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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 14 de julho de 2022

A Missão das Forças Armadas o coronel reconheceu o sistema eletrônico de votação é bem protegido contra ameaças externa<<>> Marcelo Nogueira de Souza coronel do Exército Brasileiro <<>> Apresentamos apenas sugestões ao TSE<<>>> Senado não tem forças pra nada<<>> CTFC uma força fracassada <<>> Por que os Ministros Roberto Barroso e Alexandre de Moraes não compareceram na Audiência Publica do Senado Federal de Hoje 14/07/22 <<>> Temos calendário eleitoral <<>> Brasileiros estão deixando os interesses politico de lado o mesmo erro cometido por outros países onde a esquerda papou os votos isso não pode acontecer no Brasil<<>> Não recebeu educação politica e nem entende como funciona o sistema politico<<>>Errado<<>> Pesquisa quantitativa mostra o perigo <<>> Questionamento foi feito 5.888 eleitores acima de 16 anos de 18 de novembro a 14 de dezembro de 2021 a margem de confiança é de 95 % <<>> DataSenado <<>> Quando você escolhe votar em um candidato ao Senado, o que é mais importante para você? Combater a corrupção<<>> Democracia e confiabilidade <<>> A democracia é sempre a melhor forma de governo 67% apoiam este sistema <<>> Pensando no Brasil atual, você diria que há razões para sentir orgulho ou vergonha 70% tem vergonha do Brasil <<>> Direito ao aborto ( de mulheres interromperam agravides com segurança,caso queiram) 58% não concordam

 



RENATO  SANTOS  14/07/2022  Estamos á  porta  das eleições  de outubro/22, e o que  estamos  assistindo  é  fantasma  da  corrupção ou  fantasma  desconhecido  do  sistema  eleitoral  brasileiro, e  uma grande  dúvida  a todos os  brasileiros  temos  segurança  contra  ataques  de bandidos  nas eleições  interna  do Brasil, ou  vamos  virar  de  vez  uma  VENEZUELA  A GRANDE PÁTRIA  que  o  Lula  sempre  defendeu  junto  com Fidel  Castro  já  morto.


 👉👉As Forças Armadas não serão "jamais e em tempo algum" revisoras de eleições, disse nesta quinta-feira o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira de Oliveira, durante audiência em comissão do Senado.

"Em absoluto, jamais e em tempo algum seremos revisores de eleições. E tudo que a gente tem feito é seguindo rigorosamente as resoluções do Tribunal Superior Eleitoral", afirmou o ministro, argumentando que os militares foram convidados pelo TSE a participarem da Comissão de Transparência nas Eleições.


Nas declarações à Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, que o convidou para audiência voltada a discutir as propostas feitas pelos militares ao TSE, o ministro, que é general do Exército, disse que as Forças Armadas não buscam protagonismo no processo eleitoral e que os protagonistas são o TSE e o povo brasileiro.

O ministro disse ainda que uma eventual percepção da sociedade de que os militares têm buscado protagonismo no processo eleitoral se deve ao fato de que, segundo ele, quando as Forças Armadas recebem uma missão, a realizam com "dedicação exclusiva" e "vão a fundo".

Ele disse que "a missão" dada às Forças Armadas foi a de apresentar sugestões para aprimorar o processo eleitoral, mas ressalvou que "a decisão, a aceitação, não cabe a gente, cabe ao Tribunal Superior Eleitoral que tem suas nuances, de logística, de capacidade, de tudo".

O ministro também negou que exista "viés político" no trabalho que as Forças Armadas têm realizado dentro da comissão criada pelo TSE e afirmou que fica "chateado" quando lê ou ouve que os militares fazem ataques à democracia.

Apesar das falas do ministro, as Forças Armadas têm apoiado os questionamentos que o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz, sem apresentar evidências, em relação à segurança das urnas eletrônicas.

