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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Luz Márquez EL ILEGITIMO TRIBUNAL SUPREMO DE JUSTICIA (TSJ) .


EL ILEGITIMO TRIBUNAL SUPREMO DE JUSTICIA (TSJ) .
Luz Márquez 13 de Febrero del 2016

Por el Magistrado Dr Roman Duque
La Sentencia de la Sala Constitucional del 11 de febrero del 2016 y la alteración del orden democrático
La Sala Constitucional, en su sentencia del 11 de febrero de este año, por la que dio por aprobado por la Asamblea Nacional, el decreto de estado de excepción de declaratoria de emergencia económica, trata de encubrir su falta de credibilidad y de autoridad, citando opiniones del Dr. Allan Brewer Carias y mis modestas opiniones. Tal pretensión de tapar sus falencias, es más evidente cuando la sentencia señala que su redacción fue asumida de manera conjunta por todos los magistrados sin que los ciudadanos puedan conocer el responsable de tan abominable sentencia.

Ni la opinión del Dr. Brewer Carias ni las mías consideran que existe una duda de interpretación del artículo 339 de la Constitución que claramente establece que para que un decreto de estado de excepción tenga eficacia se requieren dos condiciones coincidentes: la de la aprobación por la Asamblea Nacional y que la Sala Constitucional lo considere constitucional. Ni Brewer Carías, ni yo, consideramos que los decretos de estados de excepción tienen eficacia sin la aprobación de la Asamblea Nacional y que la Sala Constitucional pueda dar por eficaces estos decretos en sustitución de la Asamblea Nacional o que sin que se den los supuestos de hecho fortuito o de fuerza mayor, pueda aplicarse el artículo 27, de la Ley Orgánica sobre Estados de Excepción, para considerar que el decreto que declaró el estado de emergencia económica se considere aprobado por el presunto incumplimiento de la Asamblea Nacional de pronunciarse sobre su aprobación o no, dentro de las 48 horas siguientes a su publicación.
Sin uno u otro de estos requisitos los decretos de estado de excepción no tienen vigencia y no son aplicables.
El texto del artículo 339 de la Constitución es preciso y no presenta dudas o vacios, ni contradicciones, ni antinomias con otras disposiciones constitucionales, sino que su texto es claro en el sentido de que ambos requisitos condicionan la vigencia de un decreto de excepción. Por lo que el recurso de interpretación que dio lugar a la sentencia de marras no debió ser admitido.,
La Sala Constitucional inventa una supuesta duda interpretativa que no existe para decidir en favor de la vigencia del decreto de declaratoria de emergencia y para negarle efectos jurídicos a una formalidad constitucional esencial, como lo es la del acuerdo parlamentario del control de la justificación, conveniencia y oportunidad de las declaratorias de estados de excepción.
Los acuerdos parlamentarios de contenido social o económico o político, de aprobación de las declaratorias de las emergencias que dan lugar a los estados de excepción, que son actos políticos, no pueden ser suplidos por decisiones de la Sala Constitucionalidad que por su función jurisdiccional solo revisa si las medidas de emergencia violan derechos constitucionales, sin que pueda darlos por aprobados por la Asamblea Nacional.
El verdadero control de la eficacia de los decretos de estado de excepción en un Estado democrático de Derecho, es el control político que ejerce el poder legislativo sobre el carácter extraordinario, anormal o sobrevenido de los hechos que según el gobierno justifican la emergencia que le permitan legislar excepcionalmente, así como sobre la insuficiencia o carencia de los medios o recursos de que disponga el gobierno para solucionar un evento extraordinario, no previsible, para aprobar tal circunstancia como una emergencia.
La Sala Constitucional no tiene competencia para estimar aprobada la emergencia por su carácter técnico o político y no normativo.
