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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

ALGUMAS LISTAS DE MORTOS PELA ORDEM DO NAZISTA NICOLA MADURO

Conozca los 35 fallecidos por las protestas violentas opositoras en Venezuela: La mayoría son víctimas de barricadas

24 marzo, 2014
Bh5mMrtCUAE7NuO
Revolucionarios y vecinos levantan una barricada en Las Vegas de Táriba, estado Táchira, colocada por opositores.
Este 24 de marzo se cumplen 40 días de violentas protestas protagonizadas por la oposición venezolana en diferentes municipios del país, principalmente en el este de Caracas, Mérida, Valencia, Barquisimeto, Maracaibo, San Cristóbal y Puerto Ordaz. Las protestas, que han menguado considerablemente, forman parte del proyecto de un sector violento de la oposición denominado “La Salida” y han derivado en numerosos hechos vandálicos que han dejado, hasta los momentos, 35 personas fallecidas de forma directa o indirecta. Hemos podido observar que numerosos medios de comunicación internacionales, en un afán por desprestigiar al gobierno venezolano y calificarlo de “asesino”, aseguran que todos los fallecidos son estudiantes u opositores venezolanos asesinados por fuerzas de seguridad del gobierno venezolano, lo que hemos comprobado que es falso.Hemos recopilado una lista preliminar con los fallecidos, sus circunstancias y las investigaciones preliminares: Hasta los momentos, sólo 5 personas murieron por presuntos excesos de cuerpos de seguridad. Las barricadas y trampas colocadas por la oposición en rutas y caminos siguen siendo la principal causa de muerte, bien sea de forma directa o indirecta.

Hemos tomado parte de la información del informe Situación de los derechos humanos en la coyuntura venezolana: Una mirada alternativa“, emitido el 24 de febrero y firmado por 34 personalidades reconocidas en el campo de la defensa de derechos humanos y miembros o ex-miembros de organizaciones como Red de Apoyo por la Justicia y la Paz, Provea, Amnistía Internacional, Red de Colectivos La Araña Feminista, Centro para la Paz y los Derechos Humanos de la UCV, y otras varias. A esa información inicial, que agrupa a diez casos, la hemos actualizado y complementado con casos restantes extraídos de la prensa nacional, haciendo esfuerzos por la verificación de la información y dejando las fuentes y referencias a mano.
Este artículo no pretende reemplazar ningún informe oficial. La idea es que pueda servir de referencia a personas que no vivan en el país, para que puedan chequear por sí mismos las causas de las muertes y comprueben si sus medios de comunicación locales les han mentido sobre Venezuela.
Presentamos una clasificación preliminar, aclarando que, en muchos casos, las investigaciones aún no han concluido.
  • 5 personas por disparos atribuidos a cuerpos de seguridad: Alejandro Márquez (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Geraldine Moreno Orozco (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Bassil Da Costa, Juan Montoya (atribuidos al Sebin, varios efectivos en investigaciones), Glidis Karelis Chacón Benítez (atribuido a la Policía de Chacao; 3 efectivos en investigaciones).
  • 6 personas mueren al ser víctimas de barricadas o trampas colocadas por la oposición: Luis Gutierrez, Deivis Durán, Eduardo Anzola, Elvis Rafael Durán De La Rosa, Doris Elena Lobo, Julio González.
  • 10 personas mueren cuando intentaron pasar por barricadas, retirarlas o despejar la vía: Gisella Rubilar, José Gregorio Amaris Cantillo, Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Antonio José Valbuena Morales, Arturo Alexis Martínez, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque, Adriana Urquiola, Miguel Antonio Parra.
  • Una persona murió al ser arrollada en una barricada: José Ernesto Méndez.
  • 9 personas mueren por violencia política de diferente signo: Roberto Redman, Génesis Carmona, Wilmer Juan Carballo Amaya, Daniel Tinoco, Angelo Vargas, Jesús Enrique Acosta, Guillermo Sánchez,  Juan Orlando Labrador Castiblanco, Jhon Rafael Castillo Castillo.
  • 2 personas mueren por acoso en sus casas o no poder llegar a centros asistenciales: María Julieta Heredia, Luzmila Petit de Colina.
  • Una persona murió de forma accidental: Jimmy Vargas.
  • Una persona por determinar: Joan Quintero.
Seis de los fallecidos eran efectivos de la Guardia Nacional Bolivariana (Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Jhon Rafael Castillo Castillo, Miguel Antonio Parra, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque). Doce personas se manifestaban abiertamente como opositores o participaban en marchas opositoras. Cinco se manifestaron chavistas, y de los restantes no se consiguió información.

El siguiente listado continuará actualizándose si llegan a suceder nuevos hechos de violencia. Los hechos están ordenados de forma cronológica descendente.

Bjieo9mCcAArKhASargento Ayudante de la GNB Miguel Antonio Parra (42 años). 24 de marzo. Mérida, estado Mérida. Fue asesinado “en la avenida Las Américas por grupos terroristas, liderados por dirigentes fascistas de oposición, que desde hace semanas encabezan actos violentos en la región andina”, según explicó el gobernador Alexis Ramírez. Señaló que Parra, junto a otros efectivos,  estaba  levantando escombros de una unidad de transporte que fue incendiada el domingo, “cuando de repente grupos terroristas armados de la oposición (…) comenzaron a disparar hiriendo mortalmente al sargento ayudante de la GNB e hiriendo a otros presentes”, denunció. El mandatario regional acotó que Parra fue trasladado al Hospital Universitario de los Andes y falleció minutos después de su ingreso.
Asimismo, indicó que el funcionario de la Policía del estado Mérida, Silvio Rondón Sulvarán, fue herido por cuatro impactos de balas en el sector El Campito, así como  Lianis Honorio Molina, de 32 años, trabajadora de Cormetur de la gobernación del estado Mérida, quien resultó herida por arma de fuego en el muslo izquierdo.

Adriana Urquiola (28 años). 23 de marzo. Urbanización Los Nuevos Teques, municipio Guaicaipuro del estado Miranda. Estaba recién casada, tenía 5 meses de embarazo y trabajaba como intérprete de lenguaje de señas para la televisora privada Venevisión. Regresaba a su casa en horas de la noche.  El alcalde Francisco Garcés explicó que  la joven no había podido llegar a su domicilio “porque el paso estaba impedido por las guarimbas”. Esto la obligó a descender del vehículo que la transportaba y caminar hasta su casa “porque no había paso en ese sector de la carretera Panamericana”.
Según informaciones preliminares emitidas por el alcalde Garcés, una persona que transitaba en un vehículo aparentemente fue interceptada por grupos manifestantes violentos, y esta persona, “ante esa situación, disparó ocasionando la muerte a esta joven venezolana, que lamentamos profundamente”. Urquiola vivía en el sector El Encantado. Otra ciudadana, Pérez Ibañez, recibió un disparo en el brazo derecho, según informó vía Twitter el gobernador del estado Miranda, Henrique Capriles.

Conozca los 35 fallecidos por las protestas violentas opositoras en Venezuela: La mayoría son víctimas de barricadas

24 marzo, 2014
Bh5mMrtCUAE7NuO
Revolucionarios y vecinos levantan una barricada en Las Vegas de Táriba, estado Táchira, colocada por opositores.
Este 24 de marzo se cumplen 40 días de violentas protestas protagonizadas por la oposición venezolana en diferentes municipios del país, principalmente en el este de Caracas, Mérida, Valencia, Barquisimeto, Maracaibo, San Cristóbal y Puerto Ordaz. Las protestas, que han menguado considerablemente, forman parte del proyecto de un sector violento de la oposición denominado “La Salida” y han derivado en numerosos hechos vandálicos que han dejado, hasta los momentos, 35 personas fallecidas de forma directa o indirecta. Hemos podido observar que numerosos medios de comunicación internacionales, en un afán por desprestigiar al gobierno venezolano y calificarlo de “asesino”, aseguran que todos los fallecidos son estudiantes u opositores venezolanos asesinados por fuerzas de seguridad del gobierno venezolano, lo que hemos comprobado que es falso.Hemos recopilado una lista preliminar con los fallecidos, sus circunstancias y las investigaciones preliminares: Hasta los momentos, sólo 5 personas murieron por presuntos excesos de cuerpos de seguridad. Las barricadas y trampas colocadas por la oposición en rutas y caminos siguen siendo la principal causa de muerte, bien sea de forma directa o indirecta.

