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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

CONTINÚA CONTROVERSIA POR MILLONARIO RADAR METEOROLÓGICO QUE NO OPERA

Continúa controversia por millonario radar meteorológico que no opera


RENATO SANTOS 26/12/2016  El pasado 23 de noviembre la Personería Distrital denunció que el Instituto Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio Climático (Idiger) pagó 2.940 millones de pesos por la compra y puesta en servicio de un radar meteorológico Doppler –que ayudaría a prevenir emergencias por fenómenos climáticos–, el cual no opera. Además, según lo advirtió la entidad, el contrato fue liquidado sin tener las cuentas claras con el contratista.


El sofisticado radar cuenta con una tecnología que permite monitorear en tiempo real la generación y desplazamiento de nubes, tormentas eléctricas o granizadas, además de hacer seguimiento a incendios forestales, apoyar el pronóstico del tiempo y verificar la presencia de agentes contaminantes atmosféricos.
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La licitación de la obra fue adjudicada en el 2014 a la empresa Unicom SAS, quien se comprometió a “entregar, instalar y poner en servicio un sistema de radar meteorológico Doppler”.
EL TIEMPO conoció el documento que el Idiger entregó a la Personería en respuesta al Informe de Seguimiento a la Gestión Pública, que hizo el órgano de control en relación al proceso de contratación para la puesta en servicio del radar.
Según el Informe de la Personería, el equipo que ya está instalado, “funciona pero no opera”, sin embargo, y pese a que la entrada en funcionamiento hacía parte de los compromisos del contrato, este fue liquidado el 13 de septiembre de 2016.
En principio, cuando fue anunciada la compra del radar, el entonces director de Idiger, Javier Pava Sánchez, dijo que el equipo comenzaría a operar en agosto de este año, sin embargo, los avances en ese sentido son pocos, hasta el momento el radar está ubicado en el parque San Cayetano, en la localidad de Engativá y funciona, según el Idiger, en fase uno, de las tres que están contempladas.
No obstante, el contrato liquidado no hace mención de ninguna fase para la operación de dicho equipo, sino de “fabricación, entrega, instalación y puesta en servicio de un sistema de radar meteorológico”.
Además, también se presentaron demoras para definir el sitio de ubicación del radar, producto de la ausencia de planeación de la obra. El Instituto tenía un estudio técnico en el que contempló inicialmente tres lugares para ser instalado: el Cerro Samper, en el embalse de San Rafael en La Calera; el Tanque Sierra Moreno en la localidad de Ciudad Bolívar; y el Cerro Sucre, en la localidad de Chapinero.
Sin embargo, los análisis resultaron no ser óptimos, desvirtuando la calidad de los mismos. Así, las demoras en decidir el sitio generaron dos prórrogas que el contratista asoció a situaciones ajenas a su labor.
Sin embargo, Idiger negó dicha apreciación y señaló que “el sitio de ubicación del radar se estableció desde el pliego de condiciones porque el mismo debía ser el resultado del diseño del radar”.
Otro de los vacíos en el proceso de contratación que denunció la Personería, tiene que ver con la etapa de capacitación para el manejo tecnológico del aparato. Frente a esto el Idiger asegura que “cumplió con la capacitación solicitada”, y en cumplimiento de ella varios de sus funcionarios participaron de cursos de formación en los que se involucró personal de la Fuerza Aérea y del Ideam.
Sin embargo, el Instituto admite que no cuenta con meteorólogos para la interpretación de los datos suministrados por el radar que permita hacer pronósticos del estado del tiempo, para lo cual ha suscrito un convenio con el Ideam, entidad que según el Instituto “tiene el personal, la experticia y la competencia dada por la Ley para prestar este servicio”.
Otro de los factores que preocupan es que la obra no tiene previsto el tiempo de su funcionamiento, cada cuanto se debe hacer el mantenimiento y en caso de requerirse alguna reparación cómo debe ser el procedimiento a seguir.
La respuesta del Instituto es que de acuerdo con la propuesta presentada por la empresa Unicom SAS, la vida útil del radar es superior a diez años, –aunque no mencionan un número de años en particular–, periodo en el cual se garantizará el suministro de repuestos requeridos. Además, cada seis meses, se adelantará una visita de mantenimiento preventivo que es “obligatoria e independiente de una eventual visita de mantenimiento que se realice.
Finalmente la Personería denuncia que pese a que el contrato fue liquidado hace varios meses y a que el Distrito canceló el 95% del valor del mismo, a la fecha no hay claridad sobre si el radar y los elementos que lo componen, están exentos del impuesto del IVA.
En ese sentido el Idiger afirma que actualmente se están realizando los trámites legales ante la Dian para proceder a la devolución del Rete IVA del 15% retenido, declarado y pagado. Además señala que se comunicó con la empresa contratista para que hiciera lo propio con el 85% del IVA declarado y pagado.
Entre tanto la actuación disciplinaria que interpuso la Personería Distrital ante la Fiscalía General de la Nación sigue su curso, y se espera contribuya a aclarar la situación y a determinar los responsables de las demoras en la obra.
DEISY ALEJANDRA ÁVILA
ELTIEMPO.COM

