Gazeta Central Blog sem ideologias e respeito a inteligência do leitor

A GAZETA CENTRAL BLOG FAZ ALERTA é bom o governo LULA se prevenir ela voltou já se fala em esdtocar comida COVID-19 não acabou <<>>China’s CDC: COVID-19 is One of The Drivers Behind the Outbreak (CDC da China: COVID-19 é um dos fatores por trás do surto)

  RENATO SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526 07/12/2023 Precisamos nos  cuidar  a  pandemia não acabou,  muitos  erraram rm  sdua  deci...

HORA CERTA BRASILIA

Tradutor do Blog Automático

Total de visualizações de página

DIRETOR E FUNDADOR RENATO SANTOS GAZETA CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

DIRETOR E  FUNDADOR  RENATO SANTOS GAZETA  CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA  FUNDADA  NA  CIDADE
JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

politica se discuti

politica  se discuti
cristão não vota na esquerda nem a pau

somos livres

BRASIL CONTINUA SENDO DE DEUS

BRASIL CONTINUA SENDO  DE  DEUS
HGOMENS SÃO PROFANOS

Gazeta Central Blog

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

É sobre nunca desistir...

É sobre nunca desistir...

Apoie o jornalismo honesto

Apoie o jornalismo honesto
Obrigado por ler o Blog Gazeta Central. Sua assinatura não apenas fornecerá notícias precisas e recursos envolventes, mas também contribuirá para o renascimento do jornalismo Brasileiro e ajudará a proteger nossas liberdades e república para as gerações futuras. Como nossa receita operacional sofre grande pressão, seu apoio pode nos ajudar a continuar o importante trabalho que fazemos. Se você puder, apoie o Blog Gazeta Central experimentando-o por clik nos anuncios - leva apenas um minuto. Obrigado pelo seu apoio!

SEJA VOCÊ SEGUIDOR DO BLOG SEM IDEOLOGIAS E RADICALISMO

VALORIZEM A SUA CONSTITUIÇÃO DE 1988, MAS PRA ISSO VOCÊ PRECISA CONHECE-LA

VALORIZEM  A SUA CONSTITUIÇÃO  DE 1988, MAS PRA  ISSO  VOCÊ  PRECISA  CONHECE-LA
NÃO BLOQUEA NEM EM GRUPOS DA FACULDADE, DE IGREJA E POLITICO

ESTOU AQUINA REDE SOCIAL

https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/ https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/

Gazeta Central no Mundo

Sejam Bem Vindos

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Previsão do Tempo

Páginas

Não podemos entregar a nossa nação Corrupção @drrenatosantos · 1 h NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO

ADMINISTRAÇÃO DA VIDA

ADMINISTRAÇÃO  DA  VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Em defesa do Blog Nota do Editor

A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

Meu Curriculo agora no Blog

RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

ninguém pode escraviza brasileiro

ninguém  pode  escraviza  brasileiro
NÓS TEMOSA CLAUSULA PÉTREA
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Aqui você pode ler os conteúdos já publicados

Onde estamos sendo vistos

Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A NOVA ORDEM MUNDIAL CHAMADA BRICS <<<< E OS SEUS NOVOS OBJETIVOS <<>> QUAL A IMPORTÂNCIA PÁRA O BRASIL E A VENEZUELA <<>> O CONTROLE DA ECONIMIA EM SUAS MÃOS<<>> E O SEU FUNDADOR O INGLÊS JIM O NEILL




RENATO SANTOS   02/11/2016   Muitas pessoas não sabem o que é BRICS, e quem é seu fundador, e o perigo que estamos correndo de termo apenas uma organização no controle da economia do País ou até apenas um " rei" com todos os poderes nas suas mãos, fazendo do SENADO E CÂMARA DOS DEPUTADOS seus " bonecos de controles " e até o PODER JUDICIÁRIO

O STF e nas escolhas de seus candidatos a cargos que eles querer colocar, seja prefeito, vereador e deputado estadual, além de controlar as grandes mídias, de rádio e tv, e jornais, portais de noticias, a qual se estiverem com eles, serão considerados opositores, isso explica o que acontece na VENEZUELA e logo será no Brasil,.



Essa organização já tem em suas mãos os controles  da ECONOMIA POLITICA e tudo de outras NAÇÕES, como  a RUSSIA, CHINA , ÍNDIA, AFRICA DO SUL, e agora o BRASIL. vamos por parte.

VAMOS COMEÇAR

A) RUSSIA : Controla, CUBA, VENEZUELA, NICARAGUA, fora outros PAÍSES como SÌRIA, IRAQUE,  e alguns PAÍSES  da velha EUROPA.
B) INDIA : PAQUISTÃO, NEPAL, BUTÃO,BANGLADESH, entre outros.
C) CHINA : Afeganistão, , Cazaquistão, Coreia do Norte, , Laos, Myanmar, Mongólia,  Quirguistão, Tajiquistão e Vietnã.
D)AFRICA DO SUL  :Angola, Botswana, Burundi, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, Lesoto, Madagascar, Malawi, Moçambique,Namíbia, Quênia, 
Ruanda, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue.
E) BRASIL :Era para o Brasil dominar o MERCOSUL ,mas a ganancia do PT e do LULA mais a DILMA, forçou a BRICS tomar a seguinte decisão isolar o País durante a gestão desses " governantes" por causa da sua ideologia que começou a incomodar o fundador da BRICS JIN O NELL, depois falaremos dele,  com isso tomou as devidas decisões para tirar do pt o poder, mas deixa-lo sobreviver com algumas observações.

Hoje o Brasil faz parte da BRICS, mas como o mesmo objetivo dominar a economia  com a pec 241,dentro da democracia liberdade de expressão e do voto e da justiça para onde ver até onde vai a qual ele querem passar, os PAÍSES a qual o Brasil pretende trazer: 

NA EUROPA O PORTUGAL OBJETIVO ISOLAR DA UNIÃO EUROPÉIA COMO FIZERAM COM A INGLATERRA, NÃO INTERESSA PARA BRICS  o fortalecimento da U.E,e trazer outros PAÍSES da EUROPA, como FRANÇA, ALEMANHA  que já estão seguindo os PAÍSES que já saíram.

Eles tem outros objetivos, trazer a VENEZUELA, depois de tirarem NICOLAS MADURO do poder, para destruir a UNASUL E O MERCOSUL,eles não vão aceitar concorrência para isso querem tirar o comando de CUBA e deixar para CHINA e da VENEZUELA  para deixar a RUSSIA, depois das eleições AMERICANAS A BRICS  está de olho , onde vão começar a fazer acordos com outros  Países como AUSTRÁLIA, CANADÁ, esses já estão como eles, só questão de formalizar. Mas você sabe que é o fundador da BRICS.