Para considerar aprobado el decreto que declaró la emergencia económica la Sala Constitucional incurre en fraude constitucional manipulando el texto de la norma constitucional del artículo 339, a través de un recurso de interpretación inadmisible, alterando su texto para negar efectos jurídicos a los acuerdos parlamentarios de rechazo de las declaratorias de emergencias de los estados de excepción y justificar la usurpación en que incurre de las competencias propias y exclusivas de la Asamblea Nacional al estimar su sentencia como aprobatoria de la emergencia económica y al declarar vigente un decreto que no cumple con los requisitos constitucionales.
Además, la Sala Constitucional falsea la verdad no solo al inventar una duda interpretativa que no existe para admitir y tramitar un recurso de interpretación, sino también al considerar aprobado el decreto de emergencia por la supuesta falta de decisión por parte de la Asamblea Nacional, cuando que para que se de tal supuesto, de aprobación tácita, según el artículo 27 de la Ley Orgánica sobre Estados de Excepción, ha de existir un hecho fortuito o un caso de fuerza mayor que impida a la Asamblea Nacional pronunciarse dentro de las 48 horas después de publicado el decreto. Tal hecho fortuito, o hecho imprevisible o inevitable, o caso de fuerza mayor, por causa de fenómenos naturales, que hubiera impedido a la Asamblea Nacional funcionar normalmente, nunca ha existido, para que se aplicará el lapso extraordinario de 48 horas, en lugar del lapso ordinario de los 8 días por el contrario, la Asamblea Nacional de manera formal y razonada expresó en el debido acto parlamentario su improbación a la declaratoria de emergencia económica en el término establecido, por no darse sobrevenidamente ningún hecho excepcional o anormal que el gobierno no hubiera podido resolver con los medios y recursos que están a su disposición. Aún más los ministros responsables, que fueron convocados en el lapso establecido, se negaron comparecer para acreditar la conveniencia, proporcionalidad y oportunidad de las medidas propuestas para resolver tal emergencia.
Igual fraude constitucional lo representa la utilización por parte de la Sala Constitucional del llamado control constitucional difuso, para desaplicar el artículo 33 de la Ley Orgánica sobre Estados de Excepción que le impedía continuar conociendo del recurso de interpretación, por cuanto, según esta norma, la improbación por la Asamblea Nacional del decreto de declaratoria de emergencia económica, implicaba para la Sala Constitucional la pérdida de su jurisdicción para decidir sobre dicho recurso. Por esta manipulación la Sala de marras eliminó el obstáculo legal establecido en la referida Ley Orgánica que establecía su incompetencia, para decidir en favor del gobierno, no obstante carecer de legitimidad para ello. La Sala Constitucional actuó, de hecho, usurpando una función que no le correspondía.
Por otro lado, la parcialización y el compromiso de los magistrados de la Sala Constitucional con el gobierno de convalidar la inconstitucionalidad de darle vigencia a un decreto ineficaz por su no aprobación por la Asamblea Nacional, es burda y grosera, cuando para decidir sumariamente, tratándose una cuestión de hecho una emergencia económica, sin embargo, la Sala impúdicamente declara el asunto de mero derecho para decidir sin alegatos y sin ninguna contradicción por parte de la Asamblea o por cualquier interesado legítimo.
La sentencia de la Sala Constitucional de fecha 11 de febrero de este año, es un elemento más de la condición de esta Sala como un factor de desestabilización del sistema democrático al desconocer elementos esenciales del Estado de Derecho, como lo es la separación de los poderes públicos, y, por cuanto la sentencia mencionada altera fraudulentamente el orden constitucional, la Asamblea Nacional y los ciudadanos, con base al artículo 333, de la Constitución, pueden invocar la desobediencia legítima para desconocer su legitimidad formal y democrática. Y que justifican la reestructuración de la organización y funcionamiento del sistema de justicia, comenzando por el ilegitimo Tribunal Supremo de Justicia.
Román J. Duque Corredor
Miembro del Bloque Constitucional 
C. I.2. 455.372

Caracas, 12 de febrero de 2016

Chile solicitado uma investigação sobre a morte de Venezuela Gisella Rubilar em meio a protestos




"Aqui estamos nós na comunidade o pontapé Pie vigiando a rua, porque esta manhã limpamos todas as pessoas do Interior , e do povo de El Rodeo quer construir outra barricada de novo. "



