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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Canalhas Traidores deram o aumento ao STF que vai nos custar R$ 5 bilhões de reais <<>> Michel Temer como será que vai ser conhecido <<>> Caso ele veta saíra como herói caso contrário traidor <<>> Não é o momento de aumento o País esta falido <<<>> Bolsonaro foi contra





RENATO  SANTOS   

08/11/2018    Os  canalhas  traidores  da  Nação,  colocam em cheque  a  equipe  de  Jair  Bolsonaro  na meta  fiscal  do  novo governo   e  quem paga  a  conta  é  o povo, claro  se  o presidente  Michel Temer  vetar  o  aumento  do STF  autorizado  por  "bandidos"  no  poder, ele  saíra  como "  possível  herói  do  povo"  caso  contrário  saíra  como  vilão  mais  conhecido depois  do  Lula, Dilma. a  história  é  ele que  vai escrever.  Já  em relação  ao novo  presidente  Jair Bolsonaro e  sua equipe  econômica  se  manifestaram  contra  o aumento no STF. 

O  aumento  do Ministros  do  STF, causará  um prejuízo  de  R$ 5. bilhões  de  reais,  e  ainda  o efeito  cascata  tanto  no Judiciário  como  em outras  áreas  do  governo  não só  federal, mas  estaduais  e municipais,  o que os  senadores  fizeram é  sistema de cleptocracia  sim.  

O  Brasil  esta  tentando se recuperar  porém,  esse  aumento absurdo e  vergonhoso  é  deslavado  na  atual  situação, são "  canalhas", pois  que  paga  essa  conta  é  o  povo  e não eles, traidores  por que sabem  da  dificuldade  que  a Nação  enfrenta e  os  Ministro  do  Supremo  precisam  repudiar  esse  aumento  não  é  o momento certo.

Os senadores aprovaram nesta quarta-feira projeto de lei que aumenta de 33.000 para 39.000 reais o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal e da procuradora-geral da República. 

O impacto dessa medida vai muito além dos 11 juízes do STF: os vencimentos dos membros da Suprema Corte balizam os salários de diversas carreiras do setor público, razão pela qual o reajuste tem um efeito cascata. 

Segundo os cálculos da área técnica do Senado, a despesa total decorrente da proposta chega a 5,3 bilhões de reais, não retroativo. 

Com articulação pela manhã para a votação, o presidente eleito Jair Bolsonaro se pronunciou, sem sucesso, contra o aumento, que pode fragilizar ainda mais a situação fiscal da futura gestão. 

O futuro mandatário fez questão de se mostrar contra uma alta extremamente impopular em um contexto de lenta recuperação econômica, mas, poir outro lado, se livrou do constrangimento de ter que decidir sobre o tema, que é de interesse de todo o funcionalismo. 

O presidente Michel Temer, que tem de sancionar ou não o aumento, é alvo agora de uma campanha nas redes sociais contra a medida.


O aumento salarial foi apoiado por 41 senadores, enquanto que 16 votaram não. Houve uma abstenção. 

A concessão do aumento ocorreu nesta quarta após uma articulação liderada pela cúpula do MDB no Senado. 

O presidente da Casa, Eunício Oliveira, colocou de última hora o projeto na pauta, o que pegou muitos parlamentares de surpresa. Já a votação final teve o endosse decisivo dos senadores Romero Jucá e do ex-presidente do Senado, Renan Calheiros.

Coube a Jucá e a Calheiros — que é o mais cotado para ser escolhido presidente do Senado no próximo ano — defenderem publicamente a aprovação do projeto. 

Jucá, que não foi reeleito em outubro, disse que o incremento salarial não traria um impacto fiscal para o presidente eleito porque está em vigor uma emenda constitucional que limita o gasto total do Governo. "Independente do projeto ser aprovado ou não, o teto de gasto do Judiciário será cumprido no próximo ano. 

Não é verdade que será criado despesa para o presidente Bolsonaro pagar", disse. Já Calheiros afirmou que o aumento era necessário para "não trincar as relações entre os poderes".

O projeto era uma demanda antiga do Supremo. Lá, a justificativa é que o aumento já havia sido negociado com os atuais presidentes da Câmara, do Senado e com o próprio presidente Michel Temer. 

O reajuste seria ainda a condição para que os ministros acabem com o auxílio-moradia, um benefício que alcança inclusive os magistrados que têm imóvel próprio no seu local de trabalho e que também tem um custo bilionário para os cofres públicos.

A promessa foi reafirmada por Calheiros nesta quarta-feira, que disse na votação ter falado com os ministros da Corte sobre o tema. "Dando um crédito de absoluta confiança ao Supremo, de quem eu ouvi que vai acabar com o auxílio moradia e retirar outros penduricalhos", disse o senador.

Revés e desigualdade

Para além do reajuste dado à magistratura, a aprovação nesta quarta também representou o primeiro revés do presidente eleito Jair Bolsonaro no Congresso. 

Questionado sobre o tema, o capitão reformado do Exército disse nesta quarta que não era o momento de dar um reajuste que traria reflexos bilionários na folha de pagamento da União e dos Estados. "Obviamente não é o momento. 

Nós estamos terminando um ano com déficit, vamos começar o outro ano com déficit", disse Bolsonaro. "Acho que estamos numa fase onde todo mundo tem ou ninguém tem. Nós sabemos que o Judiciário é o mais bem aquinhoado entre os Poderes. A gente vê com preocupação [o aumento salarial]", concluiu.