INTERVENÇÃO JÁ ESTA ACONTECENDO <<>> AMÉRICA LATINA NÃO QUER COMUNISMO <<>> COLÔMBIA ASSINA ACORDO COM A OTAN <<>> FALTA A MANIFESTAÇÃO DO BRASIL<<>> FIQUEM ATENTO ! <<>> VENEZUELA NÃO CONCORDA





RENATO SANTOS 26/12/2016 22:42 Esse ano de 2017, a coisa vai mudar, disso pode ter certeza, se vocês prestarem bem atenção a questão da queda de NICOLAS MADURO  está mais próximo ele esta isolado não tem mais apoio do foro de são paulo, por que a " mamata acabou, inclusive com as Investigações do FBI  e outras agências norte americanas, na Operação Lava Jato.

O plano da Otan e os Estados Unidos 



No Brasil o governo de Michel Temer ainda não se manifestou, mas, há possibilidade de sua participação nesse acordo, para encerrar de vez a possibilidade de implantação de Comunismo, usando a Democracia a Intervenção Militar já esta acontecendo, juntamente com a Operação Lava Jato, a qual já chegou no governo da Venezuela, precisamos dar mais forças e apoio a LAVA JATO.

EL TEMPO
A Colombia fez acordo com a OTAN , nessa semana de Dezembro e o  Governo Venezuelano não gostou.O governo da Venezuela denunciou nesta segunda-feira (26) que a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) poderá intervir nos assuntos dos países da América Latina e do Caribe, caso seja confirmado o acordo de cooperação do órgão internacional com a Colômbia.
Por meio de um comunicado assinado pelo Ministério de Relações Exteriores, o governo venezuelano declarou sua “profunda preocupação” pelo que chamou de “tentativa de introduzir fatores externos com capacidade nuclear em nossa Região” e lembrou que a política da OTAN é a guerra e a violência no mundo.
Na última sexta-feira (23), o presidente colombiano Juan Manuel Santos anunciou que recebeu uma carta da OTAN na qual a organização aceita o pedido de seu país, solicitado há quase dez anos, de iniciar conversas para participar de um “convênio de cooperação”. Trata-se do acordo de maior grau que a Aliança Atlântica pode fazer com um país que não é seu membro. “Me encheu de alegria e satisfação” a aceitação da OTAN, declarou Santos.
O acordo, se for confirmado nas negociações, servirá para tratar de temas de segurança, afirmou o general colombiano Juan Pablo Rodríguez. “Esse tratato de cooperação inclui especialmente temas relacionados à segurança, temas de intercâmbio de experiências na luta contra os diferentes agentes geradores de violência, contra o crime transnacional.”
Juan Manuel Santos dedicou a carta da OTAN aos militares e policiais de seu país, destacando que é um reconhecimento de que estão agora nos “padrões mais altos do mundo” e com um nível de excelência que os permite “falar de igual para igual com os melhores exércitos do mundo”.
