de 4,8 milhões de veículos por ano e estão sendo produzidos atualmente praticamente a metade disso. “Tem mais de 2 milhões de capacidade ociosa no país”, destaca o analista.

“Com a diminuição do mercado, existe sempre o risco de uma empresa acabar saindo, mas não está no horizonte nenhuma fábrica ser fechada no mercado brasileiro atualmente”, avalia Kalume Neto, da Jato Dynamics.

E as montadoras podem voltar a demitir?

Quanto à manutenção do emprego nas fábricas, os analistas avaliam que tudo vai depender da extensão das paradas de produção.

“Historicamente, antes da última crise, a indústria nacional trabalhava com 125 mil, 130 mil funcionários”, lembra Kalume Neto. “Estamos hoje entre 100 mil e 105 mil, então já houve uma diminuição e isso é muito visível quando se visita as montadoras.”

Segundo o analista, a segunda metade de 2020 foi de retomada da produção e do emprego, mas esse processo agora pode ser interrompido. “Com esse novo ciclo da pandemia, as empresas estão em espera. Não estão demitindo, mas estão examinando o mercado.”

Essa também é a avaliação de Renato Almeida, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região e trabalhador da GM.

A montadora anunciou em março a parada de suas plantas de São Caetano do Sul (SP) e Gravataí (RS) por falta de componentes eletrônicos. Em São José dos Campos (SP), 600 trabalhadores foram colocados em lay-off por dois meses – eles se somam a outros 368 funcionários que já estavam com contratos suspensos desde o ano passado.

“Vemos com muita preocupação a atual situação econômica e política do Brasil. Soma-se a isso agora essa crise sem precedentes de falta de peças, que desorganizou todo o parque industrial brasileiro”, diz Almeida.

“Fizemos o acordo de lay-off com a direção da empresa com estabilidade do emprego, o que significa que não pode haver demissões por dez meses, nem para quem está na fábrica hoje e nem para os trabalhadores do lay-off”, afirma.

“Isso nos dá uma certa segurança, mas nada é certo. Quantos acordos já não foram rasgados pelas montadoras? A própria Ford tinha acordo de estabilidade até 2021 e acabou determinando o fechamento das plantas”, lembra o sindicalista.

O operador de máquinas Adriano Henriques Silva, de 40 anos, dez deles passados na fábrica da GM em São José, foi um dos 600 trabalhadores incluídos no lay-off mais recente.

Ele deve permanecer em casa entre 8 de março e 2 de maio, recebendo um benefício pago pelo governo a partir de recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), com complemento do salário pela empresa. Essa é a segunda vez que o funcionário é colocado em lay-off, a vez anterior foi durante a crise de 2013-2014, quando Silva ficou em casa por cinco meses.

“Como estou com previsão de volta para daqui a dois meses, os dias não estão sendo tão difíceis. Estou encarando isso como umas férias, mas como é durante a pandemia, não tem como passear”, diz Silva.”Espero que, do jeito que eu saí, daqui a dois meses quando eu  voltar, esteja tudo da mesma forma, com os mesmos colegas de trabalho e que normalize a produção. É isso que eu espero.”

Colaborou com essa matéria 

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Brasil tem 29 fábricas de veículos paradas: ‘Crise sem precedentes’

Thais Carrança – Da BBC News Brasil

Comentários Renato Santos 

Por que comemoramos a Páscoa<<>> Quem nos criticam por causa da nossa Fé não tem argumento são folhas secas que vão com vento<<<>> Respeitem a Nossa Fé <<>> <<>> Texto base Mateus 27:62 a 28:10 Jesus Ressuscitou <<>>STF <<>> Entre a Espada e a Cruz<<>> As igrejas se preparem para o pior <<> Ou se unam todas em único objetivo ou correremos riscos de te-las fechadas <<>> O Lockdown foi o começo <<>> Por debaixo do manto comunista da China Mario Sergio Conti escreveu ... " Felizes os que acreditam em Cristo, como as crianças no coelhinho da Páscoa <<>> Não contente ainda completou " ... Mal-aventurados os mansos, porque ficarão sem vacina e comerão o pão que Bolsonaro amassou " <<>> Para piorar o Ministro Luiz Fux chama de guerra santa no Supremo <<>> Escarnecer a fé da prisão Artigo 208 do Còdigo Penal e Decreto Lei n.º 2.848/44 <<>> Nós Cristão comemoramos sim a Vitória do Nosso Salvador por ter morrido na cruz por nós e ter ressuscitado <<>> a sua morte foi questão politica





