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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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domingo, 12 de março de 2017

CASO BRUNO X STF <<>> CABERÁ AO MINISTÉRIO PUBLICO O PEDIDO DE PRISÃO DE BRUNO <>> CONFLITOS DE JURISPRUDÊNCIA <<>> STF CASSA LIBERDADE EM CASO IDÊNTICO AO DO GOLEIRO BRUNO





RENATO SANTOS  12/03/2017  A nossa  sociedade brasileira está  com uma ferida aberta e perigosa, trata-se de uma decisão do Ministro Marco Aurélio do STF,  que abriu uma das portas do Judiciário a sua "decadência", não só no ponto de vista Jurídico mas Moral, quando se envolve no co- autor de um crime, o que fica na obscuridade da morte da vítima, é impugnante e inaceitável a sua liberdade, mesmo no teor da possibilidade de não haver o corpo  como alega seus defensores.

ATUAL MULHER DO BRUNO POSTOU NA REDE SOCIAL EM 10/03/2017 


Estamos falando em JURISPRUDÊNCIA ,  a qual poderá  colocar em LIBERDADE aqueles que já foram condenados pela Primeira Instância , decisões Judiciais Precisam ser respeitadas, é claro há casos de pessoas inocentes  presas, mas, não  no caso em que a vítima perdeu sua vida nas mãos  diretas  ou não de seu juiz  que decidiu  por um fim e desapareceu com o corpo.


Essa atitude  mostra o quanto o Brasil ainda não progrediu na JUSTIÇA, não era isso que queríamos, quando o STF determinou que é só pela Segunda Instância a manutenção da Prisão do Réu, esperava-se na questão daqueles que foram condenados sem Julgamentos, a qual estão nos cárceres da vida do Sistema Prisional , e não a favorecimento do paciente  já condenado em um Tribunal de Juri, mediante a defesa e Réplica do sentenciado, isso nos mostra o quando estamos na misérias do Processo Penal que é de 1940, por tanto ultrapassado por culpa dos  nossos Políticos e Senadores, não precisamos de Retalho  e sim de uma Mudança no Diploma Jurídico.

A Repercussão nesse caso  nem se trata de radicalismo e sim Justiça, o STF não pode passar por cima das outras  Instâncias, não que o Bruno não mereça ter a sua liberdade  conquistada, mas que fosse  por Ele e não pelo seu " padrinho", é disso que estamos tratando aqui.,

A sua liberdade nos  causa incômodo  tanto na JURISPRUDÊNCIA, MORAL e  SISTEMA PENAL BRASILEIRO, fica mais  claro que quando há " padrinho" a JUSTIÇA FUNCIONA , como então dizer aos demais encarcerados que seu advogado é " fraco", ou não tem competência do seu trabalho, é, nessa hora que a OAB deveria repudiar , pois arranha a imagem de seus associados.

E o que falar  do andamento dos Processos que são lentos, me digam senhores, aí mostra  como funciona os bastidores judiciais, quando trabalhava na área  eu via as preocupações dos familiares que  tinham seus parentes presos, e sentia de perto o julgo de seus  processos, que muitas vezes começava na delegacia da vida, depois de alguns dias  iria para  a Vara de Execução Criminal, e só andava nas Varas Criminais  pelo setor de Distribuição, enquanto o paciente fica detido na delegacia local, depois se caminhavam para a delegacia de transito ( andamento) depois iria para o CPD ( CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA ) , E ainda fica de quarentena por 10 dias de adaptação .

Bastou uma decisão do Ministro para colocar o STF em cheque e todo o sistema Judiciário do  País em decadência e os advogados na forca diante da opinião de pessoas despreparadas. 

O CASO 

O goleiro Bruno Fernandes de Souza deixou a cadeia no fim de fevereiro após cumprir quase sete anos de prisão. Condenado a 22 anos e 3 meses como o mandante do assassinato da modelo Eliza Samudio, ele fechou contrato com um novo clube, o Boa Esporte, do Minas Gerais, nesta sexta-feira, embora sua situação legal seja provisória. 

