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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

CONSEG De Guarulhos Cumbica <<>> Pautas <<>> A Proibição de motos com escapamentos adulterados a circular na Cidade e o Uso das Linhas assassinas ( linha chilena) <<>> Estiveram presentes o representante da OAB de Guarulhos e Rodrigo Tavares presidente do PRTB de Guarulhos





Ao ler  essa matéria  não esqueça  de dar  um click nos anúncios  do blog. Grato


RENATO SANTOS  20/09/2019  Na  reunião do CONSEG  de Cumbica  realizada  na  ultima quinta  feira, algo  pode mudar  em  Guarulhos  e precisa  ninguém aguenta   mais  aquelas  motos  barulhentas  e  nem mesmo  aquelas  linhas  chilenas  que  são usadas  nos pipas  em toda  cidade, às pessoas  não sabem  mas  ambos  são considerados  crimes.

Na  última quarta  feira, uma moto  passou  acelerando  tão alto  que  o motorista  da linha 433, Terminal  São  João  até  Terminal Vila Galvão, levou  susto, às  18:30, na estrada  João  Zarif, ônibus lotado  com estudantes  universitários, por  pouco  não  causa  um acidente.




Reunião de ontem do Conseg Cumbica  
Pela lista de presença foram mais de 80 pessoas.


Comparece nesta reunião o representante da OAB e o Rodrigo Tavares, atual presidente do diretório municipal do PRTB, vice presidente do diretório Estadual, e foi candidato à governador pelo PRTB, partido do vice presidente da República General Mourão.




PRESIDENTE DO CONSEG ALBINO PEIXE
VICE PRESIDENTE HUMBERTO GARCIA

Discutiu-se temas como perturbação do sossego público  (som alto em festas residenciais e pancadões )


Atendimento médico na rede pública,  aberturas do os antigos acessos a via Dutra, fiscalização nas motos com escapamentos adulterados incomodando, proibição do uso de  evolução e da linha  chilena.



A cada ano que passa, Torres parece se tornar uma cidade mais urbanizada, movimentada e barulhenta. Obras em andamento, caminhões e carros passando, carros de som anunciando. São vários os sons da cidade que se misturam ao nosso dia-a-dia, principalmente no chamado ‘horário comercial’. 

Mas há dois tipos de ruídos que se espalham por Torres em horários inconvenientes, e que são nocivos aos ouvidos do cidadão: 1) o que sai do som automotivo com volume muito alto;  2) o das motocicletas barulhentas, com escapamento modificado. Nesta reportagem, vamos nos focar principalmente na questão das motos barulhentas.

Encarregado de eliminar o ruído do motor, o silenciador do escapamento é um item importante para deixar as motocicletas sonoramente mais agradáveis, quando estas circulam pelas cidades. 




Entretanto, em busca de um barulho mais possante ou uma estética mais agressiva, há motociclistas que instalam escapamentos esportivos que, em muitos casos, deixam o nível de ruído do veículo mais elevado. Há ainda os que furam o escapamento ou retiram o miolo silenciador – aumentando o ronco consideravelmente . 

E como o escapamento é responsável por controlar a liberação dos gases pelo motor, sua troca/retirada pode fazer com que a emissão de fumaça pela moto seja maior.

O que diz a lei



Duas legislações diferentes abordam a questão dos exageros do barulho nas motocicletas: uma é diretamente relacionada ao trânsito, enquanto a outra tem viés ambiental.

No Código de Trânsito Brasileiro – conforme apresentado pelo Artigo 230, parágrafo VII – “Conduzir o veículo com a cor ou característica alterada” é uma infração de trânsito grave, que gera multa no valor de R$195,23 e medida administrativa (com a  retenção do veículo para regularização. 


O mesmo Artigo 230, mas agora no parágrafo XI, também aponta como infração de trânsito conduzir veículo “com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante”; Se o condutor não resolver o problema no momento da autuação, perde 5 pontos na carteira e paga multa de R$127,96.

O motociclista também pode ser multado por estar com níveis de ruído acima do permitido. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determina um máximo de 99 decibéis (db) para motocicletas fabricadas até 1998 ou o nível descrito no manual para modelos posteriores (entre 75 e 80db conforme a cilindrada). Porém para aplicar esta multa, o agente de trânsito não pode ter apenas o ouvido como testemunha: É necessário tr um aparelho chamado decibelímetro, que mede os decibéis de ruído. Mas os agentes dificilmente possuem um aparelho destes, e por isso a multa não pode ser aplicada.