RENATO SANTOS  05/04/2021 Quando afirmo que as Igrejas  precisam deixar de lado a Teologia Sistemática e se unir não é brincadeira, a perseguição começou, a decisão do Ministro em favor dos cultos abertos.

Oração : Senhor Meu Deus, em nome do seu Filho Jesus Cristo e  nosso Salvador venho pedir que o Senhor entercerda sobre o nosso Pais, somos escarnidos por uma mídia corrupta, por politicos como Nero, e como o senhor Jesus afirmou na cruz "  Pai perdoa-lhes, a sua cegueira os leva para o inferno, são filhos da perdição e que as  nossas Igrejas deixam de lado as diferenças, ajuda-nos o Pai o sofrimento ja começou isso é um dos sinas que seu Filho amado já estas a portas  para nos buscar- amém  Renato Santos. Maranata !




Mas agora jornalista inconformado com a decisão passou atacar as Igrejas nesse caso nenhuma delas será poupada, crentes  não fiquem dormindo porque o plano é fechar todas, por causa da fé em Jesus  Cristo.


Nota: Não costumo postar pregação, mas nesse caso publicarei pedindo licença aos queridos irmãos por que  mensagem é oportuna, pastor Reverendo Sandoval .S. Magalhães, transmitido ontem via Youtube, para confirma o tema 
Jesus Ressuscitou - Mateus 27:62 a 28:10 

27.1, 2. Segundo julgamento diante do Sinédrio. Ao romper do dia. A lei judaica proibia julgamentos noturnos e especificava que os casos capitais deviam ter pelo menos dois julgamentos, em dias diferentes. Essa sessão ao despertar do dia foi um esforço para dar uma aparência de legalidade a todo aquele procedimento sórdido.

Pilatos. O procurador romano na Judeia, que estava em Jerusalém por ocasião da festa da Páscoa. Sua residência oficial era em Cesareia. Roma reservava-se a decisão final nos processos que envolviam a pena capital e a execução das sentenças de morte. E hoje representado pelos 11 Ministros do STF, direito romano. 

F. Remorso de Judas. 27:3-10.

27.3. Vendo que... fora condenado. Era evidente pelo fato de Jesus estar sendo levado a Pilatos. Tocado de remorso (metamelêtheis). Não a palavra costumeira do N.T, para indicar o arrependimento para a salvação. Indica aqui o remorso, sem qualquer aparente submissão a Deus. Sua "mudança de pensamento" era principalmente por causa do dinheiro, o qual ele passou a odiar. Encontrando-se com os principais sacerdotes e os anciãos (talvez ainda na casa de Caifás, ou a caminho da casa de Pilatos), tentou devolver a prata.

27.5. Sua recusa fê-lo (talvez depois de um intervalo de demorada reflexão) arremessá-lo para o santuário (naos) do templo. Foi enforcar-se. Este detalhe e os seguintes não contradizem Atos 1:18, 19. São possíveis diversos modos de harmonização.

27.6. Não é lícito. (Conf. Dt. 23:18). Esse dinheiro desonroso não podia entrar para o cofre das ofertas (korbanas), embora esses sacerdotes não sentissem a impropriedade de pagá-lo (26:15).

Vamos ao Hino Oficial 


27.7,8. O campo do oleiro. Aparentemente um bem conhecido pedaço de terra. O uso desse “preço de sangue” deu-lhe o seu nome ao campo (conf. Atos 1:19 para outro detalhe que tornou o nome apropriado). Até ao dia de hoje. Uma indicação de que Mateus escreveu algum tempo depois do acontecimento, embora não depois de 70 A.D., quando os romanos eliminaram a maior parte desses limites.


