ALERTA  MÁXIMA  DILMA  QUER A  GNB  NO  BRASIL
A permanência das forças armadas, na região da fronteira, para 
combater crimes transnacionais, como tráfico de drogas, roubos de 
veículos, descaminho e contrabando, como defende algumas autoridades, 
está descartada. Chefe do Comando Militar do Oeste (CMO), general João 
Francisco Ferreira, disse que o emprego do Exército, Marinha e 
Aeronáutica nesse tipo de ação “não pode ser permanente” porque 
contraria a legislação. A afirmação foi feita em Cáceres, durante 
inspeção do alto comando do Exército, na operação Ágata 3, na divisa com
 a Bolívia.
 “A prevenção de crimes transnacionais não pode ser permanente, porque 
contraria a legislação” assinalou acrescentando que “o emprego das 
forças armadas, por ordem do presidente da República, só pode ser 
episódica e localizada”. Caso contrário, conforme o oficial, o Exército 
estará assumindo a missão que, naturalmente, é feita por outros órgãos 
de segurança pública como as polícias Militar e Federal. A intenção, 
conforme o general é realizar com frequência esse tipo de operação “mas 
não se perpetuar na fronteira”.
 Acompanhado pelo comandante da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, 
general João Batista Carvalho Bernardes, do comandante do 58º Batalhão 
de Infantaria Motorizado, coronel Juarez Gonçalves de Lima, do 
representante do Ministério da Defesa, major Brigadeiro, Gerson Nogueira
 Machado, além dos coronéis Antônio Ricardo de Alcântara e Robson 
Rodrigues de Oliveira, o general Francisco Ferreira, sobrevoou a região e
 em seguida, visitou os soldados e policiais em postos e barreiras, na 
localidade do Limão a 40 quilômetros da Bolívia.
 A operação Ágata 3 foi deflagrada pelas forças armadas, no dia 22, de 
novembro em Mato Grosso e mais três estados brasileiros – Mato Grosso do
 Sul, Rondônia e Acre - com objetivo de combater o crime organizado na 
fronteira. A ação faz parte do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado 
pelo Governo Federal, para fiscalizar e coibir os crimes de forma 
integrada entre os órgãos da segurança estadual e federal. De acordo 
como o comandante do C.M.O estão sendo empregados 7 mil soldados em toda
 extensão fronteiriça.
 Além das forças armadas a operação conta com a participação das 
Polícias Civil e Militar, além do Centro Integrado de Operações Aéreas 
(Ciopaer), Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e Defesa Civil. No 
estado, os militares atuam em cerca de mil quilômetros em território 
terrestre e fluvial. Para ajudar na operação, está sendo empregado um 
tipo de avião radar não tripulado que detecta qualquer veículo em 
movimento, mesmo à noite. Aeronaves menores, helicóptero e barcos também
 estão dando suporte aos militares.
 Na avaliação do general Ferreira, o resultado da primeira semana de 
operação é “muito bom”. Questionado sobre o pequeno número de 
apreensões, ele disse que “isso não preocupa” porque o objetivo da 
tarefa é mapear e impedir o ilícito. “Foram feitas apreensões de 
pequenas montas. Mas isso não nos preocupa. Quando se lança uma operação
 com 7 mil homens, a tendência é que o criminoso não irá se arriscar 
porque sabe que será muito difícil ele atravessar” diz que acrescentando
 que após o encerramento da operação a PF irá continuar atuando na área.
 Ai então, segundo ele, de posse das informações cedidas pelas forças 
armadas, certamente, serão realizadas grandes apreensões.
As  tropas  da  GNB, que  recebeu  dinheiro  dessa  facista  DILMA,  quer  entrar  no BRASIL  pela  fronteira  BOLIVIA , para  atacar  as  cidades  do MATO  GRASSO DO  SUL,  RONDONIA,  os  tangues  que  estavão  na VENEZUELA  vao  chegar  durante  quatro  meses  por  terra.
 
 


 
















