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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CÁSSIA KISS CRITICOU O GOVERNO NO PROGRAMA DO FAUTÃO, O VIDEO DELA NO YOUTUBE ESTA BLOQUEADO, E ELA CORRE O RISCO DE FICAR SEM EMPREGO ( DITADURA GLOBAL)

www.gazetacentral.blogspot.com.br

renato santos
14/12/2015

Diante  das declarações  da  atriz  Cássia  Kiss, a  organizações globo  retirou  do  ar  o video  dela, com  a justificativa de direitos autorais  do  youtube, e  nesta segunda feira  corre  boatos, que a globo  pretende  encerrar  o contrato  dela  de vez.



Durante o programa ‘Melhores do Ano’ (Rede Globo), a atriz Cássia Kiss, pediu, aos gritos e chorando, que o governo se pergunte qual a sua função.

” O governo nos quer ignorantes! O governo precisa se perguntar para que ele existe”, disse ela, que ainda lembrou que o presidente, deputados e senadores são pagos com os impostos do povo.

Cássia também pediu que as investigações da Polícia Federal tenham realmente um final e que os envolvidos sejam presos. Ela foi aplaudida por centenas de pessoas.


as autoridades brasileiras foram alertadas deste fevereiro de 2014 pela OMS sobre a Epidemiológica alerta Síndrome neurológica, malformações congênitas, e Infecção por vírus Zika. Implicações para a saúde pública nas Américas

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renato santos
13/12/2015


1 de dezembro de 2015
Resumo situação
Transmissão autóctone do vírus Zika

Por que  o governo  federal escondeu que  o Brasil  estava com epidemia  de microcefalia deste  2014, depois da  Copa  do Mundo, onde  houve  concentração de  pessoas  vinda  da ÁFRICA  e  de outros  Países  contaminados?  Fica uma pergunta



A partir de 1 Dezembro de 2015, nove Estados-Membros nas Américas confirmaram autóctone circulação do vírus Zika: Brasil, Chile (na Ilha de Páscoa), Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela.1Countries and territories with confirmed cases of Zika virus (autochthonous transmission), 2014- 2015 and rates of microcephaly by state in Brazil, 2010-2014 and 2015

3 Microcephaly is a neurological disorder in which the occipitofrontal circumference is smaller than that of other children of the
same age, race, and sex.
4 PAHO/WHO 17 November 2015, Epidemiological Alert available at:
http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_view&Itemid=270&gid=32285&lang=en
5 Sinac is a universal system, which capturesinformation on births in the entire national territory of Brazil. Available at:
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205

Circulação autóctone do vírus Zika (ZIKV) nas Américas foi confirmada pela primeira vez em fevereiro de 2014 na Ilha de Páscoa, Chile, e há casos foram notificados até junho de 2014.


Em maio de 2015, foram confirmados os primeiros casos autóctones de vírus Zika no Brasil. A partir de 01 de dezembro
2015, um total de 18 estados do Brasil confirmaram a circulação autóctone: região Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), a região Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo), a região Centro-Oeste (Mato Grosso), e região Sul (Paraná) (1).

Em Outubro de 2015, as autoridades de saúde Colômbia notificada a detecção do primeiro autóctone de casos de infecção pelo vírus Zika no estado de Bolívar.2 Até o momento, 26 das 36 entidades territoriais na Colômbia relataram circulação autóctone do vírus (2).


Além disso, em novembro de 2015, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname, e Venezuela cada confirmou circulação autóctone do vírus Zika.

1 Notificação recebida através dos Pontos Regulamento Sanitário Internacional (RSI) Focais Nacionais (PFN) do Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Suriname e Venezuela.

2 Informação completa está disponível em: https://www.minsalud.gov.co/Paginas/Confirmados-primeros-casos-de-virus-del-zika-enColombia.aspx
Dado o aumento de anomalias congênitas, síndrome de Guillain-Barré, e outro neurológica e síndromes auto-imunes em áreas onde o vírus está circulando Zika e sua possível relação com o vírus, o / Organização Mundial da Saúde Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS / OMS) recomenda seus Estados-Membros estabelecer e manter a capacidade de detectar e confirmar Zika casos de vírus, preparar unidades de saúde para o possível aumento da demanda em todos os cuidados de saúde
níveis e atendimento especializado para síndromes neurológicas, e para reforçar os cuidados pré-natais. 

Dentro Além disso, os Estados-Membros devem continuar os esforços para reduzir a presença de mosquitos vetores através de uma estratégia de controle do vetor eficaz e comunicação pública.