27.9, 10. O profeta Jeremias. Esta referência de Mateus a uma profecia aparentemente pronunciada por Zacarias (11:12, 13) tem provocado uma coleção de explicações. Alguns defendem que Jeremias, o nome do primeiro livro dos Profetas do V.T, foi usado aqui representando toda a parte que contém inclusive Zacarias (exatamente como o nome “Salmos” se aplica a toda a parte dos Escritos porque é o seu primeiro livro; Lc. 24:44). Uma passagem do Talmude (baba Bathra 14b) defende esta ordem, colocando Jeremias em primeiro lugar, mas deve-se reconhecer que Isaías costuma ocupar esse lugar. Outra possibilidade é que Mateus amalgamou Zc. 11:12, 13 com Jr. 18:2-12 e 19:1-15, e simplesmente citou uma das fontes.

G. Acontecimentos nos Tribunais Romanos. 27:11-31.

Mateus seleciona certos aspectos do julgamento, mas para se obter uma sequência deve-se consultar as narrativas paralelas. Entretanto, só Mateus registra os interessantes detalhes de 27:19, 24.

27.11. Estava em pé ante o governador. Reatamento da narrativa interrompida em 27:2. És tu o Rei dos judeus? Uma pergunta provocada pelas acusações formais apresentadas a Pilatos pelos judeus (Lc. 23:2; Jo. 18:28-33). Tu o dizes. À resposta, que certamente indicava concordância, Jesus acrescentou uma explicação sobre a natureza do seu reino. (Jo. 18:34-38). Esta entrevista aconteceu dentro do Pretório, enquanto os judeus ficaram do lado de fora.

27.12-14. Aos vociferantes judeus, entretanto, que o acusavam quando reapareceu diante deles, nada respondeu. Mas esse silêncio não foi reconhecido por Pilatos como admissão de culpa, achando seu comportamento fora do comum e provocando o seu empenho em soltar Jesus sem antagonizar o Sinédrio.



27.15. Costumava o governador soltar ao povo um preso. Não se sabe a origem desse costume, se é romano ou judeu.

27.16. Um preso muito conhecido, chamado Barrabás. Alguém que era culpado de insurreição, assaltos e homicídio (Jo. 18:40; Mc. 15:7). Broadus sugere que, considerando que os dois crucificados com Jesus eram salteadores, podem ter sido seguidores de Barrabás, e assim Jesus tomou literalmente o lugar de Barrabás (Comm. on Matt. págs. 562, 563). A exegese que brinca com a etimologia do nome Barrabás (“filho de um pai”), ou que adota a tradução muitíssimo inferior de “Jesus Barrabás” para fazer alegoria, ou com propósitos homiléticos, não tem justificativa.


27.18. Por inveja. O caráter ridículo das acusações era evidente a Pilatos, e as atitudes apaixonadas dos acusadores indicava que ressentimentos pessoais estavam envolvidos. Era óbvio que um mestre tão espiritual (Jo. 18:36, 37) recebesse a oposição desses religionistas materialistas e inescrupulosos.


27.19. Estando ele no tribunal. Enquanto pilatos esperava que os judeus respondessem as perguntas referentes a Barrabás, sua mulher enviou-lhe uma mensagem que interrompeu o processo. O presságio do sonho mencionado na mensagem perturbou pilatos e fê-lo atrasar o julgamento. Não sabemos se o sonho foi enviado diretamente por Deus, ou se deve ser explicado psicologicamente como a operação de uma mente perturbada por causa da conspiração contra Jesus. (Pilatos devia conhecer a conspiração, pois ele deu permissão a um quiliarca e aos soldados romanos que participassem dela, e sua esposa deve ter sido informada por ele; Jo. 18: 12.) O apócrifo Evangelho de Nicodemos cita os judeus respondendo: "Não lhe dissemos que ele é um feiticeiro? Eis que fez a sua esposa sonhar" (2:3).


27.20, 21. Durante esse intervalo os principais sacerdotes e os anciãos influenciaram o povo que exigisse a soltura de Barrabás em vez de Jesus. O grau de depravação moral e espiritual evidenciado com tal escolha é quase incrível.