Outro  crime  é  a  linha  chilena um perigo  para  todos.Em  Minas Gerais  há  três  Leis  que  proíbe  o uso da Linha chilena,  precisa  ser  feita  em Guarulhos  caso  não haja, o uso de cerol e/ou linha chilena e a fabricação desse material poderão ter punições mais rígidas. 

Três projetos de lei que tramitam na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pretendem alterar a Lei 14.349, de 2002, que proíbe o uso da mistura de cacos de vidro e cola no estado. As matérias pretendem aumentar as multas para as pessoas flagradas com os produtos cortantes e, ainda, punir quem fabrica e vende este tipo de material. 

Em  São  Paulo  há  um projeto de Lei  de n.º 508/2017, para proibir  o uso  dessa  linha maldita  que  só trás  desgraça  para  a  população  que  fica refém  de  criminosos.

As mortes por linhas de pipa com cortantes ou cerol são frequentes na cidade de São Paulo, principalmente no período de férias. O uso de linha cortante oferece perigo para os motociclistas e o contato do cerol com os fios da rede elétrica pode provocar choques além de desencadear o desligamento da energia causando prejuízos à população.

Para evitar esse tipo de acidente, o vereador Claudinho de Souza (PSDB) elaborou o Projeto de Lei (PL) 508/2017 , que está tramitando na Câmara Municipal de São Paulo, proibindo a  comercialização de qualquer material cortante para linhas ou fios usados para soltar pipas no Município de São Paulo.

Segundo o vereador, a proposta proíbe a linha cortante e industrializada, conhecida como linha chilena ou indonésia, obtida por meio da combinação de cola de madeira ou cola cianoacrilato com óxido de alumínio, carbeto de silício e quartzo moído, ou qualquer produto e substância de efeito cortante.

O Projeto especifica que o estabelecimento que for flagrado comercializando linha cortante será autuado e multado no valor de R$ 2.000,00.

Esta  na hora  da  Câmara  dos  Vereadores de  Guarulhos  fazer Leis  para proibir  as  motos  com escapamentos  adulterados  de  serem proibidas  de  circular  pela  cidade  e  o uso das  linhas  assassinas. 



O uso dos abortivos não podem ser sozinhos <<>> Precisam de acompanhamento médico <<>> Por que a OMS tira o seu da reta depois de 23 semanas de gestação? <<>> OMS mente e que fazer do Brasil experiência <<>> Apologia ao crime Mifepristona e Misoprostol são perigosos e tem regras em outras Nações





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RENATO SANTOS  20/09/2019  Uma  apologia  ao crime,  que  faz  as meninas  e  mulheres  sem perceber dá  dinheiro  para  os   criminosos  com  única  finalidade  o aborto, com isso às industrias  criminosas  fabricam  meios para  fazer  do  Brasil  uma cobaia para  os  seus  medicamentos.

Nem tudo  que  a  OMS  publica  pode  ser  levado a  sérios, em outros  Países  o uso  desses  medicamentos  tem  acompanhamento  médico. Prestem bem atenção, depois de  23  semanas  de gestação  a  OMS  tira  o seu da  reta, por que  será né?  Aplica-se a mentira  e cai fora, por que  não  relataram  sobre  as  consequências  que  fica  tanto  no psicológico da mulher  e  no  seu corpo.





Analisemos  friamente uma matéria  publicada  pela revista azmina sobre  o tema "A Organização Mundial da Saúde recomenda o uso do Misoprostol ou a aspiração intrauterina como métodos seguros para abortar".  


A  OMS  não está  preocupada  com  as  consequências do depois , simplesmente  querem vender  "  legalmente"  o que  as  industrias querem .

A  Ministra  Damaris  se pronunciou  na sua  conta  via twitter :




PORQUE  A  OMS  NÃO ESTÁ  A  FAVOR  DAS  VÍTIMAS  DE  ABORTO  POR CAUSA  DAS  INDUSTRIAS  DANCO  LABORATORIES , SÓ QUE  NOS ESTADOS  UNIDOS  SEGUEM NORMAS 

Quem  a  fabrica ?  A Mifepristona é comercializada nos Estados Unidos pela Danco Laboratories com o nome Mifeprex e está aprovada pela Food and Drug Administration nos Estados Unidos para término de gravidezes intrauterinas até 49 dias de gestação. 