Compartir:TwitterFacebookGoogle+Email

Texto: Luigino Bracci, Alba CiudadActualizado el 24 de marzo de 2014.
Hemos tomado parte de la información del informe Situación de los derechos humanos en la coyuntura venezolana: Una mirada alternativa“, emitido el 24 de febrero y firmado por 34 personalidades reconocidas en el campo de la defensa de derechos humanos y miembros o ex-miembros de organizaciones como Red de Apoyo por la Justicia y la Paz, Provea, Amnistía Internacional, Red de Colectivos La Araña Feminista, Centro para la Paz y los Derechos Humanos de la UCV, y otras varias. A esa información inicial, que agrupa a diez casos, la hemos actualizado y complementado con casos restantes extraídos de la prensa nacional, haciendo esfuerzos por la verificación de la información y dejando las fuentes y referencias a mano.
Este artículo no pretende reemplazar ningún informe oficial. La idea es que pueda servir de referencia a personas que no vivan en el país, para que puedan chequear por sí mismos las causas de las muertes y comprueben si sus medios de comunicación locales les han mentido sobre Venezuela.
Presentamos una clasificación preliminar, aclarando que, en muchos casos, las investigaciones aún no han concluido.
  • 5 personas por disparos atribuidos a cuerpos de seguridad: Alejandro Márquez (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Geraldine Moreno Orozco (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Bassil Da Costa, Juan Montoya (atribuidos al Sebin, varios efectivos en investigaciones), Glidis Karelis Chacón Benítez (atribuido a la Policía de Chacao; 3 efectivos en investigaciones).
  • 6 personas mueren al ser víctimas de barricadas o trampas colocadas por la oposición: Luis Gutierrez, Deivis Durán, Eduardo Anzola, Elvis Rafael Durán De La Rosa, Doris Elena Lobo, Julio González.
  • 10 personas mueren cuando intentaron pasar por barricadas, retirarlas o despejar la vía: Gisella Rubilar, José Gregorio Amaris Cantillo, Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Antonio José Valbuena Morales, Arturo Alexis Martínez, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque, Adriana Urquiola, Miguel Antonio Parra.
  • Una persona murió al ser arrollada en una barricada: José Ernesto Méndez.
  • 9 personas mueren por violencia política de diferente signo: Roberto Redman, Génesis Carmona, Wilmer Juan Carballo Amaya, Daniel Tinoco, Angelo Vargas, Jesús Enrique Acosta, Guillermo Sánchez,  Juan Orlando Labrador Castiblanco, Jhon Rafael Castillo Castillo.
  • 2 personas mueren por acoso en sus casas o no poder llegar a centros asistenciales: María Julieta Heredia, Luzmila Petit de Colina.
  • Una persona murió de forma accidental: Jimmy Vargas.
  • Una persona por determinar: Joan Quintero.
Seis de los fallecidos eran efectivos de la Guardia Nacional Bolivariana (Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Jhon Rafael Castillo Castillo, Miguel Antonio Parra, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque). Doce personas se manifestaban abiertamente como opositores o participaban en marchas opositoras. Cinco se manifestaron chavistas, y de los restantes no se consiguió información.

Listado de víctimas

El siguiente listado continuará actualizándose si llegan a suceder nuevos hechos de violencia. Los hechos están ordenados de forma cronológica descendente.

Bjieo9mCcAArKhASargento Ayudante de la GNB Miguel Antonio Parra (42 años). 24 de marzo. Mérida, estado Mérida. Fue asesinado “en la avenida Las Américas por grupos terroristas, liderados por dirigentes fascistas de oposición, que desde hace semanas encabezan actos violentos en la región andina”, según explicó el gobernador Alexis Ramírez. Señaló que Parra, junto a otros efectivos,  estaba  levantando escombros de una unidad de transporte que fue incendiada el domingo, “cuando de repente grupos terroristas armados de la oposición (…) comenzaron a disparar hiriendo mortalmente al sargento ayudante de la GNB e hiriendo a otros presentes”, denunció. El mandatario regional acotó que Parra fue trasladado al Hospital Universitario de los Andes y falleció minutos después de su ingreso.
Asimismo, indicó que el funcionario de la Policía del estado Mérida, Silvio Rondón Sulvarán, fue herido por cuatro impactos de balas en el sector El Campito, así como  Lianis Honorio Molina, de 32 años, trabajadora de Cormetur de la gobernación del estado Mérida, quien resultó herida por arma de fuego en el muslo izquierdo.

Adriana Urquiola (28 años). 23 de marzo. Urbanización Los Nuevos Teques, municipio Guaicaipuro del estado Miranda. Estaba recién casada, tenía 5 meses de embarazo y trabajaba como intérprete de lenguaje de señas para la televisora privada Venevisión. Regresaba a su casa en horas de la noche.  El alcalde Francisco Garcés explicó que  la joven no había podido llegar a su domicilio “porque el paso estaba impedido por las guarimbas”. Esto la obligó a descender del vehículo que la transportaba y caminar hasta su casa “porque no había paso en ese sector de la carretera Panamericana”.
Según informaciones preliminares emitidas por el alcalde Garcés, una persona que transitaba en un vehículo aparentemente fue interceptada por grupos manifestantes violentos, y esta persona, “ante esa situación, disparó ocasionando la muerte a esta joven venezolana, que lamentamos profundamente”. Urquiola vivía en el sector El Encantado. Otra ciudadana, Pérez Ibañez, recibió un disparo en el brazo derecho, según informó vía Twitter el gobernador del estado Miranda, Henrique Capriles.
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Adriana Urquiola

Juan Orlando Labrador Castiblanco (39 años). 22 de marzo. Mérida, estado Mérida. Era trabajador de una cooperativa que ofrecía servicios por contrato a Cantv y Movilnet. El gobernador del estado, Alexis Ramírez, explicó que ese día fue quemada una unidad de transporte de la línea La Vuelta en la avenida Cardenal Quintero de Mérida, lo que provocó una confrontación entre trabajadores del volante, apoyados por habitantes de sectores populares adyacentes a la zona, en contra de los manifestantes violentos de la avenida Cardenal Quintero, donde se han realizado guarimbas violentas y bloqueos las últimas semanas. “Desde los edificios (en la av. Cardenal Quintero) comenzaron a disparar, pueden observar manifestantes violentos que hacen ataques terroristas a la población, incluyendo una persona con un rifle” y lanzando niples desde las azoteas y la parte baja de los edificios. “Hoy tuvimos el lamentable deceso de un ciudadano, Juan Orlando Labrador Castiblanco, de 39 años. Fue herido en el hombro izquierdo y llegó sin signos vitales al hospital Universitario de Los Andes”.
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Desde la azotea de los edificios en la av. Cardenal Quintero dispararon contra manifestantes hartos de las guarimbas. Cortesía de TatuyTV.

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Sargento segundo de la GNB  Jhon Rafael Castillo Castillo (23 años). 19 de marzo. San Cristóbal, estado Táchira. El ministro de Relaciones Interiores, Miguel Rodríguez Torres, informó que el joven formaba parte del Destacamento de Seguridad Urbana de Táchira y se encontraba en las inmediaciones de la Universidad Nacional Experimental de las Fuerzas Armadas (Unefa) en San Cristóbal, donde se produjo un enfrentamiento con manifestantes; dicha universidad fue blanco de ataques por manifestantes violentos días atrás, quienes lograron incendiarla y destruirla por completo“Hace un rato falleció por un disparo, que se presume es de arma larga, el Guardia Nacional Jhon Castillo Castillo del Destacamento de Seguridad Urbana de la GNB, destacado en San Cristóbal durante unos hechos vandálicos que estaban haciendo (los grupos de derecha) en las instalaciones de la Universidad Nacional Experimental de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (Unefa) e hicieron un disparo a este efectivo”, detalló Rodríguez Torres.

Capitán de la GNB José Guillén Araque. 17 de marzo.  Maracay, estado Aragua. Falleció este lunes en la madrugada  luego de recibir un impacto de bala en la frente mientras impedía que un grupo de opositores violentos cerrara con escombros la avenida Casanova Godoy de la capital aragüeña. “Fueron más de 5 tiradores que emboscaron a una comisión de 5 hombres desarmados, que pretendían resguardar la vida de los vecinos de las urbanizaciones Calicanto y San Isidro”, explicó el gobernador de Aragua, Tareck El Aissami, quien lo señaló como en número uno de su promoción.
Se decomisaron municiones de guerra y armas de airsoft a un ciudadano de nacionalidad venezolana y origen asiático, detenido en la zona.
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José Guillén Araque
Maduro asistió a su velatorio y recordó que, el pasado 12 de febrero, Guillén Araque le regaló el libro “La toma del poder por los Nazis” de William Sheridan Allen. “Me dijo: ‘hay que derrotar el Fascismo antes que sea tarde’ “, recordó el Presidente.

Capitán de la GNB Ramzor Ernesto Bracho Bravo (36 años). 12 de marzo, Mañongo, municipio Naguanagua, estado Carabobo. Asesinado el miércoles en la tarde mientras trataba de imponer el orden público en el distribuidor Mañongo de la autopista del Este en Naguanagua, en donde hubo fuertes guarimbas y confrontaciones con encapuchados durante todo ese día. A través de su cuenta en la red social Twitter, el gobernador de la entidad, Francisco  Ameliach, denunció que el efectivo falleció a consecuencia de disparos de armas de fuego cuando enfrentaba a “grupos terroristas” que bloqueaban la circulación en el distribuidor Mañongo. 
El presidente Maduro y la ministra de Defensa, Carmen Meléndez, entregan condecoración post-mortem a la madre de Bracho Bravo
El presidente Maduro y la ministra de Defensa, Carmen Meléndez, entregan condecoración post-mortem a la madre de Bracho Bravo
El presidente Maduro informó el 14 de marzo, durante el sepelio de Bracho Bravo, que  se seguía el rastro a tres bandas paramilitares en Carabobo. El ministro Rodríguez Torres informó ese mismo díaque ya estaba identificado el presunto autor material del asesinato.
En ese mismo lugar en horas de la mañana, también resultaron heridos de bala el comandante y otros dos efectivos del Destacamento N. 24 de la GNB cuando quitaban escombros y otros materiales colocados en la autopista del este, sector Mañongo. Una nota de la Fiscalía indica que varios efectivos de la GNB se encargaban de remover escombros de la citada autopista, cuando resultaron heridos de bala el teniente coronel Frank Alonso Osuna Díaz (quien recibió un impacto en el tórax; su chaleco antibala soportó el disparo) y los sargentos primero Yordermi Flores y Yorvin Pinto.

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Jesús Enrique Acosta
Jesús Enrique Acosta (20 años), 12 de marzo. Valencia, estado Carabobo. Estudiante de sexto semestre de ingeniería en la Universidad de Carabobo, quien recibió un disparo en la cabeza en  la urbanización La Isabelica. Familiares aseguranque fue ultimado por disparos de personas en motocicletas, que se desplazaban desde la  Intercomunal La Isabelica-Plaza de Toros.
El gobernador Ameliach informó que numerosos francotiradores estaban presentes en esa zona disparando contra civiles para generar una confrontación, razón por la que pidió mas temprano a una marcha de trabajadores revolucionarios no pasar por el lugar.