27.22, 23. Seja crucificado. Isto é, executado à moda romana, ostensivamente como resultado das acusações que foram feitas contra ele, e assim substituindo Barrabás.


27.24. Mandando vir água. Um simbólico costume judeu (Dt. 21:6-9), cujo significado é natural e óbvio. Mas o uso que Pilatos fez dele não passou de simulacro, pois ele tinha de assumir a responsabilidade da ordem de execução. (O uso adequado do símbolo era para absolver inocentes de implicação em uma morte ilegal.) Sangue deste justo. Estaria Pilatos refletindo a influência da mensagem de sua esposa ao usar essa descrição de Jesus?


27.25. Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos. A história subsequente de Israel revela as horríveis consequências desse grito. Essas palavras, tão impensadamente pronunciadas, pesaram muito sobre as cabeças dos líderes originais (conf. Atos 5:28), e dos seus descendentes.


27.26. Após haver açoitado a Jesus. Essa cruel tortura era aplicada sobre o corpo nu com um açoite de couro que tinha pedaços de osso ou metal afixado nas suas pontas. Os açoites precediam a entrega aos soldados para a crucificação. João indica que não foi realizado como o primeiro estágio da execução, mas foi outra tentativa de Pilatos de saciar a sede de sangue da multidão, a fim de levá-la a abandonar suas exigências de crucificação (Jo. 19:1-6).


Entregou-o. Ordenou oficialmente aos soldados que o executassem.


27.27. O Pretório. Isto parece colocar o julgamento no Castelo de Antônia, uma vez que explica melhor a presença de toda a corte (600 homens, um décimo de uma legião), que se sabia estar designados para aquele posto. Outros identificam a audiência no palácio de Herodes.


27.28-31. Depois de receber a ordem de preparar Jesus para a execução, os calejados soldados alegraram o seu trabalho por meio da mais grosseira zombada. Arrancando as roupas de Jesus, vestiram-no com um manto escarlate, talvez pertencente a um soldado, à guisa de púrpura real (Mc. 15:17). Substituindo a coroa por espinhos, o cetro por uma cana, e cuspindo em lugar do beijo de homenagem, demonstraram seu desacato pelo Filho de Deus.


H. A Crucificação. 27:32-56.


27.32. Simão Cireneu. Seus filhos eram conhecidos dos leitores do Evangelho de Marcos (Mc. 15:21). A quem obrigaram. Ordenaram que fizesse o serviço (veja comentário sobre 5:41).


27.33. Gólgota. Palavra aramaica que quer dizer “caveira”, equivalente ao calvaria latino. Não se sabe se o nome deriva de um promontório com a forma de caveira, ou da sua reputação de local de execução. Do mesmo modo a localização também é incerta. A tradicional Igreja do Santo Sepulcro, ainda que dentro dos atuais muros de Jerusalém, ficava do lado de fora do velho muro setentrional do tempo de Jesus, que poderia muito bem ter sido o lugar. Outros defendem as reivindicações do Calvário de Gordon, mais ao norte.


27.34. Vinho com fel. (conf. Sl. 69:21). A intenção dessa poção misturada era de diminuir a dor tornando os prisioneiros mais fáceis de manejar, mas Jesus, depois de experimentar, recusou-se a bebê-la.


27.35. Depois de o crucificarem. Para os detalhes técnicos de crucificação, consulte dicionários bíblicos. Deve-se notar que os evangelistas esboçam a cena com simplicidade rematada, tanto mais eficiente por causa de sua reserva. Repartiram entre si as suas vestes, tirando sorte. João 19:23, 24 explica que os soldados dividiram os itens por quatro e jogaram dados para ver quem ficava com a túnica que não tinha costura. A cláusula final que começa com “para que se cumprisse”, (da ERC), é textualmente duvidosa, provavelmente uma interpolação de Jo. 19:24.


27.36. ...o guardavam. Parte da obrigação dos soldados era evitar a remoção prematura.