O futuro ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, prevê realizar um duro ajuste fiscal no início do mandato do presidente eleito.

A votação do aumento salarial provocou duras reações de uma ala minoritária no Senado, que afirmou que era inadmissível criar novas despesas num momento de crise das contas públicas. "Essa votação é anacrônica com o momento atual do Brasil. Eu repercuto aqui o pedido do presidente eleito. Não temos como votar essa matéria", protestou o senador Randolfe Rodrigues.

Prevaleceu, no entanto, o entendimento de que era melhor evitar o desgaste com a categoria de juízes do país, que fez forte pressão para ver o reajuste aprovado. 

No Brasil, o novo teto salarial para os juízes é 18 vezes o rendimento médio mensal (2.149 reais, segundo dados do IBGE), enquanto os juízes europeus ganham cerca de quatro vezes a mais que a média salarial nacional, conforme um relatório do Conselho da Europa baseado em dados de 2014.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Governo de Transição <<>> O Dia do Presidente Jair em Brasilia<<>>> A Chave <<>> E a Colaboração de Michel Temer <<>> Ambos indo bem





RENATO  SANTOS   07/11/2018  O  encontro  com o novo  presidente  Jair Bolsonaro  e  Michel  Temer,  marcou  o início  de  transição  de  governo.  O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 7, que vai pretende tirar o status de ministério do Trabalho. A pasta será incorporada a "outro ministério", disse em coletiva de imprensa em Brasília. Ele não deu detalhes sobre a mudança. 

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 7, contar com a ajuda do presidente Michel Temer para conduzir uma transição "no que for possível". Os dois se reuniram oficialmente no Palácio do Planalto nesta tarde.

Segundo Bolsonaro, ele foi à sede do poder Executivo em caráter de visita e Temer demonstrou estar disposto a colaborar. Bolsonaro agradeceu pela disposição do atual governo e disse que poderá procurar o presidente no futuro.

"Estou feliz porque pedi uma audiência ao presidente Temer e ele a concedeu, mas foi muito mais em forma de visita. Conversamos sobre vários assuntos, entre eles obviamente a governabilidade e o final de seu governo. Ele está disposto a colaborar conosco no que for possível", afirmou Bolsonaro em um rápido pronunciamento à imprensa.

Bolsonaro afirmou que procurará Temer mais vezes durante o período da transição para que haja uma transição "de modo que os projetos de interesse do nosso Brasil continuem fluindo dentro da normalidade". O futuro presidente não descartou a possibilidade de continuar procurando Temer mesmo depois de tomar posse.

"Tem muita coisa que continuará. O Brasil não pode se furtar do conhecimento daqueles que passaram pela Presidência e será útil a todos nós", disse. Bolsonaro agradeceu pela acolhida que teve por parte de Temer.



Em seguida, Temer reafirmou a disposição de colaborar "intensamente", inclusive, com a tentativa de votar projetos de interesse de Bolsonaro no Congresso ainda neste ano. Bolsonaro tem dito que seria importante que o Congresso pudesse votar pelo menos uma parte da reforma da Previdência. Parlamentares, no entanto, acreditam que não há tempo hábil para que isso aconteça.

Temer contou ainda que convidou o seu sucessor para acompanhá-lo em viagens internacionais que realizará até o fim do ano, como a que fará para participar do encontro do G-20. Bolsonaro, porém, passará por uma nova cirurgia em dezembro e seu estado de saúde pode inviabilizar uma viagem internacional neste momento.

Temer também ressaltou que, passada a eleição, o Brasil passa por um momento "político-administrativo" em que os brasileiros devem se unir em prol do País.

O presidente contou ainda que entregou, simbolicamente, as chaves de onde será o gabinete do futuro mandatário. "Em 1º de janeiro terei a honra de entregar simbolicamente as chaves do Palácio do Planalto", disse.

Além dos dois presidentes, acompanharam o encontro, que durou 45 minutos, os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria de Governo, Carlos Marun, o coordenador da transição, o ministro extraordinário Onyx Lorenzoni, já indicado para assumir a Casa Civil, e o general Augusto Heleno, que assumirá o Gabinete de Segurança Institucional. O filho mais novo de Bolsonaro, Jair Renan, também estava presente.





"O Ministério do Trabalho vai ser incorporado a algum ministério", afirmou. Bolsonaro deu a declaração após cumprir agenda no Superior Tribunal de Justiça (STJ) com o juiz Sérgio Moro, seu futuro ministro da Justiça. Bolsonaro também falou no possível número de ministérios de seu governo. "Talvez 17, é um bom número", afirmou o presidente eleito.
O Ministério do Trabalho havia divulgado nota na última terça-feira, na qual reafirmava a importância da Pasta para a coordenação das forças produtivas no caminho para a busca do pleno emprego. 
Numa tentativa de evitar que o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) seja fundido no superministério da Fazenda, o setor industrial saiu em defesa da fusão da pasta com o Trabalho.
Na nota, o ministério do Trabalho destacou que no dia 26 de novembro a pasta completará 88 anos de existência e "se mantém desde sempre como a casa materna dos maiores anseios da classe trabalhadora e do empresariado moderno, que, unidos, buscam o melhor para todos os brasileiros".
"O futuro do trabalho e suas múltiplas e complexas relações precisam de um ambiente institucional adequado para a sua compatibilização produtiva, e o Ministério do Trabalho, que recebeu profundas melhorias nos últimos meses, é seguramente capaz de coordenar as forças produtivas no melhor caminho a ser trilhado pela Nação Brasileira, na efetivação do comando constitucional de buscar o pleno emprego e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros", diz a nota.
O ministro extraordinário da transição de governo e futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, chegou a rebater as críticas de sindicalistas ao possível fim do Ministério do Trabalho. "Se dependesse das centrais sindicais brasileiras, o deputado Bolsonaro não era presidente. Vamos fazer o que é melhor para o Brasil".

