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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 19 de junho de 2015

URGENTE: OFICIAL DA GNB DENUNCIA FOI TUDO SABOTAGEM DOS AGENTES DA PNB PARA BLOQUEAR E TRANSFERIR A DELEGAÇÃO DE SENADORES PARA O AEROPORTO INTERNACIONAL DE MAIQUETIA , MAS TIVERAM ORDENS DE NICOLAS MADURO DE ASSASSINAS AÉCIO NEVES

Depois  que  a  GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL  denunciou a  armadilha  feita  pela GNB, agora  é  oficial.

reparem na  foto, esse  cidadão  é  TENENTE DA GNB, do lado esquerdo  de  blusa  rosa, a  na  foto de  hoje  da  direita, ele aparece  fardado,



Nesta sexta feira um oficial da  GNB, revelou que funcionários da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) admitiu aos jornalistas da  venezuela e  tinham  planos  para assassinar AÉCIO NEVES , esses  eram agentes (  policiais) da PNB, onde teve agentes de CUBA  e  PARAMILATARES  DA  AS FARC  ter bloqueando um ônibus propositadamente destina-se a transferir para Caracas a delegação de senadores brasileiros do Aeroporto Internacional de Maiquetia.

Um funcionário da Polícia Nacional Bolivariana presente no conflito confessou a um jornal venezuelano que "é claro que isso é sabotagem. Quando se trata de uma autoridade estrangeira, nós escoltado no fluxo, contra corrente ou em qualquer circunstância ".

A Comissão liderada pelo presidente Foreign Aloysio Nunes Ferreira estava reunido em Caracas com opositores do Governo para discutir várias questões de desenvolvimentos políticos e de direitos humanos.

Como o ônibus que levava deles não conseguiu chegar ao acesso à saída que conduza a Caracas, ele decidiu voltar para o aeroporto.

"Nós impedido atingir o objectivo da nossa missão. Claramente este é um incidente diplomático, vamos pedir ao presidente Dilma convocar o embaixador venezuelano para esclarecer a situação lamentável ", disse o senador Mineiro ao decidir voltar para o aeroporto.

Horas mais tarde, o Congresso brasileiro aprovou uma moção de repúdio contra o governo de Nicolas Maduro por ações violentas com que foram recebidos os senadores.

F I N A L M E N T E O B R A S I L A C O R D O U

Movimento Brasil Livre
ATO PELA LIBERDADE DOS PRESOS POLÍTICOS NA VENEZUELA.

Nesse sábado o Movimento Brasil Livre - São Paulo irá fazer um ato no consulado da Venezuela pela liberdade dos presos políticos. 


O regime socialista de Maduro está perseguindo, prendendo e matando opositores; enquanto dezenas de estudantes são presos, a esquerda brasileira segue conivente com a situação. 

Leopoldo López, preso há mais de 1 ano e 3 meses, está nesse momento fazendo greve de fome. Sua esposa junto de outras mulheres de opositores presos estão acampadas em frente à embaixada brasileira em Caracas pedindo apoio de Dilma.

Ainda hoje senadores brasileiros foram atacados logo após chegar à capital venezuelana, quando iam visitar Leopoldo.

Esse sábado, dia 20. Rua General Fonseca, 564, jardim Paulista. São Paulo, SP.

LEVEM SEUS CADEADOS!

PELA LIBERDADE DOS PRESOS POLÍTICOS! PELO FIM DO FORO DE SÃO PAULO! PELO REPÚDIO AO SOCIALISMO!

ALERTA GERAL CONHEÇA A DOENÇA DERRAME PLEURAL E SEUS SINTOMAS AUREA ALVES GALVÃO ESTA INTERNADA NO H.M.U DE GUARULHOS

RENATO SANTOS INTRODUÇÃO 19/06/2015

FONTE DE  PESQUISA  DR. DRAUZIO
FONTE JORNAL BRASILEIRO PNEUMOLOGIA 

Muito  cuidado  com uma  doença chamada de  derrame pulmonar, em  outras palavras Derrame Pleural, desta  vez, na semana  que se passou a vítima, AUREA ALVES GALVÃO DOS SANTOS, com 87 anos de idade, que esta internada  no HMU DO  BOM  CLIMA EM  GUARULHOS. 