Os militares têm mantido embate público com o TSE, por meio de ofícios que levantam suspeitas sobre a integridade do sistema eleitoral, algo inédito desde a redemocratização, já que em pleitos anteriores o papel dos militares se limitou a fazer o transporte de urnas a locais afastados ou reforçar a segurança pública em determinadas localidades.

Bolsonaro tem insistido, por exemplo, que os militares façam uma totalização paralela dos votos na eleição de outubro, quando ele, que é ex-capitão do Exército, tentará a reeleição.

O TSE acatou algumas das sugestões feitas pelos militares e, ao rejeitar outras, rebateu tecnicamente algumas das premissas feitas pelos técnicos militares.

Na apresentação aos senadores, o coronel do Exército Marcelo Nogueira de Souza, um dos representantes das Forças Armadas na comissão do TSE, reconheceu que o sistema eletrônico de votação é bem protegido contra ameaças externas, mas colocou em dúvida a segurança em relação a ameaças internas.

"A gente ainda não tem disponível a documentação que nos leve a formar a opinião conclusiva que a solução é segura contra ameaça interna", afirmou o coronel.

Ele defendeu que o teste de integridade das urnas --feitos atualmente com um número de urnas sorteadas na sede dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs)-- seja realizado na seção eleitoral, simultaneamente à votação.

Desde a adoção das urnas eletrônicas em 1996 --a primeira eleição totalmente eletrônica foi feita em 2000-- não foram comprovadas fraudes no sistema eletrônico de votação.

No entanto, Bolsonaro alega, sem apresentar provas, que as eleições de 2014, vencida por Dilma Rousseff (PT), e de 2018, vencida por ele mesmo, foram fraudadas. Ele afirma que deveria ter vencido o pleito em primeiro turno em 2018, embora não apresente evidências para sustentar essa alegação.

Bolsonaro aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para o pleito de outubro, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que de acordo com algumas sondagens poderia ser eleito já no primeiro turno, se ele fosse realizado agora.👈👈👈

Porem  CUBA  não esta  morta, é  possível  CUBA    INTERFERIR  nas  eleições, através  de  dispositivo  desconhecido  da  maioria  da População, mas  dos Ministros  do TSE, POR  QUE  a esquerda  não  participou  do  debate  de hoje  no  Senado  Federal e nem  o  Ministro  do  TSE  que é  o  maior interessado e por que  não querem  o  EXERCITO BRASILEIRO  fiscalizando  as  eleições  deste  ano,  são  perguntas  que  Ministro  não  deu  as devidas  respostas  a população  brasileira por  que?

O  Brasil  não  esta  preparado  para  as  eleições, por  que  afirmo  isso, uma Nação que não sabe  o  que  é  Politica e nem conhece a  sua  essência, não  deveria ter  eleições,  mas  estamos  vivendo  uma  situação  de  pura  enganação.

A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) debate as recomendações dadas pelo Ministério da Defesa ao TSE para o aprimoramento do processo eleitoral. Entre os convidados estão o Ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o representante da Transparência Internacional Brasil, Michael Freitas Mohallem. O requerimento para audiência é do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

Os  Ministros  nem  querem  e  não  vão  participar  de nada  o  Senado  só  existe  no papel, não  tem   força  pra  nada.

O  que  chamamos  de  " As  Misérias das  Eleições brasileiras, o  que tanto  o Ministros  como  Barroso  e  Alexandre  de  Moraes  futuro  presidente  do  TSE  esconde, quem manda  neles  o  foro de  são  paulo,por que o  SENADO  não é.

Em 2022, as eleições renovarão um terço do Senado — 27 senadores ou senadoras ao todo, um por unidade da Federação. O primeiro turno (único turno, no caso da eleição para o Senado) ocorrerá em 2 de outubro. O segundo turno (para presidente da República e governadores, se necessário) está marcado para 30 de outubro.


Os prazos do calendário eleitoral aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já começaram a ser contados. Desde 1º de janeiro, por exemplo, há a obrigatoriedade de registro de pesquisas eleitorais e a limitação de despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais.