Vice Presidente da República visitou o General Villas Boas Isso mostra o devido respeito<<>> Exclusivo dois Nomes Corre Nos Bastidores do Poder no Governo de Jair <<>> Um da Marinha para Defesa Outro General Heleno Para Gabinete de Segurança a Esquerda vai Escumar







RENATO  SANTOS 07/11/2018  Uma  visita  de cortesia  trás  um pouco  de  conforto  ao  General  Vilas  Boas,  a qual  foi  rotulado  de  "  comunista"  devido  as  suas  declarações  e sua  posição.   



Ao mesmo  tempo  corre  nos bastidores  do  Poder  a  possível  nomeação  de  dois  Generais  bem conhecidos  do  grupo  de Intervencionistas  e  os  verdadeiros  Patriotas.



Os  nomes  dos possíveis  Generais  seriam  um  da  Marinha  do Brasil  para o  Ministério  da  Defesa  e  outro  que  já  esta  cotado  é General Heleno  para Gabinete  de  Segurança  Institucional.  

Assim a Nação  ficará  mais tranquila  é certo  que  a esquerda  vai  reclamar, pelo  menos  vão reclamar e não fazer  o que  queriam  transformar  na VENEZUELA  os  altos  comandos.

A  escolha  de dois  Generais  é  uma  prova  de fogo porém,  precisa, estávamos  correndo  sérios  riscos  com as escolhas  indevidas  de Lula  e  Dilma, o  Brasil  é  Soberano e  Democrático as  Instituições  tem necessidades  de  se adaptar  ao novo  governo.

Uma Briga Velha a qual Jair Bolsonaro vai ter que tomar uma decisão <<>> Casa Branca e Teerã <<>> Por enquanto na afeta em nada o Brasil <<>> Mas tem uma bucha que Lula deixou pra nós brasileiros <<>> Que tipo de acordo foi feito com Teerã ?







RENATO  SANTOS  07/11/2018 O  novo presidente  Jair  Bolsonaro que nem  assumiu vai  precisar  enxergar  com  olhos  diplomáticos  a  crise  que envolve  a Casa  Branca  com  Teerã, e  qual  posição  que  deverá  tomar  em  relação a essa  situação  a qual  é  preocupante  na politica  internacional.  



Além  disso  ainda  tem  uma bucha  de  canhão  que Lula  fez,  o acordo  internacional  com Teerã  que até  hoje  não  estamos  engolindo. 


A  situação  entre  Teerã  e  Estados  Unidos  ainda  não afetaram  os  acordos  bilaterais  entre  Brasilia  e  Teerã.

Entraram em vigor na segunda-feira (5) novas sanções dos Estados Unidos contra o Irã. Em agosto deste ano, as primeiras sanções afetaram principalmente o comércio e o setor automotivo de Teerã. 

Desta vez, o impacto será em uma das áreas mais importantes da República Islâmica: o petróleo. O Brasil, que exporta principalmente commodities ao Irã, ainda não sofre com as consequências das sanções americanas.

As novas medidas anunciadas no início da semana afetarão diretamente as empresas asiáticas ou europeias que continuarem a comprar petróleo iraniano ou manter relações comerciais com bancos do país. A maioria terá o acesso ao mercado americano bloqueado.

Os Estados Unidos, no entanto, garantiram isenções temporárias a oito países que poderão continuar com a importação de petróleo bruto do Irã. 

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, anunciou que China, Índia, Itália, Grécia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Turquia não sofrerão sanções por comercializar com o Irã. Essas isenções são para garantir que os preços do petróleo não sejam desestabilizados.

Brasil exporta principalmente milho, soja e ração animal

No Brasil, cerca de 90% das exportações para o mercado iraniano são de produtos ligados à agropecuária. 

Os principais são soja, milho e carnes, mais especificamente a bovina. Apesar do receio dos investidores brasileiros do setor, até agora os números mostram que as sanções ainda não prejudicaram o comércio entre Brasil e Irã.

Tatiana Palermo, colunista do jornal Gazeta do Povo e ex-secretária de Relações Internacionais em agronegócio no Ministério da Agricultura, destaca um aumento na exportação para Teerã. “Eu estou percebendo um certo movimento, provavelmente temporário, de aumento das nossas exportações do agronegócio. 

Eu levantei os dados do ministério da Agricultura e nós tivemos um aumento importante nas exportações de milho, soja e ração animal. Eu imagino que, como a economia iraniana está sofrendo, o poder aquisitivo está caindo por conta das restrições e o Irã está tentando estocar os cereais, a soja, a ração animal, para produzir comida”, afirmou Tatiana. 