- 2 -

Aumento de anomalias congênitas

Em outubro de 2015, Estatuto do Brasil Sanitário Internacional (RSI) Ponto Focal Nacional (PFN) notificado a detecção de um aumento anormal em casos microcephaly3 na área de saúde pública e privada instalações no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Veja Epidemiológica alerta de novembro 17 2.015,4

Em 30 de novembro de 2015, 1.248 casos (99,7 / 100.000 nascidos vivos) de microcefalia, incluindo 7 mortes, foram relatados em 14 estados do Brasil, que estão sob investigação (3). Em 2000, a prevalência de microcefalia em recém-nascidos no Brasil foi de 5,5 casos / 100.000 nascidos vivos e em 2010 foi de 5,7 casos / 100.000 nascidos vivos. Estes dados demonstram um aumento de vinte vezes em comparação com a taxa observada em anos anteriores. Os dados foram obtidos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinac, por sua sigla em Português), que captura dados epidemiológicos relacionados com a gravidez, nascimentos e malformação congênita, além do sócio-demografia da mothers.

5 A distribuição dos casos microcefalia é mostrado na Figura 1.
Figura 1. Países e territórios com casos confirmados de vírus Zika (transmissão autóctone), 2014- 2015 e as taxas de microcefalia por estado no Brasil, 2010-2014 e 2015

3 microcefalia é uma desordem neurológica em que a circunferência occipitofrontal é menor do que a de outras crianças da mesma idade, raça e sexo.

4 OPAS / OMS nov 17, 2015, Epidemiológica Alerta disponível em: http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_view&Itemid=270&gid=32285&lang=en 5 Sinac é um sistema universal, que capturesinformation em nascimentos em todo o território nacional do Brasil. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205 - 3 -

Em 17 de Novembro de 2015, o Laboratório Flavivirus no Instituto Osvaldo Cruz indicou que Zika genoma do vírus foi detectada através de RT-PCR em amostras de líquido amniótico de duas mulheres grávidas da Paraíba, cuja fetos foram diagnosticados com microcefalia por exames ultra-sonográficos (4).

Em 24 de Novembro de 2015, as autoridades de saúde Polinésia Francesa relataram um aumento incomum de malformação do sistema nervoso central em fetos e recém-nascidos registrados durante 2014-2015, coincidindo com os surtos de vírus Zika nas ilhas. Dentre 17 malformações registrados, 12 foram malformações fetais cerebrais ou síndromes polymalformative, incluindo lesões cerebrais, e cinco crianças foram relatadas como tendo disfunção do tronco encefálico e ausência de deglutição. 

Nenhum dos mulheres grávidas descrito sinais clínicos de vírus Zika, mas os quatro mulheres que foram testadas eram resultados positivos por IgG ensaios sorologia para flavivirus, sugerindo um possível vírus assintomática Zika
infecção. 

Novas investigações sorológicos estão em andamento. Com base na correlação temporal destes casos com a epidemia Zika, as autoridades de saúde Polinésia Francesa hipótese de que o vírus Zika infecção pode ser associado com essas anormalidades se as mães estão infectados com o vírus durante o primeiro ou segundo trimestre de gravidez (5).

Em 28 de Novembro de 2015, o Ministério da Saúde Brasil estabeleceu a relação entre o aumento da ocorrência de microcefalia e infecção pelo vírus Zika através da detecção do vírus Zika genoma nas amostras de sangue e tecidos de um bebê do Estado do Pará. O recém-nascido apresentou microcefalia e outras anomalias congênitas e morreu dentro de cinco minutos de nascer. o a confirmação da presença do genoma viral foi fornecido pelo Instituto Evandro Chagas, laboratório de referência nacional para arbovírus em Belém, Pará.


De acordo com a análise preliminar da investigação conduzida pela saúde Brasil autoridades, o maior risco de microcefalia ou anomalias congênitas em recém-nascidos está associado
com a infecção pelo vírus Zika no primeiro trimestre de gravidez.
Mortes de vírus relacionados Zika

Como de 28 de Novembro de 2015, o Ministério da Saúde Brasil notificou três mortes associadas com Zika
infecção por vírus. Os casos fatais são dois adultos e um recém-nascido.

O primeiro caso fatal é um adulto do sexo masculino, sem distúrbios neurológicos, com história de lúpuseritematoso, uso crônico de drogas corticosteróides, artrite reumatóide, e alcoolismo. Ele era admitido como um caso suspeito de dengue, no entanto, dengue foi descartado e o laboratório definitiva
diagnóstico pela técnica RTP-PCR foi infecção pelo vírus Zika. Zika genoma do vírus foi detectado por RT-PCR nas amostras de sangue e de órgãos (cérebro, fígado, baço, rim, pulmão e coração). Além disso, Zika vírus foi identificado através de sequenciação parcial do vírus.

O segundo caso fatal é um jovem de 16 anos do sexo feminino a partir do município de Benevides, no estado do Pará.
Ela não tinha nenhuma doença neurológica, e foi admitido no hospital como um caso suspeito de dengue.