Estas são algumas das últimas palavras de Gisela Rubilar Figueroa, Chile 47 anos, que morreu ontem à noite após ser baleado no rosto no meio de um protesto de opositores do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro , sábado , em Mérida . Eles estão em um vídeo que circula no YouTube.
Chile pediu uma investigação para Caracas e justiça neste país e nomeou um promotor. Como o filho da mulher culpou adversários Maduro morte de sua mãe .
" Nós não queremos barricadas , que impedem o nosso passado para ir comprar nossa comida, mobilizar e fazer a nossa vida " é ouvido na alegação chilena que de acordo com o raio da Venezuela Mundial, é a filha do professor Luis Rubilar , que trabalha na Universidade de Los Andes , e Professor Maria Figueroa .
Professor Pedro Rivas escreveu uma carta aberta relatando a morte do Bacharelado em Educação pela mesma universidade . " Professor Gisela Rubilar era uma mulher corajosa comprometida com as lutas sociais do país participaram do processo político venezuelano a uma democracia inclusiva e da justiça social. "
" Sua morte repentina deixou três crianças órfãs como uma família com uma dor profunda e tristeza com a forma como a morte aconteceu. Nenhuma luta civilizado e pacífico pode ser responsável pelo assassinato de uma mulher profundamente convicções humanistas universidade profissional e proprietário de uma casa, mãe exemplar e solidariedade próximo " , acrescenta.
 O cônsul em Mérida se mudou para Caracas e se reuniu com a família dos 47 chileno que foi baleado no rosto. "Houve aparentemente uma barricada onde ela morava, e teria havido uma bala, mas por que estava lá e nós não sabemos quem disparou", disse o ministro das Relações Exteriores Moreno.
 http://youtu.be/tDa_jC_UNgc?t=3m59s

ALERTA: POR QUE COLOMBIA TEM 3 MIL CASOS DE ZIKA E NENHUM DE MICROCEFALIA, ENQUANTO NO BRASIL O CASO ESTA AUMENTANDO RESPOSTA É PIRIPROXIFENO

RENATO SANTOS( COMENTÁRIOS)
13/02/2016

FONTES:
INSTITUTO HUMANISTAS UNISINOS
JORNAL ZERO  HORA


Mais  uma vez o povo brasileiro  é feito de otário mesmo, e  para complicar a  situação  temos um governo que  além de ser bandidos no poder agora  são assassinos, e não  envolve somente o PT  e sim a todos  que  mandam nesse  País, em todas as suas esferas, há  uma forte  possibilidade que a MICROCEFALIA pode ser causada pela  água  que  consumimos, não  é teoria da conspiração e  nem tão pouco  mentira  é  algo mais  sub real do mundo, por isso  faltou a´gua  no Brasil  nas principais  capitais do País.


Quanto ao mosquito transgênico  não  podemos  descartar, mas, para  a microcefalia  crescer  de tal  forma  no Brasil, é  algo mais  do que  isso, pois  em  1992  já existia  essa doença  como foi caso da jornalista de 24  anos, mas,  algo nos  chama  mais atenção , o  contágio,uns  pela  urina  e  outros  pelo sangue, e até  no  ato sexual, no esperma  masculino, ai  veio  uma pergunta, de onde  vem  essa  contaminação que ocorre, em todos  os níveis e se ficar  comprovado  que  não seja do mosquito, como ficaria  então, a  outra  pergunta  é  qual o meio mais rápido de  matar  uma população inteira e  aos poucos, respostas, somente  pelo líquido, você  vai chamar  eu  de lunático  com certeza, mas, tudo indica que esse caminho  é mais provável.

Por essa  razão passei  vários  meses, deste outubro de  2015, pesquisando  pelas  redes  sociais e  internet, pois  nesse governo não posso acreditar  em  nada que  eles  falam e  nem o que assisto na  chamada  grande imprensa, pois  eles vivem de recursos  federais e estaduais, um dia  eles  vão cair na realidade, adivinha  o que  encontrei.