Rodríguez ainda escreveu em sua conta no Twitter que tal convênio de cooperação permitirá à Colômbia “receber apoios em [assuntos de] ciberdefesa e cibersegurança” tanto para lutar contra “o crime transnacional e o terrorismo” como também contra o narcotráfico.
O governo venezuelano rebateu afirmando no comunicado que tal anúncio contradiz a promessa de Santos feita em 2010 ao ex-presidente Hugo Chávez de não fazer aliança militar com a OTAN e que tal convênio “viola acordos bilaterais e regionais que a Colômbia faz parte”, como a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas) e a CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), através dos quais a América Latina e o Caribe foram declarados Zonas de Paz. Além disso, argumenta a Venezuela, esse anúncio “desvirtua os princípios de Bandung” que deram origem ao Movimento dos Países Não-Alinhados, o qual “proíbe expressamente seus Estados Membros formarem parte de alianças militares”.
Em 2013 a Colômbia já havia participado de uma reunião da aliança militar ocidental como único convidado latino-americano. Apesar de mostrar disposição de ingressar a Colômbia na OTAN, Santos foi rejeitado naquela ocasião.
A Colômbia é o principal aliado dos Estados Unidos, principal país da OTAN, na América do Sul. Em seu território, possui bases militares estadunidenses e tradicionalmente faz acordos de cooperação com os EUA no sub-continente. Nos últimos anos, esses acordos, como o do suposto combate ao narcotráfico, foram denunciados por outros governos da região, especialmente o da Venezuela, como uma forma de interferência na soberania dos países sul-americanos.
Ainda no comunicado desta segunda-feira, o governo venezuelano afirmou que recorrerá a “todas as instâncias diplomáticas e políticas a seu alcance, para impedir que organizações bélicas com pernicioso expediente de guerra e violência no mundo perturbem a paz de nossa Região”.
“O Governo bolivariano da Venezuela, em nome da união e da integração da Pátria Grande, exorta o Governo da Colômbia a não criar elementos de desestabilização e guerra na América do Sul e pede para que atenda o chamado histórico de paz e unidade de nossos Libertadores.”
“Não à OTAN na América do Sul! Não à guerra!”, completa o comunicado.
VENEZUELA NÃO GOSTOU POR QUE SERÁ NÉ 
Venezuela rechaçou nesta segunda-feira (26), por meio de comunicado de seu Ministério de Relações Exteriores, o anúncio do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, sobre o início de discussões sobre um acordo de cooperação militar entre a Colômbia e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

REPÚBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELA
MINISTERIO DEL PODER POPULAR
PARA RELACIONES EXTERIORES
COMUNICADO
La República Bolivariana de Venezuela expresa su profunda preocupación y rechazo por el anuncio del Presidente de la República de Colombia, Juan Manuel Santos, sobre el inicio de discusiones para concretar un acuerdo de cooperación militar entre Colombia y la Organización del Tratado del Atlántico del Norte (OTAN).
Este anuncio quebranta la palabra empeñada por el presidente Santos en el año 2010, frente al Presidente Hugo Chávez, de no concretar alianza militar con la OTAN.
El Gobierno venezolano se opone firmemente ante el intento de introducir factores externos con capacidad nuclear en nuestra Región, cuyas actuaciones pasadas y recientes reivindican la política de la guerra, violentan acuerdos bilaterales y regionales de los cuales Colombia forma parte (UNASUR, CELAC), a través de los cuales se declaró a América Latina y el Caribe como Zona de Paz. Este anuncio desvirtúa los principios de Bandung que dieron origen al Movimiento de Países No Alineados (Mnoal), que prohíbe expresamente a sus Estados Miembros formar parte de alianzas militares.
La República Bolivariana de Venezuela hará valer todas las instancias diplomáticas y políticas a su alcance, para impedir que organizaciones bélicas con pernicioso expediente de guerra y violencia en el mundo perturben la paz de nuestra Región.
El Gobierno bolivariano de Venezuela, en aras de la unión y la integración de la Patria Grande, exhorta al Gobierno de Colombia a no generar elementos de desestabilización y guerra en Suramérica, y hace votos para que atienda el llamado histórico de paz y unidad de nuestros Libertadores.
¡¡¡NO A LA OTAN EN SURAMÉRICA!!!!
¡¡¡NO A LA GUERRA!!!
Caracas, 25 de diciembre de 2016
“O governo venezuelano se opõe firmemente frente à tentativa de introduzir fatores externos com capacidade nuclear em nossa região, cujas atuações passadas e recentes reivindicam a política da guerra e violentam acordos bilaterais e regionais dos quais a Colômbia faz parte”, disse em nota o Ministério do Poder Popular para as Relações Exteriores da Venezuela.
A nota se refere a uma declaração do presidente colombiano na última sexta-feira (26), na qual informou que a OTAN concordou com a formação de um pacto para cooperação militar para coordenar o pós-conflito na Colômbia, depois do acordo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP) e o governo ter sido ratificado pelo Congresso colombiano.
De acordo com o comandante das Forças Armadas da Colômbia, general Juan Pablo Rodríguez, o acordo visa fortalecer o intercâmbio de informações e aumentar a luta contra o crime transnacional, o terrorismo e o narcotráfico.

BRASIL ! TERRA DE ESCRAVIDÃO! <<>>> PRECISAMOS QUE PUBLIQUEM A LISTA DOS SENHORES DO ENGENHO JÁ A CHAMADA LISTA SUJA <<>> OU ENTÃO TIRE O SENHOR FEUDAL RONALDO NOGUEIRA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO <<>> MATÉRIA PUBLICADA NA BBC TRAZ GRANDE PREOCUPAÇÃO <<>> A LEI ÁUREA NÃO FUNCIONA PARA TODOS !





RENATO SANTOS 26/12/2016   Algo está errado nesse País, que continua com trabalho escravo, mesmo depois da Lei Aurea ter libertado, mas libertado quem, já que criou outra forma de escravizar as " pessoas" de uma forma diferente , a chamada " escravidão de mão de obra barata" , essa não tem Lei que liberta e pior, já que somos mais de 12 milhões desempregados a coisa piorou e  o governo Federal não fez e não vai fazer nada.

As pessoas se escravizam para não passar fome, nas lojas, nas casas, " bico", sujeitando a ganhar menos do salário mínimo, ou até mesmo R$ 200,00, por mês, não são nem sequer cadastrada para não serem identificada pela fiscalização, é uma tristeza, para piorar são iludidas com sonhos de ficar no trabalho.

Os chamados trabalhos temporário também são forma de escravizar, seja por 90 ou 120 dias, não traz nenhuma segurança de efetizar, nesses mercados, o pior que a colonização do século XVIII, está presente nos dias de hoje.

A BBC publicou uma matéria sobre o tema e que deixa eu pensar da seguinte maneira ESTAMOS NUMA DITADURA BOLIVARIANA e ninguém percebeu! Não por falta de aviso, mas por covardia de sermos acomodados. Somos egoístas e não se preocupamos com outras pessoas, não existe a meritocracia e sim  um sistema de escravagistas, se essa matéria passar de mil leitores é sinal que o Brasil mudou. SE tiver de 30 a 100 , leitores ainda estamos caminhando, mas se tiver a baixo de 20 é um sinal perigoso, precisamos levantar homens capazes de reescrever a História do País.

Por que Brasil parou de divulgar 'lista suja' de trabalho escravo tida como modelo no mundo?