No próximo dia 3 de março, será aberta uma data importante desse calendário, a chamada "janela partidária", período em que parlamentares eleitos pelo sistema proporcional (deputados estaduais, federais e vereadores) podem trocar de partido sem perder o mandato. A janela vai até 1º de abril. A regra não se aplica aos senadores e senadoras, por serem eleitos pelo sistema majoritário (em que o candidato ou candidata com maior número de votos é eleito).


No dia seguinte, 2 de abril, termina o prazo para que governadoras ou governadores de estados e prefeitas ou prefeitos que pretendam concorrer a outros cargos em 2022 renunciem a seus mandatos (a chamada desincompatibilização). Alguns detentores de cargos e categorias profissionais estão sujeitos a normas específicas de desincompatibilização, fruto de decisões proferidas pelo TSE que podem ser consultadas neste link. O dia 2 de abril também é a data limite para o registro, no TSE, dos estatutos dos partidos e das federações partidárias. A possibilidade da união de partidos em federações duradouras foi instituída pelo Congresso Nacional na reforma eleitoral de 2021.


Fake news

O combate às notícias falsas sobre as eleições vem se tornando uma questão mais relevante a cada pleito. No Congresso, será reinstalada em fevereiro a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, que deverá atuar para evitar a disseminação de notícias falsas no ano eleitoral. O colegiado deverá ser presidido pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). Segundo ele, eventuais denúncias serão repassadas a órgãos como Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal Superior Eleitoral.


A Resolução 23.671 do TSE, de 14 de dezembro, que trata da propaganda eleitoral e das condutas ilícitas na campanha, veda expressamente "a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinja a integridade do processo eleitoral" e prevê que a Justiça Eleitoral, "a requerimento do Ministério Público", determine "a cessação do ilícito, sem prejuízo da apuração de responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação".


Diversidade

Outra novidade nesta eleição é a vigência da Emenda Constitucional 111, promulgada pelo Congresso Nacional em 28 de setembro passado. Ela incentiva as candidaturas de negros e mulheres nas eleições e muda a data da posse do presidente da República e dos governadores eleitos a partir de 2026. As datas das posses passarão de 1º de janeiro para 5 de 6 de janeiro, respectivamente.


O artigo 2º da emenda estabelece que, para fins de cálculo dos valores distribuídos pelo fundo partidário e pelo Fundo Especial de Financiamento de Campanha, os votos dados a mulheres ou negros para a Câmara dos Deputados nas eleições realizadas de 2022 a 2030 serão contabilizados em dobro.


Neste ano de eleições majoritárias, há queda do interesse geral por política entre os eleitores brasileiros, impulsionada especialmente pela falta de compreensão sobre o sistema político. É o que aponta o estudo Panorama Político 2022: opiniões sobre a sociedade e democracia, elaborado pelo Instituto DataSenado, com colaboração da Universidade de Brasília (UnB).


Há 10 anos, pesquisa quantitativa do DataSenado indicava que 63% dos brasileiros tinham interesse em política, percentual que caiu a 53%. Mas o número — que se divide em 18% com alto interesse e 35% com interesse médio — ainda é relevante. Para os eleitores entrevistados, um dos motivos do desinteresse é o baixo nível de conhecimento sobre o sistema político, atrelado a deficiências no ensino, que não transmite informações sobre o tema de forma clara. O sentimento de desilusão também foi citado, assim como a percepção de que os atores políticos buscam manter a população alienada dessas questões.


"É uma coisa que é pouco falada, a gente aprende lá no primário, lá no ensino fundamental, e pouco se fala. Quando existe conversa, talvez seja em grupos restritos, em academias, faculdade, mas quem não estiver nesse contexto, dificilmente no dia a dia se fala”, exemplifica um eleitor de Salvador (do grupo etário entre 25 a 40 anos) entrevistado no estudo.