Há lembrando que enquanto a comunidade científica internacional caminha para provar a relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia, médicos argentinos chamam a atenção para outra causa suspeita de provocar a má-formação em bebês: o larvicida Pyriproxyfen, usado no Brasil desde 2014 para deter o desenvolvimento da larva do mosquito Aedes aegypti em tanques de água potável.

Pesquisadores trazem os argumentos para a hipótese em relatório divulgado nesta semana pela organização médica argentina Physicians in the Crop-Sprayed Towns (em inglês). 
O primeiro deles relaciona o pesticida ao período e ao local de maior manifestação da doença. O Pyriproxyfen é utilizado, sobretudo, em regiões carentes de saneamento, onde a população precisa armazenar água em casa devido ao racionamento. 
No Brasil, o inseticida começou a ser utilizado no fim de 2014, principalmente em regiões do Nordeste — local e período a partir do qual foi detectada maior incidência de casos de microcefalia —, em substituição ao Temephos, não mais utilizado devido à resistência do mosquito.
Os médicos também questionam o fato de as outras epidemias de zika, como a da Polinésia Francesa, não terem sido associadas a problemas congênitos em recém-nascidos — "apesar de infectar 75% da população nesses países". 
Outro elemento reforça ainda as suspeitas de que há algo além do zika vírus nos casos de má-formação: a Colômbia, o segundo país com maior número de infectados, contabilizou mais de 3 mil grávidas infectadas, mas não há registros de microcefalia vinculada ao zika.
E para  confirmar o que estou dizendo, o  governo do Rio  Grande  do  Sul, já deu  seu primeiro  passo , O Secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, João Gabbardo dos Reis, afirmou neste sábado (13) em Porto Alegre que suspendeu o uso do larvicida Pyriproxyfen no estado após ter notícias de que a substância poderia ter relação com casos de microcefalia.
O larvicida é utilizado na água para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, sendo aplicado em caixas d´água e em outros pontos de concentração de água parada, conforme medida adotada pelo Ministério da Saúde. No entanto, uma outra abordagem começou a ser divulgada recentemente.
Eles  não  vão confirmar  a  suspeita  da água  esta contaminada  com larvicida, mas,  todo cuidado  é  pouco, e vamos, mostrar  aos poucos  pois as informações  demoram para  chegar.
Com a relação proposta entre o vírus da zika e o surto de microcefalia no Brasil em recém-nascidos parecendo cada vez mais tênue, médicos latino-americanos estão propondo uma outra causa possível: o piriproxifeno, pesticida usado no Brasil desde 2014 para deter o desenvolvimento da larva do mosquito em tanques de água potável. Poderá a “cura” ser, na realidade, o veneno?
A reportagem é de Claire Robinson, publicada por GMWatch - The Ecologist, 10-02-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
As más-formações detectadas em milhares de crianças em mulheres grávidas que vivem em regiões onde o Estado brasileiro adicionou o piriproxifeno à água potável não são coincidências, muito embora o Ministério da Saúde ponha a culpa diretamente no vírus da zika.
A opinião da Organização Mundial da Saúde de que o surto de microcefalia na região Nordeste do país é causado pelos vírus da zika foi, até o momento, pouco questionada. 
O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Castro, chegou a dizer que tem “100% de certeza” de que há uma ligação entre zika e microcefalia, um defeito de nascimento em que os bebês nascem com cabeças pequenas.
Essa visão é amplamente apoiada pela comunidade médica internacional, incluindo o influente Center for Disease Control, dos EUA. Mas não há fortes evidências desta relação. Em vez disso, existe uma mistura de indícios e provas circunstanciais.
Um dos estudos científicos centrais, feito por A. S. Oliveira Melo et al. e publicado na revista Ultrasound in Obstetrics & Gynecology, encontrou o vírus da zika nos fluídos amnióticos que afetaram bebês e suas mães. Mas somente duas mulheres foram examinadas, um número demasiado pequeno para estabelecer uma ligação estatisticamente significativa.
O jornal The New York Times também informou, em 3 de fevereiro, o resultado das análises feito pelo Ministério da Saúde do Brasil: “Dos casos examinados até agora, 404 foram confirmados como tendo microcefalia. Somente 17 deles testaram positivo para o vírus da zika. Mas o governo e muitos pesquisadores dizem que o número pode ser amplamente irrelevante, porque os testes feitos encontrariam a presença do vírus em somente uma minúscula porcentagem de casos”.
E, no último fim de semana, o indicador mais poderoso de que a microcefalia pode ter uma outra causa foi anunciada pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, segundo reportagem do Washington Post. Autoridades colombianas de saúde pública até agora diagnosticaram, segundo Santos, 3.177 mulheres grávidas com o vírus dazika, mas em nenhum caso se observou microcefalia no feto.
Médicos argentinos: é o inseticida
Agora, um novo relatório foi publicado pela organização médica argentina Physicians in the Crop-Sprayed Towns –PCST (na sigla em inglês), que não apenas desafia a teoria de que a epidemia do vírus da zika no Brasil seja a causa do aumento de microcefalia em recém-nascidos, mas propõe uma explicação alternativa.
Segundo a PCST, o Ministério não conseguiu reconhecer que, na região onde vivem mais pessoas doentes, um larvicida químico que produz más-formações em mosquitos foi adicionado no fornecimento de água potável em 2014.