  • 22 dezembro 2016

Resgate de trabalhadores em condições análogas à escravidão em confecçãoImage copyrightMPT
Image captionSuspensão da lista abriu espaço para que empresários e produtores que usam trabalho escravo fiquem fora do radar da sociedade, diz especialista

Apesar de ser reconhecido internacionalmente por seus esforços de combate à chamada escravidão moderna, o governo brasileiro está há dois anos sem divulgar a lista do trabalho escravo - uma relação dos empregadores flagrados e multados por usar trabalho em regime análogo ao escravo no país.
A lista foi suspensa pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski em 22 de dezembro de 2014, em meio ao recesso de fim de ano da corte, mas teve sua suspensão revogada pela ministra Cármem Lúcia em maio de 2016.
Até agora, no entanto, o Ministério do Trabalho não voltou a publicá-la.
Cansado de esperar, o Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou na semana passada com uma ação judicial pedindo a publicação imediata da lista. Uma liminar da Justiça do Trabalho agora obriga o ministro do trabalho, Ronaldo Nogueira, a divulgar os nomes, de acordo com a nova portaria, até 30 dias depois de ser notificado.
"Desde maio há uma omissão deliberada por parte do governo. Não há nenhuma razão para não publicação da 'lista suja'", disse à BBC Brasil Tiago Cavalcanti, coordenador da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, órgão ligado ao MPT.
"Estamos tentamos contato com o Ministério pedindo isso desde agosto. Eles propuseram a criação de um grupo de trabalho para repensar a lista, mas só criaram agora, depois da nossa ação. Chegamos à conclusão de que eram respostas evasivas e com cunho procrastinatório."
Ao mesmo tempo em que o MPT entrava com uma ação judicial pela publicação da lista, o Estado brasileiro foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a indenizar um grupo de 128 trabalhadores rurais submetidos a condições de escravidão no Pará.
Em seu primeiro caso sobre escravidão moderna, o tribunal internacional determinou que o governo foi conivente com o trabalho escravo na fazenda de criação de gado Brasil Verde e deverá pagar cerca de US$ 5 milhões aos trabalhadores.


Ronaldo Nogueira, ministro do TrabalhoImage copyrightLUCIO BERNANDO | CÂMARA DOS DEPUTADOS
Image captionNova portaria que regulamenta 'lista suja' foi assinada em maio e liberada pelo STF, mas Ministério do Trabalho - sob comando de Ronaldo Nogueira, acima - ainda não publicou os nomes

Política de Estado

A lista, que começou a ser publicada em 2003, é considerada um dos principais instrumentos de combate ao trabalho escravo no Brasil - e, segundo especialistas e instituições que combatem o problema no mundo (como a Organização Internacional do Trabalho), um modelo a ser seguido por outros países.
A partir dela, empresas e bancos públicos podem negar crédito, empréstimos e contratos a fazendeiros e empresários que usam trabalho análogo ao escravo.
A chamada escravidão moderna atinge mais de 45,8 milhões de pessoas no mundo, segundo a edição mais recente do Índice Global de Escravidão, publicada pela Fundação Walk Free, da Austrália, divulgada em junho de 2016.
No Brasil, a Walk Free estima que sejam 161,1 mil os trabalhadores em condições análogas à escravidão. Em 2014, eram 155,3 mil.
"Divulgar este cadastro é uma política de Estado, e não de governo. As políticas de combate ao trabalho escravo começaram no governo FHC e (foram) continuadas nos governos Lula e Dilma. Ela não depende de contornos ideológicos e partidários. Se esta for uma decisão com cunhos ideológicos, não pode prevalecer", afirmou Cavalcanti.
Procurado pela BBC Brasil, o Ministério do Trabalho não respondeu aos questionamentos até o fechamento desta reportagem.