A  senhora AUREA  é filha  de um  articulador  de política  já falecido  em 1974, MANOEL  ALVES  GALVÃO, esse participava  na  época de articulações  política  para  o então ADEMAR DE BARROS, e até  fazia  reuniões  em GUARULHOS.

AUREA ALVES  GALVÃO, casou-se  com RENATO PEREIRA  DOS  SANTOS , em  1964, na  IGREJA PRESBITERIANA  CONSERVADORA  DE  GOPOUVA  EM GUARULHOS, a  qual  desta  união  deu-se  dois  frutos abençoados RENATO PEREIRA  DOS  SANTOS  FILHO  e CORA  PEREIRA  DOS  SANTOS.

Mas  na ultima  sexta  feira  com tosse e  fortes  dores  no torax ela  foi levada  ao POSTO DE  SAÚDE  UPA DO JARDIM PARAÍSO  EM GUARULHOS, segundo as informações, lá  foi diagnosticada  com a  doença, e  transferida  para  H.M.U, onde se  encontra  internada.

Mas, que  doença  é  essa, a pleura é uma membrana delicada que recobre o pulmão pelo lado de fora (pleura visceral) e a superfície interna da parede torácica (pleura parietal). 

Entre as duas pleuras, existe uma camada muito fina de líquido, que facilita o deslizamento suave dos pulmões dentro da caixa torácica, quando se enchem e esvaziam de ar.

O derrame pleural, ou água na pleura, é caracterizado pelo acúmulo excessivo de líquido no espaço entre a pleura visceral e a pleura parietal. 

De acordo com a composição química, ele pode ser classificado em transudato, quando não há lesão no espaço pleural nem sinal de células inflamatórias, e em exsudato, causado pelo aumento da permeabilidade dos vasos da microcirculação e com presença de células em decomposição.

Causas

As causas mais comuns dos derrames pleurais são a falta de algumas proteínas que ajudam a manter a água dentro dos vasos sanguíneos e a obstrução de canais responsáveis pelo escoamento do líquido pleural. 

Tumores, infecções, sangramentos e doenças cardíacas, renais ou hepáticas são também causas possíveis da enfermidade.

Sintomas

Os sintomas do derrame pleural podem variar bastante. Os mais característicos são falta de ar (dispneia), mesmo em repouso; cansaço na realização de esforços; dor para respirar, especialmente nas inspirações profundas (a chamada dor pleurítica). 

Em casos mais graves, pode ocorrer uma elevação entre as costelas, como se a pele estivesse sendo empurrada para longe do tórax.

Diagnóstico

O diagnóstico do derrame pleural tem como base o exame físico do paciente e os resultados dos exames de sangue, do líquido pleural, da radiografia de tórax e, se necessário, da toraconcentese acompanhada de biópsia. 

A vídeopleuroscopia é outro exame que pode ser realizado, se os anteriores não forem conclusivos para o diagnóstico da causa do derrame.

Tratamento

A maioria dos derrames pleurais se resolve em pouco tempo, com o tratamento da doença que os provocou (pneumonia ou doença cardíaca, por exemplo). Entretanto, alguns casos requerem cirurgia ou a colocação de drenos no tórax.

Exercícios de fisioterapia respiratória são fundamentais e devem ser introduzidos desde o início do tratamento. Entre outros benefícios, eles ajudam a acalmar os sintomas dolorosos e a aumentar a amplitude respiratória.

Recomendações

* Procure assistência médica se sentir dor no peito ou dificuldade para respirar;

* Fique longe do cigarro. Ele é um veneno também para as duas pleuras.

Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente no uso do ultrassom para a avaliação de doenças torácicas, especialmente para o estudo de pacientes acamados em estado crítico. 

De fato, o método ultrassonográfico apresenta diversas vantagens: não utiliza radiação, tem baixo custo, pode ser utilizado à beira do leito, não é invasivo e pode ser repetido conforme necessário. 

Além disso, o ultrassom está começando a ser um método utilizado por outros profissionais, que não radiologistas, com questões clínicas específicas,(1) tendo se tornado uma ferramenta importante para o pneumologista. 

Nesse contexto, a utilidade do ultrassom para o diagnóstico e manejo do derrame pleural encontra-se bem documentada.

