renato santos
12/01/2016
É  um  erro  em deixar a  DILMA, MICHEL TEMER, EDUARDO CUNHA, RENAN , entre outros  envolvidos  nos escânda-los  da  PETROBRAS,  todos  precisam  sair  do poder  em  Brasilia  o mais  rápido  possível.
Estão destruindo a  PETROBRAS de todas as  formas  possíveis e  imagináveis  para  vende-la a  preço de BANANA  para  os  CHINESES  e  ninguém  tomou  a  tal ciência  desse  fato, e desta vez ,  Pelas suas As ações da Petrobras desabavam mais de 8 por cento na Bovespa nesta terça-feira para mínimas desde 2003, pressionadas pela forte queda dos preços do petróleo no mercado internacional e no dia em que a estatal anunciou ajustes em seu plano de negócios para o período 2015-2019.
Às 17:26, as ações preferenciais da empresa eram negociadas em queda de 8,05 por cento, a 5,60 reais. No pior momento, chegaram a desabar 9,36 por cento, mínima durante os negócios desde 29 de agosto de 2003.
Os  papéis ordinários  caíam  8,18 %, na mínima, perderam  quase 10%, a  R$ 6,83  reais, ao patamar do dia  05/11/2003, as  ações, estão virando  papéis  podres sem valores, a ponto  de  chegar  custar  R$ 2,00  do jeito que  esta caminhando.
Faltando  cerca de  30 minutos  para  o encerramento as ações  desceram a R$ 1.08, pelo pregão no IBOVESPA, no exterior, os preços  dos  contratos  futuros  do petróleo chegaram a recura abaixo de  US$ 30,00,  pela  primeira vez  em 12 anos, 
DILMA  PRECISA ENTREGAR  O GARGO ANTES QUE A PETROBRAS  QUEBRA DE  VEZ!
Antes da abertura da bolsa paulista, a companhia informou redução de investimentos previstos para o período 2015-2019 em 24,5 por cento, a 98,4 bilhões de dólares, para priorizar projetos de maior retorno e minimizar gastos em empreendimentos que pode vender.
Analistas da corretora Brasil Plural consideraram os números mais realistas, enquanto a equipe do Itaú BBA avaliou que os ajustes não devem ajudar a reconstruir a confiança do mercado na companhia.
O BTG Pactual destacou que os ajustes no plano de negócios da Petrobras são mais do que necessários, mas afirmou que preocupa o fato de a maior parte dos cortes nos investimentos (capex) ter sido na área de Exploração e Produção. O Credit Suisse reiniciou a cobertura do ADR (recibo de ação negociado nos Estados Unidos) da Petrobras com recomendação "underpeform" --abaixo da média do mercado, equivalente a venda.
Os analistas do Credit Suisse definiram como preço-alvo do papel 2 dólares, argumentando que uma série de "eventos improváveis" precisariam acontecer simultaneamente para se chegar em algo próximo da cotação que a ação está sendo negociada.
Entre esses eventos, os analistas do Credit Suisse citaram a possibilidade de desinvestimento e corte de custos que totalizem 58 bilhões de dólares nos próximos três anos, rápida recuperação dos preços do petróleo e a companhia precificar combustiveis 10 por cento acima da paridade mesmo com perda de market share.
 
 


 