Novas regras

O ministro Lewandowski decidiu pela suspensão da lista respondendo a uma ação da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), organização que reúne algumas das principais empreiteiras do país.
Entre as construtoras que fazem parte da associação estão Andrade Gutierrez, Moura Dubeux e Odebrecht, denunciada pelo Ministério Público do Trabalho por uso de trabalho escravo após reportagem da BBC Brasil.
A Abrainc questionava a exposição das empresas condenadas e dizia que a portaria do Ministério do Trabalho não deixava espaço suficiente para a defesa dos empregadores.
Desde então, a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), órgão do ministério, vem tentando reativar a publicação. Em março de 2015, uma nova portaria tentava "driblar" a decisão do STF, baseando-se na Lei de Acesso à Informação para divulgar os nomes.
Mesmo assim, a ministra Cármem Lúcia, que estava encarregada da decisão final sobre o tema, considerou que a liminar de Lewandowski continuava a impedir a divulgação.
Em maio, pouco antes de deixar o governo, a presidente Dilma Rousseff assinou uma nova portaria sobre a lista, determinando que o documento passaria a ter duas relações diferentes de empregadores, que seriam publicadas de uma só vez.


Condições de habitação de trabalhadores em obra de condomínio em Jacarepaguá, no RioImage copyrightMPT-RJ
Image captionProjetos de lei na Câmara e no Senado tentam retirar "jornada exaustiva" e "condições degradantes" da definição de trabalho escravo

"É como se fossem duas listas em uma", explica Tiago Cavalcanti. De um lado estarão empregadores que foram condenados e admitiram o erro, comprometendo-se a corrigir sua cadeia produtiva. De outra, os que não o fizeram.
"Quando a empresa é autuada pelo flagrante de trabalho escravo, começa um processo, a empresa recorre e esse processo é julgado pelos ministérios do Trabalho e da Justiça. Quando há uma decisão e a empresa é condenada, o nome dela vai para a lista", diz o procurador.
"Mas, se durante esse processo, o empregador assinar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) e fizer acordos no âmbito da Justiça do Trabalho, o nome dele vai para outra lista, porque se ele comprometeu perante a justiça a corrigir os problemas."
Após a nova resolução, a ministra do STF determinou a perda de objeto da ação da Abrainc, afirmando que os problemas apontados pelo órgão haviam sido resolvidos com as novas normas.

Pressão

Para especialistas entrevistados pela BBC Brasil, a pressão da bancada ruralista e de congressistas ligados ao empresariado pode ser um dos fatores que explicaria o atraso da lista.
Segundo o Código Penal Brasileiro, o trabalho análogo ao escravo é caracterizado por quatro elementos, que podem ser comprovados juntos ou isoladamente: condições degradantes de trabalho, que coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador; jornada exaustiva, em que o trabalhador é submetido a esforço excessivo ou sobrecarga; trabalho forçado, em que a pessoa é mantida no serviço através de fraudes, isolamento geográfico ou ameaça e violência e servidão por dívida, em que a pessoa é forçada ilegalmente a contrair uma dívida e trabalhar para pagá-la.
Mas pelo menos três projetos de lei, em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado, querem retirar os termos "jornada exaustiva" e "condições degradantes de trabalho" desta definição.
Um deles, PL 3842/2012, foi aprovado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento Desenvolvimento Rural em abril e aguarda votação no plenário da Câmara.
O deputado Moreira Mendes (PSD-RO), autor do projeto, defende que as duas expressões são "muito amplas".
"O fiscal pode dizer que tomar água num copo que não seja descartável, como já têm casos, pode ser considerado trabalho degradante e, consequentemente, trabalho escravo. Esse tipo de abuso é que nós não podemos permitir", afirmou à Agência Câmara.
Em abril, a ONU manifestou preocupação com a revisão da legislação brasileira sobre a escravidão moderna e recomendou a rejeição das propostas, além da reativação da lista dos empregadores condenados.