— O eleitor diz que não recebeu educação política, não entendeu como funciona o sistema político, quer que isso mude, mas não sabe como. Então é um momento complicado na cabeça do eleitor brasileiro — afirma a diretora da Secretaria de Transparência do Senado, Elga Lopes.


Ao procurar delinear um panorama da opinião pública nacional, a pesquisa explorou temas que possivelmente terão impacto nas eleições de 2022. Os eleitores manifestaram-se sobre assuntos como situação do país, acesso à informação e fake news, conhecimento sobre o Senado e os demais Poderes, relação entre religião e política e questões sociais.  


Pela primeira vez, foi desenvolvida pesquisa qualitativa sobre o tema. Quinze grupos focais, distribuídos nas cinco capitais mais populosas de cada região — Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Manaus — reuniram eleitores para participar da coleta de dados no período de 2 a 14 de dezembro de 2021.


Outra frente do estudo é a pesquisa quantitativa, que vem sendo promovida pelo DataSenado desde 2008.  O levantamento envolveu 5.888 cidadãos acima de 16 anos, com representatividade em todos os estados. Os questionamentos foram aplicados de 18 de novembro a 14 de dezembro de 2021. A margem de confiança é de 95%.


— Quisemos fazer uma amostra grande, porque mesmo em assuntos específicos dentro da pesquisa teríamos uma quantidade de entrevistas suficiente para não ter uma margem de erro muito grande — explica Elga.


No site do DataSenado foi disponibilizado, inclusive,  um painel interativo, para que os interessados possam cruzar dados e comparar as respostas atuais com números de pesquisas anteriores.

Televisão (37%), redes sociais (24%) e páginas na internet (23%) são os principais meios de comunicação na busca de informações sobre política. Nas redes sociais, a maior procura é pelo Facebook (35%) e pelo Instagram (27%). Apenas 14% dos entrevistados dizem seguir algum senador nas redes sociais.

Entre os grupos focais, as redes sociais e os portais jornalísticos se sobressaem, especialmente entre os mais jovens, enquanto a TV atrai a faixa etária mais avançada.


“No entanto, o uso da TV como meio de informação divide opiniões no estudo qualitativo. A maior parte dos entrevistados avalia que a TV é tendenciosa e distorce as informações para atender interesses de determinados grupos econômicos e políticos. Ao contrário da internet, que permite ao cidadão buscar informações livremente, a TV é vista como manipuladora. Como consequência, gera uma falta de credibilidade em uma parcela dos entrevistados”, aponta o relatório do DataSenado.


Pelo menos 72% dos brasileiros já viram, leram ou ouviram notícias políticas que desconfiam serem falsas. A pesquisa mostrou que é mais comum receber notícias aparentemente não verídicas entre os que acessam as redes sociais (74% deles dizem receber esses conteúdos) com relação aos que não as utilizam (64%). Entre os usuários de redes sociais, pelo menos 20% confirmam utilizá-las para conversar sobre política.


Em 2018, a disseminação de notícias falsas durante a eleição acendeu um alerta, segundo a professora do Instituto de Ciência Política da UnB Marisa Von Bűlow.


— Houve um aumento muito importante sobre a consciência que as pessoas têm sobre fake news. E não era assim há pouco tempo. Antes de 2018, menos de um quarto dos entrevistados apontava que tinha tido acesso a notícias políticas que desconfiavam serem falsas. Hoje isso se inverteu, com três quartos dizendo que sim — afirma Marisa.


Outro aspecto relevante é o fato de os entrevistados apontarem que as principais fontes de disseminação de fake news são amigos e familiares, totalizando 73% dos casos.


— Essas notícias vinham de pessoas das nossas comunidades e automaticamente eram aceitas como verdadeiras, mas isso mudou. A pesquisa mostra que as pessoas estão aprendendo a ter mais filtros, estão mais questionadoras e mais críticas. O fundamental é checar, principalmente, antes de disseminar — expõe a professora da UnB.


