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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Venezuela: qué pasa en Caracas (lejos de las protestas de la oposición y del “gran plantón” contra Maduro)




RENATO SANTOS 24/04/2017  A la 1 del mediodía de un día como hoy, Érica debería estar trabajando en una consulta de radiología. Este lunes, sin embargo, está comprando dos kilos de una calabaza de intenso color naranja.
"Mi jefe me ha dicho que no vaya a trabajar", me cuenta mientras el tendero descuartiza la auyama, como se llama en Venezuela a la calabaza.
Estamos en la redoma de Petare, uno de los barrios populares más grandes de América Latina.
Entre montones de basura, cientos de vendedores informales comercian con frutas, verduras, sardinas y muchos de los productos que no se encuentran nunca en un supermercado.
Aquí están a un precio muy superior al regulado por el gobierno.
El "plantón nacional" al que convocó este lunes la oposición de Venezuela para protestar nuevamente contra el gobierno del presidente Nicolás Maduro por la situación de crisis que atraviesa el país parecería que no influye en el caos perpetuo de esta plaza.
"Afecta, se vende mucho menos, viene menos gente. Se quedan en casa por miedo", cuenta el vendedor que ha partido la calabaza para Érica.
Un puesto de sardinas en PetareDerechos de autor de la imagenBBC MUNDO
Image captionLos tenderos que comercian con comida en plena calle en el barrio de Petare afirman que cuando hay protesta hay menos actividad.
A su lado, en otro puesto, otro joven vende sardinas a un precio muy económico. Es quizás la fuente de proteína animal más barata para la población venezolana, que ha visto cómo la subida continua de precios por la inflación ha convertido en casi prohibitivos el pollo y la carne.

Las colas

Al salir de Petare, en un pequeño centro comercial es la hora del almuerzo y algunas pocas personas están comiendo. Pero donde más gente se ve es en la cola de una sucursal del Banco de Venezuela.
"Es para pagar los CLAP", me explica una mujer. Se refiere a la bolsa de comida de los Comités Locales de Abastecimiento y Producción (CLAP), la solución del gobierno contra la escasez y el sobreprecio del que acusan a los canales privados de distribución.
Bolsas CLAPDerechos de autor de la imagenGETTY IMAGES
Image captionLas bolsas CLAP son la alternativa del gobierno contra la escasez de alimentos, pero su entrega es desigual.
Por el precio de 10.000 bolívares (poco más de US$2 en el cambio en el mercado negro en este momento), los consejos comunales reparten entre los vecinos censados una bolsa con tres paquetes de arroz, tres de azúcar, dos de pasta, uno de granos, dos latas de atún, un aceite y un kilo de leche en polvo.
Es un precio muy beneficioso, pero la entrega es desigual. "A mí es la primera vez que me la van a dar", dice la señora, que mira el reloj con impaciencia. Si no ha pagado antes de las 5:00 de la tarde, el miércoles no recibirá la bolsa. Por ello, no tiene interés en manifestaciones.

"Menos movimiento"

Cerca de ahí, en el barrio de clase media de La Urbina, apenas hay actividad en un hipermercado. Fuera, en la esquina espera un taxista.
"De los 17 compañeros de la cooperativa, sólo vinimos a trabajar 4 y ya sólo quedo yo", cuenta Ricardo, quien apenas ha hecho dos carreras.
"Hay menos movimiento, la gente sale menos de casa", dice. Cuando toma a un cliente se aleja la máximo de las zonas de protestas. Teme que dañen su auto, su único capital de trabajo como autónomo.
Ricardo y su taxiDerechos de autor de la imagenBBC MUNDO
Image captionRicardo es el único de los 17 taxistas de la cooperativa que quedaba trabajando al mediodía.
Ricardo es chavista. Votó siempre por Hugo Chávez y lo hizo también por Nicolás Maduro. "Pero esto sólo se va a resolver con un cambio", admite. Culpa al gobierno, pero también a la oposición por la polarización del país.
"La protesta no genera más que más paro, heridos, enfado", dice. Pese a no ser opositor, siente en ocasiones ganas de unirse a las multitudinarias protestas y aportar.
El taxista tiene a dos de sus tres hijas fuera del país y la otra está preparándose para salir también. "Entiendo a la oposición. Eran gente de clase media-alta que ahora tiene problemas", dice comprensivo mientras hace un llamado al entendimiento entre las dos Venezuelas, ahora muy enfrentadas.
"Yo mismo antes tenía para ir a la playa, para comprarme zapatos y para beberme una botella de whisky. ¿Eso en otros países es ser clase alta?", me pregunta con candidez Ricardo, que viste una limpísima camisa azul, tan pulcra como el auto que espera de momento en vano a que se suba un cliente.

"No me gusta a mí mucho eso"

De Petare y La Urbina, en el este de Caracas, me dirijo al centro. Para ello, en un día normal, atravesaría la autopista Francisco Fajardo, el gran eje vial de la capital de Venezuela.
Emily en su puesto de verdurasDerechos de autor de la imagenBBC MUNDO
Image captionEmily asegura que no le gusta asistir a las marchas por miedo a enfrentamientos.
Pero ya miles de manifestantes de la oposición ocupan una parte de la vía y hay que buscar soluciones. El tráfico es fluido, escaso, más de fin de semana que de lunes.
En el centro, el popular mercado de Quinta Crespo, como todos los lunes, está cerrado. Alrededor, sin embargo, están los puestos de frutas y verduras más informales.
"Tenemos cuatro hijos que alimentar", me dice Emily, que regenta un puesto de verduras, al responder a la pregunta de si les gustaría ir a una marcha, sea de uno u otro bando. Sus niños han ido este lunes a la escuela, pero no es el caso de todos en una ciudad en la que muchos se resguardan cuando hay movilizaciones masivas.
Manifestantes cierra el acceso a la autopistaDerechos de autor de la imagenGETTY IMAGES
Image captionMiles de personas bloquearon el acceso a la principal vía de Caracas este lunes.
"No me gusta a mí mucho eso", dice sobre las marchas Emily, que teme enfrentamientos. Vive en el El Valle, un barrio humilde donde la pasada semana hubo saqueos y disturbios. "Se metió gas lacrimógeno en la casa y les afectó a mis hijos. Es algo que yo no había vivido en mis 34 años y asusta".
Su marido, más atrevido, añade. "A mí me gustaría ir, pero hay que ganar real", dice mientras da el precio de una pequeña cestita de ajos.