O início dos sintomas (dor de cabeça, náuseas e petéquias) foi em 29 de setembro de 2015,ela morreu no final de outubro. Infecção pelo vírus Zika foi confirmada pela RTP-PCR.

O terceiro caso fatal é o recém-nascido descrito acima.

Aumento em síndromas neurológicos Em julho de 2015, o Brasil RSI NFP relatado a detecção de pacientes com síndromes neurológicas com história recente de infecção pelo vírus Zika, especialmente no estado da Bahia. Até 13 de Julho, 76 neurológica

- 4  pacientes com síndrome foram identificados, dos quais 55% (42/76) foram confirmados como Guillain-Barré síndrome (GBS), 5 dos 76 foram confirmados por outras síndromes neurológicas, 4 dos 76 foram descartados, e 25 dos 76 continuam sob investigação. Entre os pacientes com GBS e com base na história clínica, 62% (26/42) tinham sintomas consistentes com o vírus Zika 

(6). Além disso, em 25 de Novembro de 2015, o Centro do Oswaldo Cruz Pesquisa Aggeu Magalhães Fundação Instituto informou que dos 224 pacientes suspeitos de dengue cujas amostras foram analisadas para a infecção pelo vírus Zika, dez foram confirmados positivos. Sete dos dez amostras confirmou com a infecção pelo vírus Zika correspondem a doentes com síndrome neurológica 

(7). Por outro lado, durante o surto de vírus Zika na Polinésia Francesa no qual 8.750 suspeita casos foram detected6, 74 pacientes apresentaram síndromes neurológicas ou síndromes auto-imunes após uma doença com sintomas compatíveis com a infecção pelo vírus Zika em dias anteriores. Destes, 42 foram confirmados como síndrome de Guillain-Barré, 37 dos quais haviam apresentado um viral prévia síndrome (5, 8).


Embora nenhum evento estabelece uma relação causal com o vírus Zika, a hipótese não pode ser descartado.

Recomendações para autoridades de saúde pública

Considerando a expansão da transmissão do vírus Zika na Região das Américas, e tendo em conta as recentes descobertas relacionadas ao vírus Zika, a Organização Pan-Americana da Saúde / Mundo Organização Mundial da Saúde (OPAS / OMS) atualizou as recomendações sobre a vigilância do vírus Zika.

Isto inclui a vigilância para síndromes neurológicas e malformações congênitas, e também fornece recomendações para o acompanhamento de gestantes e recém-nascidos em áreas onde
Zika vírus está circulando.

OPAS / OMS reforça as recomendações anteriores emitidos nas mesmas doenças transmitidas por vetores, e exortar os Estados-Membros onde o mosquito Aedes está circulando a prosseguirem os seus esforços para implementar uma estratégia de controle do vetor eficaz com ênfase na comunicação com as comunidades para reduzir a densidade do vector e proteger a população.

As seguintes recomendações expandir-se nas recomendações de vigilância, incluindo vigilância para síndromes neurológicas e malformações congênitas (atualizado), clínica gestão (atualizado), incluindo o acompanhamento das mulheres e recém-nascidos, grávidas e prevenção medidas de controle. Essas recomendações serão revisadas e atualizadas como novas provas do doença se torna disponível.

Vigilância

Vigilância infecção Zika deve ser criada com base nos sistemas de vigilância existentes para a dengue e chikungunya, tendo em conta as diferenças na apresentação clínica. Como apropriado por situação epidemiológica de um país, a vigilância deve ser focado para:

(i) determinar se o vírus Zika foi introduzido a uma área,
(ii) monitorar a propagação da infecção pelo vírus Zika transmissão autóctone uma vez é confirmada, e 6 de 32.000 pessoas são estimados para ter sido infectado.

- 5 -

(iii) acompanhar de complicações neurológicas e auto-imunes.

Em países sem transmissão autóctone de infecção pelo vírus Zika, eles são recomendados para: Reforçar a vigilância baseada em eventos para detectar os primeiros casos. Com base nas experiências de Brasil e Colômbia, as autoridades de saúde devem estar em alerta para o surgimento de grupos de
síndrome febril erupção de etiologia desconhecida (na qual dengue, chikungunya, sarampo, rubéola e parvovírus B19 têm sido excluída), e testes laboratoriais de vírus Zika detecção.

Reatividade cruzada com potencial de dengue em amostras sorológicas devem ser considerados, especialmente se houver
tem sido a infecção por dengue antes. A detecção precoce permitirá a identificação de circular viral estirpes, a caracterização adequada do surto e implementação de um proporcional

resposta.

Em países com transmissão autóctone da infecção pelo vírus Zika, eles são recomendados para:

Monitorar a tendência e dispersão geográfica do vírus para detectar a introdução na nova áreas de um país, 

Monitorar neurológicas e potenciais complicações auto-imunes, assim como o potencial impacto na saúde pública,

Identificar os fatores de risco associados à infecção pelo vírus Zika, e Identificar as linhagens de vírus circulando Zika, quando existe a capacidade.