Jim O'Neill é um economista inglês que ocupa atualmente o cargo de chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs desde 2001. 

Ele é mais conhecido por ter criado o termo BRIC para se referir às economias do BrasilÍndiaRússia e China. Posteriormente, houve a adesão da África do Sul, e foi acrescentado um 'S' do inglês South Africa, mudando o nome BRIC para BRICS.

O'Neill tem um particular interesse e sucesso no Mercado Internacional de Divisas e foi descrito em 2005 por Gavyn Davies, o principal executivo da BBC entre 2001 e 2004, como um dos "principais economistas do Mercado Internacional de Divisas do mundo na década passada". Ele é membro do Conselho Consultivo Internacional do Centre for Rising Powers na Universidade de Cambridge.

Tabela 1 Dados Econômicos e Populacionais do BRIC e Países não BRIC Selecionados (2010) Categoria País Taxa média anual de crescimento (2001-2010) PIB* (em bilhões de US$) PIB per capita* (em US$) População (em milhões) Países integrantes do BRIC Brasil 3,6% 2.143 11.089 193 Rússia 4,9% 1.487 10.408 143 Índia 7,4% 1.598 1.342 1.191 China 10,5% 5.930 4.421 1.341 Países não integrantes do BRIC África do Sul 3,5% 363 7.271** 50** Indonésia 5,2% 708 2.981 238 México 1,7% 1.035 9.219 112 Nigéria 9,1% 197 1.261** 156** Turquia 4,0% 735 10.062 7.

A HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SUL VEJAMOS NA BRICS :

Em abril de 2011, por ocasião da 3a Cúpula dos BRICS, a África do Sul ingressou formalmente como membro permanente deste grupo. O país, entretanto, possui uma dimensão econômica, territorial e populacional inferior à dos demais BRICS, apresentando também indicadores inferiores – em um ou mais destes aspectos – aos de outros candidatos ao ingresso no grupo, como México, Indonésia e Turquia. Por que a África do Sul foi o primeiro país a ingressar no grupo BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China) desde sua primeira cúpula presidencial 255 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 * Artigo recebido em 2 de fevereiro de 2015 e aprovado para publicação em 24 de março de 2015. Versão anterior deste artigo foi publicada em Ribeiro e Moraes (2012). ** Pós-graduado em Métodos Matemáticos Aplicados à Economia e Finanças pela Universidade de Brasília (UnB) e técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre 2009 e 2014. E-mail: eltonjony@yahoo.com.br. *** Doutorando em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford e técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). E-mail: rodrigo.moraes@ ipea.gov.br

O argumento central é que o ingresso da África do Sul deve ser compreendido por meio do entendimento de que a força do grupo reside, sobretudo, no símbolo que ele representa. O grupo tem sido útil, sobretudo, para qualificar os seus integrantes como representantes de uma nova ordem internacional, na qual os países do “Sul Global” apresentam peso econômico e político cada vez mais relevante em comparação aos países do “Norte Global”. A África do Sul, neste caso, passou a desempenhar o papel de representante do continente africano, somando-se aos representantes da América Latina (Brasil), da Ásia (China, Índia) e das chamadas economias em transição (Rússia). Desta forma, uma parcela maior das regiões do mundo em desenvolvimento passa a estar representada no grupo, fortalecendo a imagem do BRICS de símbolo das mudanças em curso na ordem internacional. Este artigo é dividido em três seções, além desta introdução e das considerações finais. Na primeira seção, demonstra-se como, observando-se apenas indicadores econômicos, demográficos e territoriais, faria mais sentido se outro candidato mais “apto” ingressasse no grupo BRIC. Na segunda seção, analisa-se a importância simbólica do BRIC e como este conceito tem sido utilizado por Brasil, Rússia, Índia e China em prol de seus interesses. Na terceira seção, analisa-se o ingresso sul-africano no grupo, estando a seção dividida em duas subseções: a primeira analisa a importância de se ter um país africano no grupo e a segunda busca explicar o porquê de a África do Sul, especificamente, ter sido “selecionada”, em detrimento de outros países africanos, como a Nigéria.

Assim, quando reivindicam maior poder em instituições multilaterais, os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul fortalecem suas posições ao “carimbar” sobre elas o símbolo BRICS. Quando os países do grupo fazem reivindicações desta forma (amparadas pelo poder simbólico do acrônimo), estas passam a ser realizadas não apenas por um único país – nem mesmo por um grupo formal chamado BRICS. Passam a estar vinculadas simbolicamente a um conjunto amplo de transformações na ordem mundial, representado pelo BRICS. Tomando como exemplo a reivindicação por maior participação nas votações no FMI (ponto em que os governos dos BRICS possuíam, ao final de 2011, maior convergência) (THE ECONOMIST, 2011), o peso da reivindicação adveio não apenas da força dos países individualmente, ou mesmo do grupo BRICS, mas também do símbolo BRICS, utilizado como instrumento que lhe confere mais legitimidade.
A Rússia, juntamente com o Brasil, foi o país que mais buscou articular a transformação do conceito BRICS em um grupo formal (BARBOSA, 2009; AMORIM, 2011). Os seus objetivos em integrá-lo são, sobretudo: i) associar-se a uma imagem de dinamismo, contrapondo-se à perspectiva de que o país é um poder decadente (NYE, 2011); ii) conferir legitimidade à sua busca por mudanças na ordem internacional, reinserindo-se como um país central nas grandes decisões internacionais (ROBERTS, 2010, passim); e iii) atenuar a imagem de um Estado cuja política externa é tradicionalmente associada ao hard power (ROBERTS, 2011, p. 4). Observa-se, portanto, como os seus objetivos em pertencer ao BRICS associam-se mais à busca de projeção de uma determinada imagem junto à comunidade internacional do que em estreitar laços com os demais integrantes do grupo.