Como un sábado

Enrique trabaja en una distribuidora de alimentos para mayoristas. "Nuestros clientes vienen sobre todo del este de Caracas, y hoy han venido menos", dice. En esa zona es donde este lunes se realiza el plantón en la autopista.
Al menos este lunes el metro no estaba cerrado, algo que suele pasar cuando hay concentraciones opositoras. "Pero parecía sábado, apenas había madres llevando a los chamos (niños) a la escuela", dice Enrique.
A él no le gusta acudir a las marchas. ¨Siempre hay violencia y terminan pagando los güevones (tontos)", afirma.
El miércoles de la pasada semana, que fue un día de grandes marchas tanto de la oposición como del gobierno, el comercio sí cerró. "El jefe fue", revela Enrique, que explica cómo en los últimos años la empresa ha pasado de tener 60 a 30 empleados por la crisis.
EduardoDerechos de autor de la imagenBBC MUNDO
Image captionEduardo había vendido apenas uno de los sacos de naranjas. A la misma hora cualquier otro día ya ha exprimido y vendido dos.
Unos metros más allá, Eduardo exprime naranjas y llena dos jarras grandes de plástico de un jugo demasiado azucarado. "Se nota cuando hay marcha. Yo a esta hora otro día habría vendido ya dos sacos de naranja", me dice mostrando el segundo, aún recién abierto.
"La gente se queda más en su casa por miedo, no lleva a los chamos a la escuela", afirma. De hecho, el comercio de unos chinos que le venden las pajitas está cerrado, así que toca beber el jugo directamente del vaso.
¿Y tú no vas nunca a las marchas?, le pregunto. "No, tengo que ganar real", dice, práctico.

Fuerte sismo sacude el centro de Chile







El Instituto Sismológico de Estados Unidos confirmó que la magnitud del sismo fue de 7,1, mientras que la del Servicio Sismológico Nacional de Chile lo cifró en 6,9 en la escala de Richter. 

RENATO SANTOS  24/04/2017  Agora  pouco aconteceu um terremoto no mar perto do Chile de 7,1 magnitude o epicentro  foi no mar, mas, também sentido no País, segundo informações que a GAZETA CENTRAL ( BLOG), recebeu pelo seu twitter, não há noticias de vitimas, mas o susto foi grande principalmente. Tremor sentido em Santiago provoca retirada da áreas costeiras de Valparaíso e O'Higgins no Chile.
Algunas cerámicas levantadas y techos-cielo abiertos por el movimiento, pero AMB opera normalmente. Atentos a sus consultas. Vuelos normales

Un fuerte sismo de magnitud 7,1 en la escala abierta de Richter afectó este lunes la zona central sin que se informara de víctimas pero sí de daños materiales y se ordenó una evacuación preventiva del borde costero de las regiones de Valparaíso y O'Higgins. 

Según el Centro Sismológico Nacional de la Universidad de Chile, el fenómeno se sintió a las 6:38 pm hora local  y su epicentro se situó a 72 kilómetros al oeste de Valparaíso, zona donde en las últimas 24 horas se han sentido más de 100 temblores, destacó Efe.
En un principio, las autoridades chilenas habían cifrado la magnitud del sismo en 6,7, pero posteriormente elevaron la potencia hasta magnitud 6,9 en la escala de Richter. 
En tanto, el servicio estadounidense (USGS, por sus siglas en inglés), informó que el sismo en la zona central de Chile alcanzó 7.1 de magnitud Richter. 
El temblor se notó desde las regiones de Coquimbo, en el norte de Chile, hasta la de Biobío, en el sur, sin que se hayan producido alteraciones en servicios básicos o infraestructuras. 
El sismo afectó a unas 34 ciudades repartidas por la zona central del país, comprendidas en unos 800 kilómetros de territorio. 
El Servicio Hidrográfico y Oceanográfico de la Armada (SHOA) informó de que no hay peligro de tsunami, sin embargo, las autoridades ordenaron en un principio una evacuación preventiva del borde costero de las regiones de Valparaíso y O'Higgins. 
Dieciséis minutos después, la autoridad levantó esta orden y permitieron que la gente que había comenzado a subir a lugares seguros volviera a sus hogares. 
El cuerpo de Carabineros de Chile informó de que se han producido deslizamientos de tierra y rocas en la ruta internacional que lleva hasta la ciudad argentina de Mendoza, donde también se sintió el sismo con fuerza, y desprendimientos similares en el camino Las Palmas, cerca de Valparaíso. 
El terremoto se sintió con mucha intensidad en los edificios altos de la capital, donde todo se movía, generando momentos de pánico. 
Chile es uno de los países más sísmicos del mundo.  En 1960 vivió el peor terromoto que se haya registrado nunca en la ciudad de Valdivia, con una magnitud de 9,5.  
En 2010 se produjo en la ciudad de Concepción otro terremoto de 8,3 de magnitud, que dejó más de 500 muertos y daños ingentes en la infraestructura del país. 


A LEI DA IMIGRAÇÃO É ALTERAÇÃO DA LEI 6815/80 ADOTADO NO REGIME MILITAR ESSA É A POLEMICA ENÃO POR CAUSA DA HÉGIRA <<>> ANTES DE COMPARTILHAR SAIBAM O SIGNIFICADO DA VERDADE






RENATO SANTOS 24/04/2017  Se fala tanto na Lei da Imigração, cria-se tanta especulações, mas de fato o que se propõe  a tão discutida Lei. 