Guillermo Sánchez (42 años), 12 de marzo. Valencia, estado Carabobo. Recibió un impacto de bala en la región del tórax, en el sector 8 de la Isabelica cuando observaba la manifestación y realizaba un video de la acción, según manifestó su esposa Lina Rodríguez. También culpan a personas en motocicletas, si bien el gobernador Ameliach había informado de la amenaza por francotiradores presentes en esa zona, disparando contra civiles para generar una confrontación.
Según medios privados, hubo otros 5 heridos de bala en la zona.
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Guillermo Sánchez

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Angelo Vargas, 10 de marzo. Ciudad Guayana, estado Bolívar. Fue asesinado en horas de la noche luego de salir de una reunión para debatir la reanudación de clases en la Universidad Nacional Experimental de Guayana (UNEG). Era presidente del Centro de Estudiantes de Administración y Contaduría, miembro de la Federación de Centros Universitarios y militante revolucionario, que formaba parte del Movimiento Estudiantil Renovación Universitaria (MERU). Vargas se encontraba en el sector Colinas de Unare y tres personas más habrían sido heridas en el incidente, habiéndoseles disparado desde un carro. Vargas había participado en un duro debate con estudiantes opositores para que las clases se reanudaran en la UNEG, y compañeros reportan que había sido amenazado. Sin embargo, medios privados alegan que fue víctima del hampa.

Daniel Tinoco (24 años), 10 de marzo. San Cristóbal, estado Táchira. Estudiante de la Universidad Nacional Experimental del Táchira (UNET) y militante de la oposición. Perdió la vida luego de recibir un disparo en el pecho, según Ángel Perdomo, director de la Policía Municipal de San Cristóbal a medios privados. Se culpa a encapuchados. Tinoco se encontraba en la intersección de la avenida Carabobo, con la avenida Ferrero Tamayo, lugar de concentración de manifestantes opositores. El hecho se produjo pasadas las 10:00 p.m. y la víctima fue trasladada al Centro Clínico San Cristóbal. Dos personas más resultaron heridas.
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Daniel Tinoco

Gisella Rubilar Figueroa (47 años), 9 de marzo.  Mérida, estado Mérida. Murió este domingo en la noche luego de haber pasado 24 horas luchando por su vida, tras recibir un tiro en la cara cuando, junto a otros vecinos merideños, quitaba escombros y basura en un intersección de la avenida Los Próceres, sector Pie de Tiro en la ciudad de Mérida. El suceso ocurrió entre la noche del sábado y la madrugada de este domingo. Los disparos provinieron de encapuchados de una urbanización cercana, empeñados en trancar una importante vía de acceso. Este lunes, el presidente Maduro indicó que las investigaciones están muy adelantadas y los asesinos están identificados.
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Gisella Rubilar

Glidis Karelis Chacón Benítez, 7 de marzo. Autopista de Prados del Este (sureste de Caracas), municipio Baruta del estado Miranda.  25 años. Detective del Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional (Sebin),  fue asesinada en un tiroteo por efectivos del cuerpo de Policía Municipal de Chacao.
glidischaconInicialmente medios privados manejaban la tesis del secuestro, pero el ministro del Poder Popular para las Relaciones Interiores, Justicia y Paz, Miguel Rodríguez Torres, explicó que integrantes del Sebin en labores de inteligencia -entre los que se contaban Chacón-, tras contar con evidencias que incluían videos y fotografías, capturaron en flagrancia a un ciudadano “peligroso que perturbaba el orden público en Altamira”, y se lo llevaron en un vehículo de la institución. Los efectivos de PoliChacao persiguieron al vehículo del Sebin y abrieron fuego contra él en la autopista de Prados del Este.
El lunes 10, el  Ministerio Público anunció a través de nota de prensa haber logrado privativa de libertad para el funcionario de la Policía Municipal de Chacao, Aldayr Alberto Prato Sánchez, por su presunta responsabilidad en la muerte de la detective Chacón. Por este mismo caso, fueron imputados los oficiales José Gregorio González Guevara y Erlyn Dubraska Noguera López, quienes quedaron en libertad bajo fianza.

José Gregorio Amaris Cantillo, 6 de marzo. Los Ruices (este de Caracas), municipio Sucre del estado Miranda. Formaba parte de un grupo de motorizados que levantaban y recogían escombros de barricadas, cuando, al llegar a Los Ruices, vecinos del lugar aterrorizados por la presencia de supuestos colectivos, les lanzaron objetos contundentes de los edificios. En la avenida Francisco de Miranda, al parecer alguien le disparó desde los edificios, ocasionándole la muerte. La Dra. Zaela Medina, médico en el hospital Pérez de León, informó a Venezolana de Televisión que el joven  Amalis Cantillo llegó con una herida de arma de fuego en la región supraclavicular derecha, con aparente compromiso de vasos sanguíneos importantes. “A los 8 minutos de estar en área quirúrgica quedó sin signos vitales”, dijo la doctora. Camilo Macas, conocido de la víctima y quien lo conoció en el sector El Cafetal, relata que se unieron “a la iniciativa de limpiar las calles. Recibimos muchas groserías en distintos sectores, limpiamos varias zonas, pero a la altura de Los Cortijos, nos recibieron a piedrazos, botellas. Nunca imaginos que nos iban a recibir a tiros”, relató el testigo. 
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Sargento de la GNB Acner Isaac López Lyón, 6 de marzo. Los Ruices (este de Caracas), municipio Sucre del estado Miranda. Tras la muerte del motorizado José Gregorio Amaris Cantillo, la Guardia Nacional Bolivariana tomó Los Ruices ante el acoso de vecinos que lanzaban escombros, botellas y piedras desde los edificios contra ellos. Al tomar la calle María Auxiliadora (a dos cuadras del sitio donde falleció el motorizado José Gregorio Amaris Cantillo), alguien accionó un arma de fuego desde los edificios, hiriendo de gravedad a López Lyón. Falleció en la clínica privada donde se le atendía. El comandante del Comando Regional número 5, Manuel Quevedo, informó a Venezolana de Televisión que el funcionario asesinado fue víctima de un disparo descendente por la espalda. Para el 7 de marzo, se habían detenido a 12 personas en relación con estas dos muertes.
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Acner Isaac López Lyón

Luis Alejandro Gutiérrez Camargo (26 años). 4 de marzo, Rubio, Estado  Táchira. El joven estudiante de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador (Upel) abandonó una celebración particular con unos amigos ese día a las 5 de la mañana, en predios del casco central de Rubio.Indica el diario La Nación que Gutiérrez “murió instantáneamente al salir catapultado del vehículo que tripulaba, cuando intentó esquivar unas rocas que habían sido instaladas en una barricada en la avenida Las Américas, en Rubio”. La ministra de Comunicación e Información, Delcy Rodríguez, señaló que Gutiérrez Camargo “muere de forma instantánea al colisionar con una barricada”.
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Luis Gutiérrez Camargo (Fotos: La Nación)

Deivis José Durán Useche (31 años), 3 de marzo. municipio Chacao del estado Miranda (este de Caracas). Murió tras sufrir fractura de cráneo la noche del lunes 3 cuando, camino a su residencia en Petare, cayó con su moto en una alcantarilla a la que  manifestantes opositores le habían quitado la tapa en la autopista Francisco Fajardo, a pocos metros del distribuidor Altamira. El hombre salió expulsado de su moto y se fue contra el asfalto, sufriendo la fuerte lesión que le causó la muerte de manera instantánea.  De acuerdo a la versión de sus familiares, en la autopista varios manifestantes mantenían escenarios de “guarimbas”. El motorizadio que laboraba para la línea Cooperativa de Mototaxis de La Castellana, no se percató de que las alcantarillas estaban sin tapa y cuando intentó frenar ya era demasiado tarde.

Sargento 2do de la GNB Giovanni Pantoja, 28 de febrero. Valencia, estado Carabobo. Murió al recibir un disparo en uno de sus ojos en las cercanías de una manifestación violenta en el Trigal, en las afueras de Valencia.  Otro efectivo recibió dos disparos en la pierna. El Presidente Nicolás Maduro denunció que habían sido emboscados mientras recogían escombros y retiraban barricad

Conozca los 35 fallecidos por las protestas violentas opositoras en Venezuela: La mayoría son víctimas de barricadas

24 marzo, 2014
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Revolucionarios y vecinos levantan una barricada en Las Vegas de Táriba, estado Táchira, colocada por opositores.
Este 24 de marzo se cumplen 40 días de violentas protestas protagonizadas por la oposición venezolana en diferentes municipios del país, principalmente en el este de Caracas, Mérida, Valencia, Barquisimeto, Maracaibo, San Cristóbal y Puerto Ordaz. Las protestas, que han menguado considerablemente, forman parte del proyecto de un sector violento de la oposición denominado “La Salida” y han derivado en numerosos hechos vandálicos que han dejado, hasta los momentos, 35 personas fallecidas de forma directa o indirecta. Hemos podido observar que numerosos medios de comunicación internacionales, en un afán por desprestigiar al gobierno venezolano y calificarlo de “asesino”, aseguran que todos los fallecidos son estudiantes u opositores venezolanos asesinados por fuerzas de seguridad del gobierno venezolano, lo que hemos comprobado que es falso.Hemos recopilado una lista preliminar con los fallecidos, sus circunstancias y las investigaciones preliminares: Hasta los momentos, sólo 5 personas murieron por presuntos excesos de cuerpos de seguridad. Las barricadas y trampas colocadas por la oposición en rutas y caminos siguen siendo la principal causa de muerte, bien sea de forma directa o indirecta.