37. Por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação. Durante o desfile até o Gólgota o letreiro preparado por Pilatos (Jo. 19:19) foi provavelmente exibido à frente ou pendurado no pescoço de Jesus, de acordo com o costume. ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. (Conf. Mc. 15:26; Lc. 23:38; Jo. 19:19.) As várias narrativas não são de modo algum contraditórias. O registro de João é o mais completo; os outros destacam os elementos essenciais. O fato de que o título apareceu nas três línguas pode ser a explicação das diversas variações nas narrativas (Jo. 19:20).


27.38. Dois ladrões. A mesma descrição foi aplicada a Barrabás (Jo. 18:40). Uma indicação de que Jesus tomou literalmente o lugar de Barrabás.


27.39. Meneando as cabeças (Sl. 22:17). Um gesto de desdém e zombaria.


27.40. A zombaria lançada sobre Jesus por ele ter declarado que poderia destruir o santuário e que era o Filho de Deus baseava-se nos acontecimentos do julgamento no Sinédrio (26:61, 63, 64).


27.41-43. Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos juntaram-se à zombaria, não se dirigindo diretamente a Jesus, mas falando derrisoriamente dele à multidão.


Salvou os outros. Uma declaração que provavelmente não tinha a intenção de reconhecer os seus milagres, mas de jogar fortes suspeitas sobre tais fatos diante da sua incapacidade de salvar-se. Suas palavras eram bem mais verdadeiras do que eles sabiam; pois para salvar os outros no sentido espiritual, para o que veio, ele teve de entregar voluntariamente a sua própria vida. Doídos diante do insulto de Pilatos ao seu nacionalismo, os líderes desafiavam o título de Jesus, Rei de Israel, exigindo um sinal e uma promessa.


Creremos nele. Embora as atitudes e reações anteriores desses homens provassem a falsidade de sua promessa (Jo. 12:9, 10).


27.44. Também os ladrões. Mais tarde um deles mudou de atitude em relação a Jesus (Lc. 23:39-43).


27.45. Jesus foi colocado sobre a cruz às 9 horas (“hora terceira”, Mc. 15:25). Depois de passados três horas, trevas sobrenaturais envolveram desde a hora sexta até à hora nona (do meio-dia às 15 horas.)


Considerando que a Páscoa ocorria na lua cheia, essas trevas não poderiam ser devido a um eclipse solar. Foi claramente sobrenatural quanto ao momento preciso, embora Deus possa ter empregado um meio providencial para realizá-lo. É impossível determinar se toda a terra se restringe a uma área local, ou se devemos entender ao pé da letra (global).


27.46. Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Sl. 22:1) As únicas palavras da cruz registradas por Mateus e Marcos. O significado pleno desse grito não pode ser penetrado. Mas certamente sua base não se encontra primariamente no sofrimento físico, mas no fato de que Jesus, por um momento, foi feito pecado por nós (II Co. 5:21); e ao pagar a penalidade como substituto do pecador, foi amaldiçoado por Deus (Gl. 3:13). Deus, na qualidade de Pai, não o abandonou (Lc. 23:.46); mas, na qualidade de Juiz, tinha de separar-se dele para que experimentasse a morte espiritual no lugar do homem pecador.


27.47-49. Essa exclamação provocou a sugestão de que Jesus estava chamando por Elias, sem dúvida por causa de semelhança do som das palavras Eli (meu Deus) e Elias. Embora haja quem sugira que as trevas levaram os mais supersticiosos a realmente temerem que a figura do Messias profetizado tivesse vindo, as atitudes subsequentes tornam o fato duvidoso. Antes, foi um outro modo de expressar o seu desdém às reivindicações do Messias. Deixa. Esse sentimento foi expresso pela multidão, que queria que o soldado desistisse de servi-lo (Mt.); e também pelo próprio soldado, depois de lhe dar de beber, dizendo à multidão que parasse de interferir nos seus atos (Mc.)


27.50. Jesus, tendo a sua garganta refrescada pelo vinagre (não a poção drogada de 27:34), clamou outra vez com grande voz. Todos os sinóticos indicam que a morte de Cristo não foi devido à exaustão pela crucificação, mas uma entrega voluntária de sua vida.