O caso vem despertando não só a revolta de diversos grupos feministas, que veem a banalização de um crime bárbaro praticado contra uma mulher, como expõe as fragilidades do sistema penal no Brasil.

Bruno foi condenado em primeira instância no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março de 2013. Recorreu e seguia preso obedecendo a uma ordem de prisão preventiva. 
A DEMORA DO JULGAMENTO DE RECURSO 
A demora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais em analisar seu recurso já durava quase quatro anos quando, no fim de fevereiro, Bruno recebeu um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal(STF). 
O ministro Marco Aurélio Mello avaliou que a falta de decisão sobre seu recurso não poderia justificar que ele permanecesse preso, já que o ex-goleiro ainda não foi julgado em segunda instância. 
A repercussão pela libertação foi tamanha que, na última terça-feira, o TJ de Minas Gerais lançou nota pública para justificar a dilatação dos prazos, culpando a estratégia de defesa dos cinco réus do caso de tornar a tramitação mais lenta com excesso de recursos.
A LENTIDÃO DA JUSTIÇA 
A lentidão da Justiça não é exclusividade do caso Bruno, mas suas consequências se tornam mais visíveis porque se trata de um crime de grande repercussão. 
REPERCUSSÃO NO JORNAL EM PAÍS 
Como explica o professor de direito processual penal da PUC-RS, Aury Lopes Júnior, as causas da morosidade residem, em linhas gerais, na sobrecarga do Judiciário e na falta de regras claras (ou na existência de regras frouxas) para determinar prisões temporárias e prisões preventivas. 
“É um absurdo que o Brasil ainda não tenha estabelecido um prazo máximo para a duração da prisão preventiva. Isso abre espaço para a violação do direito de ser julgado em um período razoável. 
Por causa da burocracia cartorária e do abarrotamento de varas criminais e tribunais, que claramente não dão conta da demanda, os processos passam tempo demais na prateleira, coisa de seis, sete anos. Tem muita gente presa de forma preventiva há bem mais tempo que o Bruno esteve”, diz Lopes Júnior.
BRUNO OMISSO ( CO AUTOR) 
Embora nunca tenha admitido ser o mandante do assassinato de Eliza Samudio, Bruno já afirmou várias vezes, inclusive diante do júri, que foi “omisso” em relação a um suposto conflito entre Eliza e o amigo Macarrão, condenado pela execução do crime, que segue preso. 
Pouco depois da condenação, em 2014, o goleiro tentou articular sua volta aos gramados. Naquela ano, fechou contrato com o mineiro Montes Claros Futebol Clube, mas o TJ de Minas não autorizou sua saída da prisão para treinos e jogos, alegando que o privilégio do trabalho externo não estava previsto legalmente para condenados em regime fechado.
Agora, em liberdade provisória, Bruno prepara retorno à atividade, não sem novos imbróglios legais. Mesmo com contrato firmado até 2019 com o Montes Claros, que lhe cobra indenização rescisória, Bruno acaba de assinar um compromisso com outro clube de Minas Gerais, o Boa Esporte. 
O problema é que ele pode voltar para a prisão antes mesmo do reestrear no futebol, caso seu recurso, ainda pendente, seja julgado improcedente. 
