RENATO SANTOS 11/04/2017 Combater crime organizado dentro do País não é uma tarefa fácil para as nossas autoridades, claro que estou me direcionando aos que não são cleptocratas.
Algumas pessoas não vão entender o que estou escrevendo, mas precisamos do apoio de todos inclusive  dos cidadão comuns que parem de " alimentar"  a cadeia de bandidos comprando produtos piratiados, ou furtados  como celulares, notebook, carros, etc, 
Pois os tais produtos alimentam também não só crimes organizados internos mas Internacionais, como grupos de terroristas, e leva uma Nação Inteira ao colapso, pois deixam de arrecadas impostos.
Leandro
 Coimbra, diretor-geral da Polícia Federal do Brasil (BFP) e diretor da 
Europol, Rob Wainwright, assinaram hoje um acordo estratégico de 
cooperação para ampliar a cooperação no combate às atividades criminosas
 transfronteiriças.  
O acordo permitirá que ambos os parceiros trabalhem em áreas-chave 
como o contrabando de migrantes, cibercrime, tráfico de drogas, 
recuperação de ativos, lavagem de dinheiro, crime de propriedade 
organizada e tráfico de seres humanos.
O acordo permite o intercâmbio de inteligência estratégica geral, bem como informações estratégicas e técnicas e informações operacionais, com exceção de dados pessoais, e levará ao destacamento de um oficial brasileiro de ligação para a Europol.
A assinatura do Acordo de Cooperação Estratégica conclui o êxito das negociações entre o Brasil ea Europol sobre a forma de unir eficazmente as forças de combate à criminalidade grave e organizada. Após a entrada em vigor do acordo, este novo nível de cooperação será importante para abordar as áreas prioritárias do crime que afectam tanto a União Europeia como o Brasil.
A Europol foi concebida para funcionar em parceria com as agências de aplicação da lei, os serviços governamentais e o sector privado. Os seus parceiros mais próximos são os serviços responsáveis pela aplicação da lei nos Estados-Membros da União Europeia (UE), cada um com uma Unidade Nacional designada Europol (ENU), que serve de ligação entre as autoridades desse país e a Europol.
Informação adicional:
O acordo permite o intercâmbio de inteligência estratégica geral, bem como informações estratégicas e técnicas e informações operacionais, com exceção de dados pessoais, e levará ao destacamento de um oficial brasileiro de ligação para a Europol.
A assinatura do Acordo de Cooperação Estratégica conclui o êxito das negociações entre o Brasil ea Europol sobre a forma de unir eficazmente as forças de combate à criminalidade grave e organizada. Após a entrada em vigor do acordo, este novo nível de cooperação será importante para abordar as áreas prioritárias do crime que afectam tanto a União Europeia como o Brasil.
A Europol foi concebida para funcionar em parceria com as agências de aplicação da lei, os serviços governamentais e o sector privado. Os seus parceiros mais próximos são os serviços responsáveis pela aplicação da lei nos Estados-Membros da União Europeia (UE), cada um com uma Unidade Nacional designada Europol (ENU), que serve de ligação entre as autoridades desse país e a Europol.
Informação adicional:
Existem
 dois tipos de acordos de cooperação que a Europol pode celebrar com 
Estados e outras entidades fora da UE: acordos estratégicos e 
operacionais. Embora
 ambos os tipos de acordos visem reforçar a cooperação entre a Europol 
eo país em causa, existe uma grande diferença: os acordos estratégicos 
não permitem o intercâmbio de dados pessoais, enquanto os acordos 
operacionais o fazem.
 
 