Todos sabem da história " negra" de Aloysio Nunes, mas, algo me chamou atenção em seu projeto de Lei , que dispõe sobre os direitos e deveres do migrante e regula a entrada e estada de estrangeiros no Brasil, revogando, em parte, o Estatuto do Estrangeiro (Lei nº 6.815/80). 

Regula os tipos de visto necessários para ingresso de estrangeiros no país. Estabelece os casos e os procedimentos de repatriação, deportação e expulsão. 

Dispõe sobre a naturalização, suas condições e espécies e os casos de perda de nacionalidade. Trata da situação do emigrante brasileiro no exterior. 

Tipifica o crime de tráfico internacional de pessoas para fins de migração e infrações administrativas relativas a entrada irregular no país. 

Altera a Lei nº 8.213/91 (Previdência Social), para facilitar a contribuição à Previdência do trabalhador brasileiro referente ao período em que tenha trabalhado em país estrangeiro.

11/07/2013
Número(s) na Câmara:
CD PL. 2516/2015
Indexação:
CRIAÇÃO, NORMA JURIDICA, LEI FEDERAL, DIREITOS POLITICOS, NACIONALIDADE, CIDADANIA, MIGRAÇÃO, ESTRANGEIRO, VISTO DE PASSAPORTE, VISTOS DE ENTRADA, VISTO DE TURISTA, VISTO TEMPORARIO, VISTO PERMANENTE, VISTO DIPLOMATICO, VISTO OFICIAL, ASILO POLITICO, REUNIÃO, FAMILIA, REPATRIAÇÃO, DEPORTAÇÃO, EXPULSÃO DE ESTRANGEIRO, NATURALIZAÇÃO, CERTIFICADO DE NATURALIZAÇÃO, PERDA, NACIONALIDADE, BRASILEIRO NATURALIZADO, EMIGRANTE, IMIGRANTE, SANÇÃO, CRIME, TRAFICO INTERNACIONAL, PESSOA FISICA, PENA DE RECLUSÃO, INFRAÇÃO, ENTRADA, PERMANENCIA, EXERCICIO PROFISSIONAL, DOCUMENTO DE VIAGEM, AUSENCIA, AUTORIZAÇÃO, TRANSPORTE, COMPARECIMENTO, JUSTIÇA ELEITORAL, MULTA, CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA, REGIME GERAL DE PREVIDENCIA SOCIAL, TURISMO.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) afirmou, em entrevista à Rádio Senado, que o projeto da nova Lei de Migração tem uma "visão nova" sobre os estrangeiros no Brasil. A ideia, disse ele, é garantir direitos para que o imigrante possa trabalhar e contribuir para o crescimento do país. Segundo o senador, o texto aprovado recentemente pelo Senado depois das alterações feitas pela Câmara dos Deputados (SCD 7/2016) muda a "visão econômica" do Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80). O projeto da nova Lei de Migração foi encaminhado para a sanção do presidente Michel Temer. 


O Senado aprovou nesta terça-feira (18) o projeto da nova Lei de Migração, que define os direitos e os deveres do migrante e do visitante no Brasil; regula a entrada e a permanência de estrangeiros; e estabelece normas de proteção ao brasileiro no exterior. O texto analisado pelos senadores foi um substitutivo (texto alternativo) apresentado pela Câmara dos Deputados ao projeto original do Senado (SCD 7/2016 ao PLS 288/2013). O projeto agora depende da sanção presidencial para virar lei
A proposição estabelece, entre outros pontos, punição para o traficante de pessoas, ao tipificar como crime a ação de quem promove a entrada ilegal de estrangeiros em território nacional ou de brasileiro em país estrangeiro. A pena prevista é de reclusão de dois a cinco anos, além de multa.
O texto também concede anistia na forma de residência permanente a alguns imigrantes. A regra é válida para imigrantes que entraram no Brasil até 6 de julho de 2016 e que fizerem o pedido até um ano após o início de vigência da lei, independente da situação migratória anterior.

Moradia

De acordo com o projeto, a moradia no Brasil é autorizada para os casos previstos de visto temporário e também para o aprovado em concurso; para beneficiário de refúgio, de asilo ou de proteção ao apátrida (sem pátria); para quem tiver sido vítima de tráfico de pessoas, de trabalho escravo ou de violação de direito agravada por sua condição migratória; a quem já tiver possuído a nacionalidade brasileira e não desejar ou não reunir os requisitos para readquiri-la. Todos terão que ser identificados por dados biográficos e biométricos.
O texto traz ainda exceções para os casos de repatriação, como pessoa em situação de refúgio ou apátrida e menores de 18 anos desacompanhados ou separados de suas famílias, além de repatriação para nação ou região que possa apresentar risco à vida, segurança ou integridade.
A residência poderá ser negada se a pessoa interessada tiver sido expulsa do Brasil anteriormente, se tiver praticado ato de terrorismo ou estiver respondendo a crime passível de extradição, entre outros.

Histórico

A nova Lei de Migração foi proposta no Projeto de Lei do Senado (PLS 288/2013), do senador licenciado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), para substituir o Estatuto do Estrangeiro (Lei 6815/1980) adotado durante o regime militar. O texto já havia sido aprovado em 2015 no Senado e remetido à Câmara dos Deputados. Em dezembro de 2016, retornou para a análise do Senado.
Para o relator do texto, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), a antiga lei era defasada e enxergava o migrante como uma ameaça, alguém que somente seria aceito na sociedade se trouxesse vantagens econômicas, sem receber contrapartida pela contribuição ao desenvolvimento do Brasil.
Para Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o texto votado é moderno e mais adequado ao Brasil da atualidade.
— O que regia as regras de imigração no Brasil até então era o Estatuto do Estrangeiro, de 1980, uma legislação defasada, incompatível com a Constituição de 1998, e herdada da ditadura — criticou.

