"…quando a luta parece estar definitivamente derivando para um mundo da social-democracia, não podem ainda ser muito grandes os atrasos e decepções antes de se tornarem um eficiente e beneficente sistema mundial. Inúmeras… pessoas vão odiar a nova ordem mundial e irão morrer … e protestar contra ela. Quando se tenta avaliar a sua promessa, não [se deve] ter em mente o perigo de uma geração ou mais de malcontentes, muitos deles de pessoas de aparência bastante animosas e graciosas
Os objetivos iniciais do Foro de São Paulo estão expressos na "Declaração de São Paulo", documento final que foi aprovado no primeiro encontro, na cidade de São Paulo, em 1990.
O texto deste documento ressalta que o objetivo do foro é aprofundar o debate e procurar avançar com propostas de unidade de ação consensuais na luta anti-imperialista e popular, promover intercâmbios especializados em torno dos problemas econômicos, políticos, sociais e culturais que a esquerda continental enfrenta.
A declaração propõe renovar o pensamento de esquerda e do socialismo, reafirmando seu caráter emancipador, corrigindo concepções errôneas, superando toda expressão de burocratismo e toda ausência de uma verdadeira democracia social e de massas
Para aqueles que ratificaram a Declaração de São Paulo, a mais autêntica democracia é representada pelo socialismo e pelo desenvolvimento de vastas forças sociais, democráticas e populares, que se oponham aos mandados do imperialismo e do capitalismo neoliberal no continente Latino-Americano, pois defendem que as alternativas socialistas tem melhores condições de alcançar uma sociedade livre, justa e soberana.
Eles rejeitam, justamente por isso, toda pretensão de aproveitar as crises econômicas para "encorajar a restauração capitalista, anular as conquistas e direitos sociais ou alentar ilusões nas inexistentes bondades do liberalismo e do capitalismo".
A proposta constante na Declaração de São Paulo é de reafirmação da soberania e autodeterminação da América Latina e das nações participantes, também propõe a plena recuperação de sua identidade cultural e histórica e um Impulso à solidariedade interna. A declaração supõe defender o patrimônio latino-americano, colocar fim à fuga e exportação de capitais do subcontinente, encarar conjunta e unitariamente a questão da dívida externa, adotando políticas econômicas em benefício das maiorias, políticas que acreditam ser capazes de combater a situação de miséria em que vivem boa parte dos latino-americanos.
De acordo com os proponentes, isso exige um compromisso ativo com a vigência dos direitos humanos, da democracia e da soberania popular como valores estratégicos, colocando as forças de esquerda, socialistas e progressistas frente aos desafios de renovar constantemente o seu pensamento e a sua ação.
Por fim, a Declaração diz encontrar "a verdadeira face do Império" nas renovadas agressões à Cuba e também àRevolução Sandinista na Nicarágua, no aberto intervencionismo e apoio ao militarismo em El Salvador, na invasão e ocupação militar norte-americana do Panamá, nos projetos e passos dados no sentido de militarizar zonas andinas da América do Sul sob o pretexto de lutar contra o “narcoterrorismo”.
Assim, eles reafirmam sua solidariedade em relação à revolução cubana e à Revolução Sandinista, e também seu apoio em relação às tentativas de desmilitarização e de solução política da guerra civil de El Salvador, além de se solidarizarem com o povo panamenho e com os povos andinos que "enfrentam a pressão militarista do imperialismo".
No II Encontro (no México, em 1991), surgiu a ideia de o Foro de São Paulo trabalhar também por maior integração continental, por meio do intercâmbio de experiências, da discussão das diferenças e da busca de consenso para ação entre as esquerdas. Os encontros seguintes reafirmam esta disposição para o diálogo entre as esquerdas, ao mesmo tempo em que — no cenário continental — cresceu a influência dos partidos participantes do Foro de São Paulo na política latino-americana, uma vez que houve a eleição de presidentes afinados com suas visões em vários países.
Um dos temas centrais previstos para o encontro do Foro de São Paulo em Montevidéu (dias 22 a 25 de maio de 2008) foi a reivindicação de renegociação do tratado de criação da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional.
O presidente do Paraguai, Fernando Lugo de esquerda, é membro do Foro de São Paulo e deseja aumentar a receita paraguaia proveniente da Usina de Itaipu, fixada no tratado de constituição da hidroeléctrica, de 1973.
Em Janeiro de 2010, o Partido da Esquerda Europeia - uma coalizão ampla de partidos de esquerda na Comunidade Económica Europeia - expressou na abertura de seu terceiro congresso seu interesse em estreitar os laços com o Foro de São Paulo.