“Em 2017, o Brasil exportou cerca de US$ 560 milhões em milho. No mesmo período, de janeiro a setembro de 2018, este valor chegou a US$ 3,5 bilhões”, completou.

Embaixada brasileira em Jerusalém

O ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, alerta para um problema que pode comprometer o comércio brasileiro com Teerã. 


“Eu vejo ameaças diversas. Além das sanções norte-americanas, é a própria política. Se for levado adiante o que foi anunciado, de mudar a nossa embaixada para Jerusalém, o que significa um reconhecimento da cidade como sendo a capital de Israel, eu acho que a reação dos países islâmicos em geral, e do Irã, que é muito militante nesse tema, vai ser muito dura", explicou Amorim.

"Então nós corremos o risco de perder um mercado importante. Já perdemos um pouco, porque algumas oportunidades que existiam envolviam negócios que podiam depender de bancos com filiais nos Estados Unidos, mas agora perderíamos mais ainda”, completou o ex-ministro.

Acordo bilateral

As sanções impostas pelos EUA têm como objetivo a obtenção de um acordo bilateral com o Irã, similar ao negociado com a Coreia do Norte. O presidente americano, Donald Trump, já deu diversos sinais de que está disposto a se reunir com os dirigentes iranianos.

Seu governo impõe 12 condições para assinar um acordo global com o Teerã. Entre elas, estão restrições mais firmes e duradouras relacionadas ao programa nuclear, o fim da proliferação de mísseis balísticos e das atividades consideradas "desestabilizadoras" da República Islâmica em países vizinhos. 

Para obrigar o Irã a cumprir as suas condições, o governo americano pretende impor as sanções "mais fortes da história".

Economia já estava em crise antes das sanções

Apesar de reconhecer que as medidas americanas prejudicam a economia de Teerã, o professor de Relações Internacionais da universidade Paris-Descartes e especialista sobre o Irã, Fereydoun Khavand, lembra que a economia iraniana já sofria muitos males antes da ofensiva de Donald Trump.

“Não se pode colocar todas as dificuldades na conta dos Estados Unidos. Há 40 anos, desde o nascimento da República Islâmica, a economia do país é muito mal administrada. É uma economia essencialmente petrolífera, com uma forte presença do Estado, e principalmente da ‘máfia’ da República Islâmica, das diversas instituições religiosas. Há também a corrupção, a desigualdade, uma péssima gestão pública. São todos esses elementos que estão na origem da complicada situação atual”, afirmou o professor.

O Reino Unido, a Alemanha e a França, que estão entre os cinco países participantes do acordo nuclear de 2015, manifestaram objeções às sanções americanas. 

Os países prometeram dar apoio a empresas europeias que queiram fazer "negócios legítimos" com o Irã e estabeleceram um mecanismo alternativo de pagamento - SPV, sigla em inglês para Veículo de Propósito Especial - que ajudarão as companhias a negociar sem enfrentar penalidades dos EUA.

Tragédia em Família no Peru <<>> Um Venezuelano mata sua esposa e seu filho ainda fere seu cunhado, sobrinho e irmã






RENATO  SANTOS  07/11/2018  Um venezuelano identificado como Erick Hernández Ramos assassinou sua esposa, seu bebê e seu cunhado com uma faca e feriu sua irmã e sobrinho de dois anos.





Então ele tentou cometer suicídio enfiando a faca no abdômen e, quando não conseguiu, pulou de uma janela. Ainda vivo, ele fugiu do local para finalmente sangrar até a morte.


A mídia local informou que na noite de 6 de novembro, o homem entrou no apartamento onde moravam e sem uma palavra esfaqueou sua esposa, Daimar Álvarez; o filho, um ano seu irmão Daniel Fragoza - que supostamente interveio para tentar pará-lo - e feriu sua irmã Yeisy Hernandez e seu filho, de dois anos, que estão em estado crítico.

Depois de cometer o massacre atroz e em vista de não ter conseguido tirar a vida dele se esfaqueando no abdome, ele saltou da janela do apartamento localizado no segundo andar. Ainda vivo, ele tentou fugir e conseguiu se mover três quarteirões, mas finalmente morreu sangrando.

As autoridades conseguiram transferir a irmã do sujeito e seu filho de dois anos de idade para o hospital Arzobispo Loayza, onde estão lutando por suas vidas.

Hernandez, aparentemente, tinha uma condição mental que o impediria de encontrar um emprego permanente; portanto, não teve estabilidade econômica, o que poderia ter influenciado os fatos, disse o portal peruano Ojo.

As duas famílias venezuelanas chegaram ao Peru há cerca de seis meses e viviam na urbanização San Fernando, no Cercado de Lima, onde ocorreu o crime múltiplo.

Recién casados murieron tras caer el helicóptero que los trasladaba desde su boda





RENATO  SANTOS   07/11/2018  Will Byler y Bailee Ackerman Byler acaban de contraer matrimonio cuando murieron cuando el helicóptero que los transportaba desde su boda se estrelló en Uvalde, Texas.   
cortesia 

Ambos eran estudiantes en la Universidad Estatal Sam Houston donde la fatal noticia fue publicada en el periódico estudiantil The Houstonian, reseñó la cadena CNN en Español.

“Es con profunda tristeza que informamos del trágico fallecimiento de dos Bearkats, Will Byler (estudiante de último año de Ingeniería Agrícola) y Bailee Ackerman Byler (estudiante de último año de Comunicación Agrícola) en un accidente de helicóptero al marcharse de su boda. Les pedimos que tengan a las familias Byler y Ackerman en Sus pensamientos y oraciones“, dijo el medio estudiantil Houstonian en Facebook el domingo por la noche.