Polêmica

Durante a discussão em plenário, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou o trecho do texto que garante aos povos indígenas e populações tradicionais o direito à livre circulação em terras tradicionalmente ocupadas, independentemente das fronteiras criadas depois. Para Caiado, isso significa "escancarar as fronteiras" do Brasil e pode facilitar o tráfico de drogas, especialmente da Venezuela, da Colômbia e do Paraguai.
— Então, seria melhor se se dissesse: "Olha, a partir de hoje toda a polícia de fronteira está impedida de identificar quem quer que seja no Brasil". Porque o cidadão diz: "Eu sou indígena." Qual é a avaliação de se dizer se ele é indígena ou não? "Não, mas eu sou de uma população tradicional." Como é que o policial vai dizer se ele é ou não de uma população tradicional? — questionou.
Tasso afirmou que os direitos originários desses povos são garantidos pela Constituição e que o objetivo do artigo é garantir a circulação a povos que desconhecem as marcas de fronteira fixadas pelo homem branco. Esses povos, explicou, não podem sofrer constrangimento ao se mover para caçar ou pescar, por exemplo.
— O que o dispositivo quer garantir é que esse indígena autêntico não seja constrangido nem ameaçado por eventualmente ter transposto uma fronteira marcada pelo homem branco dentro de uma região que há séculos seus antepassados já habitam. Daí a imaginar que hordas de narcotraficantes, terroristas e guerrilheiros, travestidos de indígenas, possam se valer desse mero dispositivo para invadir o país, como se tem divulgado em certas redes sociais, há uma distância abissal — esclareceu.

Alterações

Entre as alterações feitas pelo relator no texto da Câmara dos Deputados, está a retirada de um inciso que inclui a proteção ao mercado de trabalho nacional.  Para o senador, “essa diretriz é dúbia”, pois o mercado de trabalho não deve ser fechado e a migração é um fator de seu desenvolvimento.
Também foram mantidas partes do texto original que tratam da expulsão do migrante e que foram retiradas no substitutivo da Câmara. Dessa forma, caberá à autoridade competente resolver sobre a expulsão, sua duração ou suspensão, e sobre a revogação de seus efeitos.
Tasso Jereissati também decidiu manter o texto original do projeto, que proibia a deportação, repatriação ou expulsão de qualquer indivíduo para as fronteiras dos territórios em que a sua vida ou sua integridade pessoal fosse ameaçada. Na Câmara, esse trecho havia sido acrescido de uma proteção para pessoas que tivessem a liberdade ameaçada em virtude de raça, religião, nacionalidade e grupo social a que pertencem, que foi retirada pelo relator.

GAZETA CENTRAL OPINIÃO 
Seria o medo de termos no Brasil um Estado Islâmico, já que o País está mergulhado nos seus próprios grupos de terrorista urbanos, que matam os inocentes sem mesmo precisar usar a forca, e nem mesmo " grupos de extermínio". 

Se matam por tanta coisa, estupram, roubam, furtam, mutila, qual a diferença então dos quais que praticam isso em nome de uma ideologia religiosa e outros que fazem, por puro prazer.

Se for para proibir estes grupos islâmicos, então temos que repensar nos criminosos brasileiros,  que são piores que  o estado Islâmicos, ( esses são radiciais por uma ideologia enganadora). 

Mas, o brasileiros são covardes mesmo, aproveitam a desculpa de termos bandidos no poder, para promover o estado caótico, detalhe, sem razão nenhuma e nem mesmo por uma bandeira que venham a ser mostrada a não ser o prazer de assaltar e esperar a reação da sua vítima  que é uma verdadeira " ovelha" indo ao batedouro .

As nossas " Leis", que foram feitas pelos os que estão no poder, é uma Lei fraca dirão alguns, não senhores, é uma Lei de sentença de morte  mesmo. 

Já foi feita com esse propósito e esta tudo errado, como que um estuprador, um assassino, vão para chamada de berração " audiência de custódia", e em seguida são liberados, viu, o que quero dizer, sem falar num STF corrupto, e outras autarquias que não serve pra nada, nem mesmo para nos proteger.

Mas vamos ao nosso pequeno debate e uma dor de cabeça, para alguns, creio que nem os radicais islâmicos saibam, o que significa  Hégira, a não ser o que estão realmente preocupados com essa Lei do Senhor Aloysio Nunes, que não é Patriota Brasileiro devido o seu passado, mas uma pergunta, quem elegeu esse cidadão não conhecia sua biografia, duvido.

hégira
substantivo feminino
  1. 1.
    a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 622 da era cristã.
  2. 2.
    era maometana cujo início é assinalado por essa data ☞ nessas duas acp., inicial maiúsc.


Há pessoas que estão compartilhando algo que não se conduz com a verdade, digamos estão misturando o ódio contra o Islã e não sabem que cometem o mesmo erro do grupo do Estado Islâmico,ou por falta de conhecimento ou pela burrice mesmo, e a pior é a morte intelectual.

Assim como tem os radicais que tem dificuldade para entender no Islã , há também, em todos os meios, precisamos saber separar o joio do trigo, sabe-se que o Estado Islamico é o mesmo que o PCC, CV, e outras organizações criminosas, a qual matam seus " adversários" seja qual for motivo, assim como as FARCS e outros grupos, de etnias, políticos e religiosos . 

Mas, qual é  a bandeira das organizações criminosas do Brasil, a não ser aquelas que seus " chefes tribais" façam, isso é escravizam, e todos sabem onde estão as maiores cabeças , é como ocorre na VENEZUELA, tudo pelo PODER MALDITO PODER.

Mas não foi isso que o Profeta MAOMÉ, ensinou, podem ter certeza disso, ao contrário, quando se fala em conquistas é pela fé.

1. História e Motivação
O calendário islâmico, que se baseia no ciclo lunar, foi introduzido pela primeira vez no ano 638 d.C pelo companheiro próximo do Profeta e segundo califa, 'Umar ibn al-Khattab (592-644 d.C). 
Ele tomou essa decisão, numa tentativa de racionalizar os vários sistemas de datas usados naquela época. 