Na presente edição do Jornal Brasileiro de Pneumologia, Perazzo et al.(2) apresentam um ensaio controlado randomizado que teve como objetivo avaliar se a toracocentese com o uso do ultrassom, em contraste com um método cego, reduziria a taxa de pneumotórax. 

Os autores também tiveram como objetivo avaliar se o ultrassom aumenta a eficácia do procedimento (em termos do número de procedimentos de remoção de líquido bem sucedidos e da quantidade de líquido removido). 

É importante ressaltar que, naquele estudo, operadores experientes executaram ambos os métodos, seguindo um protocolo padronizado, a fim de focar a atenção na influência do uso ou não do ultrassom, e removeram outros fatores que pudessem ser responsáveis por complicações. 


Com esses propósitos, 160 pacientes internados e ambulatoriais com derrame pleural que exigia punção pleural foram randomizados em dois grupos. 

No grupo estudo (constituído por 80 pacientes), a toracocentese foi realizada com o uso do ultrassom, enquanto ela foi realizada sem o ultrassom no grupo controle (também constituído por 80 pacientes). 

Comparando os grupos estudo e controle, os autores observaram que o primeiro apresentou taxa de pneumotórax significativamente menor (1,25% vs. 12,5%; p = 0,009; OR = 0,09), maior número de pacientes com drenagem bem sucedida (79/80 vs. 72/80) e maior quantidade de líquido removido (média  dp: 960  500 mL vs. 770  480 mL). Eles concluíram que o uso do ultrassom durante a toracocentese reduziu o número de casos de pneumotórax e aumentou a eficiência do procedimento.

Os achados de Perazzo et al.(2) corroboraram dados já descritos na literatura - a toracocentese com o uso do ultrassom é mais segura do que a abordagem cega. Não obstante, o estudo é interessante porque confirma a ideia de que o ultrassom pode proporcionar vantagens até para operadores mais experientes. Além disso, o estudo é um ensaio clínico randomizado, o que aumenta o poder dos achados.

Apesar de sua utilidade, o ultrassom apresenta algumas limitações. A presença de edema de partes moles, enfisema subcutâneo ou obesidade pode reduzir a qualidade das imagens. 

Achamos também que os médicos necessitam de treinamento adequado a fim de evitar interpretações equivocadas das imagens de ultrassom e, consequentemente, evitar erros.

O ultrassom e o diagnóstico de derrame pleural

O primeiro passo na avaliação de pacientes com suspeita de derrame pleural é confirmar o diagnóstico, especialmente em casos de hemitórax opaco à radiografia de tórax. O ultrassom é um método útil para esses fins porque permite a distinção entre derrame e consolidações pulmonares(3) e pode detectar derrame pleural com maior precisão do que as radiografias de tórax à beira do leito (93% vs. 47%).(4) De fato, as radiografias de tórax podem detectar a presença de derrame pleural em pacientes em posição ortostática somente se o volume do derrame for de pelo menos 200 mL,(5) e a sensibilidade desse método diminui na posição supina, enquanto o ultrassom pode detectar derrames com volume de apenas 20 mL.(6)

A avaliação ultrassonográfica de um paciente na posição sentada é melhor porque permite uma quantificação mais precisa do derrame pleural. 

Nessa posição, o líquido livre se acumula no espaço dependente, enquanto ele é encontrado em uma localização posterior com o paciente na posição supina. Além disso, o ultrassom permite a identificação de estruturas adjacentes: parede torácica, hemidiafragma (sobre o fígado ou baço) e superfície pleural visceral. Isso é importante, especialmente em casos de procedimento invasivo, a fim de evitar lesões de órgãos (Figura 1).


Um segundo passo é a distinção entre derrames pleurais transudativos e exsudativos. O aspecto do derrame pleural no ultrassom pode sugerir a natureza do líquido, embora um diagnóstico definitivo requeira uma toracocentese a fim de permitir estudos físicos, químicos e microbiológicos. 

De acordo com as características do derrame pleural no ultrassom, ele pode aparecer como anecoico (preto), complexo não septado (preto com fios brancos), complexo septado (preto com septos brancos) ou homogeneamente ecogênico (branco).