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Texto: Luigino Bracci, Alba CiudadActualizado el 24 de marzo de 2014.
Hemos tomado parte de la información del informe Situación de los derechos humanos en la coyuntura venezolana: Una mirada alternativa“, emitido el 24 de febrero y firmado por 34 personalidades reconocidas en el campo de la defensa de derechos humanos y miembros o ex-miembros de organizaciones como Red de Apoyo por la Justicia y la Paz, Provea, Amnistía Internacional, Red de Colectivos La Araña Feminista, Centro para la Paz y los Derechos Humanos de la UCV, y otras varias. A esa información inicial, que agrupa a diez casos, la hemos actualizado y complementado con casos restantes extraídos de la prensa nacional, haciendo esfuerzos por la verificación de la información y dejando las fuentes y referencias a mano.
Este artículo no pretende reemplazar ningún informe oficial. La idea es que pueda servir de referencia a personas que no vivan en el país, para que puedan chequear por sí mismos las causas de las muertes y comprueben si sus medios de comunicación locales les han mentido sobre Venezuela.
Presentamos una clasificación preliminar, aclarando que, en muchos casos, las investigaciones aún no han concluido.
  • 5 personas por disparos atribuidos a cuerpos de seguridad: Alejandro Márquez (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Geraldine Moreno Orozco (atribuido a la GNB, 7 efectivos en investigaciones), Bassil Da Costa, Juan Montoya (atribuidos al Sebin, varios efectivos en investigaciones), Glidis Karelis Chacón Benítez (atribuido a la Policía de Chacao; 3 efectivos en investigaciones).
  • 6 personas mueren al ser víctimas de barricadas o trampas colocadas por la oposición: Luis Gutierrez, Deivis Durán, Eduardo Anzola, Elvis Rafael Durán De La Rosa, Doris Elena Lobo, Julio González.
  • 10 personas mueren cuando intentaron pasar por barricadas, retirarlas o despejar la vía: Gisella Rubilar, José Gregorio Amaris Cantillo, Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Antonio José Valbuena Morales, Arturo Alexis Martínez, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque, Adriana Urquiola, Miguel Antonio Parra.
  • Una persona murió al ser arrollada en una barricada: José Ernesto Méndez.
  • 9 personas mueren por violencia política de diferente signo: Roberto Redman, Génesis Carmona, Wilmer Juan Carballo Amaya, Daniel Tinoco, Angelo Vargas, Jesús Enrique Acosta, Guillermo Sánchez,  Juan Orlando Labrador Castiblanco, Jhon Rafael Castillo Castillo.
  • 2 personas mueren por acoso en sus casas o no poder llegar a centros asistenciales: María Julieta Heredia, Luzmila Petit de Colina.
  • Una persona murió de forma accidental: Jimmy Vargas.
  • Una persona por determinar: Joan Quintero.
Seis de los fallecidos eran efectivos de la Guardia Nacional Bolivariana (Acner Isaac López Lyón, Giovanni Pantoja, Jhon Rafael Castillo Castillo, Miguel Antonio Parra, Ramzor Ernesto Bracho Bravo,  José Guillén Araque). Doce personas se manifestaban abiertamente como opositores o participaban en marchas opositoras. Cinco se manifestaron chavistas, y de los restantes no se consiguió información.

Listado de víctimas

El siguiente listado continuará actualizándose si llegan a suceder nuevos hechos de violencia. Los hechos están ordenados de forma cronológica descendente.

Bjieo9mCcAArKhASargento Ayudante de la GNB Miguel Antonio Parra (42 años). 24 de marzo. Mérida, estado Mérida. Fue asesinado “en la avenida Las Américas por grupos terroristas, liderados por dirigentes fascistas de oposición, que desde hace semanas encabezan actos violentos en la región andina”, según explicó el gobernador Alexis Ramírez. Señaló que Parra, junto a otros efectivos,  estaba  levantando escombros de una unidad de transporte que fue incendiada el domingo, “cuando de repente grupos terroristas armados de la oposición (…) comenzaron a disparar hiriendo mortalmente al sargento ayudante de la GNB e hiriendo a otros presentes”, denunció. El mandatario regional acotó que Parra fue trasladado al Hospital Universitario de los Andes y falleció minutos después de su ingreso.
Asimismo, indicó que el funcionario de la Policía del estado Mérida, Silvio Rondón Sulvarán, fue herido por cuatro impactos de balas en el sector El Campito, así como  Lianis Honorio Molina, de 32 años, trabajadora de Cormetur de la gobernación del estado Mérida, quien resultó herida por arma de fuego en el muslo izquierdo.

Adriana Urquiola (28 años). 23 de marzo. Urbanización Los Nuevos Teques, municipio Guaicaipuro del estado Miranda. Estaba recién casada, tenía 5 meses de embarazo y trabajaba como intérprete de lenguaje de señas para la televisora privada Venevisión. Regresaba a su casa en horas de la noche.  El alcalde Francisco Garcés explicó que  la joven no había podido llegar a su domicilio “porque el paso estaba impedido por las guarimbas”. Esto la obligó a descender del vehículo que la transportaba y caminar hasta su casa “porque no había paso en ese sector de la carretera Panamericana”.
Según informaciones preliminares emitidas por el alcalde Garcés, una persona que transitaba en un vehículo aparentemente fue interceptada por grupos manifestantes violentos, y esta persona, “ante esa situación, disparó ocasionando la muerte a esta joven venezolana, que lamentamos profundamente”. Urquiola vivía en el sector El Encantado. Otra ciudadana, Pérez Ibañez, recibió un disparo en el brazo derecho, según informó vía Twitter el gobernador del estado Miranda, Henrique Capriles.
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Adriana Urquiola

Juan Orlando Labrador Castiblanco (39 años). 22 de marzo. Mérida, estado Mérida. Era trabajador de una cooperativa que ofrecía servicios por contrato a Cantv y Movilnet. El gobernador del estado, Alexis Ramírez, explicó que ese día fue quemada una unidad de transporte de la línea La Vuelta en la avenida Cardenal Quintero de Mérida, lo que provocó una confrontación entre trabajadores del volante, apoyados por habitantes de sectores populares adyacentes a la zona, en contra de los manifestantes violentos de la avenida Cardenal Quintero, donde se han realizado guarimbas violentas y bloqueos las últimas semanas. “Desde los edificios (en la av. Cardenal Quintero) comenzaron a disparar, pueden observar manifestantes violentos que hacen ataques terroristas a la población, incluyendo una persona con un rifle” y lanzando niples desde las azoteas y la parte baja de los edificios. “Hoy tuvimos el lamentable deceso de un ciudadano, Juan Orlando Labrador Castiblanco, de 39 años. Fue herido en el hombro izquierdo y llegó sin signos vitales al hospital Universitario de Los Andes”.
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Desde la azotea de los edificios en la av. Cardenal Quintero dispararon contra manifestantes hartos de las guarimbas. Cortesía de TatuyTV.

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Sargento segundo de la GNB  Jhon Rafael Castillo Castillo (23 años). 19 de marzo. San Cristóbal, estado Táchira. El ministro de Relaciones Interiores, Miguel Rodríguez Torres, informó que el joven formaba parte del Destacamento de Seguridad Urbana de Táchira y se encontraba en las inmediaciones de la Universidad Nacional Experimental de las Fuerzas Armadas (Unefa) en San Cristóbal, donde se produjo un enfrentamiento con manifestantes; dicha universidad fue blanco de ataques por manifestantes violentos días atrás, quienes lograron incendiarla y destruirla por completo“Hace un rato falleció por un disparo, que se presume es de arma larga, el Guardia Nacional Jhon Castillo Castillo del Destacamento de Seguridad Urbana de la GNB, destacado en San Cristóbal durante unos hechos vandálicos que estaban haciendo (los grupos de derecha) en las instalaciones de la Universidad Nacional Experimental de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (Unefa) e hicieron un disparo a este efectivo”, detalló Rodríguez Torres.

Capitán de la GNB José Guillén Araque. 17 de marzo.  Maracay, estado Aragua. Falleció este lunes en la madrugada  luego de recibir un impacto de bala en la frente mientras impedía que un grupo de opositores violentos cerrara con escombros la avenida Casanova Godoy de la capital aragüeña. “Fueron más de 5 tiradores que emboscaron a una comisión de 5 hombres desarmados, que pretendían resguardar la vida de los vecinos de las urbanizaciones Calicanto y San Isidro”, explicó el gobernador de Aragua, Tareck El Aissami, quien lo señaló como en número uno de su promoción.
Se decomisaron municiones de guerra y armas de airsoft a un ciudadano de nacionalidad venezolana y origen asiático, detenido en la zona.
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José Guillén Araque
Maduro asistió a su velatorio y recordó que, el pasado 12 de febrero, Guillén Araque le regaló el libro “La toma del poder por los Nazis” de William Sheridan Allen. “Me dijo: ‘hay que derrotar el Fascismo antes que sea tarde’ “, recordó el Presidente.

Capitán de la GNB Ramzor Ernesto Bracho Bravo (36 años). 12 de marzo, Mañongo, municipio Naguanagua, estado Carabobo. Asesinado el miércoles en la tarde mientras trataba de imponer el orden público en el distribuidor Mañongo de la autopista del Este en Naguanagua, en donde hubo fuertes guarimbas y confrontaciones con encapuchados durante todo ese día. A través de su cuenta en la red social Twitter, el gobernador de la entidad, Francisco  Ameliach, denunció que el efectivo falleció a consecuencia de disparos de armas de fuego cuando enfrentaba a “grupos terroristas” que bloqueaban la circulación en el distribuidor Mañongo. 
El presidente Maduro y la ministra de Defensa, Carmen Meléndez, entregan condecoración post-mortem a la madre de Bracho Bravo
El presidente Maduro y la ministra de Defensa, Carmen Meléndez, entregan condecoración post-mortem a la madre de Bracho Bravo
El presidente Maduro informó el 14 de marzo, durante el sepelio de Bracho Bravo, que  se seguía el rastro a tres bandas paramilitares en Carabobo. El ministro Rodríguez Torres informó ese mismo díaque ya estaba identificado el presunto autor material del asesinato.
En ese mismo lugar en horas de la mañana, también resultaron heridos de bala el comandante y otros dos efectivos del Destacamento N. 24 de la GNB cuando quitaban escombros y otros materiales colocados en la autopista del este, sector Mañongo. Una nota de la Fiscalía indica que varios efectivos de la GNB se encargaban de remover escombros de la citada autopista, cuando resultaron heridos de bala el teniente coronel Frank Alonso Osuna Díaz (quien recibió un impacto en el tórax; su chaleco antibala soportó el disparo) y los sargentos primero Yordermi Flores y Yorvin Pinto.