Uma vez que a introdução do vírus está documentado, a vigilância permanente deve ser mantida em
a fim de monitorar as mudanças epidemiológica e entomológica que pode afetar a transmissão de
Vírus Zika. Quaisquer alterações detectadas pelo sistema de vigilância deve ser imediatamente comunicada ao
as autoridades nacionais a fim de garantir decisões oportunas para ações como garantido.
Abaixo está a definição de caso provisional7 para a infecção pelo vírus Zika.
Caso suspeito: Paciente com prurido ou elevação da temperatura corporal (> 37,2 ° C) com um ou mais
os seguintes sintomas (não explicados por outras condições médicas):
 A artralgia ou mialgia
 conjuntivitis não-purulenta ou hiperemia conjuntival
 Dor de cabeça ou mal-estar
Caso confirmado: um caso suspeito com resultado positivo de laboratório para a detecção específica de Zika
vírus (veja algoritmo para diagnóstico laboratorial).
8
Vigilância de complicações neurológicas e autoimunes

7 Esta definição de caso baseia-se na definição utilizada durante o surto na Polinésia Francesa, 2013-2014 (Direction de la Santé BdVs,
Polynesie Française. Vigilância de la dengue et du zika en Polynésie Française, 2013-2014. Disponível em: http://www.hygienepublique.gov.pf/spip.php?article120)
A definição de caso foi adaptado de acordo com a descrição clínica disponível após
a introdução do vírus Zika na Região das Américas e pode estar sujeito a alterações posteriores, novos conhecimentos
e informações sobre a doença eo agente etiológico está disponível.
8 O algoritmo para o diagnóstico laboratorial está disponível em:
http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_download&Itemid=&gid=30176&lang=en
- 6 -
Dado que as complicações neurológicas e auto-imunes têm sido relatadas durante alguns Zika
surtos de vírus e de dengue, os Estados-Membros são recomendadas para, particularmente em situações de
possível circulação do vírus Zika, estabelecer ou reforçar a vigilância de síndromes neurológicas para todos
faixas etárias.
Esta vigilância de síndromes neurológicas destinadas a aumentar a consciência dos cuidados de saúde
profissional para fornecer manejo clínico adequado aos casos que apresentam neurológica
complicações e contribuir para estabelecer a possível relação entre neurológica
complicações, infecção por vírus Zika, e infecção anterior com outros agentes.
Vigilância de anomalias congênitas
OPAS / OMS recomenda analisar bancos de dados de nascidos vivos, especificamente em relação às malformações /
distúrbios neurológicos, a fim de detectar qualquer aumento na ocorrência invulgar.
Vigilância das anomalias neurológicas deve ser integrado no acompanhamento dos congênita
malformações. Esta vigilância deve ser contínua para melhor determinar a magnitude e
fardo devido aos distúrbios.
Vigilância baseado em eventos é uma ferramenta útil nesta situação. Por esta razão, os profissionais de saúde
envolvido em cuidados pré-natais, bem como cuidar das crianças, devem ser encorajados a notificar todos os incomum
eventos.
Microcefalia é definido como um perímetro cefálico de 2 desvios-padrão (DP) abaixo da média
para idade e sexo ou cerca de menos do que o segundo percentual. Não existem valores absolutos para definir
microcefalia, dado que varia de acordo com raça, sexo e idade gestacional. Por esta razão, a criança OMS
padrões de crescimento mesas no perímetro cefálico para a idade, com percentis e tabelas expandidas
para a construção de tabelas nacionais de saúde é fornecido neste link:
http://www.who.int/childgrowth/standards/hc_for_age/en/.
Qualquer aumento de microcefalia ou outra desordem neurológica congênita deve ser apreciado,
investigada e relatada às autoridades sanitárias competentes.
Diretrizes para relatórios internacionais
Dada a recente introdução do vírus Zika nas Américas e contribuir para arbovírus integrado
vigilância, as autoridades nacionais de saúde pública são encorajados a informar a OPAS / OMS através do
estabeleceu canais RSI, de todos os casos confirmados em laboratório da infecção pelo vírus Zika que são
registrado nos países e territórios da Região das Américas.
Além disso, a fim de contribuir para o conhecimento da evolução deste vírus, a OPAS / OMS
insta os Estados-Membros de notificar qualquer aumento de síndromes neurológicas e autoimunes (em adultos
e crianças), ou malformações congênitas em recém-nascidos que não podem ser explicados por outros conhecidos
provoca.
Detecção laboratorial do vírus Zika
Durante os primeiros 5 dias após o início do quadro clínico, (fase aguda, período virémicos) viral
ácido ribonucleico (ARN) podem ser detectados no soro por técnicas de biologia molecular (ou real convencional
- 7 -
tempo de RT-PCR). A reacção em cadeia da polimerase-transcrição inversa (RT-PCR) para a dengue como o principal
diagnóstico diferencial deve ser negativo. Além disso, um ensaio genérico contra seguido por flavivírus