Quando perguntados sobre como não ser enganado por uma notícia falsa, entrevistados citaram os portais de notícias de grupos tradicionais de comunicação ou o noticiário televisivo como fonte mais segura para averiguação de notícias — o que contrasta com a percepção de que as mídias tradicionais são tendenciosas, observa o estudo. Alguns participantes citaram também as plataformas de checagem de fatos como referência positiva para tirar dúvidas sobre informações.


Premissas

Os eleitores brasileiros têm como principais premissas na escolha de seus candidatos ao Senado o combate à corrupção (38%), o “cuidar bem” do estado (29%) e a renovação política (11%). Na análise qualitativa, os entrevistados apontaram como perfis desejados de políticos uma formação mínima para a ocupação do cargo.




A pesquisa quantitativa apontou crescimento no percentual dos brasileiros que acompanham o que está sendo debatido no Senado (84%), dos quais 29% afirmam fazê-lo com muita frequência e 55%, com pouca frequência.


Esses números convergem para uma participação mais ativa no Parlamento, com a manifestação da opinião de parte dos entrevistados em consultas públicas disponibilizadas no site do Senado ou por outros meios.


Acompanhar as notícias e ter interesse em política não auxiliam a maior parte dos eleitores ouvidos (58%) a recordar em quem votou para senador na eleição passada.


—  Com relação à eleição ao Senado, historicamente, é o cargo mais distante do eleitor. Não é como o governador, que está todo dia ali no estado (...) O que leva o eleitor a responder que não lembra em quem votou na eleição passada. Importantíssima essa informação para os senadores que estão no cargo e vão disputar a reeleição, porque a eles é atribuída a obrigação de se reaproximar desse eleitor, de fazer um balanço do que ele fez para se credenciar novamente ao cargo — diz a diretora da Secretaria de Transparência do Senado.


Discussões feitas nos grupos focais apontaram que há falta de clareza em relação às atividades do Senado — em especial, confundem o que é feito na Casa e na Câmara dos Deputados. O principal motivo: a complexa linguagem utilizada.


"Senadores representam o estado. Deputados representam a população. Eu gosto de acompanhar, mas confesso que a diferença de uma para outra eu tenho dificuldade de entender", sintetiza um cidadão (41 a 60 anos) de Brasília.


Apesar disso, os eleitores reconhecem a função de fiscalizar do Parlamento, assim como o papel do Legislativo como ferramenta fundamental de governo.


"Porque o presidente não governa sozinho, se ele não tiver o apoio do Legislativo’, afirma uma eleitora (25 a 40 anos), também da capital do país.


— O brasileiro percebe, sim, e tem opiniões muitas vezes sensatas. Está muito claro que o cidadão quer que o senador fiscalize, que combata a corrupção — aponta Elga. 


Questionados sobre as emendas parlamentares, 69% dos entrevistados dizem já ter ouvido falar. Dentre esses, porém, 87% assumem que sabem pouco ou nada. Somente 11% afirmam saber muito a respeito.


Democracia e confiabilidade 

Para 67% dos brasileiros, a democracia é a melhor forma de governo. Apesar disso, quando questionados sobre o atual nível de satisfação com esse regime político, 87% consideram-se pouco ou nada satisfeitos. A forte desigualdade social foi apontada pelos eleitores como obstáculo à plena democracia.



— A pesquisa mostrou que 67% dos brasileiros apoiam a democracia como melhor forma de governo. Esse é um dado que mostra mais do que o apoio consensual à democracia. O mais interessante é que não mostra apoio a qualquer tipo de ruptura antidemocrática. Isso é muito importante — pontua Marisa. 


Os eleitores também estão insatisfeitos com a grande quantidade de notícias falsas propagadas em meios digitais. Um ordenamento jurídico que coíba as fake news é essencial para qualificar o processo democrático, segundo os entrevistados.