Resgate de trabalhadores rurais em condições análogas à escravidão no ParáImage copyrightASCOM POLÍCIA CIVIL
Image captionEm decisão inédita, Brasil foi condenado por Corte Interamericana de Direitos Humanos a indenizar trabalhadores em condições de escravidão

"Temos consciência de que temos um Congresso que quer rever o conceito de trabalho análogo à escravidão para retroceder e tirar direitos. Só a pressão da sociedade pode impedir isso", disse à BBC Brasil Caio Magri, presidente do Instituto Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Inpacto).
No entanto, Magri - que trabalha com o monitoramento do compromisso das empresas com cadeias produtivas livres dessa prática - defende que a lista ainda precisa de aprimoramentos.
"O correto é ter duas listas separadas, não uma lista única com duas partes. E a relação das empresas que estão fazendo esforços para corrigir seus erros deve ter todas as informações, links para os acordos que elas assinaram, etc. A portaria nova é avançada frente à outra, mas pode melhorar."

Fora do radar

Em março de 2015, Mércia Silva, secretária executiva do Inpacto, disse à reportagem que a suspensão da lista abriu espaço, na prática, para que fazendeiros e empresários driblassem as sanções do mercado e saíssem do radar da sociedade civil.
"Sabemos que algumas empresas e fazendeiros que estavam na lista suja já bateram na porta de empresas compradoras de seus produtos quando saiu a liminar (de Lewandowski), dizendo: 'a lista está suspensa, agora você pode comprar de mim'", afirmou.
Caio Magri diz que os esforços do instituto e da ONG Repórter Brasil para continuar a divulgação da lista tem tentado evitar que isso ocorra.
"Só não tivemos maiores prejuízos do ponto de vista do compromisso das empresas que utilizam a lista suja como referência porque nós temos publicado uma relação obtida através da Lei de Acesso à Informação, mas não é o ideal", afirmou.
"Se já temos uma portaria nova em vigor, a lista deveria estar sendo publicada. Colocar essa portaria em cima do muro e omitir informações é um retrocesso de parte do Ministério do Trabalho", afirma.


ATUALIZANDO ! EMPRESÁRIO REVELA A CAUSA DA MORTE DE GEORGE MICHEL





RENATO SANTOS 24/12/2016  Em comunicado, o seu agente disse que é "com grande tristeza que podemos confirmar que o nosso filho, irmão e amigo morreu em paz em sua casa, durante o Natal".



"A família pede que a sua privacidade seja respeitada", acrescentou, dizendo ainda que não será feito para já mais nenhum comentário.

Em 2011, Michael sobreviveu por pouco a uma grave pneumonia.

George Michael nasceu Georgios Kyriacos Panayiotou em Londres. Durante a sua carreira, que iniciou nos anos 80 com os Wham, vendeu mais de 100 milhões de discos.

Com os Wham é o intérprete de canções como "Careless Whisper", "Wake me up before you go-go" e "Freedom. É, ironicamente, também o cantor de uma de uma das mais conhecidas músicas pop de Natal, o "Last Christmas".


O músico, que chegou a ser notícia também pelos problemas com consumo de droga, atuou a solo apenas uma vez em Portugal, em 2007 no Estádio Municipal de Coimbra, por ocasião dos 25 anos de carreira.

A solo, George Michael editou seis álbuns, o último dos quais "Symphonica", em 2014, e que é um registo ao vivo.

Vencedor de dois prémios Grammy, George Michael fica ainda conhecido pelos temas "I want you sex", retirado do premiado álbum de estreia "Faith", "Jesus to a child" e "Freeek!".

Em 2011, George Michael adiou uma série de concertos depois de lhe ter sido diagnosticada uma pneumonia.



REPERCUSSÃO DA MORTE DE MICHEL 


Empresário revela causa da morte de George Michael

Internacional  há 2 horas
De acordo com o agente Michael Lippman, cantor britânico faleceu após sofrer uma parada cardíaca. Na manhã desta segunda-feira, fãs se reuniram em frente à casa do astro para prestar as últimas homenagens. Veja:

Empresário diz que George Michael morreu em decorrência de uma insuficiência cardíaca
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Fãs de George Michael fazem homenagem ao cantor em frente à casa dele, no condado de Oxfordshire, em Londres.
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