(7) Em geral, a presença de derrame pleural complexo sugere derrame exsudativo, enquanto um derrame anecogênico pode ser transudativo. 

Porém, em contraste ao esperado, o derrame transudativo pode também aparecer como derrame complexo não septado(8); isso se deve ao fato de que os transudatos não são água pura, tendo vários componentes (ou seja, células, proteínas e lipídios), e derrames exsudativos podem também aparecer como derrame anecogênico. Os derrames ecogênicos homogêneos são resultado de derrames hemorrágicos ou empiema (Tabela 1).

Em alguns casos, imagens ultrassonográficas além daquelas do derrame podem auxiliar na avaliação da natureza do derrame pleural. Por exemplo, a presença de espessamento da pleura ou de consolidação pulmonar com broncograma aéreo dinâmico (sugestivo de origem infecciosa) é geralmente indicativa de exsudato. A presença de sinal difuso de congestão pulmonar (linhas B) sugere derrame transudativo durante insuficiência cardíaca.

Laing  Filly(9) relataram que quase 20% das imagens anecogênicas de pleura revelavam lesão sólida, não a presença de líquido. 

Por esse motivo, especialmente em casos de derrames pleurais pequenos ou loculados (Figura 2), ou quando a toracocentese é solicitada, é importante focar no diagnóstico diferencial. Um aspecto que pode facilitar o diagnóstico é que os derrames pleurais estão associados a um movimento típico da estrutura adjacente que determina uma mudança na forma do derrame - o movimento do pulmão colapsado para o derrame ou o movimento de partículas dentro do líquido. 

O uso do modo M pode auxiliar na visualização do movimento sinusoidal do pulmão colapsado no líquido (sinal do sinusoide).(10) Porém, derrames pleurais muito densos ou loculados podem não apresentar nenhuma variação na forma.

Embora vários métodos ultrassonográficos tenham sido descritos para a quantificação do volume dos derrames pleurais,(11) todos eles requerem várias medições. Acreditamos que o conhecimento da quantidade exata de líquido tenha utilidade limitada na prática clínica. 

Por esse motivo, preferimos a abordagem qualitativa, que se encontra resumida na Tabela 2. Além disso, o ultrassom pode auxiliar na estimativa do efeito do derrame pleural no parênquima pulmonar ao permitir a visualização de diferentes graus de colapso. Essa informação, associada ao julgamento clínico, pode auxiliar os médicos no processo de tomada de decisão em relação à toracocentese (Figura 3).


O ultrassom e a toracocentese

O uso do ultrassom na toracocentese reduz a taxa de complicações (ou seja, pneumotórax) e aumenta o êxito da remoção de líquido em comparação a métodos tradicionais.(12) O ultrassom é especialmente útil quando o derrame pleural é pequeno ou loculado.

O ultrassom permite identificar o melhor local para a realização da punção e medir a profundidade dos órgãos adjacentes, a fim de evitar lesões de órgãos. Para os especialistas, o ultrassom permite o estudo dos espaços intercostais antes da inserção da agulha, a fim de identificar vasos intercostais em posição aberrante, evitando assim lesões vasculares.

Nas imagens ultrassonográficas, a aparência do derrame pleural também pode fornecer pistas para a intervenção necessária: por exemplo, um derrame complexo septado pode requerer o uso de um cateter de maior diâmetro. Existem duas técnicas distintas empregadas na toracocentese com ultrassom: o método baseado em pontos de referência, no qual o ultrassom é utilizado para identificar o melhor local de punção; e o método guiado por ultrassom, no qual o procedimento é monitorado de perto, em tempo real, pela visualização contínua da agulha. Esse segundo método requer o envolvimento de um profissional mais experiente no uso do ultrassom.