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Jesús Enrique Acosta (20 años), 12 de marzo. Valencia, estado Carabobo. Estudiante de sexto semestre de ingeniería en la Universidad de Carabobo, quien recibió un disparo en la cabeza en  la urbanización La Isabelica. Familiares aseguranque fue ultimado por disparos de personas en motocicletas, que se desplazaban desde la  Intercomunal La Isabelica-Plaza de Toros.
El gobernador Ameliach informó que numerosos francotiradores estaban presentes en esa zona disparando contra civiles para generar una confrontación, razón por la que pidió mas temprano a una marcha de trabajadores revolucionarios no pasar por el lugar.

Guillermo Sánchez (42 años), 12 de marzo. Valencia, estado Carabobo. Recibió un impacto de bala en la región del tórax, en el sector 8 de la Isabelica cuando observaba la manifestación y realizaba un video de la acción, según manifestó su esposa Lina Rodríguez. También culpan a personas en motocicletas, si bien el gobernador Ameliach había informado de la amenaza por francotiradores presentes en esa zona, disparando contra civiles para generar una confrontación.
Según medios privados, hubo otros 5 heridos de bala en la zona.
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Guillermo Sánchez

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Angelo Vargas, 10 de marzo. Ciudad Guayana, estado Bolívar. Fue asesinado en horas de la noche luego de salir de una reunión para debatir la reanudación de clases en la Universidad Nacional Experimental de Guayana (UNEG). Era presidente del Centro de Estudiantes de Administración y Contaduría, miembro de la Federación de Centros Universitarios y militante revolucionario, que formaba parte del Movimiento Estudiantil Renovación Universitaria (MERU). Vargas se encontraba en el sector Colinas de Unare y tres personas más habrían sido heridas en el incidente, habiéndoseles disparado desde un carro. Vargas había participado en un duro debate con estudiantes opositores para que las clases se reanudaran en la UNEG, y compañeros reportan que había sido amenazado. Sin embargo, medios privados alegan que fue víctima del hampa.

Daniel Tinoco (24 años), 10 de marzo. San Cristóbal, estado Táchira. Estudiante de la Universidad Nacional Experimental del Táchira (UNET) y militante de la oposición. Perdió la vida luego de recibir un disparo en el pecho, según Ángel Perdomo, director de la Policía Municipal de San Cristóbal a medios privados. Se culpa a encapuchados. Tinoco se encontraba en la intersección de la avenida Carabobo, con la avenida Ferrero Tamayo, lugar de concentración de manifestantes opositores. El hecho se produjo pasadas las 10:00 p.m. y la víctima fue trasladada al Centro Clínico San Cristóbal. Dos personas más resultaron heridas.
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Daniel Tinoco

Gisella Rubilar Figueroa (47 años), 9 de marzo.  Mérida, estado Mérida. Murió este domingo en la noche luego de haber pasado 24 horas luchando por su vida, tras recibir un tiro en la cara cuando, junto a otros vecinos merideños, quitaba escombros y basura en un intersección de la avenida Los Próceres, sector Pie de Tiro en la ciudad de Mérida. El suceso ocurrió entre la noche del sábado y la madrugada de este domingo. Los disparos provinieron de encapuchados de una urbanización cercana, empeñados en trancar una importante vía de acceso. Este lunes, el presidente Maduro indicó que las investigaciones están muy adelantadas y los asesinos están identificados.
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Gisella Rubilar

Glidis Karelis Chacón Benítez, 7 de marzo. Autopista de Prados del Este (sureste de Caracas), municipio Baruta del estado Miranda.  25 años. Detective del Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional (Sebin),  fue asesinada en un tiroteo por efectivos del cuerpo de Policía Municipal de Chacao.
glidischaconInicialmente medios privados manejaban la tesis del secuestro, pero el ministro del Poder Popular para las Relaciones Interiores, Justicia y Paz, Miguel Rodríguez Torres, explicó que integrantes del Sebin en labores de inteligencia -entre los que se contaban Chacón-, tras contar con evidencias que incluían videos y fotografías, capturaron en flagrancia a un ciudadano “peligroso que perturbaba el orden público en Altamira”, y se lo llevaron en un vehículo de la institución. Los efectivos de PoliChacao persiguieron al vehículo del Sebin y abrieron fuego contra él en la autopista de Prados del Este.
El lunes 10, el  Ministerio Público anunció a través de nota de prensa haber logrado privativa de libertad para el funcionario de la Policía Municipal de Chacao, Aldayr Alberto Prato Sánchez, por su presunta responsabilidad en la muerte de la detective Chacón. Por este mismo caso, fueron imputados los oficiales José Gregorio González Guevara y Erlyn Dubraska Noguera López, quienes quedaron en libertad bajo fianza.

José Gregorio Amaris Cantillo, 6 de marzo. Los Ruices (este de Caracas), municipio Sucre del estado Miranda. Formaba parte de un grupo de motorizados que levantaban y recogían escombros de barricadas, cuando, al llegar a Los Ruices, vecinos del lugar aterrorizados por la presencia de supuestos colectivos, les lanzaron objetos contundentes de los edificios. En la avenida Francisco de Miranda, al parecer alguien le disparó desde los edificios, ocasionándole la muerte. La Dra. Zaela Medina, médico en el hospital Pérez de León, informó a Venezolana de Televisión que el joven  Amalis Cantillo llegó con una herida de arma de fuego en la región supraclavicular derecha, con aparente compromiso de vasos sanguíneos importantes. “A los 8 minutos de estar en área quirúrgica quedó sin signos vitales”, dijo la doctora. Camilo Macas, conocido de la víctima y quien lo conoció en el sector El Cafetal, relata que se unieron “a la iniciativa de limpiar las calles. Recibimos muchas groserías en distintos sectores, limpiamos varias zonas, pero a la altura de Los Cortijos, nos recibieron a piedrazos, botellas. Nunca imaginos que nos iban a recibir a tiros”, relató el testigo. 
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Sargento de la GNB Acner Isaac López Lyón, 6 de marzo. Los Ruices (este de Caracas), municipio Sucre del estado Miranda. Tras la muerte del motorizado José Gregorio Amaris Cantillo, la Guardia Nacional Bolivariana tomó Los Ruices ante el acoso de vecinos que lanzaban escombros, botellas y piedras desde los edificios contra ellos. Al tomar la calle María Auxiliadora (a dos cuadras del sitio donde falleció el motorizado José Gregorio Amaris Cantillo), alguien accionó un arma de fuego desde los edificios, hiriendo de gravedad a López Lyón. Falleció en la clínica privada donde se le atendía. El comandante del Comando Regional número 5, Manuel Quevedo, informó a Venezolana de Televisión que el funcionario asesinado fue víctima de un disparo descendente por la espalda. Para el 7 de marzo, se habían detenido a 12 personas en relación con estas dos muertes.
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Acner Isaac López Lyón

Luis Alejandro Gutiérrez Camargo (26 años). 4 de marzo, Rubio, Estado  Táchira. El joven estudiante de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador (Upel) abandonó una celebración particular con unos amigos ese día a las 5 de la mañana, en predios del casco central de Rubio.Indica el diario La Nación que Gutiérrez “murió instantáneamente al salir catapultado del vehículo que tripulaba, cuando intentó esquivar unas rocas que habían sido instaladas en una barricada en la avenida Las Américas, en Rubio”. La ministra de Comunicación e Información, Delcy Rodríguez, señaló que Gutiérrez Camargo “muere de forma instantánea al colisionar con una barricada”.
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Luis Gutiérrez Camargo (Fotos: La Nación)

Deivis José Durán Useche (31 años), 3 de marzo. municipio Chacao del estado Miranda (este de Caracas). Murió tras sufrir fractura de cráneo la noche del lunes 3 cuando, camino a su residencia en Petare, cayó con su moto en una alcantarilla a la que  manifestantes opositores le habían quitado la tapa en la autopista Francisco Fajardo, a pocos metros del distribuidor Altamira. El hombre salió expulsado de su moto y se fue contra el asfalto, sufriendo la fuerte lesión que le causó la muerte de manera instantánea.  De acuerdo a la versión de sus familiares, en la autopista varios manifestantes mantenían escenarios de “guarimbas”. El motorizadio que laboraba para la línea Cooperativa de Mototaxis de La Castellana, no se percató de que las alcantarillas estaban sin tapa y cuando intentó frenar ya era demasiado tarde.

Sargento 2do de la GNB Giovanni Pantoja, 28 de febrero. Valencia, estado Carabobo. Murió al recibir un disparo en uno de sus ojos en las cercanías de una manifestación violenta en el Trigal, en las afueras de Valencia.  Otro efectivo recibió dos disparos en la pierna. El Presidente Nicolás Maduro denunció que habían sido emboscados mientras recogían escombros y retiraban barricadas
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María Julieta Heredia (89 años), 27 de febrero. Madre del gobernador de Yaracuy,  Julio León Heredia, y del diputado Néstor León Heredia. El Presidente Maduro aseguró que su muerte se debió a un infarto tras un cacerolazo opositor a su vivienda. ”Tenía 89 años, se encontraba reposando bajo estricto cuidado médico, y llegaron estos grupos con insultos, con ataques, con sus cacerolas”,añadió el Mandatario nacional luego de expresar que “estos hechos son estragos colaterales de la intolerancia y el odio”.
Eduardo Anzola (29 años), 25 de febrero. Valencia, estado Carabobo. Manejaba su  moto roja marca Empire por la avenida Michelena cruce con Uslar de Valencia, cuando impactó de frente contra una barricada formada por palos, troncos y piedras, que no vio por la oscuridad. Instantáneamente falleció. Era militante opositor del partido Proyecto Venezuela.
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Eduardo Anzola (izq.)