A Índia, assim como o Brasil e a Rússia, tem se utilizado do símbolo BRICS para reforçar suas reivindicações por desconcentração de poder em espaços multilaterais, como demonstrado, por exemplo, no seu papel em defesa da reforma na distribuição do poder de voto no FMI (INDIA..., 2011). Ao mesmo tempo, contudo, o país tem buscado projetar-se por meio de grupos em que a China não esteja presente. Isso porque, do seu ponto de vista, a maior força da China em comparação aos demais BRICS ofusca o papel tradicional da Índia de líder ideológico do Sul Global (MANCHERI; SHANTANU, 2011). Por essa razão, entre outros espaços de atuação, a Índia busca manter ativo o Fórum IBAS, que lhe permite engajar-se com as maiores economias da América do Sul e da África sem a presença chinesa (SHARMA, 2011)

Ademais, em contraponto ao chamado Consenso de Washington, ganha força um instrumento de soft power chinês: o modelo de desenvolvimento que vem sendo denominado Consenso de Pequim, termo cunhado pelo jornalista norte-americano Joshua Ramo em 2004 (SAUTMAN, 2006, p. 14). Um aspecto do modelo que serve de atra- ção a outros países é a importância atribuída ao gradualismo, em contraponto à chamada “terapia de choque” (RAMO, 2004, p. 4-5; YAO, 2010, p. 40; OBIORAH, 2008, p. 5). Este aspecto é sintetizado na frase de Deng Xiaoping de que se deve “atravessar o rio sentindo-se as pedras”, ou seja, é preciso que mudanças sejam feitas de maneira gradual, mediante uma análise racional do que representa a melhor solução para cada país (RAMO, 2004, p. 4). Como o Consenso de Pequim é um modelo de desenvolvimento que se adapta à realidade local, ganha força a perspectiva de que a influência chinesa sobre os países africanos não é hierárquica, ao contrário da norte-americana, que por meio do Consenso de Washington teria supostamente buscado impor fórmulas universais. De fato, o sucesso de um modelo de desenvolvimento comandado pelo Estado que foi capaz de tirar De BRIC a BRICS: Como a África do Sul Ingressou em um Clube de Gigantes 269 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 400 milhões de pessoas da pobreza reacendeu o debate sobre os rumos do desenvolvimento africano, abrindo novas perspectivas (OBIORAH, 2008, p. 5). Como analisado por Obiorah (2007):

A criação do acrônimo BRIC teve o objetivo de contribuir para a compreensão do processo de decadência relativa dos países do G-7 diante da maior importância relativa de grandes países emergentes, entre os quais, segundo Jim O’Neill (2001), Brasil, Rússia, Índia e China possuiriam as perspectivas mais promissoras até 2010. O crescimento desses países seria progressivamente maior que o dos países do “Norte”, implicando a redistribuição do poder mundial, independentemente da coordenação política entre eles. Contudo, com a popularidade do termo, os quatro países decidiram transformar o conceito em um grupo. São comuns as referências às diferenças entre os países do grupo e como isso reduz as possibilidades de criação de um bloco coeso. Entretanto, ainda que uma ampla cooperação não seja viável, a popularidade do termo BRIC e o fato de este estar amparado em uma base institucional (mesmo que esta tenha um poder pequeno) reforça a legitimidade das reivindicações por reformas em organizações internacionais. Isso porque o BRIC, além de ser um conceito e um grupo, é um símbolo que os integrantes podem utilizar em reivindicações feitas para países desenvolvidos e projetos voltados para outros paí- ses em desenvolvimento.


Percepção sobre a influência no mundo de países selecionados País onde foi feita a pesquisa País sobre o qual se percebe o caráter da influência no mundo Visão positiva Visão neutra Visão negativa Nigéria China 73% 10% 17% Reino Unido 72% 8% 20% Estados Unidos 64% 4% 32% África do Sul 59% 23% 18% França 52% 21% 27% Índia 42% 28% 30% Brasil 38% 34% 28% Rússia 31% 27% 42%

Percepção sobre a influência no mundo de países selecionados País onde foi feita a pesquisa País sobre o qual se percebe o caráter da influência no mundo Visão positiva Visão neutra Visão negativa Gana Reino Unido 73% 20% 7% Estados Unidos 72% 15% 13% China 63% 23% 14% África do Sul 51% 35% 14% França 46% 39% 15% Brasil 41% 39% 20% Índia 33% 41% 26% Rússia 32% 42% 26% Quênia Estados Unidos 85% 5% 10% África do Sul 79% 12% 9% Reino Unido 79% 10% 11% China 73% 12% 15% França 65% 19% 16% Brasil 54% 26% 20% Índia 42% 23% 35% Rússia 37% 25% 38% Egito China 64% 15% 21% Reino Unido 50% 33% 17% Estados Unidos 45% 26% 29% França 42% 45% 13% Rússia 35% 44% 21% Índia 19% 57% 24% Brasil 18% 56% 26% África do Sul 14% 59% 27% Observação: A pesquisa foi conduzida pelo BBC World Service Poll em 2009-2010. Perguntou-se à população de 27 países (de todos os continentes) qual era a sua percepção sobre a influência de paí- ses selecionados no mundo. Para a tabela apresentada neste anexo, selecionou-se apenas a percepção de países da África. Em relação aos países sobre os quais se percebe o caráter da influência, selecionaram-se os BRICS, além de Estados Unidos (maior economia do mundo), França e Reino Unido (maiores ex-potências coloniais na África). Fonte: BBC World Service Poll (2010)..


NOVOS OBJETIVOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL 

A Coreia do Sul, outro país citado como candidato a ingresso no grupo, não aparece nessa comparação por já ter alcançado tal grau de desenvolvimento econômico e social que não seria difícil incluí-la entre as economias desenvolvidas, como faz o Fundo Monetário Internacional (FMI). 2. Apesar do tamanho de sua economia e população, o México apresentou fraco crescimento econômico no período, o que fez sua participação no PIB global cair 16% entre 2000 e 2010. 3. Neste trabalho, consideram-se três dimensões do grupo: conceitual, institucional e simbólica. Na conceitual, BRIC é uma ferramenta analítica que auxilia a compreensão das mudanças em curso na ordem internacional, na qual os paí- ses do “Sul” passam a ter papel cada vez mais relevante na dinâmica do crescimento econômico global e nos rumos da política internacional. A dimensão institucional refere-se ao próprio grupo, suas reuniões, temas discutidos e acordos celebrados. A dimensão simbólica, a mais analisada no presente texto, aproxima-se da dimensão conceitual, mas vai além; nesta dimensão, o acrônimo é capaz de ser um multiplicador de força dos projetos de política externa de cada país. 4. Ver, entre outros, Barbosa (2009), Nye (2011), Weitz (2011), The Economist (2011) e Cameron (2011). 5. Tal perspectiva está presente também em Nye (2008). 6. Esta e as demais citações de originais estrangeiros foram livremente traduzidas para este artigo. 7. Uma afirmação desta natureza, mencionando a importância da desconcentração de poder mundial, está presente também em documentos oficiais do grupo, embora não de maneira tão incisiva. Ao invés de “revolução no equilíbrio mundial”, usam-se frases como: “Estamos convencidos de que as economias de mercado emergentes e os países em desenvolvimento têm potencial para desempenhar um papel ainda maior e mais ativo como motores de crescimento econômico e de prosperidade” (BRICS, 2010), ou “a voz dos países emergentes e em desenvolvimento nas relações internacionais deve ser ampliada” (BRICS, 2011). 8. A China chegou, inclusive, a pressionar a Índia a pôr fim ao Fórum IBAS, alegando superposição entre os dois grupos (MANCHERI; SHANTANU, 2011)