sequenciação genética podem ser usadas para estabelecer a etiologia específica.
Para um caso clinicamente sugestivo de infecção e onde a dengue tem sido descartados, mais testes para
outros flavivírus, incluindo vírus Zika, deve ser realizada.
Os testes sorológicos (ELISA ou imunofluorescência) para detectar IgM ou IgG específica contra o vírus Zika
pode ser positivo após 5 a 6 dias após o início dos sintomas. Os testes devem detectar um
título aumentado de anticorpos em amostras emparelhadas, com um intervalo de cerca de duas semanas. Contudo,
a confirmação dos resultados positivos com teste de neutralização por redução de placas (PRNT) mostrando pelo menos um
Recomenda aumento de quatro vezes no título de anticorpos neutralizantes para o vírus Zika. Pode haver
reatividade cruzada com outros flavivírus, especialmente dengue e febre amarela ou, menos freqüentemente, com
Vírus do Nilo Ocidental. Por conseguinte, um aumento de quatro vezes ou mais do título de anticorpo neutralizante contra
dengue em um doente infectado com vírus Zika, particularmente se o paciente anteriormente teve dengue, poderia
ser detectado. Dada esta reatividade cruzada entre flavivirus sorologia, os resultados devem ser interpretados
com cuidado.
Gestão de caso
Não há tratamento antiviral específico para o vírus Zika. O tratamento sintomático após a exclusão de mais
condições graves, como malária, dengue e infecção bacteriana é recomendado.
É importante diferenciar a infecção pelo vírus da dengue Zika devido a resultados clínicos graves em
alguns casos de dengue. Além disso, os casos de co-infecção, e Zika dengue, poderia ocorrer. Comparado
com a dengue, vírus da infecção Zika tem uma ligeira a moderada quadro clínico, o início da febre é mais
aguda e de menor duração. Até à data, casos graves têm sido observados esporadicamente e mais
investigação para compreender melhor os fatores de risco ligados às apresentações graves é necessário.
Por causa de surtos de vírus Zika poderia causar encargos adicionais em todos os níveis de cuidados de saúde
sistema, é necessário desenvolver e implementar (ou adaptar com base no que já existe)
protocolos e planos bem definidos para o rastreio e tratamento do paciente.
O tratamento para o vírus Zika
 Não existe vacina ou tratamento específico para a infecção pelo vírus Zika. Por esta razão, o tratamento é
voltado para aliviar os sintomas.
 O tratamento sintomático e de suporte inclui repouso eo uso de acetaminofeno ou
paracetamol para aliviar a febre. O uso de anti-histamínicos para controlar prurido geralmente associada
com o exantema máculo-papular poderia ser recomendado.
 Usando aspirina não é aconselhável devido ao risco de hemorragia e de desenvolver a síndrome de Reye em
crianças menores de 12 anos de idade. O uso de outros fármacos anti-inflamatórios
drogas não é aconselhado, quer, uma vez que a causa dos sintomas clínicos poderia ser dengue ou
chikungunya, patologias em que o uso de drogas não esteróides anti-inflamatórios
(AINEs) é contra-indicada.
 Os pacientes devem ser aconselhados a beber bastante líquido para repor o fluido perdido de transpiração,
vômitos e outras perdas insensíveis.
O isolamento do paciente
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Para prevenir a infecção de outras pessoas, um paciente infectado por vírus Zika deve evitar ser mordido por
mosquitos durante a primeira semana de doença (fase de viremia). O paciente é recomendado para ficar
sob um mosquiteiro (tratado ou sem inseticida), ou ficar em um lugar com janela intacta / porta
telas. Além disso, médicos ou profissionais de saúde que atendem a pacientes infectados por vírus Zika
deve proteger contra picadas de mosquito, usando repelente de insetos (IR3535 ou icaridina) e vestindo
mangas e calças compridas.
As mulheres grávidas e recém-nascidos
É importante garantir a assistência pré-natal para mulheres grávidas, incluindo a avaliação clínica básica
e testes paraclínicos acordo com os protocolos nacionais estabelecidos.
Em áreas onde o vírus está circulando Zika, recomenda-se a enfatizar a necessidade de grávida
as mulheres a tomar precauções pessoais para evitar o contato com o vetor (ver recomendações
no âmbito das medidas de prevenção pessoais na página 9-10 deste documento).
Os recém-nascidos com malformações congênitas deve ser monitorada para determinar qualquer
neurodesenvolvimento. A avaliação dos recém-nascidos com anomalias congênitas requer
a participação de equipes multidisciplinares, incluindo neuropediatras, geneticista, reabilitadores,
psicólogos e serviço social, entre outros.
Os pais ou responsáveis ​​devem ser devidamente informados sobre as condições do feto ou recém-nascido,
especialmente se ele aumenta o risco de desfechos desfavoráveis. Eles devem estar cientes da
importância das consultas de acompanhamento e seguintes recomendações para a saúde ea doença
medidas de prevenção.
Medidas de controle do vetor e de prevenção