'Umar consultou seus conselheiros sobre a data de início da nova cronologia muçulmana e finalmente foi acordado que o acontecimento de referência mais adequado para o calendário islâmico era a Hégira. 

Para a data do início verdadeiro do calendário foi escolhido (com base no ano lunar, contando-se para trás) o primeiro dia do primeiro mês (1° de Muharram) do ano da Hégira. O calendário islâmico (Hégira) (com datas que caem dentro da era muçulmana) é normalmente abreviado pela letra H., tirado das línguas ocidentais derivadas do latim, Anno Hegirae

Portanto, 1° Muharram, do ano 1, corresponde ao dia 16 de julho do ano de 622 da era cristã.

A Hégira, que narra a migração do Profeta Mohammad (saw) de Meca para Medina, em setembro de 622 d.C., é o acontecimento histórico central dos primórdios do Islam e que teve como consequência o estabelecimento da primeira cidade-estado muçulmana, um ponto decisivo na história mundial e islâmica. 

Para os muçulmanos o calendário com base na Hégira não é só um sistema afetivo de contagem de tempo e de datas de  acontecimentos religiosos importantes (por exemplo, o jejum e a peregrinação a Meca). 

Tem uma importância histórica e religiosa muito mais profunda.

Mohammad Ilyes (Ilyes 84) menciona Nadvi, que escreveu:

"(O advento do século 15) é, na verdade, uma ocasião ímpar para se meditar que a Era Islâmica não teve início com base em vitórias das guerras islâmicas, nem com o nascimento ou a morte do Profeta (saw), ou com a própria Revelação. 

Ela começa com a Hégira, ou o sacrifício pela causa da Verdade e pela preservação da Revelação. 

Foi uma escolha inspirada divinamente. Deus quis ensinar ao homem que a luta entre a Verdade e o Mal é eterna. 
O ano islâmico lembra aos muçulmanos, anualmente, não as honrarias ou as glórias do Islam e sim o seu sacrifício, preparando-os para fazer o mesmo."
De um ponto de vista histórico, Ilyes cita Samiullah que escreve:
"Todos os eventos da história islâmica, principalmente aqueles que aconteceram durante a vida do Santo Profeta e posteriores, são mencionados com base no calendário da Hégira. 

Mas nossos cálculos no calendário gregoriano nos afasta daqueles acontecimentos que estavam repletos de lições educativas e instruções orientadoras.

... E este estudo cronológico só é possível com a adoção do calendário com base na Hégira para indicar o ano e o mês lunar de acordo com nossas mais estimadas tradições."

2. Especificação e Método

O ano islâmico (Hégira) consiste de 12 meses (lunares). São eles:



(1) MuHarram
(2) Safar
(3) Raby` al-awal
(4) Raby` al-THaany
(5) Jumaada al-awal
(6) Jumaada al-THaany
(7) Rajab
(8) SHa`baan
(9) RamaDHaan
(10) SHawwal
(11) Thw al-Qi`dah
(12) Thw al-Hijjah

As datas mais importantes do ano islâmico (Hégira) são: 1° de Muharram (ano novo islâmico); 27 de Rajab (Isra e Miraj); 1° de Ramadhan (primeiro dia do jejum); 17 de Ramadhan (Nuzul al-Qur'an); os últimos dez dias do mês de Ramadhan, que inclui o Laylatu al-Qadar; 1° de Shawwal (Eid ul-Fitr); 8-10 deTw al-Hijjah (a peregrinação a Meca); e 10 de Tw al-Hijjah (Eid al-Adha).

É considerado um mandamento divino usar o calendário (Hégira) com os 12 meses lunares sem intercalação (Ilyes 84), conforme se depreende dos versículos alcorânicos a seguir:

"Perguntar-te-ão sobre os novilúnios. Dize-lhes: Servem para auxiliar o homem no cômputo do tempo e no conhecimento da época da peregrinação." (Alcorão 2:189)



"Para Deus, o número dos meses é de doze, como reza o Livro Divino, desde o dia em que Ele criou os céus e a terra. 

Quatro deles são sagrados; tal é o cômputo exato. Durante estes meses não vos condeneis, e combatei unanimemente os idólatras." (Alcorão 9:36)

"A transposição do mês sagrado é um excesso de incredulidade, com que são desviados,ainda mais,. os incrédulos; permitem-no num ano e o proíbem noutro, para fazerem concordar o número de meses feitos sagrados por Deus, de maneira a tornarem lícito o que Deus vedou. Suas más ações os iludiram. Sabei que Deus não guia os incrédulos."(Alcorão 9:37)

Considerando que o calendário islâmico é lunar, quando comparado com o ano solar ou luni-solar, ele é mais curto do que o ano gregoriano em cerca de 11 dias e os meses do ano islâmico não têm qualquer ligação com as estações, que estão relacionadas com o ciclo solar. 

Por isto, as festividades muçulmanas que sempre caem no mesmo mês do ano com base na Hégira podem ocorrer no verão ou no inverno. 

Somente após 33 anos do ciclo é que os meses lunares completam uma volta e caem na mesma estação.
Por razões religiosas, o início de um mês no calendário da Hégira não é marcado pelo começo de uma nova lunação e sim pela visão da lua crescente em um dado local. 

Do ponto de vista do Fiqhi, uma pessoa pode começar o jejum do Ramadan, por exemplo, baseado na visão "local" (ikhtilaf al-matale') ou  na visão da lua em qualquer lugar do mundo muçulmano (ittehad al-matale'). Embora diferentes, tanto uma como outra são posições Fiqhi válidas .
Astronomicamente, alguns dados são definitivos e conclusivos (isto é, o tempo do nascimento de uma lua nova). 