Esta posição foi colocada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil ao saudar o ingresso da África do Sul no BRIC (BRASIL, 2010). 10. A visão predominantemente negativa sobre a influência da China não se encontra em grandes países africanos, mas sim em alguns países da Europa (Itá- lia, onde o percentual de visão negativa foi de 72%; Alemanha, 71%; França, 64%; e Espanha, 54%;), da América do Norte (Estados Unidos, 51%) e da Ásia (destacando-se a Coreia do Sul, com percentual de 61%). Fonte: BBC World Service Poll (2010, p. 7). Em pesquisa feita em 2007 pelo Pew Global Attitudes Project, encontraram-se resultados semelhantes (KOHUT, 2007). 11. Autores como Alden e Soko (2005) e Habib (2009) falam de pretensões hegemônicas da África do Sul sobre a África e dos desafios por ela enfrentados. Particularmente útil para se compreender a questão é a divisão feita por Alden e Soko, em que a influência sul-africana é desdobrada em três áreas geográficas: i) uma hegemonia manifesta na região da União Aduaneira da África Austral [Southern African Custms Union (SACU)]; ii) uma hegemonia contestada na região da SADC; e iii) uma hegemonia não realizada na África como um todo. A África do Sul pretende realizar essa hegemonia, segundo os autores, por meio de sua força econômica e soft power, este último adquirido pela democratização e pelo lançamento de projetos como o Africa Renaissance e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África [The New Partnership for Africa’s Development (NEPAD)]. Nas palavras dos autores, “quando considerados em conjunto, a promoção pela África do Sul de uma ideologia continental de um pan-africanismo revivido e sua expressão institucional no programa da NEPAD e na União Africana representam um esforço combinado para se desenvolver as condições necessárias para o exercício do poder estrutural” (ALDEN; SOKO, 2005, p. 384). 12. Demonstra-se em Ribeiro (2011) a forte atuação de empresas sul-africanas, por meio de IDE, em toda a África Subsaariana, com destaque para os paí- ses da SADC e da África Ocidental. 13. O argumento de que a África do Sul é uma porta de entrada para a África diz respeito, principalmente, à entrada de empresas de outros países no continente africano por meio do estabelecimento de subsidiárias ou aquisição de empresas sul-africanas que possuam capilaridade no continente, mão de obra qualificada, melhor acesso aos mercados dos países vizinhos, e conhecimento sobre os mercados da região. Um caso paradigmático foi a compra por US$ 5,6 bilhões de 20% do Standard Bank pelo Industrial and Commercial Bank of China Limited (ICBC), tornando-se o principal acionista individual de um dos maiores bancos sul-africanos, com presença em dezessete outros países africanos. As palavras do presidente do ICBC na abertura do primeiro escritório da empresa na África ressaltaram o papel da África do Sul para a China em relação ao continente africano: “Sendo uma importante porta da África para o mundo e um membro dos BRICS, a República da África do Sul é reconhecida como um Elton Jony Jesus Ribeiro e Rodrigo Fracalossi de Moraes 278 CONTEXTO INTERNACIONAL – vol. 37, no 1, janeiro/abril 2015 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 modelo para as economias de rápido crescimento na África. A decisão do ICBC de abrir um escritório de representação na África do Sul reflete a forte crença que temos na África e a importância estratégica da parceria China-África” (STANDARD BANK, 2011; BURKE et al., 2008). 14. Essa imagem da África do Sul foi explorada por ocasião da Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2010. 15. Para mais detalhes sobre as atuações do IDC e do DBSA, ver RIBEIRO (2011). 16. O país que mais força tem para competir com a África do Sul pela lideran- ça na África Subsaariana, a Nigéria, não apresentou resistência à forma como os sul-africanos reivindicaram o papel de representantes da África. De fato, a ministra de Finanças da Nigéria, em entrevista que concedeu à BBC, juntamente com o seu correspondente sul-africano, Pravin Gordhan, respondeu o seguinte sobre se ela se sentia representada pela presença da África do Sul entre os BRICS: “nós estamos muito felizes com o fato da África do Sul estar lá e, além disso, temos uma excelente colaboração. Pravin e eu colaboramos muito e, quando estamos entre os ministros de Finanças africanos, tentamos transmitir nossas preocupações à África do Sul. Então, estamos felizes de eles estarem lá. Entendemos que isso é bom. Isto não significa, contudo, que achamos que outros países africanos – como nós mesmos – também não devessem estar [no BRICS]” (BBC NEWS, 2011). Além disso, de acordo com a pesquisa da BBC World Service Poll acima mencionada, a população da Nigéria, entre 27 países pesquisados, é a que enxerga de maneira mais positiva a influência sul-africana no mundo (BBC WORLD SERVICE POLL, 2010, p. 14). 17. Outro indicador da singularidade da África do Sul no contexto africano é o de ser o único país do continente que faz parte do G-20 Financeiro, grupo responsável por deliberações sobre a reforma do sistema financeiro internacional. 18. Para uma análise deste tema, destacando-se as experiências da China, da Rússia e do Brasil, ver The Economist (2012), assim como outras reportagens sobre o assunto presentes na mesma edição da revista.

REFERENCIAS DE PESQUISAS :

ALDEN, C.; SOKO, M. South Africa’s Economic Relations with Africa: Hegemony and Its Discontents. Journal of Modern African Studies, v. 43, n. 3, De BRIC a BRICS: Como a África do Sul Ingressou em um Clube de Gigantes 279 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 2005. Disponível em: . AMORIM, C. Ser radical é tomar as coisas. Carta Capital, São Paulo, 25 abr. 2011. Disponível em: . ARAÚJO, U. C. Brasil, África do Sul e BRICS. Ciclo – Geopolítica e Rela- ções Internacionais. Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Senado Federal, [s.d.]. Disponível em: . ARE Foreign Investors Colonising Africa? Al Jazeera, Doha, 25 out. 2009. Disponível em: . ARM COPPER. Konkola North Copper Mine. 2011. Disponível em: . ARQUILLA, J.; RONFELDT, D. The Emergence of Noopolitik: Toward an American Information Strategy. Santa Mônica: RAND Corporation, 1999. Disponível em: . A RÚSSIA volta à África. Voz da Rússia, Abuja, 17 dez. 2011. Disponível em: . BARBOSA, R. A cúpula do BRIC. Política Externa, São Paulo, v. 18, n. 2, set.-nov. 2009. BBC NEWS. Nigeria Could “Very Soon” Be the Next African BRIC. Londres, 2011. Disponível em: . BBC WORLD SERVICE POLL. Global Views of United States Improve While Other Countries Decline. Londres: BBC, 2010. Disponível em: . BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Nota no 754. Entrada da África do Sul no BRIC. Brasília, 31 dez. 2010. Disponível em: . BRESLIN, S. Entendendo a ascensão regional chinesa. In: SPEKTOR, M.; NEDAL, D. (Org.). O que a China quer? Rio de Janeiro: FGV, 2010.