O advogado Lúcio Adolfo, responsável pela defesa de Bruno, disse ao EL PAÍS não acreditar nessa hipótese. “Com o Bruno preso demoraram quatro anos para julgar o recurso. Não é possível que, agora, que ele está solto, vão querer acelerar as coisas, né?”
Para André Machado Maya, doutor em ciências criminais e professor de direito penal, a prisão de um réu condenado em primeira instância por quatro anos, tendo recorrido da sentença, configura uma “situação excepcional”, que extrapola até mesmo os prazos mais prolongados da detenção provisória. 
“Não vejo o habeas corpus do Bruno como um privilégio. 
Apesar dos entraves burocráticos que atrasam a apreciação dos recursos, os processos no Brasil costumam andar mais rápido que isso. Em qualquer circunstância, independentemente do crime cometido pelo réu, quatro anos de prisão preventiva é um prazo excessivo”, afirma Maya, que também atua como secretário do Instituto Brasileiro de Direito Processual Penal (Ibraspp).
Em fevereiro, o professor participou de uma audiência pública na comissão especial instalada pela Câmara dos Deputados que analisa mudanças no Código de Processo Penal. 
O principal tema da audiência foi o abuso na aplicação da prisão preventiva _um debate que envolve até os detidos pela Operação Lava Jato_ e temporária.
GAZETA CENTRAL  
Um levantamento do Departamento Penitenciário Nacional aponta que 45% da população carcerária é composta por presos provisórios, o que corresponde a quase 300.000 detentos. 
O déficit de defensores públicos  menos de 30% das comarcas no Brasil são atendidas pela Defensoria Pública, de acordo com a Associação Nacional dos Defensores Públicos  agrava a condição dos presos que não têm recursos para contratar advogados.
EL PAÍS 
No pronunciamento sobre o caso Bruno, o TJ de Minas argumentou que “presos pela Justiça, de igual modo ao ex-goleiro cumprindo pena de condenação superior a 20 anos, aguardando julgamentos de recursos de apelação, existem milhares no Brasil”. “Nosso modelo de execução penal é arcaico, ineficiente e conservador”, diz Maya. 
“É preciso adotar uma postura mais criteriosa em relação à prisão preventiva, que hoje representa um sério problema para o sistema prisional, sobretudo se levarmos em conta que o número de presos provisórios equivale ao déficit de vagas nas penitenciárias brasileiras.”
O junção entre a morosidade da Justiça, o encarceramento em massa e a banalização da prisão preventiva aumenta tanto as chances de acúmulo de penas desproporcionais e arbitrariedades como a libertação de possíveis culpados ou a manutenção de inocentes presos em regime fechado, que, em muitos casos, sequer foram submetidos a julgamento em primeira instância. 
“A quantidade de processos tem crescido progressivamente, enquanto a estrutura do Poder Judiciário se mantém inalterada ou, em alguns lugares, até regrediu”, explica o professor Maya.
GAZETA CENTRAL  MAS HÁ POSSIBILIDADES DO BRUNO VOLTAR A CADEIA !
JURISPRUDÊNCIA  EM CONFLITOS : O julgamento de um caso praticamente idêntico ao do goleiro Bruno na semana passada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) indica que a liberdade do jogador está com os dias contados.
O JOTA ( VIA TWITTER ) drrenatosantos  