A reunião do Foro de São Paulo, que ocorreu em 2010 na capital argentina, faz críticas ao neoliberalismo e os Estados Unidos. O Foro recomendou que os países latino-americanos levem à ONU o debate sobre a autodeterminação e a independência da população de Porto Rico.
MAS NA VERDADE O QUE ELES QUEREM MESMO É UM GOVERNO ESCURO.
"Observa-se que não há dúvida sobre a existência das sociedades secretas nos dias de hoje. A existência de grupos como a Comissão Trilateral, o Conselho de Relações Exteriores e os Bilderberg está bem documentada.
A única questão diz respeito à extensão de seu controle e manipulação dos acontecimentos mundiais mais importantes. Da mesma forma, não há dúvidas de que os membros dessas sociedades exercem um controle excessivo sobre muitas das maiores corporações e bancos do mundo.
Essas corporações, por sua vez, controlam minerais essenciais, energia, transporte, produtos farmacêuticos, agricultura, telecomunicações e entretenimento.
Em outras palavras, os elementos básicos da vida moderna. Elas também fornecem membros para os círculos internos do governo e esses membros, com freqüência, implementam as políticas concebidas e desejadas por essas sociedades, que exercem uma considerável influência sobre as eleições e a política nacional e parecem estranhamente imunes a quaisquer investigações, seja do governo, seja da mídia de massa.
Reunindo todos esses fatos, eles sugerem que o objetivo geral dessas sociedades modernas é estabelecer um governo mundial com controle social centralizado e perda da soberania nacional, objetivo que parece cada vez mais próximo da realidade, principalmente através do crescente aumento do controle corporativo e financeiro sobre os governos e as economias.
Esse governo obscuro não gosta de opositores: LEOPOLDO LOPES, MARIA CORINA MACHADO, ESTUDANTES VENEZUELANOS PRESOS ENTRE OUTROS, usam NICOLAS MADURO como boneco de manipulação, assim como no BRASIL, nesse caso AÉCIO NEVES, GERALDO ALCKIMIN, entre tantos outros.
VAMOS AQUI ALGUNS FATOS
SE COMPARARMOS VAMOS ENTENDER
PLANO A INCÊNDIOS DAS REFINARIAS
VENEZUELA Uma refinaria de petróleo da PDVSA (Petróleos de Venezuela) fez com que autoridades locais evacuassem a população da cidade de Puerto de La Cruz em um raio de um quilômetro do acidente. Bombeiros ainda tentam apagar as chamas, que não deixaram feridos. No último ano, dois outros acidentes semelhantes ocorreram na Venezuela
AGORA NO BRASIL : Um incêndio de grandes proporções atinge tanques de combustível da empresa Ultracargo, na área industrial da Alemoa, em Santos, litoral sul de São Paulo. Ao menos 40 viaturas do Corpo de Bombeiros estão no local - na Rua Engenheiro Augusto Barata, s/n -, além de viaturas do SAMU, Defesa Civil, Sabesp e Polícia Militar. Oitenta bombeiros trabalham no combate.
O 6º Grupamento de Bombeiros de Santos informou, por meio de nota, que o primeiro chamado foi recebido às 10h10 desta quinta-feira, 2. Segundo a corporação, o fogo está fora de controle. Ainda não há informações sobre vítimas. Altas nuvens de fumaça se formaram no local e são avistadas de longe.
Então, entre outros acontecimentos existem fatalidade, será mesmo, ou foi dada a ordem de causar essa tragédia nos Países. A dominação do mundo tem sido o objetivo dos homens desde antes de Alexandre, o Grande.
Por que, então, há tanto segredo envolvendo esse assunto nos dias de hoje? Uma coisa está absolutamente clara: é evidente que a globalização, ou o governo mundial, ou a Nova Ordem Mundial, não está apenas na imaginação dos autores que escrevem acerca das conspirações ou dos paranóicos, mas é o objetivo articulado de fraternidades, organizações e grupos secretos, todos eles trazendo as marcas da Maçonaria, Távolas Redondas e Illuminati.
Para compreender o mundo ao nosso redor, devemos estudar todas as evidências, se desejamos evitar tanto a paranóia destrutiva quanto a fé ingênua e sem base.
Essas sociedades remontam diretamente às antigas organizações secretas, formando uma cadeia de conspiração por toda a História e parecem estar seguindo um plano formulado e articulado há muitos anos. Esse plano foi levado adiante pelos membros "iluminados" do Instituto Real para Assuntos Internacionais, do Conselho das Relações Exteriores, da Comissão Trilateral e de inúmeras fundações e consórcios de empresas. Sua irmandade incestuosa também faz amplo uso das agências secretas da Inteligência, tanto na Grã-Bretanha quanto nos EUA, para promover seus planos.