La oficina del Sheriff del condado de Uvalde escribió en la red social Twitter que había recibido una llamada en horas de la noche, reportando el siniestro la posible en el noroeste del condado, a unos 160 kilómetros al oeste de San Antonio, Texas.

La Junta Nacional de Seguridad en el Transporte dijo en Twitter aseguró que los hechos están siendo investigados.

Vamos Orar junto com o Nosso Presidente Jair Bolsonaro <<<< uma Oração pedindo a sabedoria de DEUS <<>> Rei Davi orou <<>> Então entrou Rei Davi e ficou perante o Senhor <<>> A gazeta central de um compromisso ser o maior portal de noticias <<>> DIFERENTE DOS DEMAIS <<>> Deus nos conceda essa diferença Amém!





RENATO  SANTOS   07/11/2018  Uma  oração  faz  uma grande  diferença,  obrigado DEUS  pela oportunidade  que  o SENHOR   nos  deu!

Conclamo  a  todas  as  esposas  de pastores  seja  qual  for  a  Igreja  e  até  as nossas  queridas  irmãs  católicas,  vamos  criar  os  círculo de  oração  em nossas  casas  , nos  templos  essa  é  a hora,  a oração  faz  a  diferença, precisamos  votar  a  ficar  de  joelhos  diante  do  nosso  DEUS.












1 Crônicas 17:16-27 Almeida Revista e Corrigida 2009 (ARC)
A oração de Davi
16 Então, entrou o rei Davi, e ficou perante o Senhor, e disse: Quem sou eu, Senhor Deus? E qual é a minha casa, que me trouxeste até aqui? 17 E ainda isso, ó Deus, foi pouco aos teus olhos; pelo que falaste da casa de teu servo para tempos distantes; e proveste-me, segundo o costume dos homens, com esta exaltação, ó Senhor Deus. 18 Que mais te dirá Davi, acerca da honra feita a teu servo? Porém tu bem conheces o teu servo. 19 Ó Senhor, por amor de teu servo e segundo o teu coração, fizeste todas essas grandezas, para fazer notórias todas estas grandes coisas! 20 Senhor, ninguém há como tu, e não há Deus além de ti, conforme tudo quanto ouvimos com os nossos ouvidos. 21 E quem há como o teu povo de Israel, única nação na terra, a quem Deus foi remir para seu povo, fazendo-te nome com coisas grandes e temerosas, lançando as nações de diante do teu povo, que remiste do Egito? 22 E tomaste o teu povo de Israel para ser teu povo para sempre; e tu, Senhor, lhe foste por Deus. 23 Agora, pois, Senhor, a palavra que falaste de teu servo e acerca da sua casa, seja certa para sempre; e faze como falaste. 24 Confirme-se com efeito, e que o teu nome se engrandeça para sempre, e diga-se: O Senhor dos Exércitos é o Deus de Israel, é Deus para Israel; e fique firme diante de ti a casa de Davi, teu servo. 25 Porque tu, Deus meu, revelaste ao ouvido de teu servo que lhe edificarias casa; pelo que o teu servo achou confiança para orar em tua presença. 26 Agora, pois, Senhor, tu és o mesmo Deus e falaste este bem acerca de teu servo. 27 Agora, pois, foste servido abençoares a casa de teu servo, para que esteja perpetuamente diante de ti; porque tu, Senhor, a abençoaste, e ficará abençoada para sempre.

A  Oração  do Presidente  jair  Bolsonaro..."  Quero agradecer  a  DEUS  tudo que  aconteceu  comigo  até  esse  momento,  pessoas que  tem chegado  perto de  mim, mas  acredito  em DEUS  e peço  que  me dê  sabedoria, força  e  fé..."

Um  presidente  temente  a  DEUS  é  o que  esta  Nação  precisa  e  de exemplo  para  todos  nós  , a qual  precisamos  e  a  gazeta  central  blog  será  um  jornalismo  diferente  podem ter  certeza  absoluta  disso, peço a  DEUS  que  me dê  condições  para  fazer  deste  meio  de veículo  o maior  prta  de noticias  que esse  País  já  viu RENATO  SANTOS.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Miriam Leitão Filha do Pastor da Igreja Presbiteriana Reverendo Uriel de Almeida Leitão que criticou a Oração em favor de Jair Bolsonaro <<>> Tem razão de ficar preocupada <<>> Não se vende uma alma por preço nenhum <<>>





RENATO  SANTOS  06/11/2018  Falar  da  jornalista  Miriam Leitão  é dizer  quanto  ela  é  conhecedora  do evangelho  porém  negou a  sua  fé, por  isso  ela estava preocupada  com a  oração  feita  pelo  Magno Malta  ao  presidente  Jair  Bolsonaro, porém,  DEUS   não  a  deixou, a escolha  é  dela.  

  vídeo  do pastor  da  Assembleia  de  Deus


Ela  teve  o ensinamento  da Palavra de  Deus,  porém  não deu  ouvido,  filha  do pastor  da  Igreja  Presbiteriana do Brasil a  gazeta  central  blog  desconfiou da sua  atitude  e pesquisou .