STF cassa liberdade em caso idêntico ao do goleiro Bruno

hora 12/03/2017 as 09 hs 

Na última terça-feira (7/3), os ministros da Turma derrubaram liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello em maio de 2016 no Habeas Corpus 118.770 impetrado por uma pessoa condenada a 25 anos de prisão em Tribunal de Júri de Ibiúna (SP) por ter matado duas pessoas a tiros.
Os argumentos utilizados pelo ministro Marco Aurélio para determinar a liberdade neste caso são rigorosamente os mesmos usados na liminar em favor do goleiro Bruno.
A condenação do Júri foi proferida em 2006, quando determinou-se que o condenado deveria aguardar preso o julgamento da apelação. Ele apelou da decisão ao TJ-SP que, no entanto, não chegou a analisar o caso.
“Hoje, sem culpa formada, o paciente está preso há 9 anos, 5 meses e 21 dias. Surge o excesso de prazo”, argumento Marco Aurélio Mello. “A preventiva há de fazer-se balizada no tempo. Privar da liberdade, por prazo desproporcional, pessoas cuja responsabilidade penal ainda não veio a ser declarada em definitivo viola o princípio da presunção da não culpabilidade”.
No caso Bruno, os argumentos do ministro Marco Aurélio foram no mesmo sentido: “A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato. A complexidade do processo pode conduzir ao atraso na apreciação da apelação, mas jamais à projeção, no tempo, de custódia que se tem com a natureza de provisória”.
Bruno Fernandes foi condenado em 2013 a mais de 22 anos pelo Tribunal de Júri de Contagem (MG) pela morte e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio. Ele apelou ao TJ-MG que, até hoje, não analisou o caso. No final de fevereiro, foi posto em liberdade em razão de liminar concedida monocraticamente pelo ministro Marco Aurélio.
Primeira Turma
Na sessão da última terça-feira, o ministro Luís Roberto Barroso apresentou voto divergente ao entendimento do colega Marco Aurélio Mello no caso de São Paulo, sendo seguido pelos demais ministros (Leia a íntegra do voto do ministro Barroso).
Para Barroso, não há ilegalidade na prisão preventiva, mesmo sem a análise da apelação pelo Tribunal de Justiça, pois a Constituição de 1988 prevê competência do Tribunal de Júri nos crimes dolosos contra a vida, garantindo soberania dos vereditos, “a significar que os tribunais não podem substituir a decisão proferida”.
“A presunção de inocência é princípio (e não regra) e, como tal, pode ser aplicada com maior ou menor intensidade, quando ponderada com outros princípios ou bens jurídicos constitucionais colidentes. No caso específico da condenação pelo Tribunal do Júri, na medida em que a responsabilidade penal do réu já foi assentada soberanamente pelo Júri, e o Tribunal não pode substituir-se aos jurados na apreciação de fatos e provas (CF/1988, art. 5º, XXXVIII, c)”, argumentou Barroso. “O princípio da presunção de inocência adquire menor peso ao ser ponderado com o interesse constitucional na efetividade da lei penal, em prol dos bens jurídicos que ela visa resguardar (CF/1988, arts. 5º, caput e LXXVIII e 144)”.
Barroso, ao tratar do caso de São Paulo, observou que a prisão não é ilegal por dois motivos:
  1. “A sentença condenatória demonstrou a real necessidade de garantia da ordem pública, ante a periculosidade concreta do agente. Afinal, trata-se de réu condenado a 25 anos de reclusão, por dois homicídios qualificados contra vítimas diferentes (…)” e;
  2. A decisão condenatória proferida pelo Tribunal de Júri pode ser executada prontamente, pelos motivos expostos acima. [argumentos constitucionais.
Ao fim, ao determinar o não conhecimento do habeas corpus, Barroso fixou a seguinte tese no julgamento: “A prisão de réu condenado por decisão do Tribunal do Júri, ainda que sujeita a recurso, não viola o princípio constitucional da presunção de inocência ou não-culpabilidade.”
A tese se amolda exatamente ao caso do goleiro Bruno. Assim, se a Turma for levada a julgar o mérito da decisão em favor do jogador ou se houver pedido do Ministério Público, Bruno pode retornar à cadeia.

A ATUAL MULHER DELE POSTA UMA FOTO COM RELAXAMENTO EM CASA 

fonte JORNAL EXTRA 10/03/2017.

Treze dias após deixar a prisão, Bruno fez uma de suas primeiras aparições nas redes sociais. Ingrid Calheiros, mulher do goleiro, postou, na noite desta quinta, uma foto do amado relaxado em casa.

Morando na Zona Oeste do Rio de Janeiro com Ingrid, Bruno ainda está com o futuro indefinido. 

Ele tem contrato em vigor com o Montes Claros até 2019, mas como o clube não está em atividade, procura um novo destino. O Brasiliense demonstrou interesse no jogador, ex-Flamengo, recentemente, mas ele quer voltar para o futebol carioca.


O JANTAR POLÊMICO : ENTRE O JUÍZ SÉRGIO MORO E O PROFESSOR LEANDRO KARNAL <<>> O RADICALISMO DESTRÓI SONHOS E FECHA AS POSSIBILIDADES DE MUDANÇA <<>> É PREJUDICIAL A DEMOCRACIA







RENATO SANTOS  12/03/2017    Bom domingo a todos, ontem sábado eu recebi uma  publicação na minha rede social  do facebook e do twitter, onde apareceu uma foto  de um jantar ocorrido creio em Curitiba entre o  MM. Dr, Juíz Sérgio Moro e o professor  Leandro Karnal. 