Entre as medidas de prevenção e controle, aquelas que visam a redução da densidade vetorial são
crítico, que a sua aplicação efetiva pode prevenir a transmissão deste vírus e outros mosquitoborne
vírus.
A Estratégia de Gestão Integrada para a Prevenção e Controle da Dengue (IMS -Dengue)
fornece a base para a preparação para o vírus Zika. Na actual situação, a OPAS / OMS recomenda
a intensificação da prevenção e controle da dengue IMS-abrangente. Em particular, estes
recomendações incluem:
 participação intersetorial e colaboração em todos os níveis de governo e saúde,
sectores da educação, meio ambiente, desenvolvimento social e turismo, entre outros setores.
 Participação de organizações não-governamentais (ONGs) e organizações privadas, enquanto,
ao mesmo tempo manter a comunicação de risco e mobilização de toda a comunidade.
Controle do mosquito é a única medida que pode interromper a transmissão do vírus por vetores tais
como dengue, chikungunya, e Zika. Os elementos-chave do programa de controle de vetor que deve
orientar a resposta estão listados abaixo.
Controle integrado de vetores (IVM)
Um programa de dengue e chikungunya vector de controlo eficaz e operacional fornece a base
para a preparação adequada contra vírus Zika, porque estes vírus são transmitidos pela mesma
mosquito, Ae. Aegypti. Portanto, recomenda-se a aplicação e intensificar a vigilância e
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medidas de controle do vetor da dengue e desenvolvidas para chikungunya como parte da Vector Integrado
Management (IVM).
Dada a ampla distribuição de Ae. aegypti e Ae. albopictus nas Américas, prevenção e
medidas de controle devem ser destinadas a reduzir a densidade do vetor, e obter a aceitação e
colaboração das comunidades para adoptar tais medidas.
Prevenção e controle por parte das autoridades nacionais deve incluir:
 O fortalecimento da gestão ambiental e eliminação de criadouros do vetor em
domésticos e áreas comuns (por exemplo, parques, escolas, cemitérios, etc.) para evitar ou minimizar
propagação do vetor e contato humano com o vetor mosquito-
 Organizar campanhas de saneamento em massa para a eliminação de criadouros, especificamente no
áreas onde a coleção de lixo de rotina foi interrompida
 A implementação de medidas de controle de reprodução de sites por meio físico, biológico, químico e
métodos enquanto envolver activamente as famílias e comunidades
 identificação de áreas de alto risco de transmissão (estratificação de risco), e priorizando locais onde
as pessoas se reúnem (por exemplo, escolas, terminais de transporte, hospitais, centros de saúde, etc.). Mosquitos
deve ser removido com um raio de pelo menos 400 metros em torno desses lugares,
 Em áreas onde casos autóctones ou importados de dengue, chikungunya, e / ou vírus Zika
são detectados, é sugerido o uso de tratamento adulticida (principalmente através de pulverização), a
remover mosquitos adultos infectados e interrompe a transmissão. É importante levar em
conta que esta ação é excepcional e só é eficaz quando executado por adequadamente
pessoal treinado seguinte internacionalmente aceitos orientações técnicas. Isso é para ser
realizada em conjunto com outras medidas propostas, como descrito acima. A pulverização é a
forma primária de interromper a transmissão de forma intensiva e obter tempo para consolidar o
remoção de criadouros do vetor larval
 A seleção de insecticida adequado (de acordo com recomendações da OPAS / OMS),
verificar o rótulo do produto e fórmula, e considerando-se a susceptibilidade de mosquito
populações para que inseticida
 Manutenção e usando equipamento de pulverização de forma adequada e manter uma
estoque de inseticidas
 Garantir a intensificação da monitorização (por exemplo, controle de qualidade) dos operadores de campo, tanto durante larval
tratamento insecticida controle e adulto (fumigação)
Integrado ações (simultâneas ou coordenadas) para o controle de vetores (por exemplo, adulticida e larval
controle por pessoal treinado, juntamente com o saneamento ea promoção de ações comunitárias)
são essenciais para alcançar o maior impacto na população de vetores no mais curto espaço de tempo.
É fundamental que o pessoal envolvido no controle químico de uso controle de vetores, sem
exceção, o equipamento de protecção individual adequado. É da responsabilidade do controle de vetores
programas para fornecer este equipamento ao seu pessoal, para monitorar seu uso, e de ter estoque suficiente
armazenado em condições apropriadas.
Medidas de prevenção pessoais
É importante para os doentes infectados com dengue, chikungunya, vírus ou Zika para minimizar o contato com
o vector. Esta medida ajuda a evitar a propagação do vírus e, por conseguinte, da doença. Os pacientes,
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os membros do agregado familiar e da comunidade devem ser educados sobre o risco de transmissão para