O ultrassom e o pneumotórax

O uso do ultrassom reduz o risco de pneumotórax após a toracocentese de 18% para 3%.(13). Conforme mostrado em um estudo retrospectivo,(13) isso é especialmente verdadeiro quando se utiliza o método guiado por ultrassom, sendo as taxas de pneumotórax significativamente menores do que quando se utiliza o método baseado em pontos de referência (4% vs. 10%). Além disso, Weingardt et al.(14) demonstraram que o ultrassom pode ser um eficaz método de recuperação em 88% dos casos em que a torecocentese cega é malsucedida. Os autores perceberam que, em 69% daqueles cases, o local da punção escolhido na abordagem cega foi abaixo do diafragma. É interessante notar que a toracocentese guiada por ultrassom também tem se mostrado segura em pacientes em ventilação mecânica.(15)

O ultrassom é também um método mais útil para detectar pneumotórax após a toracocentese do que as radiografias de tórax anteriores na posição supina. A sensibilidade desses dois métodos é de 78,6% e 39,8%, respectivamente, enquanto a especificidade dos mesmos é de 98,4% e 99,3%, respectivamente.(16)

Conforme mostrado na Figura 4, os principais sinais ultrassonográficos para o diagnóstico de pneumotórax são ausência de deslizamento pleural - movimento da pleura durante a excursão respiratória - que é mais evidente utilizando-se o modo M, juntamente com o sinal da estratosfera; ausência de linhas B (valor preditivo negativo: 100%); e presença de ponto pulmonar (valor preditivo positivo: 100%) na ausência de pneumotórax maciço.



Elena Prina*
Divisão de Pneumologia, Instituto do Coração, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (SP) Brasil
Institut Clínic del Tórax (ICT), Servei de Pneumologia, Hospital Clínic de Barcelona, Institut d'Investigacions Biomèdiques August Pi i Sunyer (IDIBAPS), Universitat de Barcelona, Ciber de Enfermedades Respiratorias, Barcelona, Espanha

Antoni Torres
Professor Titular de Pneumologia, Institut Clínic del Tórax (ICT), Servei de Pneumologia, Hospital Clínic de Barcelona, Institut d'Investigacions Biomèdiques August Pi i Sunyer (IDIBAPS), Universitat de Barcelona, Ciber de Enfermedades Respiratorias, Barcelona, Espanha

Carlos Roberto Ribeiro Carvalho
Professor Titular de Pneumologia, 
Instituto do Coração (InCor), Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (SP) Brasil


Referências

1. Koenig SJ, Narasimhan M, Mayo PH. Thoracic ultrasonography for the pulmonary specialist. Chest. 2011;140(5):1332-41. http://dx.doi.org/10.1378/chest.11-0348 

2. Perazzo A, Gatto P, Barlascini C, Ferrari-Bravo M, Nicolini A. Can ultrasound guidance reduce the risk of pneumothorax following thoracentesis? J Bras Pneumol. 2014;40(1):6-12.

3. Yu CJ, Yang PC, Wu HD, Chang DB, Kuo SH, Luh KT. Ultrasound study in unilateral hemithorax opacification. Image comparison with computed tomography. Am Rev Respir Dis. 1993;147(2):430-4. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm/147.2.430

4. Lichtenstein D, Goldstein I, Mourgeon E, Cluzel P, Grenier P, Rouby JJ. Comparative diagnostic performances of auscultation, chest radiography, and lung ultrasonography in acute respiratory distress syndrome. Anesthesiology. 2004;100(1):9-15. http://dx.doi.org/10.1097/00000542-200401000-00006

5. Blackmore CC, Black WC, Dallas RV, Crow HC. Pleural fluid volume estimation: a chest radiograph prediction rule. Acad Radiol. 1996;3(2):103-9. http://dx.doi.org/10.1016/S1076-6332(05)80373-3

6. Rahman NM, Singanayagam A, Davies HE, Wrightson JM, Mishra EK, Lee YC, et al. Diagnostic accuracy, safety and utilisation of respiratory physician-delivered thoracic ultrasound. Thorax. 2010;65(5):449-53. http://dx.doi.org/10.1136/thx.2009.128496

7. Lomas DJ, Padley SG, Flower CD. The sonographic appearances of pleural fluid. Br J Radiol. 1993;66(787):619-24. http://dx.doi.org/10.1259/0007-1285-66-787-619

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9. Laing FC, Filly RA. Problems in the application of ultrasonography for the evaluation of pleural opacities. Radiology. 1978;126(1):211-4.

10. Lichtenstein DA. Lung ultrasound in the critically ill. Ann Intensive Care. 2014;4(1):1. http://dx.doi.org/10.1186/2110-5820-4-1

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