Este pesticida, o piriproxifeno, é fabricado pela Sumitomo Chemical, um “parceiro estratégico” japonês da Monsanto– empresa que estes médicos aprenderam a desconfiar devido ao grande volume de pesticidas dela pulverizados em terras agrícolas na Argentina.
piriproxifeno é um inibidor de crescimento da larva do mosquito, que altera o processo de desenvolvimento desde a larva, passando pelo estágio da pupa até a fase adulta, assim gerando más-formações em mosquitos em desenvolvimento e matando ou incapacitando-os. O produto age como um hormônio juvenil de inseto, ou juvenoide, e tem o efeito de inibir o desenvolvimento das características do inseto adulto (por exemplo, asas e genitália externa madura) e o desenvolvimento reprodutivo.
O produto químico tem índices de risco relativamente baixos, possuindo uma baixa toxidade aguda. Testes feitos pelaSumitomo realizados em uma variedade de animais descobriu que ele não era um teratógeno (não causava defeitos de nascimento) nos mamíferos testados. No entanto, não se pode tomar essa conclusão como um indicador confiável dos seus efeitos nos seres humanos – especialmente diante das evidências em contrário.
PCST comentou: “As más-formações detectadas em milhares de crianças de mãe grávidas que vivem em regiões onde o Estado brasileiro adicionou o piriproxifeno à água potável não são coincidências, muito embora o Ministério da Saúde coloque a culpa por este dano diretamente no vírus da zika”.
Eles também notaram que o zika tem sido tradicionalmente tomado como uma doença benigna que nunca antes esteve associada com defeitos de nascimento, mesmo em áreas onde ele infecta 75% da população.
Médicos brasileiros também suspeitam do piriproxifeno
piriproxifeno é uma introdução relativamente nova ao meio ambiente brasileiro; o aumento da microcefalia é um fenômeno relativamente novo. O larvicida parece, portanto, um fator causativo plausível na microcefalia – muito mais do que mosquitos geneticamente modificados, os quais alguns têm culpado pela epidemia do zika e, consequentemente, pelos defeitos de nascimento.
O relatório do PCST, que também aborda a epidemia da febre da dengue no Brasil, concorda com os achados de um outro relatório sobre o surto do zika, este produzido por médicos brasileiros e pela organização de pesquisadores em saúde, Abrasco.
Abrasco igualmente identifica o piriproxifeno como uma causa possível da microcefalia. Ela condena a estratégia do controle químico dos mosquitos portadores do zika, o que, dizem, está contaminando o meio ambiente bem como as pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos.
Em vez disso, a Abrasco sugere que essa estratégia está, na realidade, orientada por interesses comerciais da indústria química, que, dizem, encontra-se profundamente inserida nos ministérios de Saúde latino-americanos, bem como na Organização Mundial da Saúde e na Organização Pan-Americana de Saúde.
A Abrasco identifica a empresa inglesa de insetos geneticamente modificados Oxitec como parte de um lobby corporativo que tem distorcido os fatos sobre o vírus da zika a fim de atender os seus próprios interesses. A Oxitec vende mosquitos geneticamente modificados para a esterilidade e os coloca no mercado como um produto de combate à doença – estratégia condenada pelos médicos argentinos como um “fracasso total, exceto para a empresa que fornece os mosquitos”.
Tanto os médicos brasileiros e argentinos quanto as associações de pesquisadores concordam que a pobreza é um fator-chave que está sendo negligenciado na epidemia em curso. A Abrasco condenou o governo brasileiro por sua “ocultação deliberada” das causas econômicas e sociais: “Na Argentina e em todo o continente, as populações mais pobres com menos acesso ao saneamento e à água potável sofrem mais com este surto epidêmico”. A PCSTconcorda, afirmando: “A base do progresso da doença encontra-se na desigualdade e na pobreza”.
A Abrasco acrescenta que a doença está estreitamente ligada à degradação ambiental: inundações causadas pelodesmatamento e o uso massivo de herbicidas em plantações de soja (geneticamente modificadas) tolerantes a herbicida. Em suma, “os impactos de indústrias extrativas”.
A noção de que a degradação ambiental pode ser um fator na difusão do zika encontra sustentação na visão de Dino MartinsPh.D. Martins, que é entomologista queniano, diz que “a explosão dos mosquitos em áreas urbanas, que está levando adiante a crise do vírus da zika” é causada por uma “falta de diversidade natural que, do contrário, manteria as populações de mosquito sob controle e também pela proliferação de resíduos e a falta de locais para o despejo em algumas áreas que fornecem um habitat artificial para os mosquitos se reproduzirem”.
Ações de base comunitária
Os médicos argentinos acreditam que a melhor defesa contra o zika são “ações de base comunitária”. Um exemplo de tais ações acontece em El Salvador.
Um dos locais favoritos para a reprodução dos mosquitos portadores da doença são contêineres de armazenamento de água parada, ou caixas d’água. Os salvadorenhos começaram a manter peixes nesses ambientes; os peixescomem a larva do mosquito. Assim, a dengue se foi juntamente com o mosquito que transmite a doença. Até agora, não há nenhum caso de infecção do vírus da zika.
Programas simples porém eficazes como esse correm o perigo de serem negligenciados no Brasil em favor de programas de pulverização de pesticidas e da soltura de mosquitos geneticamente modificados, iniciativas apoiadas por empresas. A prática de pulverização ainda não foi comprovada, e os mosquitos geneticamente modificados podem estar causando prejuízos muito mais graves do que os mosquitos que estão sendo visados.