outros e as maneiras de minimizar este risco, reduzindo a população do vetor e humano-vector
contato.
As seguintes ações são recomendadas para minimizar o contato vetor-paciente:
 Os pacientes devem descansar sob mosquiteiros (redes de cama), tratados com ou sem inseticida.
 Os doentes e outros membros do agregado familiar deve usar roupas que cobrem o
extremidades.
 Repelentes com DEET (N, N-dietil-3-metilbenzamida), IR3535 (3- [N-butil-N-acetil]
aminopropiónico etil-éster), ou icaridina (piperidinecarboxílico ácido-1, 2- (2-
hidroxietil) - 1-metilpropilester), icaridina (DEET ou IR 3535) pode ser aplicado à pele exposta
ou vestuário; seu uso deve ser estritamente de acordo com as instruções indicadas no
etiqueta do produto. Não há qualquer evidência de restrição do uso destes por repelentes
mulheres grávidas, se forem utilizados de acordo com as instruções no rótulo do produto
(9, 10, 11).
 Use telas de arame de malha nas portas e janelas.
Estas medidas de prevenção pessoais são também eficazes na prevenção da transmissão de vírus para o
pessoas saudáveis.
Os viajantes
Antes da partida
As autoridades de saúde devem aconselhar os viajantes que dirigem para qualquer país com circulação documentada de
dengue, chikungunya, e / ou vírus Zika a tomar as medidas necessárias para se proteger de
picadas de mosquito, como o uso de repelentes, usar roupas adequadas, que minimizem a exposição da pele,
e uso de inseticidas ou redes. É também importante para informar os viajantes dos sintomas da dengue,
chikungunya, e Zika vírus, a fim de poderem identificá-lo prontamente durante a sua viagem. Este conselho poderia
ser retransmitida através de serviços de medicina de viagem, clínicas e páginas web de saúde de viagens do Ministério da
Saúde ou outras páginas da web governamentais relevantes.
Ao visitar lugares com dengue, chikungunya e / ou a transmissão do vírus Zika
Os viajantes são aconselhados a:
 Tomar as medidas adequadas para se proteger de picadas de mosquitos usando repelentes ou
vestindo roupas adequadas, que minimizem a exposição da pele
 Evite áreas infestadas por mosquitos
 utilizar redes e / ou inseticida
 Reconhecer os sintomas da dengue, chikungunya, vírus e Zika, e procurar profissional de saúde
importo se algum destes sintomas ocorrer
Ao retornar de lugares com dengue, chikungunya, e ou a transmissão do vírus / Zika
Os viajantes devem ser aconselhados a contactar o seu médico se suspeitarem que eles têm dengue,
chikungunya, ou Zika vírus ao voltar para casa.
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Referências
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Semana 46 de 2015. Brasil Ministério da Saúde. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/20925-
ministerio-Divulga-boletim Epidemiológico-
2. Boletim Epidemiológico. Colômbia Instituto Nacional de Saúde. Semana Epidemiológica 46 de
2015. Disponível em: http://www.ins.gov.co/boletinepidemiologico/Boletn%20Epidemiolgico/2015%20Boletin%20epidemiologico%20semana%2045
.pdf
3. O relatório de saúde pública de Emergência Centro de Operações de microcefalia. Epidemiológico
Semana 47 de 2015. Brasil Ministério da Saúde. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/30/COES-Microcefalias---
Informe-Epidemiol - gico --- SE-47 --- 30nov2015.pdf
4. Brasil Ministério da Saúde. Microcefalia - Ministério da Saúde libera boletim epidemiológico
[Internet]. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/20805-
-ministerio-da-saude-Divulga boletim Epidemiológico-.
5. Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças. Avaliação de riscos rápida: microcefalia em
Brasil potencialmente decorrente da epidemia do vírus Zika - 24 de novembro de 2015. Estocolmo: ECDC; 2015.
Disponível em: http://ecdc.europa.eu/en/publications/Publications/zika-microcephaly-Brazilrapid-risk-assessment-Nov-2015.pdf
6. As informações fornecidas pelo Brasil Regulamento Sanitário Internacional (RSI) Ponto Focal Nacional
(NFP). Julho 2015.
7. Fiocruz Pernambuco responde a perguntas sobre vírus de Zika. Agencia Fiocruz de Notícias. Disponível
em: http://www.agencia.fiocruz.br/fiocruz-pernambuco-esclarece-d%C3%BAvidas-sobrev%C3%ADrus-zika
8. Boletim hebdomadaire du internacional 5 au 11 mars 2014. N ° 442. Disponível em:
http://www.invs.sante.fr/Publications-et-outils/Bulletin-hebdomadaire-international/Tous-lesnumeros/2014/Bulletin-hebdomadaire-international-du-5-au-11-mars-2014.-N-442
9. Dengue. Diretrizes para o diagnóstico, tratamento, prevenção e controle. Mundial de Saúde
Organização, 2009. WHO / HTM / NTD / DEN / 2009.1
Repelentes de insectos à base de DEET 10. Koren G, Matsui D e B. Bailey: implicações de segurança para crianças
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11. Estados Unidos Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Repelente de Insetos Uso e segurança.
Disponível em: http://www.cdc.gov/westnile/faq/repellent.html (acessado em 29 de novembro de 2015)