Joan Quintero (33 años), 24 de febrero. El Limón, estado Aragua. Murió en  circunstancias no del todo aclaradas durante un saqueo que se presentó en el supermercado Súper Líder, ubicado en la zona de El Limón, en Maracay. Este hecho se suma a esta lista porque ocurrió luego de disturbios. Sin embargo, la prensa señaló  el ajuste de cuentas como posible móvil.
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Supermencado en El Limón saqueado el 24 de febrero en la noche

Antonio José Valbuena Morales (32 años), 24 de febrero. Maracaibo, estado Zulia. Murió de un disparo en la cabeza que recibió el lunes 24 a las 8:00 de la noche, en el barrio Francisco de Miranda, a dos cuadras del centro comercial Galerías. ”Antonio venía en una caravana de motorizados que salió del barrio El Marite. En todas las calle ibamos quitando los escombros que colocaron los manifestantes para trancarlas”, narró un compañero de Valbuena. Cuando la caravana se acercó al barrio Francisco de Miranda, una persona encapuchada comenzó a disparar. “Una de las balas le dio en la cabeza a Antonio”, dijo el hombre a las afueras de la morgue forense.  Valbuena era padre de familia con cinco niños pequeños y laborada en la línea de mototaxis “Los Duros de la Limpia”. Según Noticia Al Día, se había unido a un grupo de cerca de 80 motorizados quienes salieron del oeste de Maracaibo para despejar algunas de las principales vías antes de ser recibidos a tiros.
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Tíos del joven Valbuena

Jimmy Vargas (34 años), 24 de febrero. San Cristóbal, estado Táchira. Murió a causa de politraumatismos al caer de un techo cuando preparaba la defensa de su urbanización en la ciudad de San Cristóbal, estado Táchira, ante rumores de que serían hostigados por civiles y policías. Inicialmente se informó que cayó a causa de una herida de bala, y la foto de su cadáver sangrante se difundió profusamente por medios como CNN en Español, entrevistando a su madre. Sin embargo, la autopsia descartó que lo haya alcanzado un disparo. Luego, la propia CNN en Español divulgó un video que mostró que murió accidentalmente: cayó al perder el equilibrio mientras se descolgaba del techo.
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Jimmy Vargas falleció de forma trágica al caer mal descolgándose de una platabanda

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Wilmer Juan Carballo Amaya (41 años), 24 de febrero. Cagua, estado Aragua. Fue asesinado en la entrada de la urbanización La Fundación de Cagua. Fue impactado con un disparo en la cabeza presuntamente proveniente de un grupo de personas que se trasladaban en motos. Era de origen canario. Se esperan los resultados de las investigaciones.
Alejandro Márquez (43 años), 23 de febrero. La Candelaria, Caracas. Murió a consecuencia de golpes en la cabeza; cayó al piso mientras trataba de huir de funcionarios de la Guardia Nacional Bolivariana  en una manifestación vecinal ocurrida el 19 de febrero, en la que participaba la víctima en la urbanización La Candelaria. Testigos aseguran que fue duramente golpeado estando en el piso. Siete funcionarios de la GNB son investigados por este hecho. Hubo acusaciones de que entrenaba con paramilitaresa raíz de fotos halladas en su perfil de Facebook, pero investigaciones del periodista Victor Hugo Majano revelaron que se trataba de prácticas de airsoft (juegos con armas que disparan balines no letales). La Federación Venezolana de Airsoft también se pronunció al respecto. Sin embargo, Márquez sí emitió en su Facebook comentarios extremadamente controversiales en torno a Nicolás Maduro y Diosdado Cabello.
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Alejandro Márquez

Elvis Rafael Durán De La Rosa (29 años), 22 de febrero. Horizonte (este de Caracas), municipio Sucre, Edo. Miranda. Se desplazaba a bordo de su motocicleta por la avenida Rómulo Gallegos de Caracas, cuando impactó contra  una guaya (cable o alambre metálico) colocada en el lugar por manifestantes antichavistas, como forma de “defensa” ante motorizados. Murió en el lugar. El 7 de marzo, el presidente Maduro anunció que los presuntos responsables de la colocación de la guaya habían sido capturados.  Sobre el presunto autor intelectual, general Ángel Vivas, aún está pendiente una orden de detención.
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Elvis Rafael Durán, víctima de una guaya o alamabrada en Horizonte

Geraldine Moreno Orozco (23 años),  22 de febrero. Naguanagua, estado Carabobo. Según la denuncias de familiares y testigos, murió a consecuencia de un disparo de perdigones plásticos a quemarropa, efectuado por funcionarios de la Guardia Nacional Bolivariana en medio de una manifestación. Falleció tras tres días luchando por su vida.  Hay siete efectivos de la Guardia Nacional Bolivariana bajo investigación; se espera por los resultados de las investigaciones.
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Geraldine Moreno

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Doris Lobo
Doris Elena Lobo (40 años), 20 de febrero. Mérida, Edo. Mérida. Murió a consecuencia de graves lesiones sufridas, cuando la moto en que viajaba con uno de sus hijos cruzó una trampa de alambre con púas colocada por manifestantes de oposición. Tuvo fractura craneal y llegó al hospital, pero una vez allá sufrió tres infartos. “Esto fue a las 9:00 de la noche en el sector Santa Bárbara de la avenida Las Américas. Producto de esas barricadas fascistas, esta señora perdió la vida, es una situación que denunciamos, es una señora que retornaba a su vivienda y perdió la vida”, subrayó Alexis Ramírez, gobernador de la entidad. El conductor de la motocicleta, hijo de la ciudadana fallecida, sufrió fractura del brazo derecho y traumatismos leves.

Arturo Alexis  Martínez (54 años), 20 de febrero. Barquisimeto, Edo. Lara. Militante chavista, hermano del diputado nacional del PSUV Francisco Martínez. Murió por un disparo efectuado desde un edificio cuando se encontraba despejando lo restos de una barricada para pasar con su automóvil rumbo a su trabajo. El pasado 6 de marzo, fue puesto a las órdenes del Ministerio Público el presunto homicida de Martínez,  identificado como Héctor Doménico Cusati Martínez, de 28 años.
Foto: Diario La Prensa, Lara
Foto: Diario La Prensa, Lara

Julio González, 19 de febrero. Valencia, estado Carabobo. Era Fiscal del Ministerio Público.Explica el diario Últimas Noticias que ese día era el fiscal de guardia en el estado Carabobo. Salió de su casa a las 11 de la noche para hacer un recorrido por los centros hospitalarios de Valencia. Iba a ver el estado de salud de las víctimas de las protestas en esos días. La primera en su lista era Génesis Carmona. Iba en su camioneta, en una bajada, y no vio que detrás de la barricada había basura. Las ruedas del auto se enredaron con los escombros y se fue de frente contra un árbol. Su muerte fue instantánea. “Mi esposo era el mejor del mundo. Era mi rey, mi príncipe, mi todo”. Nairobi Olivera todavía no puede creer que ya no esté. Tienen dos hijos de 6 y 3 años. A comienzos de marzo, la calle en la que viven continúa trancada por las protestas. Ella ni siquiera pudo hacerle novenario. “Él se merecía un rezo”.
El fiscal Julio González fue la primera víctima mortal de las barricadas.
El fiscal Julio González fue la primera víctima mortal de las barricadas.

Génesis Carmona (22 años), 19 de febrero. Valencia, Edo. Carabobo. Asesinada por un disparo por la espalda mientras participaba en una manifestación de oposición. Las experticias determinaron que el disparo provino desde donde estaban los manifestantes que acompañaban a la joven.   “Esa joven murió por una bala que salió de sus propias filas”, aseguró el ministro del Interior, Miguel Rodríguez Torres.
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Génesis Carmona

Luzmila Petit de Colina (70 años), 19 de febrero. Caracas. Madre de Jean Francis Colina, una de las conductoras del programa Zurda Konducta del canal de televisión público estatal VTV. Desde el pasado 12 de febrero presentaba un delicado cuadro médico. El 18 de febrero en la noche sufrió una subida de tensión arterial que obligó a trasladarla a un centro de salud asistencial. En el trayecto, un grupo de manifestantes opositores que trancaban la vía en El Paraíso impidieron el paso al carro en que se llevaba de urgencia a la paciente. El fallecimiento se produjo en horas de la mañana de este miércoles y según los médicos de la clínica se produce debido al tiempo que tardaron en atender la emergencia.
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Luzmila Petit de Colina, la mamá de “La Negra” de Zurda Konducta

José Ernesto Méndez (17 años), 17 de febrero. Cumaná, estado Sucre. Falleció por severas heridas en la cabeza luego de ser atropellado por un vehículo particular. Según la versión inicial, ocurrió durante una protesta opositora que mantenía cortada una avenida de la ciudad. El 18 de febrero, el Ministerio Público “anunció que presentará ante un tribunal de control del estado Sucre a Rodolfo Pazos González (30), por su presunta responsabilidad en el arrollamiento de un adolescente de 17 años, y las lesiones causadas a otras tres personas, en un hecho ocurrido el pasado 17 de febrero en la avenida perimetral Rómulo Gallegos de Carúpano”. La Fiscal General, Luisa Ortega Díaz, indicó el 19 de febrero que no fue una muerte intencional sino accidental, pues la persona que conducía el vehículo “trataba de huir de una situación donde estaba en peligro su vida y arrolló” al joven Méndez, “pero no fue un hecho directo”.
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José Ernesto Méndez

Roberto Redman (28 años), 12 de febrero. Chacao (este de Caracas), estado Miranda. Manifestante opositor, muy conocido en las redes sociales por su pseudónimo “EscualidoReload”. Estuvo en la marcha que derivó en hechos violentos en la Fiscalía General de la República y ayudó a transportar el cuerpo de Bassil Dacosta una vez fue herido. Posteriormente, en horas de la noche, participaba en una protesta violenta en el municipio Chacao, al este de Caracas. Testigos atribuyen su muerte a civiles armados en motocicleta, que le dispararon impactándole en la cabeza.
Redman (en el círculo blanco) habñia ayudado a cargar a Bassil Dacosta cuando fue herido en la tarde del 12 de febrero.
Redman (en el círculo blanco) habñia ayudado a cargar a Bassil Dacosta cuando fue herido en la tarde del 12 de febrero.