Conforme a publicação, as má-formações detectadas em bebês de grávidas que vivem em áreas onde passou a ser utilizado o Pyriproxyfen na água potável "não são uma coincidência". A crítica vai além: "o Ministério da Saúde coloca a culpa diretamente sobre o vírus zika, ignora sua responsabilidade e descarta a hipótese de danos químicos cumulativos no sistema endócrino e imunológico causados à população afetada", posicionam-se os pesquisadores no documento.
ZH contatou o Ministério da Saúde e solicitou uma posição sobre o assunto. Até a publicação desta a reportagem, não havia recebido retorno. A Secretaria Estadual da Saúde disse que o Pyriproxyfen é "utilizado em pequena escala no Rio Grande do Sul, apenas em situações bem específicas, como em objetos que acumulam água e, por algum motivo, não podem ser removidos".
O PYRIPROXYFEN
Recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, o Pyriproxyfen é um inibidor de crescimento de larvas de mosquito. Produzido pela Sumitomo Chemical, empresa japonesa que tem parceria com a Monsanto, ele atua como um hormônio juvenil, inibindo o desenvolvimento das características adultas do inseto (por exemplo, asas, maturação dos órgãos reprodutivos e genitália externa), mantendo-o com aspecto "imaturo" (ninfa ou larva). De acordo com a OMS, o produto não provoca câncer, danos a embriões e fetos durante a gravidez ou alterações no material genético do indivíduo a ele exposto.
Má-formação poderia ser potencializada
Especialistas consultados por Zero Hora acreditam que a microcefalia está vinculada ao zika — não descartam, no entanto, a possibilidade de a má-formação ser potencializada por outros fatores.
— A gente tem a sensação de que está faltando alguma coisa nessa história. Não tenho dúvida de que exista a associação com o zika, mas há aspectos que a gente não consegue entender. Por que tem proporcionalmente mais casos em Pernambuco do que na Bahia? Já havia sido levantada a hipótese de que houvesse alguma droga, algum produto diferente, que, junto ao vírus, pudesse estar provocando isso. Mas não é simples de elucidar. Por isso, essa informação (do Pyriproxyfen) é superimportante — avalia Celso Granato, diretor clínico do Grupo Fleury, principal laboratório de medicina diagnóstica do país.
Para Lia Giraldo, pesquisadora da Fiocruz e professora da Universidade Federal de Pernambuco, dois elementos novos surgiram em um mesmo contexto: a presença do vírus e a aplicação do Pyriproxyfen na água. Porém, segundo ela, a ciência internacional "erroneamente" foca pesquisas apenas em um dos possíveis fatores, o vírus.
— Buscam um modelo linear, de causa-
efeito, quando, na verdade, a gente tem um cenário que possibilita um somatório de causas, de possibilidades para a doença: a microcefalia ocorre na região mais pobre, de menor saneamento e, consequentemente, de maior uso de produtos químicos. Não se pode ir por um único caminho — considera a médica sanitarista, membro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso do pesticida na quantidade sugerida para inibir o crescimento de larvas em reservatórios não provoca danos à saúde. A Abrasco faz questionamentos.
— Sabemos que o Pyriproxyfen tem efeito teratogênico em mosquitos (causa má-formação em fetos e embriões). Um produto com essa ação não deveria ser colocado na água de beber, que tem que ser potável: sem larva de mosquito e sem larvicida — defende Lia.