BRICS. Summit Joint Statement. Brasília, 15 abr. 2010. Disponível em: . . Sanya Declaration. Sanya, China, 14 abr. 2011. Disponível em: . BRICS estão prontos para ajudar zona do euro via FMI, diz Rússia. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 nov. 2011. Disponível em: . BROWN, R. Narratives Part 2: Media Narratives, Scripts and Great Powers. Public Diplomacy, Networks and Influence. Leeds, Reino Unido, 4 mai. 2011. Disponível em: . BRYGO, J. A joia russa na Guiné. Le Monde Diplomatique Brasil, 2 out. 2009. BURKE, C. et al. Scoping study China’s relations with South Africa. University of Stellenbosch, Centre for Chinese Studies. For African Economic Research Consortium (AERC), jan. 2008. CAMARA, A.; LOURENS, C. Guinea Takes Over Rusal Plant; Russia Warns of “Consequences”. Bloomberg, 11 set. 2009. CAMERON, F. The EU and the BRICs. The Diplomatic System of the European Union (DSEU). Policy Paper n. 3, fev. 2011. Disponível em: . DE BRIC a BRICA. Exame Angola, 14 out. 2011. DÖPCKE, W. Há salvação para a África? Thabo Mbeki e seu New Patnership for African Development. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, n. 45, p. 146-155, 2002. Disponível em: . FIDAN, H.; BÜLENT, As. The Return of Russia-Africa Relations. Bilig, Ankara, Turquia, n. 52, winter 2010. Disponível em: .

GAZPROM to Start $500 mln Gas Pipe Construction in Nigeria in 2010. RIA Novosti, Abuja, 25 jun. 2009. Disponível em: . GLOSNY, M. A. China and the BRICs: A Real (but Limited) Partnership in a Unipolar World. Polity, v. 42, n. 1, jan. 2010. Disponível em: . HABIB, A. South Africa’s Foreign Policy: Hegemonic Aspirations, Neoliberal Orientations and Global Transformation. South Africa Journal of International Affairs, v. 16, n. 2, p. 143-159, 2009. Disponível em: . HOLSLAG, J. Unleash the Dragon. China’s Go-Out Strategy. Studia Diplomatica, v. 59, n. 4, 2006. IMF – International Monetary Fund. World Economic Outlook – Update. Hong Kong e Washington, 8 jul. 2010. Disponível em: . . World Economic Outlook – Update. São Paulo e Washington, 17 jun. 2011. Disponível em: . INDIA Leads Talks on Brics IMF Candidate. Reuters, 25 mai. 2011. Disponí- vel em: . IPEA; BANCO MUNDIAL. Ponte sobre o Atlântico. Brasil e África Subsaariana: parceria Sul-Sul para o crescimento. Washington, 2011. Disponível em: . JIABAO, W. Transcript of Interview with Chinese Premier Wen Jiabao [entrevista a Fareed Zakaria]. CNN.com, 28 set. 2008. Disponível em: . KOHUT, A. How the World Sees China [Pew Global Attitudes Project]. Washington: Pew Research Center, 2007. Disponível em: .

MANCHERI, N. A.; SHANTANU, S. IBSA vs BRICS: China and India courting Africa. East Asia Forum, 2 set. 2011. Disponível em: . NAIDU, S. South Africa Joins BRIC with China’s Support. East Asia Forum, 1o abr. 2011. Disponível em: . NELSON, D. The Telegraph, Nova Délhi, 28 jun. 2009. Disponível em: . NYE, J. S. Public Diplomacy and Soft Power. The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science, v. 616, n. 1, mar. 2008. Disponível em: . . Brics não ameaçam hegemonia dos EUA, diz “pai” da teoria do neoliberalismo. Entrevista a Rogerio Wassermann. BBC Brasil, Londres, 2011. Disponível em: . OBIORAH, N. Who’s Afraid of China in Africa? Towards an African Civil Society Perspective on China-Africa Relations. In: MANJI, F.; MARKS, S. African perspectives on China in Africa. Oxford: Fahamu, 2007. . Rise and Rights in China-Africa Relations. Working Papers in African Studies, mar. 2008. Disponível em: . O’NEILL, J. Building Better Global Economic BRICs. Global Economic Paper, Goldman Sachs, n. 66, 2001. Disponível em: . . South Africa as a BRIC. Investment Week, 6 jan. 2011. Disponível em: . RAMO, J. C. The Beijing Consensus. Londres: Foreign Policy Centre, 2004. Disponível em: . RIBEIRO, E. África do Sul. In: ACIOLY, L. et al. Internacionalização de empresas: experiências internacionais selecionadas. Brasília: Ipea, 2011. DispoDe BRIC a BRICS: Como a África do Sul Ingressou em um Clube de Gigantes 283 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 nível em: . ; MORAES, R. F. De BRIC a BRICS: como a África do Sul ingressou em um clube de gigantes. Boletim de Economia e Política Internacional, n. 12, abr.-mai. 2012. Disponível em: . ; TIBÚRCIO, J. A presença econômica sul-africana na África: comércio e investimento. Boletim de Economia e Política Internacional, n. 4, out.-dez. 2010. Disponível em: . ROBERTS, C. Russia’s BRICs Diplomacy: Rising Outsider with Dreams of an Insider. Polity, v. 42, n. 1, jan. 2010. Disponível em: . . Building the New World Order BRIC by BRIC. The European Financial Review, feb.-mar. 2011. RUSSIA to Increase Investment in Large Projects in Angola. RIA Novosti, Luanda, 26 jun. 2009. Disponível em: . SAUTMAN, B. V. Friends and Interests: China’s Distinctive Links with Africa. Center on China’s Transnational RelationWorking Paper, Hong Kong, n. 12, 2006. Disponível em: . SERIA, N. South Africa Is Asked to Join as a BRIC Member to Boost Emerging Markets. Bloomberg, 24 dez. 2010. Disponível em: . SHARMA, R. BRIC vs IBSA = China vs India? The Diplomat, Tóquio, 2 mar. 2011. Disponível em: . SNETKOV, A.; ARIS, S. Russia and the Narrative of BRIC. Russian Analytical Digest, Zurique, n. 91, 14 fev. 2011. Disponível em: . Elton Jony Jesus Ribeiro e Rodrigo Fracalossi de Moraes 284 CONTEXTO INTERNACIONAL – vol. 37, no 1, janeiro/abril 2015 Contexto Internacional (PUC) Vol. 37 no 1 – jan/jun 2015 1ª Revisão: 19/03/2015 STANDARD BANK. ICBC Opens First African Representative Office in Cape Town. Standard Bank, 25 nov. 2011. Disponível em: . THE ECONOMIST. Disunity Among the BRICs. The Economist, Londres, 8 jun. 2011. Disponível em: . . The visible hand. The Economist, Londres, 21 jan. 2012. Disponível em: . UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development. World Investment Report 2011: Non-Equity Modes of International Production and Development. Nova York: UNCTAD, 2011. Disponível em: . WEITZ, R. Is BRICS a Real Bloc? The Diplomat, Tóquio, 22 abr. 2011. Disponível em: . XIAOCONG, Du. Speech by Counselor Du Xiaocong of the Chinese Permanent Mission to the UN at the “Symposium on Africa-China Relations” Held by Syracuse University, Syracuse, EUA, 28 abr. 2010. Disponível em: . YAO, Y. China Model and Its Future. In: GARNAUT, R.; GOLLEY, J.; SONG, L. China: The Next Twenty Years of Reform and Development. Canberra; Australian National University Press; Social Sciences Academic Press (China) 2010. Disponível em: . ZUMA, J. Statement by South African President Jacob Zuma during the Joint Press Conference by BRICS Heads of State at the Third BRICS Summit. Sanya, China, 14 abr. 2011. Disponível em:

PRA QUE SERVE MESMO A PEC 241 <<>> CÂMARA MUNICIPAL PRETENDE AUMENTAR O SALÁRIO DOS VEREADORES E PREFEITO<<<< ISSO SERÁ NO BRASIL INTEIRO POR 4 ANOS >>> <<>> VOCÊ ACHOU QUE O PT MORREU INOCENTE<<>> EDUARDO SUPLICY ( EX SENADOR PT) PODERÁ SER O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL<<>>> AINDA VOCÊ É A FAVOR DA PEC 241 <<>> VÃO CONGELAR SIM OS GASTOS PÚBLICOS <<>> O SALÁRIO MÍNIMO POR 20 ANOS <<>> ESSA É A CERTEZA<<>> POR CAUSA DAS EMPRESAS QUE FAZEM PARTE DO BRICS




RENATO SANTOS 02/11/2016  Vem ai a verdade sobre a PEC 241, pra que ser essa pec mesmo, se a Câmara Municipal de São Paulo vai dar um aumento aos mortos de fome,  não se preocupem, não será apenas uma, mas vários,até mesmo ao prefeito, então essa PEC, servirá para quem, há você medirão com certeza, para o controle de gastos, mas que gastos.



Estão sentindo " cheiro" estranho nessa PEC, que vai atrasar o desenvolvimento do País, durante 20 anos, eles asseguram que não vão mexer na EDUCAÇÃO e nem na SAÚDE, mas, qual garantia que dão , nenhuma senhores, se preparem que os vereadores, prefeitos, deputados estaduais, federais, senadores, não vão aceitar seus salários e despesas pessoais congelados durante esse tempo.

O teto dos gastos, o que está por traz , não se revelam o congelamento do salário mínimo por esse tempo, das aposentadorias, entre outros benefícios ao escravo trabalhador que sustenta esse País, por causa senhores das EMPRESAS que fazem parte da BRICS, a qual querem comprar as ESTATAIS  a preço de banana, e não precisa nem ser do PT, e outros partidos de esquerda, para entender isso, basta entender por que não se fala no congelamento de salários dos outros cargos, é só prestar atenção quem foi o candidato do PT, que foi eleito com mais votos  em SÃO PAULO, que via de regra, poderá ser o novo presidente da CÂMARA MUNICIPAL de SÃO PAULO, EDUARDO SUPLICY, e você idiotizado achou mesmo que o PT morreu, não sabe de nada inocente.


Em tempos de corte de gastos da máquina pública, a Câmara Municipal de São Paulo pode votar, até o fim do ano, um aumento no salário do prefeito e dos próprios vereadores. Por lei, os parlamentares têm que aprovar os vencimentos que serão pagos nos próximos quatro anos a eles e ao prefeito.

Desde janeiro de 2012, o chefe do Executivo recebe pouco mais de R$ 24 mil, enquanto os vereadores ganham, por mês, cerca de R$ 15 mil. Também poderão ser alterados os subsídios do vice-prefeito, hoje em R$ 21,7 mil, e dos secretários, de R$ 19 mil. 

De acordo com o presidente da Câmara, Antônio Donato (PT), ainda não há uma estimativa de quanto será o reajuste.

O IPCA, índice oficial de inflação, acumulado de janeiro de 2012 até setembro deste ano é de 39%. Se esse porcentual fosse aplicado, levando-se em conta o salário de R$ 25 mil dos deputados estaduais, os vereadores poderiam receber quase R$ 19 mil.

Já o subsídio ao prefeito, se for reajustado, iria para, no máximo, R$ 33,5 mil, quase o teto do funcionalismo, que é o salário de ministro do STF.

Caso a Câmara Municipal decida não rever os valores, as remunerações continuarão nos patamares atuais.

A primeira reunião da Mesa Diretora para tratar do tema vai ocorrer na semana que vem.

EL DIALOGO MAFIOSOS ACABO COM LA MARCHA EN EL DÍA DE LAS BRUJAS Y SE HIZO EL PACTO MALÉFICO A ESPALDAS DEL PUEBLO



EL DIALOGO MAFIOSO ACABO CON LA MARCHA EN EL DÍA DE LAS BRUJAS Y SE HIZO EL PACTO MALÉFICO A ESPALDAS DEL PUEBLO. 
Luz Márquez 01 de Noviembre de 2016 
Chuo Torrealba se presto al rito satanico cambiando la historia del Referéndum Revocatorio en un combate de diálogo con el PSUV a puerta cerrada y sin notificarle al pueblo venezolano. Caminar o no caminar, he ahí el dilema.
Ir a Miraflores, o no ir a Miraflores, para el venezolano un dolor de cabeza, las desiciones repentinas de la MUD que un día convocaron la Marcha definitiva para el 3 de noviembre hacia Miraflores, se volvió una sombra negra sobre Venezuela, luego que apareciera el famoso diálogo supuestamente que vino del Papa el 30 de Octubre. Chuo Torrealba aparece reunido con el brujo mayor Nicolas Maduro y si gabinete del PSUV cerrando con broche de oro el Mafioso acuerdo, todo concuerda el disfraz que se termino a las 2 de la mañana precisamente en el día a de las brujas.