"Eu acho que o que atrapalha um pouco a opinião e o esclarecimento de algumas coisas é fake news, as mentiras. Isso deveria ser crime e levado um pouco mais a sério porque há briga política, um inventa história do outro e distribui aquelas mentiras e fica por aquilo mesmo", expõe um eleitor de Salvador (41 a 60 anos).


Na pesquisa quantitativa, a maior parte dos eleitores (66%) demonstra confiar nos resultados das urnas eletrônicas. 


— 32% desconfiam da urna eletrônica. Essa porcentagem é alta. Não dá para minimizarmos a importância desse problema, são milhões de eleitores que podem se sentir no mínimo desmotivados a ir votar ou que podem vir a questionar os resultados eleitorais. A pesquisa acende um sinal de alerta — afirma a professora da UnB.


A maioria (60%) discorda da afirmação de que “em algumas situações, o voto de pessoas como você vale mais do que o voto de outras pessoas”.

Religião e política

Num cenário em que 82% dos eleitores declaram que a religião é muito importante em sua vida, 52% acreditam que, na hora de fazer leis, os políticos devem levar em conta o que dizem as tradições religiosas. Mas para igual percentual (52%), não é bom para o país quando líderes religiosos assumem cargos políticos.


A maioria (58%) também afirma que a religião não tem influência nas suas escolhas políticas, diferentemente da família, cuja opinião pesa em 54% dos casos.


Entre os entrevistados, 45% dizem-se católicos e 34%, evangélicos.

Temas sociais

Questionados sobre diversas questões sociais, 60% dos eleitores discordam da afirmativa de que “as pessoas procuram ajuda financeira do governo porque não querem trabalhar”. Também foi rejeitada, por 69%, a ideia de que posse de arma aumentaria a segurança no país. Metade da população, porém, defende a pena de morte.


Continua alta (76%) a concordância com a afirmativa de que “no Brasil, homossexuais sofrem muita discriminação”. Quanto ao sistema de cotas para negros em universidades ser justo, 49% concordam e 46% discordam.


O direito ao aborto (de mulheres interromperem a gravidez com segurança, caso queiram) não foi aceito por 58% dos entrevistados. E para a maioria deles (72%), o meio ambiente não é bem protegido no Brasil.

Na pesquisa, 62% dos eleitores brasileiros disseram ter vergonha do Brasil, e 38% gostariam de morar em outro país.


— Está cada vez mais forte essa vergonha de ser brasileiro, de falar mal do Brasil, de se sentir mal com relação ao sistema, sobretudo ao político brasileiro. Entre os jovens isso assusta ainda mais, porque 70% têm vergonha. E temos um país em que quase 40% das pessoas querem ir embora, porque não estão vendo esperança. É com isso que os candidatos vão se defrontar na hora de conversar com o eleitor. Eles serão capazes de oferecer algum diálogo sobre a estrutura política, sobre o que o eleitor entende como as mazelas do sistema político, sobre a corrupção? Porque é isso que o eleitor está esperando — diz a diretora Elga Lopes. 


Para a professora Marisa, além da pandemia há questões de longo prazo envolvidas nesse desencanto, como o fato de pelo menos um quarto dos jovens brasileiros não estar nem estudando, nem trabalhando, conforme levantamento do terceiro trimestre de 2021, feito pelo IBGE.


Entrevistados

Entre os entrevistados, 58% são das Regiões Sudeste e Sul, 26% do Nordeste, 8% do Norte e 8% do Centro-Oeste, sendo que 37% vivem em municípios com mais de 50 mil e até 500 mil habitantes.


O maior grupo (47%) tem até o ensino fundamental completo. O público é formado por 45% de pardos, 44% de brancos e 10% de negros. Os ocupados são 60%, enquanto 30% se disseram fora da força de trabalho; e 45% têm renda familiar de até dois salários mínimos.


A maioria (55%) diz não ter posicionamento político. Do restante, 21% dizem ser de direita, 11% de esquerda, 9% de centro e 4% não sabem ou não quiseram responder.

Fonte Senado Federal