Pesquisamos  e  encontramo  uma edição  do JORNAL DA CIDADE  NATAL DELA, DIÁRIO DE CARATINGA edição  do dia 07/12/2015.




Celebrações e homenagens à memória do religioso e educador marcam a data

CARATINGA – O Casarão das Artes abrigou na noite desta sexta-feira (4) o lançamento do memorial do Reverendo Uriel. E as homenagens continuaram ontem, com o lançamento da Faculdade Teológica Reverendo Uriel de Almeida Leitão. O evento foi realizado na Casa do Cidadão. Às 19h30 de hoje será celebrado o culto em Ação de Graças. 

A Cantata de Natal com o coral Mariana Azevedo Leitão, marca o encerramento das comemorações. O evento será na escadaria da Escola Estadual Princesa Isabel.

NOME DA VIA DE ACESSO PARA PIEDADE DE CARATINGA

Em reunião extraordinária na tarde desta quinta-feira (3), os vereadores de Caratinga aprovaram projeto que homenageia o Reverendo Uriel de Almeida Leitão. O pastor e educador agora dará nome à via de acesso a Piedade de Caratinga.



O projeto é do vereador Rômulo Fabrício Costa foi aprovado com unanimidade pelos legisladores. Segundo o legislador, “esta é uma forma de homenagear um grande homem que tanto lutou pela educação em Caratinga”.

“Reverendo Uriel de Almeida Leitão”, este é o nome que a via irá receber. O local liga Caratinga à Piedade de Caratinga.

O presidente da Câmara, Sérgio Antônio Condé, destacou a importância da homenagem ao reverendo. Lysias Leitão, filho do Reverendo Uriel e um dos diretores da Rede Doctum, disse estar grato aos vereadores por imortalizar o nome de seu pai em um logradouro do município.

REVERENDO URIEL E SUA TRAJETÓRIA COM A EDUCAÇÃO

Uriel Almeida Leitão nasceu em Recife – PE no ano de 1915 e sua trajetória foi marcada desde cedo pela educação.  Em 1925, iniciou sua vida escolar        no Colégio 15 de novembro em Garanhuns – PE, onde concluiu o curso de humanidades e desde então não parou mais. Nesta mesma época Uriel ensinou sua mãe a ler e começou a alfabetizar os seus familiares, nos anos seguintes foi professor em Escola Primária em São José da Laje, em Alagoas.



Chega a Caratinga em 1935 para ajudar o tio na missão de Evangelizar, e logo se envolve com a Educação na terra mineira, proclamando emocionante discurso na inauguração do Ginásio Caratinga em 1936. Em 1938 Uriel se torna Bacharel em Ciências e Letras no Colégio Evangélico em Alto Jequitibá, e em 1941 conclui o Bacharelado em Teologia e Filosofia pela Faculdade de Teologia da Igreja Presbiteriana do Brasil em Campinas – SP.

Em agosto de 1943, Rev. Uriel assume a direção do Ginásio Caratinga, época em que a escola passava por grandes dificuldades e corria o risco de ser fechada, em apenas um ano como Diretor, Rev. Uriel elevou o número de alunos de 88 para 286. Mesmo com muitas adversidades, entre elas uma perseguição política, ele não se intimidou e criou a Escola Normal de Caratinga com ensino básico, quando em 1951 começou a

Início da construção do prédio na Rua João Pinheiro (foto: Arquivo Doctum)
Início da construção do prédio na Rua João Pinheiro (foto: Arquivo Doctum)

funcionar o curso Científico do Ginásio e por portaria do Ensino Secundário a instituição passou a denominar-se Colégio Caratinga.

Rev. Uriel sempre foi muito preocupado com a educação e não ficou restrito a Caratinga, durante toda sua vida contribuiu muito para toda a região, participando e dirigindo escolas estaduais em Vargem Alegre, Tarumirim, Itanhomi e Bom Jesus do Galho.

Em 1973 iniciou-se o curso de graduação em Ciências Contábeis que teve sua primeira turma de formandos em 1977.  Em 1989, a pedido do Rev. Uriel, seu filho Cláudio Leitão, assume a Diretoria Administrativa da Mantenedora, quando Rev. Uriel deixa as funções administrativas, permanecendo como Presidente do Conselho de Curadores e acompanhando o crescimento da sua obra.

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Hino Nacional Brasileiro - O melhor do Youtube

Jair Bolsonaro Agradeço a Deus por ter salvo a minha vida <<>> da uma resposta a seus acusadores <<>> Na Democracia temos apenas um norte a nossa Constituição>>> Com isso tranquiliza o Mercado Financeiro e as Opiniões de Jornalistas Internacionais e a Comunidade Européia





RENATO  SANTOS  06/11/2018  Jair  Bolsonaro  em  Brasilia, no dia que  a Constituição Federal  completa  mais  um ano de vida.    







Já  tentaram  contra  ela  mais  de três  vezes,  porém,  não  conseguiram,  a  Constituição  passou  pela  sua  mais perigosa sangria  nos  governos do Lula  e da  Dilma.  

As tentativas  foram  fracassadas,  ela  é  a base  da  Nossa  Nação  e  nela  que  estão  todas  as formas Jurídicas,  o Direito  do Nascituro, a  nossa  vida Jurídica e  mais  ainda  a  Liberdade da nossas  escolhas, da  economia  e da nossa  vida.