No entanto, determinar a VISIBILIDADE do crescente não é definitivo ou conclusivo;depende de uma série de fatores, principalmente de natureza ótica. Daí a dificuldade em se confeccionar calendários islâmicos que sejam confiáveis (no sentido de que eles sejam consistentes com a visibilidade real do crescente).
Esforços para se obter um critério astronômico de se predizer o momento da primeira visibilidade lunar remontam ao período babilônico, com importantes melhorias e estudos feitos mais tarde por muçulmanos e outros cientistas. 

Estes esforços resultaram no desenvolvimento de vários critérios de se predizer a primeira visão possível de um crescente. 

No entanto, ainda permanece uma medida de incerteza. Além do mais, houve muito pouco trabalho no sentido de se estimar a visibilidade do crescente em escala global. 

Enquanto isto durar, não existe qualquer programa de calendário da Hégira que seja 100% confiável e a visão real do crescente permanece fundamental, principalmente para fixar datas importantes como o início do Ramadan e dos dois eids.
As ligeiras diferenças nos calendários islâmicos impressos no mundo, portanto podem apresentar dois aspectos: 

(1) a ausência de um critério global para a primeira visibilidade; 
e (2) o uso de diferentes critérios de visibilidade (ou método de cálculo). 
As condições metereológicas e as diferenças na localização do observador também explicam porque algumas vezes existem diferenças na observância das datas islâmicas no mundo.
Aqueles que quiserem informações adicionais sobre o assunto devem consultar o excelente livro de Mohammad Ilyas, "A Modern Guide to Astronomical Calculations of Islamic Calendar, Times & Qibla", Berita Publishing, 1984, (ISBN: 967-969-009-1). 
O livro contém uma discussão cuidadosa do sistema islâmico de calendário e fatos históricos e científicos relacionados. Também apresenta uma proposta válida para um Calendário Islâmico universal, baseado no critério de visibilidade global e no conceito de um Dia Lunar.
Por Waleed Muhanna
Fonte: sbmrj.org.br

GAZETA CENTRAL OPINIÃO 

Temos que ter cuidado com algumas informações, que são repassadas, principalmente quando só tem um lado e não os dois, como determina a regra de um bom jornalismo, isso é fato, ou quando há interesses de atacar uma ideologia religiosa e grupos de pessoas.

Vamos analisar que o site " senso incomun " publicou dia 19/04/2017, preste bem atenção como foi distorcida as informações. O que estou republicando serve como prova, ao usarmos o " radicalismo" na informação, distorce tudo e leva um pé de guerra, mas se você ainda tiver curiosidade vejam as fontes que eles usaram, de sua opinião .


O Ocidente chama de crise de refugiados ou questão humanitária. Mas os islâmicos chamam de hégira. O que está em jogo na lei de imigração?
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As verdadeiras questões em disputa na geopolítica, e mesmo na configuração do mundo de hoje, passam tão ao largo da intelligentsia moderna – políticos, jornalistas, analistas, professores e o circuito think tank – que não surpreende quando todos se surpreendem com um resultado que seria óbvio fora de seu jargão de educação técnica.
A lei de imigração, de autoria do atual chanceler Aloysio Nunes (PSDB/SP), ex-motorista do terrorista Carlos Marighella, é um caso de estudo gritante: poucos conhecem seus prováveis resultados, raros entendem a dinâmica e quais são as forças em jogo, mas quase todos estão prontos para empunhar declarações com fontes na internet para, imediatamente, sacar o vocabulário do jornalismo e da Academia, acreditando que estão vencendo preconceitos, e não repetindo preconceitos socialmente aceitos, quando dizem que “nem todo muçulmano é terrorista”, ou ainda venerando vocábulos cristalizados como “islamofobia”.
Se a intelligentsia se recusa a usar termos com maior capacidade de descrever o que se passa no mundo, como jihad ou salafismo, que dirá até mesmo saber o que são questões fundamentais para o islamismo, mas menos “pop”, como saber o que é uma hégira.