Que veio acompanhado de críticas, onde as pessoas só avaliaram a tal da foto, mas,  não se preocuparam com a origem da informação , isso se chama radicalismo é pior que a CLEPTOCRACIA, COMUNISMO , SOCIALISMO juntos .  

Ficam preocupados com o jantar, com tantos problemas que o nosso País está passando, quanta hipocrisias .

Ao mesmo  tempo  uma das nossas leitoras também me postou essa foto, disse a ela que iria investigar qual sentido dessa  matéria. 

Creio que o responsável por ela também queria " participar"  do tal jantar,  perdendo uma grande possibilidade de fazer uma reportagem mais com lógica que pena.

VAMOS DESMASCARAR  ALGUNS ASPECTOS DO JANTAR :

Quando afirmo que tem pessoas mal intencionadas não faço como vingança e sim alerta, o sitio cafezinho perdeu verbas do atual governo federal, como é de se esperar, a sua alta crítica destrutiva é radical e ainda pega uma reportagem que não podemos chamar de cidadão brasileiro a qual detona seu veneno , trata-se  :

Vejam  como fazem ataque e ainda usam uma frase: 

“Se ficarmos neutros perante uma injustiça, escolhemos o lado do opressor”, já dizia o bispo sul africano Desmond Tutu, Nobel da Paz em 1984 e ícone na luta contra o apartheid. 

gazeta central

Nesse texto tratava-se de uma ditadura onde os brancos sul africanos matavam os negros, os senhores distorcem os fatos, o papel do JUIZ SERGIO MORO é colocar na cadeia quem roubou esse País. 

Levando dinheiro nosso através de uma acordo criminoso entre  o foro de são paulo com seus bonecos de luxos ditadores que usaram o regime comunista para manter  em cativo seus opositores como CUBA E VENEZUELA .

gazeta central 

Depois  que  FHC, LULA E DILMA foram os piores presidentes do BRASIL, o PAÍS se aprofundou no apartheid  social  senhores . 

Matéria publicada nos sitios comunistas como cafezinho e 247. 

11/03/2017  na integra 

"Karnal escolheu ser isento. Escolheu a face midiática de Moro na qual ele “combate a corrupção” (sei, Andréa Neves e Cláudia Cruz estão de boas andando por aí) para lhe fazer um elogio, deixando de lado ações altamente controversas do juiz que não cabem, sob nenhuma ótica, na coerência do historiador. Leandro escolheu se abster, num país que a desigualdade mata todo dia e que a plutocracia avança a passos largos", diz Tadeu Porto, em artigo no blog Cafezinho.

“Se ficarmos neutros perante uma injustiça, escolhemos o lado do opressor”, já dizia o bispo sul africano Desmond Tutu, Nobel da Paz em 1984 e ícone na luta contra o apartheid.