Jair  Bolsonaro  no seu discurso  como  Presidente  eleito  e   não mais  como  deputado  ressaltou  a  importância  e  a  defesa  da Constituição, já que  a esquerda  queria  transforma-la  em uma  Constituição  Bolivariana. 

Além  disso  ele  ficou  cara a  cara  com aqueles  que o criticaram  durante  a  campanha  e mesmo  depois  como foi o caso  do  Presidente  do STF,  Michel  Temer, Inocêncio  de  Oliveira  Rodrigo Maia  e  outros.

Na  Democracia  temos  apenas  um norte  a Constituição Federal,  palavras  do  então Exmo  Senhor  Presidente  da  República  Jair  Bolsonaro, tranquilizando a  comunidade  Européia  e  calando a boca  de seus  adversários.

Em sua 1ª vez em Brasília como presidente eleito, Jair Bolsonaro participa nesta 3ª feira (6.nov.2018) de sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 30 anos da promulgação da Constituição Federal.

O evento coloca lado a lado, além do futuro presidente, o atual chefe do Poder Executivo, Michel Temer, o presidente do STF, Dias Toffoli, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

As  09:30  Jair  Bolsonaro  chega  a Brasilia  sob  um forte  esquema  de segurança, as   09:50  chegou  Michel  Temer, ao plenário , 10h36 – o economista Paulo Guedes, superministro da Economia a partir de janeiro no governo Bolsonaro, também está presente: 10h56 – presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), abre a sessão solene. 

Da esquerda para direita compõe a mesa o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL); o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli; o presidente da República em exercício, Michel Temer; o presidente do Senado, Eunício Oliveira; o ex-presidente, José Sarney (MDB) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM). 

As autoridades e os presentes também cantaram o hino nacional.11h33 – Jair Bolsonaro, presidente eleito, discursa sobre a Constituição Federal. Veja abaixo o vídeo do discurso. A transmissão foi feita pela TV Senado:


Repercusões Favoráveis para Jair Bolsonaro <<>> União Européia acredita na Democracia Brasileira no Seu Governo <<>> Vladimir Putin manifestou a sua confiança <<>> Steve Bannon aprova a vitória de Bolsonaro <<>> Se não fosse as redes sociais Bolsonaro não tinha ganhado do Socialismo Radical





RENATO  SANTOS  06/11/2018  Ao  contrário  do que  o STF, a esquerda  e  a imprensa  brasileira a grande mídia  a  União  Européia esta  firme  e acredita  na Democracia  no  Governo  de  Bolsonaro.
  


A Comissão Europeia reagiu à eleição de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil e disse que espera do novo chefe de Estado um trabalho de “consolidação da democracia” no país. 

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, deve enviar uma carta ao novo dirigente em breve.

“Respeitamos a escolha democrática do povo brasileiro. O Brasil é um país democrático com instituições sólidas”, afirmou Natasha Bertaud, porta-voz da Comissão. 

Ela também ressaltou que o país é um parceiro importante para a União Europeia durante as negociações do Mercosul, sobretudo em nível comercial. 

A intenção é “continuar a reforçar essa parceria”, ainda que o Mercosul não faça parte do programa de Bolsonaro, que disse preferir privilegiar relações e acordos bilaterais.

O presidente russo Vladimir Putin também manifestou sua “confiança” no desenvolvimento das relações entre a Rússia e o Brasil. 

O chefe de Estado disse que quer investir na cooperação entre Moscou e Rio de Janeiro na ONU, no G20 e em relação aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Steve Bannon aprova vitória de Bolsonaro

Para Steve Bannon, conselheiro da Casa Branca e próximo do presidente norte-americano Donald Trump, os Estados Unidos devem aumentar suas relações com o Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. 

“Em uma parte do mundo onde existe o socialismo radical, o caos da Venezuela, a crise econômica e o FMI decidindo na Argentina, Bolsonaro representa o caminho de um capitalismo claro e será um governo populista nacionalista”, declarou Bannon em entrevista .

Bannon também fez um paralelo entre Trump e Bolsonaro, afirmando que eles têm uma estratégia de “declarações provocadoras para poder ter voz no meio do barulho”. “Os dois são especialistas em comunicação com as massas”, disse. 

Ele também comparou os presidentes do Brasil e dos EUA com o primeiro ministro húngaro, Viktor Orban, o ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, ou o líder britânico pró-Brexit, Nigel Farage.

“Em situações complicadas, eles sabem identificar os principais problemas e articular soluções, além de conseguirem se comunicar com as classes populares e com a classe média. 


Eles têm carisma”, disse Bannon. “Se não fosse pelo Facebook, Twitter ou outras redes sociais, teria sido muito mais difícil para esse populismo ascender, porque não teríamos conseguido ultrapassar a barreira das mídias. Trump conseguiu, Salvini e Bolsonaro também”, explicou.

O País Anfitrião do G20, Argentina manifestou o desejo da Presença do Presidente Jair Bolsonaro próximo dia 30 de novembro A Decisão exclusiva do Presidente Michel Temer <<>> Bolsonaro tem uma Viagem para o Chile <<>> Miguel Angel pediu deixem Bolsonaro Governar ante de Julga-lo








RENATO  SANTOS  05/11/2018    O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, manifestou nesta terça-feira (30) seu desejo de que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, participe como convidado da próxima Reunião de Cúpula do G20 em 30 de novembro, quando 26 chefes de Estado e de Governo estarão em Buenos Aires. 