VAMOS ACABAR COM OS MOSQUITOS DA DENGUE ? EIS UMA SUGESTÃO ! USEM ÓLEO CITRONELA É EFICAZ APRENDA COMO MONTAR SEU REPELENTE NATURAL É BARATO PREÇO SUGERIDO ENTRE R$ 34,00 A R$ 40,00


renato santos
13/02/2016

Aqui  no Brasil, muitas pessoas estão ganhando dinheiro  em cima da desgraças  dos outros, mas,  devido as dificuldades de repelentes  que  além de serem caros, e  o governo esta doando gratuitamente  alguns  para mulheres  grávidas, a qual não  vai doar mais  pois  não  irá ter mais como faze-lo , então sugerimos esse repelente natural e  fácil sendo mais barato.

Os mosquitos podem ser muito chato, mas repeli-los é importante, especialmente porque podem transmitir doenças como a dengue, um vírus que causa sintomas semelhantes aos da gripe, mas pode ser agravada até ser fatal, ou Zika, que deve afetar grávida pode causar microcefalia fetal.



Tendo em conta que a venda de repelentes de tiro com um aumento que atinge 35% e, na verdade muitas empresas estão faltando, você pode fazer uma vela caseira contra os mosquitos.

frasco com tampa de metal
- Um prego
- O óleo de citronela (por tochas)
- Tira de pano ou algodão pavio

preço médio R$ 34,00  a  R$ 40,00, PARA LAMPIÃO, VELAS, LAMPARINA !  