27.51. O véu do santuário. A cortina separando o Lugar Santo do Santo dos Santos (Êx. 26:31). Este acontecimento, símbolo da abertura permanente da presença de Deus ao homem pela morte expiatória de Cristo (conf. Hb. 10:19-23), poderia ter sido contada pelos sacerdotes que mais tarde se converteram (Atos 6:7).


27.52-53. A morte de Cristo muitas sepulturas dos santos do V.T, abriram-se, e seus corpos foram ressuscitados depois da ressurreição de Jesus (conf. Atos 26:23; I Co. 15:20). Esta circunstância espantosa apenas mencionada por Mateus dá lugar a muitas perguntas mas não pode ser de algum modo negada. As seis ressurreições anteriores mencionadas nas Escrituras (I Reis 17; II Reis 4; 13; Mt. 9; Lc. 7; Jo. 11) foram todas restaurações à existência terrena. O que não se aplica necessariamente a Mateus 27. O fenômeno é claramente simbólico da vitória do Cristo sobre a morte no que afeta os crentes. Muitos vêem aqui uma demonstração visível de que a morte de Cristo e a sua ressurreição efetuaram a libertação dos justos mortos que se encontravam no Sheol-Hades (Ef. 4:8, 9). O que aconteceu depois a esses santos ressuscitados não foi declarado.


27.54. Verdadeiramente este era Filho de Deus. Embora seja atualmente popular explicar a declaração do centurião em termos de conceitos pagãos, deve-se notar que o seu comentário baseava-se na observação de alguns notáveis fenômenos. E deve-se notar a possibilidade de que o homem, tendo estado no meio dos judeus durante algum tempo, poderia ter começado a crer. Afinal, os pagãos podem se tornar cristãos.


27.55, 56. Maria Madalena. Primeira citação em Mateus. A tradição que lhe concede um passado desonroso não tem base bíblica.


Maria, mãe de Tiago e de José. Também chamada de esposa de Cleofas (Jo. 19:25).


Mulher de Zebedeu. A mesma Salomé (Mc. 15:40) e aparentemente irmã da Virgem Maria (Jo. 19:25).


I. Sepultamento 27:57-66.


27.57. Caindo a tarde. Entre as 15 e 18 hs. (Êx. 12:6)


Um homem rico. Conf. Is. 53:9. De Arimateia, chamado José pertencia ao Sinédrio (Lc. 23:50, 51), cuja riqueza dava-lhe o privilégio de possuir uma sepultura perto de Jerusalém, embora ele mesmo não morasse ali.


27.58. Lhe pediu o corpo. Uma atitude de bastante coragem, uma vez que, não sendo parente, teria de indubitavelmente que explicar seus motivos.


27.59, 60. Recebendo permissão, José mesmo tomando o corpo da cruz, envolveu-o no lençol de costume, com a ajuda de Nicodemos (Jo, 19: 39, 40).


27.61. Observando a cena estavam as duas Marias mencionadas em 27:56.


27.62. No dia seguinte, que é o dia depois da Preparação. Costuma ser explicado como sendo o sábado (conf. Mc, 15:42), considerando que Jesus ficou na sepultura da noite de sexta-feira até o domingo de manhã. Entretanto, este dia da preparação era o dia antes da Festa da Páscoa (Jo. 19:14, 31), a qual podia ocorrer na quarta-feira naquele ano. Talvez esse seja o motivo de Mateus não ter usado o termo “sábado” aqui, para não ser confundido com esse dia. De acordo com essa opinião, Jesus ficou na sepultura setenta e duas horas completas, desde o entardecer da quarta-feira até o entardecer do sábado. Tal ponto de vista explica melhor Mt. 12:40. Explica também “depois de três dias” e “ao terceiro dia” de maneira a não violentar nenhum dos dois.