A importância para o islam

Responda rápido: qual é o evento que marca o início do calendário islâmico, aproximadamente em julho de 622 para o calendário juliano? Para os “não-preconceituosos” que apenas conhecem a religião muçulmana em comparação ao cristianismo, a tentação de responder algo como “o nascimento de Maomé” ou “o dia da revelação do ‘anjo Gabriel’ a Maomé” é quase carnal de tão sedutora, mas o início do tempo sagrado do islamismo começa de outra forma: com a hégira – a imigração de Maomé de Meca para Medina.
Maomé faz a Hégira e recebe a submissão (conversão ao islamismo) de Banu Nadir
Uma religião que marca o início de sua história com uma imigração, na mais branda das hipóteses, possui uma relação com imigrações indescritivelmente maior do que qualquer religião ou movimento político em toda a história do planeta. Enquanto ocidentais, que do Corão e do islamismo só conhecem os comentários da Globo News, falam em “crise de refugiados” ou “questão humanitária” (termos que nem possuiriam uma tradução aproximada em árabe), o que muçulmanos estão fazendo, mirando no Ocidente, é seguir os passos de Maomé, pregando abertamente uma hégira (hijra ou هجرة).
Quando Maomé afirma ter recebido a sua “revelação” (em estado de transe, ao contrário de Maria, que responde racionalmente) do suposto “anjo Gabriel”, começa uma pregação em Meca, sua terra natal, importantíssimo entreposto comercial, tentando “corrigir” o judaísmo e o cristianismo.
Naquilo que estudiosos do Corão determinam como os mais antigos escritos de Maomé, o “profeta” ainda é pacífico em relação a cristãos e judeus, “os povos do livro”, conforme o linguajar islâmico. Sua proposta é praticamente reescrever a Bíblia, sobretudo o Novo Testamento. Quem mais aparece nesse momento no Corão (e em boa parte do livro inteiro) é Jesus, não negando seus milagres, seu nascimento virginal, seu papel como profeta – mas negando sua mensagem, quase como se proferisse o tempo todo: “Eu nunca disse tal coisa!”.
Estado Islâmico crucifica cristãosBlasfêmias pesadíssimas e imperdoáveis para a mentalidade islâmica, como dizer que é Filho de Deus (como Alá, que não criou o homem à sua imagem e semelhança, pode ter alguma familiaridade com um humano?!) ou, oh, horror, que teria morrido numa cruz, algo que faria toda a teologia islâmica perder o sentido, mas que ocidentais seculares nem fazem idéia do porquê (vide nossos artigos Por que ateus devem comemorar o Natal e episódio Por que a esquerda adora muçulmanos do Guten Morgen, o nosso podcast).
Muçulmanos podem conviver com um tal de Jesus que multiplica pães e ressuscita mortos, mas não com um que morreu numa cruz, por isso costumam se focar não no aspecto messiânico (Kristos) de Jesus, mas no seu local de nascimento, preferindo chamar cristãos de “nazarenos”, até os marcando, em terras islâmicas, com a letra nuun (ن). Era tudo isso que o Corão buscava “corrigir”.
Hégira de Meca para Medina - mapaA pregação de Maomé não foi bem aceita por cristãos e judeus, mas também não por pagãos, que, pela visão da nova religião, não tinham nem mesmo o status de sub-religiões, os “errados” que deveriam marcar sua inferioridade se convertendo, pagando o imposto da jizya (“oferecido” apenas a cristãos e judeus). Meca, convoluta com a pregação de porta em porta do nosso auto-intitulado “profeta”, pregando um Deus que não era mais Verbo (logos) encarnado, mas pura vontade e mando, viu sua paz ser ameaçada e Maomé foge para uma cidade razoavelmente próxima, provavelmente com uma pequena caravana de convertidos: Medina, ou YathrebÉ a hégira que vai determinar tanto o islamismo que marca o início do tempo “verdadeiro”.
Após a hégira, já em Medina, Maomé troca completamente a sua estratégia de pregação cabana por cabana. Seu texto passa para a agressividade: ao invés da opção de pagar jizya para admitir a inferioridade, cristãos e judeus podem agora também ter a tentadora opção de serem mortos (já “infiéis” pagãos, como yazidis e afins, só podem mesmo se converter ou morrer, e suas mulheres serem usadas como escravas sexuais).

Hégira como teologia

Teólogos muçulmanos influentes nas principais universidades islâmicas do mundo costumam fazer a leitura desses versos contraditórios do Corão, que ora falam em “amar os judeus”, ora em “impor terror sobre aqueles descrentes, e então esmagar suas cabeças” (Qur’an 8:12), justamente pela posterioridade dos segundos sobre os primeiros: os versos de Medina, pós-Hégira, seriam mais “verdadeiros”. É por isso que um sem-número de países muçulmanos, mesmo com versos no Corão pregando alguma forma de “paz” com cristãos e judeus, proíbe sua permanência em suas terras.
Hégira - Maomé foge de Meca para Medina
Houve um tempo em que era comum retratar o “profeta”
É o que faz a dissidente (“apóstata”) Ayaan Hirsi Ali, que abandonou o islamismo e fugiu da Arábia Saudita, dividir os muçulmanos não da forma da tradição islâmica (sunitas, xiitas e kharijistas), mas entre muçulmanos de Meca e muçulmanos de Medina. Os primeiros, felizmente a maioria, seguem os ditos de Maomé pré-Hégira, quando seus escritos ainda falam de comércio, de código civil e de reformas teológicas em um clima que crê que o islamismo vai ser dominante por sua atração própria. Os segundos, que podem até ser uma minoria ínfima, mas são um perigo extremo numa religião com quase 2 bilhões de praticantes, além da hégira, preconizam a jihad, a guerra santa para a conversão – não de pessoas, mas de povos, regiões e países inteiros. Note-se a diferença gritante com uma religião que começa com um Êxodo, para seguir seu Deus e sua verdade em paz.
Afinal, o islamismo, sendo um jin, não é só uma religião, mas também uma cosmogonia, um método de pensamento (incluindo o “científico”), um código civil, de alimentação, vestuário etc. Além do que ocidentais, incluindo seculares, chamam de “religião” (conceito latino que aprenderam unicamente pela via do complexo do judaico-cristianismo).
O maior estudioso das religiões do mundo, o romeno Mircea Eliade, define em sua importantíssima obra O Sagrado e o Profano que os religiosos devem seguir o comportamento dos seus líderes, até por imitação. Apesar de não haver uma “preconização” de que muçulmanos devem sair “imigrando” pelo mundo, até a forma de interpretação do Corão depende dos hadith, textos atribuídos que narram a vida do “profeta” Maomé exatamente para tal fim.