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Bassil Da Costa
Bassil Da Costa (24 años), 12 de febrero. Parque Carabobo, Caracas. Joven trabajador que participaba en la primera marcha opositora hasta la Fiscalía General,  que se inició pacíficamente y se tornó violenta en las puertas de dicho ente. Cae en la misma calle que Juan Montoya, con pocos minutos de diferencia y, según denunció el alto gobierno, por disparos realizados por los mismos sospechosos.

Juan Montoya (40 años), 12 de febrero. Parque Carabobo, Caracas. Dirigente de la popular zona del “23 de Enero”, en el oeste de Caracas, identificado con el chavismo. Se había reunido con el presidente Nicolás Maduro en un acto público en agosto de 2013, actuando como vocero de  movimientos sociales que entregaron sus armas de fuego, como parte de las iniciativas gubernamentales para el desarme de la población civil. Muerte por herida de arma de fuego en circunstancias actualmente investigadas y atribuidas a funcionarios del Servicio Bolivariano de Inteligencia (SEBIN) que incumplieron la orden de acuartelamiento. Los funcionarios involucrados ya fueron puestos a la orden de la Fiscalía General de la República. El general Manuel Gregorio Bernal, quien era director  del SEBIN hasta ese momento, fue relevado de su cargo.
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Juan Montoya en un acto público de desarme en agosto de 2013

IMPACT! Este é um vídeo amador que recebemos da cidade de Barquisimeto. Este é um confronto entre a Guarda Nacional e jovens manifestantes perto Fundalara em Barquisimeto, Estado de Lara, onde o GNB Tanqueta persegue e atropela um estudante. 

URGENTE A INTERPOL TEM MANDADO DE PRISÃO CONTRA MIGUEL TORREZ RODRIGUES MINISTRO DO EXTERIOR DA VENEZUELA, CRIMES, ASSASSINADOS, REDE DE PROSTITUIÇÃO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA COM AS FARC, E ASSASSINATO DE ESTUDANTES NA VENEZUELA

MIGUEL TORRES RODRIGUEZ MINISTRO será preso pela Interpol UMA VEZ QUE O PROCURADOR PENAL INTERNACIONAL Tribunal é chamado a esta agência POLÍCIA com sede em França

Um Tribunal Penal Internacional criado no próximo mês de Outubro na Europa, julgar um cidadãos venezuelanos , sendo envolvidos em crimes contra a humanidade e terrorismo. O Procurador do Tribunal solicitará à Polícia Internacional ( INTERPOL) pegando estes Cobrado entre os quais incluem cidadão TORRES MIGUEL EDUARDO RODRIGUEZ que para o dia 04 fevereiro de 1992 , ocupou o posto de capitão do Exército , e que era liderou o ataque à residência presidencial " La Casona " , onde os seguintes policiais , guardas da família do presidente da República morreu :

Gerson Gregorio Castañeda , tinha 26 anos e foi DISIP agente designado para o Patrol Divisão de Tráfego morto em La Casona quando insurgentes atacaram as casas adjacentes à residência presidencial .

Édito Rafael Cermak Joves Agente DISIP , morreu em La Casona .

Jesus Rafael Oramas , tinha 30 anos e era agente DISIP , ligado à Divisão de Patrulha Motorizada , foi morto a tiros em La Casona .

Jesus Aponte Rainha , tinha 21 anos era agente da Polícia Municipal de Sucre , morreu depois de receber um impacto líquido de argamassa quando insurgentes atacaram as residências próximas à Residência Presidencial de La Casona .

Contra EDUARDO RODRIGUEZ MIGUEL TORRES cidadão , atualmente no cargo de Ministro do Interior e da Justiça da República Bolivariana da Venezuela , bem como material principal responsável por essas mortes Ordem de Captura Internacional será executado em qualquer país em que está e que não gosta de privilégio para qualquer fim não pode ser executado .E  ainda  pesa  contra  ele, o  crime  de tráfego  d e  menores  para  prostituição  na EUROPA .
 "A Organização das Nações Unidas (ONU) admite que entre 1 e 4 milhões de pessoas são traficadas por ano no mundo. Isso é um absurdo! Se pensar bem, é como se todos os habitantes da Grande São Paulo sumissem em cinco anos." O alerta é de Priscila Siqueira, da organização não-governamental (ONG) Serviço à Mulher Marginalizada (SMM).  Por  medida ade  de segurança  não  citarei  aqui  nomes que tem como missão encontrar crianças desaparecidas na cidade de São Paulo -, somente na capital paulista 25 pessoas desaparecem por semana. Desse total, 20% são encontradas. Geralmente são idosos e pessoas portadoras de deficiência mental, que saem de casa e se perdem. "Mas, e as meninas e as mulheres? Onde estão?", questiona Priscila. Ela acredita que a maior parte seja vítima do tráfico de seres humanos. 

     Citando outros dados da ONU, a militante diz que, segundo estimativas do órgão, o tráfico de seres humanos movimente cerca de US$ 12 bilhões anuais no mundo. Seria a terceira atividade ilegal que mais gera lucro no mundo, atrás somente do tráfico de armas e de drogas. Priscila conta que, durante um encontro realizado em 2003 em Washington, que reuniu representantes de 114 países, concluiu-se que em quatro ou cinco anos, se a situação não for revertida, o tráfico de seres humanos será a principal e mais rentável atividade ilegal do mundo.   É considerado tráfico de seres humanos o recrutamento, transporte, transferência, alojamento ou acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, que se vale de meios criminosos como ameaças, uso da força e outras formas de coação e abuso de autoridade. Mais de 90% dos seres humanos traficados são mulheres jovens e criança. 
O  crime também contribui para o crescimento do tráfico de seres humanos. "O tráfico é uma questão policial porquerime organizado oferece vantagens no exterior para aliciar vítimas 


     Foram  descobertos  que os aliciadores atraem suas vítimas com promessas de contratos de trabalho que oferecem boas remunerações no exterior, casamentos, melhores condições de vida, alojamento garantido, entre outras vantagens. "A técnica é sempre assim, eles pegam a menina e, quando ela chega ao seu destino, eles apreendem seu passaporte. Ela não fala a língua do país e não pode se defender. A União das Congregações Religiosas Femininas da Igreja Católica, junto com ONU, fez um cálculo que mostra que, para pagar a passagem usada daqui para a Europa e as roupas que a menina 'ganha', ela tem que ter 4.500 relações sexuais. Não dá para ser tudo em um dia, não é? Enquanto isso, ela tem que comer, morar... E tudo isso, quem fornece é o dono. Então, ela vai acumulando dívidas e sendo explorada", .
     O Brasil é apontado pela ONU como um dos maiores "fornecedores" de mulheres e crianças para o tráfico de seres humanos para fins de exploração do comercial sexual - o maior exportador de mulheres na América Latina. As mulheres brasileiras mais valorizadas no "mercado internacional", segundo Priscila, são as mulatas, bastante requisitadas na Espanha, Portugal, Itália e Suíça. Atualmente, as mulatas já estão também entre as preferidas dos japoneses e norte-americanos.

     Segundo o SMM, um relatório divulgado em fevereiro deste ano pela ONU mostra que, em todo o mundo, existem cerca de 241 rotas de tráfico de pessoas. Explica que "o tráfico, inclusive o interno, sempre segue a rota do dinheiro. Ele tem a dinâmica de ir das regiões pobres para as regiões ricas. Por exemplo, as vítimas vão das regiões do interior do Nordeste, para as capitais nordestinas. Depois, vão para São Paulo. Então, seguem para o exterior. Existe um fluxo desse comércio - porque é um comércio, no qual a pessoa se transforma em uma mercadoria - da região pobre para a região rica".

     Para ONU, nenhum país no mundo está imune ao tráfico de seres humanos
     Segundo informações divulgadas no site da ONU, na última década, "o problema do tráfico de seres humanos ganhou proporções endêmicas. Nenhum país está imune". Acredita-se que na Europa Central e do Leste, e nas repúblicas da ex-União Soviética, o problema venha crescendo velozmente. Na Ásia, o tráfico concentra-se em algumas cidades do Nepal, de Bangladesh, na Tailândia e Filipinas. 

     O site da ONU ainda esclarece que o tráfico de seres humanos não se restringe à exploração sexual comercial, mas que muitas crianças são forçadas a trabalhar em serviços árduos e que os homens traficados vão atuar em empregos "sujos, difíceis e perigosos".

     A militante da SMM afirma que a prática ganhou a amplitude que tem hoje com o fenômeno da globalização. "O tráfico de crianças e mulheres sempre existiu, assim como o de drogas e de armamento. As famosas polacas, do final do século XIX e começo do século passado, eram judias do leste europeu traficadas. Foram elas que 'atenderam' a elite paulista da época. Só que o tráfico não era tão difundido como hoje. O que a gente diz é que, com a globalização, o tráfico de seres humanos se 'empresariou'. É uma atividade que dá muito lucro. A gente também percebe que existe um envolvimento grande entre o tráfico de seres humanos, de drogas e de armas. Por exemplo, na Venezuela, algumas ONGs dizem que a mesma rota usada para o tráfico da droga é usada para o tráfico de crianças e mulheres".