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www.who.int/csr/don/21-october-2015-zika/en/
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21 de out de 2015 - As of 8 October, autochthonous cases of Zika virus had been detected in 14 states: ... These are the first cases of Zika virus infection detected in the country. ... In February 2014, the public health authorities of Chile confirmed the first case of indigenous transmission of Zika virus infection on Easter Island, ...
[PDF]18-11-2015-RRA-Birth defects, Zika virus-South ... - ECDC
ecdc.europa.eu/.../zika-microcephaly-Brazil-rapid-ris...
Traduzir esta página
24 de nov de 2015 - introduction of Zika virus (ZIKV) infection into the country raises questions about ... Overseas Countries and Territories, and EU Outermost Regions, .... Between 7 October 2013 and 6 April 2014, 8 750 suspected cases of ... authorities of Chile confirmed the first case of autochthonous transmission of ZIKV ...
[PDF]Zika virus infection outbreak, Brazil and the Pacific ... - ECDC
ecdc.europa.eu/.../rapid-risk-assessment-Zika%20vir...
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25 de mai de 2015 - This is the first documented outbreak of Zika virus (ZIKV) infection in ... Early detection of cases is essential to reduce the risk of autochthonous transmission ... Imported ZIKV cases are possible in EU Overseas Countries and Territories ... The laboratory capacity to confirm suspected ZIKV infections should ...
[PDF]Chikungunya and Zika virus - October 2014 - Eurosurveillance
www.eurosurveillance.org/images/.../V19N02.pdf
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First case of laboratory-confirmed Zika virus infection imported into ..... the Americas, by country or territory with autochthonous transmission 2013-2014 (to week.
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www.tropnet.net/special%20reports/index.php?id...
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1 de dez de 2015 - Several other countries have recently reported imported chikungunya ..... 2014 - Easter Island: First case of Zika virus infection. One confirmed and 40 suspected cases of Zika virus infections have been reported on Easter Island. .... This is the first time that autochthonous transmission of the virus has been ...
Chikungunya Virus–Vector Interactions
www.ncbi.nlm.nih.gov › ... › PubMed Central (PMC)
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de LL Coffey - ‎2014 - ‎Citado por 13 - ‎Artigos relacionados
Published online 2014 Nov 24. doi: 10.3390/v6114628 ... Chikungunya Virus Transmission Cycles and Genetic Origins. Chikungunya virus is endemic in countries of Sub-Saharan Africa, India and Southeast Asia. ... In October 2013, two laboratory-confirmed, autochthonous CHIKV cases were detected in the French ...
[PDF]Viral exanthems - Garden State Infectious Diseases ...
www.gsida.org/wp.../2014/09/Viral-exanthems.pdf
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2015 - ‎Citado por 4 - ‎Artigos relacionados
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crofsblogs.typepad.com/h5n1/chikungunya/page/35/
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27 de jan de 2014 - During the third week of 2014, Bulgaria, Greece, Portugal and Spain reported ... Zika virus infection outbreak in French Polynesia ... territory, reported the first autochthonous infection with Zika virus on 21 ... A third case of chikungunya in less than a month was confirmed in .... St. Martin (French) - 201.
Assessing the Origin of and Potential for International ...
paperity.org/.../assessing-the-origin-of-and-potential...
Traduzir esta página
Imported Zika Virus Infection from the Cook Islands into Australia, 2014 ... been confirmed in fourteen Caribbean countries and dependent territories, Guyana ... locally acquired cases of chikungunya have been confirmed as of May 12th, 2014. ... United States, to identify potential areas at risk of autochthonous transmission.
Public health significance of invasive mosquitoes in Europe
www.sciencedirect.com/.../pii/S1198743X14614130 - Traduzir esta página
de F Schaffner - ‎2013 - ‎Citado por 48 - ‎Artigos relacionados
13 de dez de 2014 - The second autochthonous transmission of CHIKV in Europe ... was the second country in Europe with autochthonous transmission of ... German health authorities that notified a laboratory-confirmed case ... In addition, Ae. aegypti was suggested as a vector of Zika virus ..... PLoS Pathog, 3 (2007), p. e201.