27.63, 64. Como os membros do Sinédrio sabiam da profecia particular de Cristo não foi explicado (de Judas, talvez?). Os discípulos, deixando de compreender o seu significado, logo se esqueceram dela; mas esses inimigos não queriam se arriscar. Temiam que, espalhando-se a notícia de uma ressurreição (o último embuste) as consequências seriam mais desastrosas para eles do que o apoio que Jesus obtivera, durante algum tempo, como o Messias (o primeiro engano).


27.65, 66. Obtendo uma ordem de Pilatos, Tendes aí uma escolta, os membros do Sinédrio tomaram precauções, selando a pedra, provavelmente por meio de cordas e cera ou barro, para que qualquer tentativa de forçá-la fosse percebida.


Perseguição aos cristãos é o conjunto de atos de maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e assassínios exercidos por não cristãos sobre cristãos, motivados os primeiros pela diferente identidade e manifestações religiosas e étnicas dos segundos. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlavam grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.

Tais perseguições podem ser denominadas como misocristia, ou seja, o ódio ou horror a Cristo, aos cristãos, ou ao cristianismo. Misócristos estão presente em toda a história da pós-ressurreição de Jesus.

De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo de Tarso, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas.

O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o imperador Nero no ano de 54.

O plano de Hitler para a germanização no leste não via espaço a igrejas cristãs. Tanto igrejas protestantes, quanto igrejas católicas sofreram privações no regime nazista, que, como ideologia totalitária, não poderia permitir um estabelecimento autônomo se o governo não a legitimasse. Neste contexto, destacam-se a perseguição às Testemunhas de Jeová e a perseguição de católicos, principalmente nas regiões da Polônia invadidas pela Alemanha.

Agora no Brasil estamos assistindo de boca aberta, aliás o plano maior do vírus chinês segue a mesma linha de Nero, mas bem diferente a verdadeira intenção é destruir os cristãos, há prova disso Renato, sim, por debaixo do manto comunista, enquanto a Igreja não participava  da politica, corre sérios  riscos de ser exterminadas  do Brasil por radicais insanos. Mario Sergio Conti, escreveu o seguinte artigo intitulado " ... Felizes os que acreditam em Cristo, como as crianças no coelhinho da páscoa. Mas não foi só isso em letrinhas miúda é que vem o que o coração cheio de ódio fala.<<<  Mal-aventurados os mansos, porque ficarão sem vacina e comerão o pão que Bolsonaro amassou>>>>.

Aqui chamamos atenção, segundo o Ordenamento Jurídico dessa Nação, Artigo 208  do Código Penal  e Decreto Lei de número 2.848/44, trata-se de escárnio, escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença  ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto ; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso : pena -Detenção de um mês a um ano  ou multa.

Depois de afirmar  que não cumprirás a decisão do Ministro Nunes Marques o prefeito  comunista espera que o plenário do STF " obedeça" as suas ordens de " Nero", mas recuou mas recorreu ao Plenário, vamos prestar atenção nisso senhores pastores e tratem de entrar  com recurso na PGR, imediatamente.

Um nó está feito, se o plenário derrubar a decisão monocrática do Ministro Nunes, automaticamente terá de derrubar às  outras decisões monocrática, mas na questão religiosa apareceu outra figura  "  guerra santa", como será que o Plenário vai lidar com esse assunto.

 O STF  não é bem visto na sociedade, na realidade estão entre a Cruz e  a Espada, caso os nobres ministros de votos favorável ao Nobre colega, porá por terra todos  os argumentos do PT e  o partido será quebrado de vez, apesar do prefeito ser do PSD, que vai ter outro problema a sua expulsão dos quadros imediatamente, esse partido  já não caminha muito bem para as próximas eleições.

Caso o STF dê a decisão favorável ao prefeito comunista, que não leu a decisão do Ministro Nunes, a imagem não só vai sair mais aranhada do que está como fica acertado que decisões monocrática só tem validade para quem esta na esquerda e seus " amigos", perdendo toda credibilidade de vez, e passar a ser conhecida Tribunal Bolivariano, e  instaura de vez o que sempre avisava em minhas publicações , haverá perseguição contra a Igreja de Cristo como querem  os Chineses, ninguém observou isso mas existe  uma possivel interferência Internacional nas decisões da Suprema Corte.