Hégira como conquista

A hégira “original” é apenas a imigração de Meca para Medina (não é chamada de hégira nem mesmo o retorno de Maomé para Meca, já dotado de uma ideologia guerreira, e entrando em conflito armado com os habitantes locais, iniciando seu reinado conhecido pelo fio da cimitarra).
Entretanto, como tanto o tempo quanto o espaço do islamismo são 100% sagrados (ao contrário do cristianismo, ou das antigas religiões de Roma, que permitem uma confluência entre sagrado e profano), uma imigração feita com fins religiosos, com o objetivo de povoamento de um lugar não-islâmico (Dar al-Harb, lar da guerra) para se tornar uma região muçulmana (Dar al-Islam, lar da submissão ou da “paz”: daí o apelido do islamismo) também pode ser chamado de hégira, por se estar imitando os passos do profeta.
Apenas tal entendimento explica 90% da idéia de um “Estado Palestino” na região de Israel que muçulmanos querem tomar para si, expulsando todos os judeus de seu território – com o beneplácito da ONU e do Ocidente, criticando “assentamentos” (ou seja, judeus que ousam existir na Dar al-Islam, ofendendo muçulmanos que não aceitam judeus existindo no seu “lar da paz”).
Seria uma imigração “sagrada”: como segue o roteiro Meca-Medina, é uma imigração “na paz”, e não ainda praticando a jihad, mesmo para muçulmanos que defendem o jihadismo: de fato, a história do islamismo é uma eterna repetição de tratados de paz (hudna), como o de Hudaybiyyah, feito pelo próprio Maomé.
Enquanto o muçulmano, geralmente seu líder, está pensando numa trégua com fins de islamizar uma região, o ocidental pensa em “tratado de paz”. Após ter maioria populacional em Hudaybiyyah, através da poligamia e do incentivo islâmico ao prazer sexual (ao contrário do cristianismo católico), em 10 anos, Maomé declara guerra à cidade.
Conquistas muçulmanas x conquistas das CruzadasO modelo segue sendo repetido em toda a islamização da religião com mais rápida ascensão no mundo: imigrações (hégiras), tratados de paz (hudnas), ocasionais guerras (jihad) e tomada de poder (Dar al-Islam). Muçulmanos conhecem o roteiro de cor e salteado. Ocidentais acreditam em “crise de imigração”. Dos portões de Viena ao acordo nuclear com o Irã, comemorando por acólitos de Barack Obama como uma “vitória” do presidente americano, ao mesmo tempo em que os imãs iranianos garantiam ao povo que fora uma vitória contra a América, que seria colocada de joelhos e teria a morte vinda de Alá, a novela é sempre reprise.
Do Irã à Bósnia e Herzegovina, de Omã à Chechênia, dos Emirados Árabes Unidos à Ucrânia, da Turquia ao Afeganistão, o islamismo se espalhou por tal meio. Não por jesuítas e filosofia patrística e escolástica com universalização de ensino teológico como o cristianismo, mas pela submissão, o próprio significado da palavra islam.

Vá e ensine a palavra do profeta – e mate os infiéis

Muçulmanos enxergam o tempo, em seu calendário, pelo ponto de vista da Eternidade, quase como se tudo ocorresse simultaneamente para Alá. Se o Vaticano é um dos lugares no mundo em que mais se pode encontrar arte grega e romana (incluindo as mais pornográficas), o Estado Islâmico precisa destruir estátuas de deidades já não adoradas há milênios.
Jihadistas consideram que atropelar civis com um caminhão é o mesmo que praticar a jihad com a espada na época de Maomé. Chamam hoje os combatentes aos grupos jihadistas de Cruzados, ou mesmo de romanos, enquanto a mídia ocidental se recusa até a dizer que dizem “Alá é grande”. Líderes islâmicos de países em guerra, no que chamamos de “crise imigratória”, incentivam sua população a praticar hégira, e a não respeitar as leis locais, esperando pela lei verdadeira de Alá. O resultado não poderia ser mais óbvio, caso ocidentais falassem claramente o que acontece no mundo.
A hégira não é importante, portanto, apenas como história, ou teologia, ou metafísica mítica para interessados no sobrenatural, mas como atividade política de transformação de um país para a não-tão lenta submissão de sua população ao islamismo.
Quando o chanceler Aloysio Nunes, eternamente ex-motorista do terrorista Carlos Marighella, cria uma lei para “ajudar” na “crise de refugiados” da Síria, tudo o que ele está fazendo, de verdade, é permitir que uma hégira finalmente mire o Brasil. E ainda dando mais direitos a muçulmanos do que a nativos brasileiros.
Um microcosmo de imigração islâmica ocorreu na Argentina de Perón e depois com a conivência dos socialistas Néstor e Cristina Kirchner, até mesmo permitindo um atentado terrorista contra uma sinagoga que foi encoberto pelo casal. Também temos, é claro, das ligações da Venezuela com grupos terroristas pelo mundo, além do Irã. O vice-presidente venezuelano, o druso Tareck El Aissami, além de acusações de tráfico de drogas, foi acusado por um ex-ministro chavista de dar centenas de passaportes venezuelanos verdadeiros a terroristas sírios para praticar jihad na América.
As perspectivas da lei de imigração de Aloysio Nunes não são exatamente animadoras.
O perigo de um atentado terrorista, da jihad moderna, não é exatamente o que principal a ser temido – por isso é inócuo o apelo de que “nem todo muçulmano é terrorista”, se nem mesmo todo jihadista, como nem todo defensor das Forças Armadas, está de arma em punho, matando infiéis no campo de batalha e degolando infiéis.
Muçulmanos pregam a sharia em LondresMas o islamismo, ao contrário de qualquer outra religião, vê imigração de uma maneira completamente distinta da de outros religiosos ou seculares. Não significa, é claro, que todo muçulmano tenha um plano de “islamizar” o lugar para onde migre, mas basta ver o pensamento dos imigrantes muçulmanos sobre apedrejamento de mulheres adúlteras, pena de morte para apóstatas ou o que acham de gays para se entender o tamanho do problema.
Fora, é claro, que mesmo assim, há risco do próprio terrorismo e dos efeitos que teria no Brasil (o massacre de Realengo não é lembrado com o primeiro ato de terrorismo islâmico no Brasil). Como disse o atual prefeito de Londres, o muçulmano Sadiq Khan, do Partido Trabalhista, o terrorismo é uma realidade com a qual as grandes cidades hoje “terão de conviver”. Sair na rua com Aloysio Nunes, desde seus tempos como motorista de Marighella, significa brincar de roleta russa sem nada a ganhar em caso de sobrevivência.
Para quem considerou o muslim ban, o veto de Donald Trump a imigração vinda de 7 países do Oriente Médio, como mero “racismo”, “xenofobia” ou “islamofobia”, fica realmente a dúvida se sabem de 10% do que vai acima.
Sem necessidade de uma jihad, mais uma vez a esquerda ultra-atéia permite que a idéia de algum dia se implantar a lei da shari’ah em um lugar onde ela parecia ser impensável se torna questão não de se, mas de quando. Ocidentais acabam sendo crentes em deuses que nem sabem que existem, e nem sabem como esses deuses querem seus pescoços no chão.