COMO  É  FEITO  ? A  GAZETA  CENTRAL  BLOG DESMENTE  A  OMS  MULHER  NÃO PODE TOMAR  SOZINHA  TEM  QUE TER  ACOMPANHAMENTO  MÉDICO 

Sob o protocolo aprovado pela FDA, uma dose de 600mg de mifepristona deve ser administrada por um clínico, e em seguida a mulher tem uma sessão de aconselhamento. 

Dois dias depois, um clínico administra 400µg de misoprostol, para induzir contrações. Em estudos realizados na Europa, este método terminou entre 96% e 99% das gravidezes até 49 dias de gestação, mas num grande ensaio multicêntrico realizado nos Estados Unidos entre Setembro de 1994 e Setembro de 1995, a eficácia foi menor (92%), o que os autores do estudo sugeriram dever-se à falta de experiência com este método nos Estados Unidos e/ou com o próprio desenho do estudo.


Na Europa e na China, um período de observação de várias horas é requerido após a administração do misoprostol. 

Se a expulsão do tecido fetal não ocorrer durante o período de observação, é oferecido um aborto cirúrgico. Nos Estados Unidos não é requerido um período de observação, mas é fortemente recomendado.

 No  Brasil  a  apologia  do crime  é feito  na cara  de  pau:  


"O aborto com remédios, se feito de forma correta, é um método seguro. A OMS indica duas possibilidades para o aborto com remédio. 


O primeiro é feito com o uso combinado de dois remédios, o Misoprostol e a Mifepristone. No entanto, como a Mifepristone não é encontrada em todo lugar, existe um protocolo da OMS também seguro para aborto com o uso somente do Misoprostol. No Brasil, nem para o aborto legal a Mifepristone está disponível. 

Também conhecido como Cytotec (nome comercial com o qual era vendido no passado no Brasil), “o Misoprostol deixa o colo do útero mais macio e fácil de se abrir, ao mesmo tempo em que produz contração, para a expulsão da gestação por um colo mais preparado”, explica o médico Jefferson Drezett. 

Além da interrupção da gravidez, o Misoprostol é usado no SUS para indução do parto, tratamento de hemorragia uterina e amolecimento cervical antes do parto. 

Segundo dados obtidos via Lei de acesso à Informação pela Revista AzMina, o Ministério da Saúde gastou R$ 18 milhões na compra de Misoprostol em 2018. 

A venda dele, no entanto, é feita somente para o Ministério da Saúde no país. 



O  QUE  A  GAZETA  CENTRAL  BLOG  DESCOBRIU VAI  CONTRA A  OMS 

A Mifepristona pode também ser utilizada em pequenas doses como contracetivo de emergência; se tomada após a relação sexual mas antes do período de ovulação, pode inibir a ovulação e assim evitar uma gravidez. 

Para esta utilização, uma dose de 10mg não é tão eficaz como uma dose de 600mg, mas tem menos efeitos secundários.[10] A Mifeprex e a Mifegyne apenas estão disponíveis em comprimidos de 200mg.

Uma revisão de estudos realizados em humanos, descobriu que os efeitos contracetivos da dose de 10mg devem-se provavelmente aos seus efeitos na ovulação, e não na inibição da implantação do embrião, mas “o conhecimento do mecanismo de acção permanece incompleto”. O tratamento com 200mg de Mifepristona altera a expressão do recetor do esteróide nas Trompas de Falópio, inibindo o desenvolvimento do endométrio e prevenindo eficazmente a implantação. 

O  uso  do remédio  também  é  feito  por  portadores  de  HIV, isso  não foi  publicado  no Brasil, somente  vítimas  de  estupros.

O uso da mifepristona está aprovado nos Estados Unidos e na União Europeia para o tratamento da síndrome de Cushing através de uma preparação com patente comercializada pela Corcept Therapeutics. 

Outras aplicações médicas da mifepristona estudadas em ensaios clínicos incluem o seu uso regular como contraceptivo oral de longo prazo e o tratamento das seguintes patologias: 

infeção por HIV, 
fibroides uterinos, 
endometriose, 
depressão major com características psicóticas, depressão bipolar e desordens que causam disfunção cognitiva, 
stress pós-traumático, 
doença crónica de multissintomas,
glaucoma,meningiomas, 
cancro da mama, 
cancro do ovário e 
cancro da próstata. 

A mifepristona mostrou actividade anti-HIV não detetável em ensaios clínicos.