Muchos han sido los que en múltiples ocasiones pidieron por las redes sociales “Paro Nacional” como salida al régimen, se les dio la oportunidad y ciertamente mucha gente lo acató, pero el apegarse a él no fue unánime ni contundente; cómo siempre la sociedad se fue por su lado, cada quien hizo lo que mejor le pareció dando pie como resultado, lo mismo de siempre, nada. Leer las redes sociales auguraba un total éxito, cualquiera en otro país habría apostado por el caos que ocurriría, equivaldría a una eventual salida del régimen, pero cómo siempre, el venezolano exige como nunca pero es indiferente cómo siempre cuando la oportunidad lo amerita. La oportunidad la pintaban calva, como tantas otras que de igual forma han desaprovechado, no solo la sociedad que pide a gritos una solución, desaprovecho (insisto, cuando se le pide su participación en ella arruga), sino la oposición en pleno. Triste es ver cómo un pueblo que se hunde unido, no se une de la misma forma para luchar, un fenómeno que aun no entiendo. Cada quien por su lado, jalando para sí o como quien dice viendo quien traga primero para más cantidad ingerir. Todos quieren cambio pero no hacen mucho y los que hacen se hacen pocos para tanta lucha, mucho peso o responsabilidad para unos pocos.
Recién se viene una fecha que se dice trascendental en la historia de Venezuela. La marcha hasta Miraflores. Es una oportunidad que no debe ser desaprovechada por la sociedad venezolana, aun en contra de los mismos líderes de la MUD que pretenden ya no participar y actúan dejando en duda si lo hacen a favor o en contra de la misma oposición a quien dicen representar, pues insisto, su actuación los ha descalificado para cualquier representación de la sociedad ya que las continuas fallas o desaciertos en la tomas de decisiones han restado confiabilidad en la sociedad quien depositó en ellos la confianza de un futuro mejor como por ejemplo la misma suspensión del llamado a marchar el 3N según, por el llamado del vaticano a suspenderla. Habria que preguntarle al Papa si sabe realmente la grave crisis humanitaria que sufre el pais y que con quien envio a sentarse en la mesa de dialogo no son los mismos sino aquellos que nos robaron el revocatorio , dejaron sin efecto el juicio a Maduro por doble nacionalidad por una sentencia incostitucional del TSJ , mantienen cientos de presos políticos en el SEBIN, y osan poner condiciones para un dialogo que todos los venezolanos sabemos es simplemente un monologo donde el régimen es quien dicta la pauta.
Creo y no tengo duda alguna, que la mal llamada mesa de la unidad simplemente usa como excusa un supuesto llamado del papa para no asistir y dejar sin efecto el llamado al pueblo para dicha fecha, pues todos sabemos que las actuaciones recientes del señor Torrealba solo han servido para dilatar y enfriar al pueblo cada vez que la calle se calienta, pues para el su trabajo ha sido desde el inicio de la dirección de la mesa, dar oxígeno y darle visos de legalidad a todo lo que el régimen le dice. Mal trabajo señor Torrealba, pues a estas alturas con papa o sin papa hay mucha gente que si asistirá y no porque ustedes MUD hagan o no un llamado, sino porque el pueblo no aguanta mas tanta excreta junta de lado y lado.
Estamos convencidos de su falta de entendimiento de la política, misma que debe ser como un juego de ajedrez, siempre tener por adelantada la jugada pero usted amigo, vende el juego y se da el vuelto. Siempre tiene un atajo a las mismas opciones que la oposición ofrece, es y ha sido su trabajo desviar las salidas de esas decisiones y ofrece las más erradas, de ser lo contrario ya hace rato habríamos salido de este atolladero. Todo el tiempo que usted ha dirigido la mesa de la unidad nunca, pero nunca ha dado pie con bola y nos ha arrastrado a casi fin de año con todas las opciones de salida aniquiladas, TODO GRACIAS A USTED CHUO TORREALBA. ENTIENDA QUE CUANDO NO SE ESTA CAPACITADO PARA RESOLVER UN PROBLEMA LO MAS DIGNO ES ACEPTARLO Y RETIRARSE HONROSAMENTE, usted será recordado por la historia venezolana como el hombre que más perdió todas las oportunidades de salir del régimen y se las entrego en bandeja de plata, terminando el pacto satanico Mafioso en la madrugada del día de las brujas.
Sabemos que estar en sus zapatos es difícil, pero más difícil es depender de sus malas decisiones, pues el pueblo muere gracias al gobierno y a las malas políticas de la MUD para salir de esto. Se acabó el tiempo, Venezuela agoniza mientras usted dialoga. No hable tanto, actué.
Esta oportunidad, el pueblo debe no acatar la suspensión de la marcha, sería otro error. Cuanta pena debe sentir Leopoldo López, quien sí dio y se entregó sin miramientos pero con el convencimiento que lo hecho era lo adecuado y aun así, tras las rejas no ha cedido ni un ápice, mientras que usted hace como el cangrejo, dos pasos adelante pero cinco para atrás y nunca están seguros de lo que hacen, un día una decisión pero mañana es otra. Coherencia es lo que a usted le hace falta, lineamientos fijos y sobre todo ideales. 
Señor Torrealba, es hora de irse, usted no ha dado la talla pues ha fallado en todas y cada una de las encomiendas que se le han dado, usted junto al Dr. Ramos Allup han defraudado de forma vergonzosa al país mediante traición y diálogos rechazados por la gran mayoría de los ciudadanos, diálogos de traición y de paso, inoportunos ya, pues cuando debieron hacerse, no se hicieron por la insistencia necia de creer que podrían contra un régimen subestimado por ustedes y que les ha defecado la cabeza y comido la comida, como bien reza el dicho popular.