     O tripé "oferta, demanda e impunidade" explica o tráfico de seres humanos, de acordo com Priscila. A militante diz que a miséria, a fome, a falta de educação e de condições de trabalho fazem com que um país oferte sua população para o tráfico de seres humanos. 

     O problema recai, segundo ela, principalmente sobre as mulheres, por causa de uma questão cultural. Na sua opinião, a mulher ainda é considerada um ser de segunda categoria; sua cidadania ainda não foi alcançada. "Então, são duas as causas fundamentais da oferta: a econômico-social e a cultural", afirma Priscila.

     Em relação à demanda, ela diz que o grande "consumidor" das mulheres em situação de vulnerabilidade é o homem. E a legislação pouco rígida para  tem que ter leis, punições severas. Mas não é só isso. Senão, você transforma um problema social em policial. Por exemplo, na Venezuela, algumas ONGs dizem que a mesma rota usada para o tráfico da droga é ... Luiz Inácio Lula da Silva, no início de seu mandato, declarou-se contrário à prostituição infantil.

Os Estados Unidos acusaram Cuba e Venezuela de não seguirem as medidas americanas para prevenir e erradicar o tráfico de pessoas submetidas à exploração sexual e ao trabalho forçado, informou hoje o relatório anual do Departamento de Estado sobre o tema.
Em 236 páginas, o "Relatório sobre Tráfico de Pessoas 2007" analisou a situação em 164 países, a partir de uma lei americana promulgada em 2000.
A secretária de Estado, Condoleezza Rice, afirmou que os EUA "não só mantêm seu compromisso de combater o tráfico de pessoas, como se esforçarão para que esta forma moderna de escravidão seja abolida, este comércio global de escravos".
Entre os abusos vinculados ao tráfico de pessoas, estão incluídos a prostituição, a exploração sexual de menores de idade, os trabalhos forçados e sem remuneração, e o uso de meninos e meninas como combatentes em conflitos armados.
O relatório indicou que "os EUA são um país exportador e importador de milhares de homens, mulheres e crianças traficados para a exploração sexual e para o trabalho forçado".
O país é o destino de inúmeras mulheres e meninas do Leste Asiático, Leste Europeu, México e América Central traficadas para a prostituição, acrescenta o documento.
No entanto, o Governo "continua avançando em direção à meta de erradicar o tráfico de pessoas" dentro do país.
Cuba e Venezuela estão incluídos no grupo de 16 países que, segundo o Departamento de Estado, não cumprem plenamente as normas mínimas, "não desempenham esforços significativos", e poderiam ser objeto de sanções americanas.
A Venezuela, segundo o relatório, "é fonte, passagem e destino de mulheres e crianças traficados com o propósito de exploração sexual e trabalho forçado".
"O tráfico na Venezuela envolve mulheres e crianças de Brasil, Colômbia, Peru, Equador, República Dominicana e China... Há tráfico de venezuelanas dentro do país, além de outras que vão à Europa Ocidental, em particular à Espanha e à Holanda, e a países da América Latina, como o México e a República Dominicana, para o turismo sexual", acrescentou o relatório.
Em Cuba, segundo o Departamento de Estado, o tráfico de pessoas afeta principalmente mulheres e menores de idade que engrossam as estatísticas de turismo sexual na ilha.
A Colômbia "é um dos principais países do continente americano de onde saem mulheres e meninas para o tráfico sexual na América Latina, no Caribe, na Europa Ocidental, na Leste Asiático, no Oriente Médio e nos Estados Unidos", aponta o documento.
A pesquisa informa que dentro da Colômbia há homens submetidos ao trabalho forçado, e tanto as guerrilhas de esquerda quanto os paramilitares de direita forçaram milhares de crianças a servir como combatentes.
Apesar disso, o Departamento de Estado posiciona a Colômbia pelo sétimo ano consecutivo como o único país latino-americano a acatar as solicitações da lei americana, porque o Governo "fez fortes progressos na identificação e penalização de atos criminosos".
Argentina, República Dominicana, Guatemala, Guiana, Honduras e México figuram entre as 32 nações incluídas pelo Departamento de Estado na "lista de vigilância" porque seus Governos não cumpririam as normas da lei dos EUA, mas "se esforçam para acatá-las".
Nesses países, segundo o critério da lei americana, "o número absoluto de vítimas de formas graves de tráfico é muito significativo ou aumenta significativamente", e os Governos não mostraram que intensificaram suas atividades de combate ao tráfico de pessoas.
Outros 75 países estão na lista dos que não cumprem com as normas mínimas, mas que desenvolvem ações contra o tráfico de pessoas. Entre eles, estão o Brasil e mais Belize, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, El Salvador, Jamaica, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai. EFE

Miguel Rodríguez Torres e as FARC :

É conhecida por muitos anos, os laços entre as forças das FARC narco com os líderes do governo bolivariano da Venezuela. O nome do General Rodríguez Torres surgiu em cada trabalho de pesquisa sobre o funcionamento dos cartéis de drogas na Venezuela , inicialmente porque seu pai Jorge Rodriguez Galvis , por muitos anos tem supostamente agiu como uma ligação FARC em Alto Apure .

o Boyaco

É importante ressaltar , General Rodríguez Torres foi indicado na época como um suspeito em fuga "misterioso" José Maria Corredor Ibague , conhecido como " El Boyaco " narco perigoso que estava sendo realizada na sede da atual DISIP Sebin enquanto Rodríguez Torres atuou como seu diretor .

O pai de Torres Rodriguez , no momento do vazamento foi o prefeito de Alto Apure por MVR PSUV agora , apenas a base principal da FARC eo Boyaco para a circulação de cocaína para os Estados Unidos e Europa.

Rodríguez Torres nunca foi investigado ou sancionado pelo Boyaco vazamento, até então os cartéis de drogas ligados ao governo bolivariano e do Judiciário, impediu queixas contra Rodriguez Torres foram levadas à sua conclusão lógica .

Enquanto em DISIP O Boyaco continuou suas atividades ilegais , despachou seus negócios a partir de uma célula e ainda teve a oportunidade de deixar a prisão à noite para desfrutar da vida Caracas. Além disso, o Boyaco disponível para uso pessoal : computadores , fax, telefones e acesso à Internet.

O vazamento Boyaco foi muito bem planejado , porque tudo estava pronto para a sua extradição para os Estados Unidos ou Colômbia, mas um apelo estranho para o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, teria ordenado pelo juiz Aponte Aponte, deu um tempo valioso para narco para refinar os detalhes de sua fuga. Ele disse que , na época, Rodriguez Torres teria recebido uma grande soma em dólares, para permitir a fuga de "The Boyaco "

Rodríguez Torres também foi relatado para ser parte da programação Suns , juntamente com Luis Correa, ex-presidente da Venezuela Escritório Nacional Antidrogas ( ONA ) , Alexandre Del Nogal e " El Gordo " González Morales e muitos outros.

Os reis de computador

Nos dados apreendidos a partir de computadores de Raul Reyes pode ser extraído e-mails trocados do caixa comandante oficial " Alias ​​Teodora " ( senadora@piedadcordoba.net ) e sua assistente pessoal Andres Vasquez ( andresvasquez@piedadcordoba.net ) com Sebin Diretor Geral. Miguel Eduardo Rodríguez Torres ( meduardo21@gmail.com ) para coordenar o apoio logístico a grupos árabes pressupostos operacionais do Hezbollah em Nueva Esparta e os narco- guerrilheiros das FARC .

Ligações com o Cartel Guajira

General Rodriguez Torres também foi ligada a temida Colômbia-Venezuela traficante Hermagoras González Polanco , também conhecido como "Fat Boy " preso na zona sul do Lago de Maracaibo , em 9 de março de 2008. Isto apesar de criminoso que está sendo solicitado pelo Departamento de Estado dos EUA , mudou-se livremente na Venezuela levando credenciais Comissário DISIP e da Guarda Nacional , enquanto sua equipe de segurança tinha agentes de inteligência Folhetos assinados pelo diretor DISIP então , o coronel Miguel Rodriguez Torres Narco eo brigadeiro-general Alexis Maneiro Gomez. Walid Makled conhecido traficante internacional de drogas deportados para a Venezuela pelo governo do presidente Santos , da Colômbia , gozavam dos mesmos privilégios que os concedidos pelo bolivarianismo para Hermagoras González .

A cereja no topo do frozen

Na mídia polícia observou o general Rodríguez Torres possível carrasco com José Vicente Rangel promotor especial Danilo Anderson, porque este , entre outras razões , ele estava no encalço do cartel poderoso dos Suns .

Lista Clinton

Recentemente, o jornal El Pais , em Espanha criticou Maduro nomeado General Miguel Rodriguez Torres como o ministro do Interior , Justiça e Paz, por estar ligada a grandes cartéis de drogas e as FARC , acrescentando que o Departamento do Tesouro dos EUA, que foram incluídas no chamada " Lista Clinton " , que agrupa os indivíduos sujeitos às sanções financeiras por parte dos Estados Unidos como o " Kingpin Act " , de 1995, para os envolvidos no tráfico de drogas .

Minha Opinião

General Rodriguez Torres tem sido um regime bolivariano privilegiada, este lhe permitiu cometer todos os tipos de crimes que beneficiam a impunidade. Enquanto duradouro reinado do mal, agora liderado por Nicolás Maduro ilegítimo dificilmente Rodriguez será julgado na Venezuela. No entanto, como disse Sun Tzu , " A paciência é a virtude do guerreiro