A mifepristona mostrou uma promessa inicial no tratamento da depressão major psicótica, uma forma de depressão difícil de tratar, mas um ensaio clinico de fase-III terminou antes do tempo devido à falta de eficácia demonstrada.

O tratamento com mifepristona demonstrou melhorias clínicas no tratamento dos sintomas do stress pós traumático num pequeno ensaio clinico publicado em 2012.

Gazeta  Central  Foi também descrito o seu uso como agente de amadurecimento cervical.Para  ajudar  as  pessoas  com diversas  doenças  crônicas  via  a  ciência, a qual  a  revista aZmina  só se preocupou  com  o aborto, com o que  a  OMS,  sem nenhuma base  científica  mais  aprofundada  foi sequer  publicada, diferente  da  Europa e  dos  Estados Unidos, estão fazendo  das nossas  mulheres  uma cobaia  para  os fabricantes desses  remédios  faz  sentido  a  preocupação da  Ministra  e qual ela  mesma  afirma :  "  -Quero agradecer ao @Smith_Hays, à @crisdbernart e tantos outros que nos alertaram sobre este absurdo. Uma apologia ao crime e que pode colocar tantas meninas e mulheres em risco.

GAZETA CENTRAL BLOG A OMS mentiu ao afirmar, que as mulheres podem tomar esses remédios, estão fazendo apologia ao crime sim, e precisa a ANVISA seguir os mesmo padrões da EUROPA E DOS ESTADOS UNIDOS fazer a sua parte.

GAZETA CENTRAL BLOG . Nem a revista azMina, e nem os defensores desses remédios sabem qual foi o motivo verdadeiro dessa descobertas : HISTÓRICOS

A mifepristona (RU-38486, o composto 38.486 sintetizado pela Roussel-Uclaf entre 1949 e 1980; abreviado para RU-486) foi sintetizada em Abril de 1980 pelo químico Georges Teutsch, como parte de um projeto de investigação para o desenvolvimento dos antagonistas dos recetores do glucocorticóide, na Roussel-Uclaf, durante o qual se descobriu também que esta é um antagonista do recetor da progesterona.

Em Outubro de 1981, o endocrinologista Étienne-Émile Baulieu, consultor para a Roussel-Uclaf, organizou a realização de ensaios clínicos com o uso de mifepristona para o aborto medicinal em 11 mulheres na Suíça.


Estes ensaios foram desenvolvidos pelo ginecologista Walter Herrmann no Hospital Cantonal da Universidade de Génova, e anunciaram resultados bem sucedidos a 19 de Abril de 1982.


A 9 de outubro de 1987, após ensaios clínicos com o uso de mifepristona com um análogo da prostaglandina (inicialmente sulprostona ou gemeprost, mais tarde misoprostol) realizados em todo o mundo com 20.000 mulheres, para provocar um aborto farmacológico, a Roussel-Uclaf procurou a aprovação da mifepristona para uso no aborto farmacológico em França, tendo esta sido aprovada a 23 Setembro de 1988.


A 21 de Outubro de 1988, como resposta a protestos antiaborto e a preocupações da maioria (54,5%) dententora da Hoechst AG da Alemanha, os executivos e direção da Roussel-Uclaf, fizeram uma votação de 16 para 4 para parar a distribuição de mifepristona, o que anunciaram a 26 de Outubro de 1988.


Dois dias depois, o governo francês ordenou a que a Roussel-Uclaf distribuísse a mifepristona no interesse da saúde pública.


O Ministro da Saúde Francês, Claude Évin, explicou que não podia permitir que o debate público acerca do aborto privasse as mulheres de um fármaco que representava um progresso médico, pois desde que a mifepristona tinha sido aprovada, tornou-se propriedade moral da mulher e não apenas a propriedade de uma empresa farmacêutica."

Após o uso da mifepristona distribuída gratuitamente em França a 34.000 mulheres entre Abril de 1988 e Fevereiro de 1990, a Roussel-Uclaf começou a vender Mifegyne (mifepristona) aos hospitais em França a um preço (negociado com o governo francês) de $48 por cada dose de 600mg.

A Mifegyne foi posteriormente aprovada na Grã-Bretanha, a 1 de Julho de 1991, and in Sweden in September 1992,[46] mas até Abril de 1994, Wolfgang Hilger, o presidente da Hoechst AG, um católico devoto, bloqueou qualquer expansão na disponibilização de mifepristona.