Essa é uma frase que vira e mexe aparece nossas timelines cotidianas, e hoje é dia dela dar o ar de sua graça novamente, afinal, o “isentão” dos novos tempos, o historiador Leandro Karnal, postou uma foto em seu Facebook ao lado de Sérgio Moro o chamando de amigo e dizendo apreciar a inteligência do juiz.
Não conheço o histórico do Leandro com Sérgio, às vezes a amizade dos dois consegue fazer com que o professor consiga enxergar alguma capacidade intelectual no magistrado de maneira a conseguir apreciá-la. Contudo, confesso que nesses três anos de Lava-Jato e bombardeio midiático de Moro, eu o observo como uma pessoa totalmente limitada e que, se não fosse o interesse da mídia por essas figuras intermediárias para fazer o trabalho sujo do manutenção de poder, não teria sequer destaque em transmissões ao vivo no Facebook.
A limitação do “herói das pessoas de bem” fica clara em diversas falas e posicionamentos dele: desdes os destemperos com as defesas de seus investigados (o que é um claro absurdo, pois juiz tem que ser imparcial), até posturas extremamente arrogantes (e ignorantes, pois não cabe prepotência na sabedoria) como mandar advogado fazer concurso pra juiz ou ironizar a estratégia de defesa de algum investigado.
Moro é fruto da mídia golpista, pilar essencial da aristocracia brasileira e, por isso, consegue destaque nacional mesmo sendo tão medíocre.
Nesse sentido, justiça seja feita, o caminho midiático do Sérgio é completamente diferente do Karnal. O professor é consequência de uma nova maneira de se comunicar, fortemente ancorada pelo streaming de videos na internet, processo que é infinitamente mais democrático do que a imposição midiática que a velha imprensa nos impõe e que sustenta o juiz curitibano.
Eu já havia me decepcionado com Karnal no Roda Viva que ele participou em 2016 quando ele teve a oportunidade de explicar o Golpe de Estado que o Brasil sofria – como seu colega Mário Cortella o fez no mesmo espaço – e escolheu ficar em cima do muro, medindo com a mesma régua a presidenta Dilma, mulher eleita pelo voto popular e dificílima de imputar alguma conduta corrupta, e Michel Temer que, todos sabem por fatos e áudios, é irmão siamês de Eduardo Cunha, hoje considerado a figura mais corrupta da política partidária nacional.
Entretanto, naquele mesmo Roda Viva, Leandro deu respostas incríveis, principalmente sobre a “asneira sem tamanho” que é a escola sem partido e sobre o fascismo, o que me fez dar um certo crédito para ele, apesar de ter “marinado” sobre o Golpe.
E é por aí que a decepção com a foto de ontem aumenta por demais.
Primeiro, pois o professor falou com muita propriedade que o “fascismo é uma cadela que está sempre no cio” e, no contexto atual, não enxergar que Sérgio Moro é um dos pilares do neofascismo brasileiro (mesmo que ele não queira ser) é de uma cegueira inaceitável. Eu aposto com toda tranquilidade meu PS4 com o FIFA 17 dentro que qualquer retrato do fascismo atual brasileiro que a gente for analisar, terá um “viva Sérgio Moro” estampado e destacado de verde limão e amarelo fluorescente, e é imperdoável que Leandro não leve isso em consideração.
Segundo, pois por ser um defensor assíduo da educação, Karnal deveria estar amplamente ligado na destruição que presidente golpista promove na área, patrocinando uma PEC que diminui investimentos e uma reforma que recebe Alexandre Frota (porta voz da tal escola sem partido), com a devida proteção que Moro lhe fornece para continuar no cargo cometendo essas atrocidades (basta ver que o juiz não teve o menor pudor de expor Dilma em áudios ilegais mas não deixou Cunha fazer algumas perguntinhas ao Temer).
Karnal escolheu ser isento. Escolheu a face midiática de Moro na qual ele “combate a corrupção” (sei, Andréa Neves e Cláudia Cruz estão de boas andando por aí) para lhe fazer um elogio, deixando de lado ações altamente controversas do juiz que não cabem, sob nenhuma ótica, na coerência do historiador.
Leandro escolheu se abster, num país que a desigualdade mata todo dia e que a plutocracia avança a passos largos. E espero, de coração, que a dinâmica da vida faça com que ele pende para o lado dos oprimidos, pois o inverno que se desenha num futuro próximo não será nada fácil e, particularmente, tenho certa admiração pelo caminho democrático da internet que promove pessoas como ele, Clóvis Barros ou Mário Cortella.
Todavia, hoje, Karnal escolhe o lado do opressor, e enquanto posar sorridente ao lado de fascistas em potencial como Moro, infelizmente, minhas curtidas, minhas citações e meu respeito ele não mais terá.
Tadeu Porto é diretor do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense.