Es el momento para que el venezolano de a pie, usted, yo, nosotros todos recapacitemos, recordemos y pensemos que desgraciadamente el día del llamado al paro nacional, muchos hicimos caso omiso, salimos sin aportar un grano de ayuda, el sector transporte tan golpeado, masacrado, humillado por el gobierno tampoco prestó ayuda haciendo caso omiso; otros siquiera se dieron por enterados, y quienes hoy por cierto igual que el resto sigue soportando las mismas carencias e injusticias de este régimen. Es por eso que la unión es la clave este 3N, sin separaciones ni individualidades, sin sectores segmentados, no, todos juntos como un solo pueblo.
Es hora de acatar un llamado, pero también acatar el de la conciencia, el de la hermandad, la solidaridad y sobre todo la responsabilidad de hacer algo por fin por el país. Asistir es crucial, con el único objetivo de protestar, manifestar la inconformidad con el régimen y sobre todo exigir la salida del régimen en pleno, no solo de Nicolás Maduro Moros de la presidencia de la República, sino de toda su comitiva del mal y recordarle a la MUD que el destino del país no les pertenece tampoco.
Es crucial pues es la última oportunidad que se nos presenta como válida para todos sin necesidad de más dilaciones de supuestos diálogos que solo nos lleva a una agónica espera de algo que no se va a dar jamás de seguir con la indiferencia en la cual estamos, seguir soportando al régimen estoicamente, y ya para más héroes hay suficientes en las mazmorras del SEBIN.
Sin dialogo, sin referéndum, sin juicio a la nacionalidad de Maduro Moro, Vamos pues, pacíficamente, en sana paz como última carta a jugar , a reclamar lo que es nuestro derecho, a exigir con contundencia lo que es nuestro, nuestra libertad. Vamos todos juntos, en la mas grande multitud antes vista, avasallante, solidarios, hombro a hombro, sin dejar espacios para agresores, que aunque habrá sabemos que debemos espantarlos con nuestras armas, gente de todos lados, hermanos venezolanos unidos, como hormigas que salen de sus hormigueras, sin espacios vacíos, solo así, en multitud incontable podremos lograrlo, de otra estaremos sentenciados a morir bajo la bota del régimen que nos aplasta. No posterguemos más lo impostergable. SI , LLEGÓ LA HORA DEL CAMBIO, UNAMONOS TODOS VENEZUELA.
Viva Voluntad Popular Con Leopoldo López. 
Viva Resistencia Activa con el Pueblo de Venezuela . 
Viva Vente- Venezuela con María Corina Machado. 
Vivan los verdaderos Militares de la FAN los que realmente aman a Venezuela, los soldados del otro ejército venezolano. 
Vamos a unirnos todos y a luchar por nuestra Patria.

Luz Márquez 01 de Noviembre de 2016.

IDENTIFICADOS LOS CABECILLAS DE LA BANDA " DANIELITO"






GAZETA CENTRAL  02/11/2016  Con un operativo relámpago realizado este domingo, por parte de una comisión mixta de los cuerpos policiales del estado, finalizó la carrera delictiva de Daniel De Jesús Figueroa, de 23 años, alias “Danielito”, Deivi Rafael Lares Valderrama, de 19, alias “Nany Grande”, Dennis José Lares Valderrama, de 18 años, alias “Nany Chiquito” y Luis Rafael Martínez, de 26 conocido como “Luisito”; todos integrantes de la banda “El Danielito”, que tenía azotando a los comerciantes y productores agrícolas en el municipio Bolívar.

Así lo informó la mañana de este martes, el comisario director del Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, en Monagas, Francisco Blanco Key; quien acompañado de los representantes de los diferentes organismos de seguridad del estado, realizó un balance de la operación. La presentación contó con la presencia del comisario jefe Harold Navas, jefe de la subdelegación del Cicpc en Caripito. El inspector jefe Elvis Guerra, jefe de la división de homicidios del Cicpc, Lisandro Zapata de Polimonagas, y el sargento mayor Luis Mugarra, del Conas.
Indicó el funcionario policial, que después de la aplicación de la OLP en este sector, donde estos antisociales eran unos de los objetivos, los mismos se enconcharon en un área montañosa del municipio y en los siguientes días comenzaron a salir, pensado que se encontraban fuera de peligro.
“El trabajo de inteligencia estaba montado y con el apoyo del Conas, Polimonagas, Guardia Nacional y Sebin, los comenzamos a seguir hasta una hacienda en San Jaime, donde al intentar capturarlos se inició un intercambio de disparos, donde resultaron abatidos el líder y sus lugartenientes, además estos representan los individuos más peligrosos del grupo”, señaló Blanco Key.
Aún se está trabajando para lograr la captura de los otros cinco integrantes que se dieron a la fuga, la madrugada del tiroteo.

Amplio prontuario criminal

Indicó el jefe del Cicpc Monagas, que este grupo delictivo tenía un amplio prontuario, pues se le achacan cinco asesinatos, todos cometidos en el municipio Bolívar, además de las diferentes denuncias por robo de vehículos, pero lo que generaba más alarma eran las más de 30 denuncias por hostigamiento y cobro de vacunas a los productores agrícolas y comerciantes de Caripito, situación que debía ser atacada con autoridad para mantener la paz en el municipio.
Igualmente señaló Blanco Key, que “se continuará con el trabajo de inteligencia en el sector para evitar que otros jóvenes quieran tomar el camino del “Danielito” y querer convertirá a Caripito en una zona tomada por la delincuencia”.
Informó el jefe del Cicpc que estas acciones están enmarcadas en el plan de seguridad para la entidad, dirigido por el general de división Elías Moreno, jefe de la ZODI y que se implementa de la mano de la Secretaría de Seguridad Ciudadana al mando del coronel José Ángel González Espín.

Inicio mes aniversario del Cicpc

Señaló el comisario Blanco Key, que la llegada del mes de noviembre significa para el organismo detectivesco, la celebración de un año más de fundado. “La mañana la iniciamos entonando el Himno de la República y el de la institución, así mismo realizamos una ofrenda floral ante la estatua del Padre de la Patria y efectuamos una misa.
Durante todo el mes seguirá la celebración con encuentros deportivos entre las delegaciones de la región oriental y el 24 del mes, que es el día central de la celebración tendremos una actividad en la ciudad de Puerto La Cruz, estado Anzoátegui, en la sede de la REDI, para festejar la fecha.
  • 9 sujetos se encontraban enconchados en la hacienda San Jaime, sin embargo, fueron abatidos los cuatro cabecillas de la organización. En el sitio se encontraron dos escopetas, un escopetín y una pistola Glock, así como tres teléfonos, utilizados para realizar las extorsiones.
  • 30 denuncias por acoso y cobro de vacunas a los productores agrícolas y comerciantes en el municipio. Esta era una de las demandas en materia de seguridad que tenía la población de Caripito.
  • 15 años de fundado tiene el Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, y este 24 tendrán su celebración.

Mauricio Bolívar