A 16 de Maio de 1994,a Roussel-Uclaf anunciou que ia doar sem remuneração, todos os direitos para o uso médico da mifepristona à Population Council,[48] nos Estados Unidos, que posteriormente licenciou a mifepristona à Danco Laboratories, uma nova companhia com apenas um produto, imune aos boicotes anti-aborto, que conseguiu a aprovação da FDA como Mifeprex a 28 de Setembro de 2000.



A 8 de Abril de 1997, após compra das restantes ações (43,5%)da Roussel-Uclaf no inicio do ano, a Hoechst AG ($30 bilhões de receita anual) anunciou que deixaria de produzir e comercializar Mifegyne ($3,44 milhões de receita anual) e que transferia todos os direitos para uso médico da mifepristona fora dos Estados Unidos, à Exelgyn S.A., uma nova companhia com apenas um produto, imune aos boicotes anti-aborto, cujo CEO era o anterior CEO da Roussel-Uclaf, Édouard Sakiz.


Em 1999, a Exelgyn anunciou a aprovação da Mifegyne em mais 11 países e em mais 28 países na década seguinte.

O uso da mifepristona foi banido em 1996 na Austrália. No final de 2005, uma proposta de iniciativa privada foi apresentada no Senado Australiano para levantar a proibição e transferir o poder de aprovação para a Therapeutic Goods Administration.


A jogada causou um grande debate nos media australianos e entre os políticos. A proposta passou no Senado a 10 de Fevereiro de 2006 e atualmente a mifepristona é legal na Austrália. É fornecida com regularidade em várias clinicas especializadas em aborto.

Na Nova Zelândia, médicos pró-escolha estabeleceram uma empresa de importação, a Istar, e submeteram um requerimento para aprovação ao MedSafe, a agência regulatória dos produtos farmacêuticos na Nova Zelândia. Após um processo em tribunal interposto pelo grupo Right to Life New Zealand ter falhado, o uso de mifepristona foi autorizado.

O fármaco foi aprovado em Israel em 1999.


Na China os ensaios clínicos com mifepristona começaram em 1985. Em 1988, a China tornou-se no primeiro país do mundo a aprovar o uso da mifepristona. Organizações chinesas tentaram comprar mifepristona à Roussel Uclaf que se recusou a vendê-la aos chineses, e por isso em 1992 a China começou a sua própria produção doméstica de mifepristona.


Em 2000, o custo do aborto farmacológico realizado com mifepristona era mais elevado que o custo com o aborto cirúrgico e a percentagem de realização de abortos farmacológicos era muito variada, indo desde 30-70% do total de abortos realizados em cidades a ser praticamente inexistente em zonas rurais.

Um relatório apresentado em 2000 pela Embaixada dos Estados Unidos em Beijing, afirmava que a mifepristona tinha sido amplamente utilizada em cidades chinesas durante cerca de 2 anos e que de acordo com informações da imprensa, um mercado negro tinha-se desenvolvido com muitas mulheres a comprar a mifepristona ilegalmente (sem prescrição) em clinicas privadas e farmácias a um preço de cerca de $15, causando uma preocupação por parte das autoridades chinesas acerca das complicações médicas resultantes do uso sem supervisão médica.

Em 2001, a mifepristona foi aprovada em Taiwan. O Vietnam incluiu a mifepristona no Plano Reprodutivo Nacional em 2002. A mifepristona apenas está aprovada num país da África subsaariana, a África do Sul onde foi aprovada em 2001.

Está também aprovada em apenas um país do norte de África, a Tunísia, também desde 2001.

O uso da mifepristona foi aprovado na India em 2002, onde o aborto farmacológico é conhecido por “término farmacológico da gravidez”. Apenas está disponível sob supervisão médica, e não por prescrição, devido às reações adversas e a compra ou venda da mifepristona no mercado negro ou em farmácias está sujeita a sanções penais.


O aborto farmacológico costumava estar disponível no Canadá mas numa base limitada, utilizando metotrexato e o misoprostol. Após aprovação do governo federal em 2000, foram feitos vários ensaios clínicos em cidades do Canadá para comparar o metotrexato com a mifepristona. Apesar dos dois fármacos apresentarem resultados semelhantes, descobriu-se que a mifepristona atuava mais rapidamente.[96] A Health Canada aprovou a mifepristona em Julho de 2015.

O uso da mifepristona foi registado no Azerbeijão, Geórgia e Uzbequistão em 2002, na Guiana e Moldávia em 2004, na Mongólia em 2005 e na Arménia em 2007.

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