Na mesma  linha de pensamento ou de " cópia" segue o portal IG e o jornal diário de pernambuco vamos a chamada reportagem : 

11/03/2017

O professor e historiador Leandro Karnal postou em seu Facebook, no fim da noite da última sexta-feira (10), uma foto ao lado do juiz Sérgio Moro. "Dia intenso em Curitiba. Encerro com um jantar com dois bons amigos: juiz Furlan e juiz Sergio Moro. Talvez não faça sentido para alguns. O mundo não é linear. A noite e os vinhos foram ótimos. Amo ouvir gente inteligente. Discutimos possibilidades de projetos em comum", escreveu ele na legenda. Karnal é visto como um referencial da esquerda, contraponto a ideias fascistas e ao pensamento conservador. 


Sua amizade com Moro causou estranheza nos seguidores, que enxergaram o encontro quase como uma traição aos princípios defendidos pelo pensador, por ser uma espécie de endosso à forma como o juiz conduz os processos - criticados pela esquerda por serem parciais e seletivos. A imagem conta com quase 6 mil compartilhamentos, 10 mil comentários e 37 mil reações - a maioria negativa.


"Não consigo deixar de ficar muito triste com essa imagem.

Alguém que tanto admiro, que considero extremamente inteligente e sábio nas posições, com alguém que não respeita a lei, com alguém que, a meu ver, comete inúmeros crimes na perseguição de uma ou de outra pessoa. Triste, muito triste", comentou um seguidor. "Dizer que 'o mundo não é linear' é uma boa justificativa pra pagar de isentão. A isenção tem limite. Um dia a casa cai. Saudades da época que os intelectuais tinham alguns ideais próprios", escreveu outro. Karnal não comentou o caso.


DIA  

"Isenção tem limite", escreveu um dos internautas; foto do professor ao lado do juiz federal responsável pela Lava jato foi tirada em um jantar em Curitiba.  


O professor e historiador Leandro Karnal vem recebendo uma série de críticas dos seus seguidores desde a noite da última sexta-feira (10), quando ele publicou em suas redes sociais uma foto ao lado do juiz federal da primeira instância Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.“Dia intenso em Curitiba. 

Encerro com um jantar com dois bons amigos: juiz Furlan e juiz Sérgio Moro . Talvez não faça sentido para alguns. O mundo não é linear. A noite e os vinhos foram ótimos. 

Amo ouvir gente inteligente. Discutimos possibilidades de projetos em comum”, escreveu Karnal, na legenda da imagem.Até as 19h deste sábado, a foto do historiador Leandro Karnal jantando com o juiz Sérgio Moro já tinha 49 mil reações, quase nove mil compartilhamentos e mais de 15 mil comentários. A foto foi publicada no fim da noite desta sexta.

GAZETA CENTRAL

Quer dizer que a pessoa  não pode mudar de lado, nem mesmo reconhecer que errou. 

O radicalismo mostra  isso, e não é só de petistas tinha raiva saindo pela boca através da babaquice de infantilidade de algumas que compartilharam,. 

Sem saber que a informação postada tinha e tem o objetivo de atrapalhar o trabalho do JUÍZ SERGIO  MORO a frente da lava jato, repito nem tiveram o trabalho de entrevistá-lo, simplesmente aproveitaram a foto e já fizeram suas mate rinhas pobre de conteúdo e péssimo em sabor.

Mas, quem é esse homem tão criticado  por analfabetos inúteis :

Leandro Karnal é um historiador brasileiro, atualmente professor da Universidade Estadual de Campinas na área de História da América. Wikipédia
Nascimento1 de fevereiro de 1963 (54 anos), São Leopoldo, Rio Grande do Sul
NacionalidadeBrasileiro

Continua  o ataque do 247  O historiador e professor da Unicamp Leandro Karnal apagou o post com a foto do jantar que teve neste fim de semana como juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba; Karnal perdeu vários seguidores em sua página no Facebook e foi duramente criticado por se associar ao juiz, acusado de ser parcial e favorecer políticos do PSDB; Karnal ainda não se pronunciou sobre a polêmica.