MAS O QUE  É  ÓLEO DE CITRONELA :
WIKIPÉDIA

O óleo de citronela é um óleo essencial extraído das folhas e caules de diferentes espécies de Cymbopogon, rico emgeraniolcitronelol e citronelal, utilizados na fabricação de velas, cremes e loções.
O óleo de citronela é também um reputado repelente de insetos de origem vegetal, aprovado para este uso nos Estados Unidos desde 1948.[1] A United States Environmental Protection Agency‎ considera o óleo de citronela um biopesticida com um modo de ação não-tóxico.[2] Estudos mostram também que o óleo de citronela possui fortes propriedades antifúngicas[3][4] e que é efetivo em acalmar cães.[5]

O óleo de citronela é classificado comercialmente em dois quimiotipos:[6]
Ambos tipos provavelmente têm origem numa outra planta do Sri Lanka, que segundo Finnemore (1962) ocorre atualmente em duas formas selvagens --Cymbopogon nardus var. linnae (typicus) e C. nardus var. confertiflorus.
O óleo de citronela de Cymbopogon não deve ser confundido com outros óleos limonados similares obtidos de Corymbia citriodora e Pelargonium citrosum.

Extração do óleo[editar | editar código-fonte]

Método industrial[editar | editar código-fonte]

O método industrial de extração do óleo essencial da citronela é conhecido como "arraste por vapor".
As folhas são colocadas em um recipiente e passam a receber vapor de água constantemente. Ao passar pelas folhas da citronela, o vapor leva junto o óleo essencial, que é separado da água por condensação.

Extração caseira[editar | editar código-fonte]

A extração caseira do óleo essencial da citronela não é muito simples. Segundo informações da Seção de Plantas Aromáticas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pode-se colocar as folhas com um pouco de água num panela de pressão: o vapor que sair de lá também vai conter óleo essencial. O problema é recolher este vapor, para daí extrair o óleo.

Diferencial[editar | editar código-fonte]

Os óleos essenciais da citronela é também solúvel em álcool, sendo liberado se misturarmos as folhas ao álcool. Porém, por existirem outras substâncias na folha também solúveis em álcool, como clorofila e pigmentos, não teríamos o óleo puro como se obtém por meio do vapor d'água.

Referências

  1. Ir para cima
     "U.S. EPA Citronella Factsheet". Consult. July 20. Parâmetro desconhecido |acessoano= ignorado (|acessodata=) (Ajuda)
  2. Ir para cima
  3. Ir para cima
     Kazuhiko NAKAHARA*, Najeeb S. ALZOREKY1 , Tadashi YOSHIHASHI, Huong T. T. NGUYEN2 and Gassinee TRAKOONTIVAKORN, "Chemical Composition and Antifungal Activity of Essential Oil from Cymbopogon nardus (Citronella Grass)", Japan International Research Center for Agricultural Sciences (JIRCAS),(Tsukuba, Ibaraki 305–8686, Japan), JARQ - October 2003 - (Vol. 37 No. 4 )
  4. Ir para cima
     PATTNAIK S., SUBRAMANYAM V. R., KOLE C., 2006, "Antibacterial and antifungal activity of ten essential oils in vitro", Microbios, Vol. 86, No. 349, pp237-246 [1]
  5. Ir para cima
     Segelken, Roger (1996). "Study: 'Nuisance-barking' dogs respond best to citronella spray collars". Cornell Chronicle. Consult. 2009-04-22.
  6. Ir para cima
     Chang, Yu Shyun, 2007, 8 Map species from Malaysia for ICS, Forest Research Institute Malaysia, Workshop on NFP, 28-29 May 2007, Nanchang, PR China [2]
  7. Ir para cima
     Lawless, J., The Illustrated Encyclopedia of Essential Oils, 1995, ISBN 1-85230-661-0
  8. Ir para cima
     Online referenced article, Torres, R.C., Tio, BDJ, Citronella oil industry: challenges and breakthroughs [3]



processo

1. A primeira coisa que você precisa é para obter uma garrafa, que pode ser doce, geléia ou as conservas, vidro e parafuso de metal tampas, para reciclagem. Lave-o bem e deixe secar.

2. Faça um  buraco na tampa do frasco com um prego, um exato, faca, o que você tem na mão; é que não é tão grande.

3. Aqui um pedaço de pano ou de um pavio de algodão um pouco mais longo do que a garrafa (que na parte inferior é em forma de U).




4. Vá até o pavio na tampa do frasco (que é apenas para que você não se soltarem ou queda).

5. Encha o frasco com óleo de citronela e até meio da tampa.

6. acender o rastilho!