Seria a chance para um primeiro contato de Bolsonaro com os maiores líderes da comunidade internacional, inclusive com Donald Trump.
Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires.
"O país anfitrião convida as nações e cada uma delas decide como a sua delegação será composta", disse o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, deixando claro que a presença de Bolsonaro será uma decisão exclusiva do presidente Michel Temer.
O atual chefe de Estado teria de ceder protagonismo num foro usado por aqueles que estão saindo do poder como plataforma de despedida do cenário internacional. "Além disso, Bolsonaro tem pela frente uma etapa de recuperação da sua saúde, com uma nova intervenção, que praticamente durará até o final do ano", lembrou Faurie.
Viagem ao Chile
Ao mesmo tempo, o governo argentino também tenta relativizar a polêmica sobre o primeiro destino internacional de Bolsonaro, que preferiu trocar a tradição dos últimos presidentes brasileiros de ir à Argentina e optou pelo Chile, numa demonstração de uma nova prioridade regional. "Não importa onde Bolsonaro vai em primeiro lugar, mas o grau de integração e de diálogo que teremos", disse o chanceler Jorge Faurie.
O assunto foi debatido nesta terça-feira durante a reunião do presidente Mauricio Macri com o seu gabinete de ministros. Desde domingo (28), o resultado das eleições brasileiras é motivo de análise permanente no governo argentino.
O líder do PSL, Gustavo Bebiano, disse que, por enquanto, não há uma agenda de viagens internacionais definida. A afirmação coloca em dúvida a informação do deputado Onyx Lorenzoni, futuro ministro chefe da Casa Civil, que confirmou as viagens do presidente eleito ao Chile, aos Estados Unidos e a Israel.
"Ainda não há nada confirmado nem ao Chile, nem nenhuma outra viagem. Primeiro vamos terminar de montar a equipe de transição. Depois, os nomes dos ministros. Só depois o presidente verá para onde e quando vai", relativizou Bebiano.
Futuro do Mercosul
O governo argentino ainda tenta digerir as declarações do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, de que “nem a Argentina, nem o Mercosul são prioridades”. Guedes tentou  minimizar o impacto da sua declaração, logo após a vitória nas urnas. "Peço desculpas. Não quis em nenhum momento desmerecer nem a Argentina nem o Mercosul, mas a verdade é que o nosso foco neste momento são os nossos problemas internos", defendeu-se.
As desculpas, no entanto, não alteram o objetivo manifesto do novo governo brasileiro de negociar acordos comerciais de forma bilateral com o mundo, quando, por força da União Alfandegária do Mercosul, as negociações só podem ser em bloco e nunca individuais.
Para a alteração dessa modalidade, o Mercosul deveria retornar ao status de Área de Livre Comércio que teve entre 1991 e 1995 – como ocorre na União Europeia – e que permite níveis de integração mais profundos. O governo argentino permanece em alerta sobre o nível da integração que o próximo presidente eleito terá com a região.
35 anos de democracia
Em 1983, a Argentina foi o primeiro país da região a sair de um regime militar. A recuperação da democracia argentina foi ponto de referência para os demais processos democráticos que se seguiram. A Argentina foi também o único país a julgar e a condenar os responsáveis pelas prisões, torturas e mortes durante a ditadura.
Nesta terça-feira, o país comemora os 35 anos da primeira eleição democrática na região depois do período ditatorial. A data coincide com a eleição brasileira que levou os primeiros ex-militares brasileiros ao poder desde o final da ditadura no Brasil.
O chefe da bancada peronista no Senado, o senador Miguel Ángel Pichetto, que lidera a renovação do partido e a principal oposição ao governo Macri no Congresso, pediu que "deixem Bolsonaro governar antes de o julgarem" e classificou as críticas contra o presidente eleito como "definições antecipadas".
Pichetto considera que "o surgimento das Forças Armadas brasileiras são um novo ator na política latino-americana". No calor da vitória de Bolsonaro, o senador também disse que é hora de "reconstruir as Forças Armadas" argentinas porque "o país tem uma estrutura militar totalmente desmantelada e desarmada" e porque "a ditadura já acabou".
"Deve haver um debate sério e político de reconstrução do diálogo e da relação com as Forças Armadas", defendeu o Pichetto, lembrando que os responsáveis pela ditadura argentina estão presos. "Por isso, é preciso olhar para o presente e para o futuro do país, e reconstruir as Forças Armadas", concluiu.
Nesta terça-feira, o presidente Mauricio Macri fez uma homenagem ao ex-presidente Raúl Alfonsín (1983-1989), primeiro presidente na região em retomar a democracia, como uma forma de pedir a unidade da Argentina, também dividida pela polarização política.

FHC ve que Jair Bolsonaro vai prejudicar a imagem do Brasil no Exterior <<>> A França da uma Reposta vê Otimismo no Governo Brasileiro <<>> O Conselheiro Francês Charles Henry Chenut





https://gazetacentral.blogspot.com/2018/11/fhc-ve-que-jair-bolsonaro-vai.html
RENATO  SANTOS  06/11/2018    O  idiotizado  e  " louco"  Fernando Henrique Cardoso  afirmou  que  o  novo presidente  Jair  Bolsonaro  prejudicará  a  imagem  do  Brasil  no exterior. 



Se ele estiver  falando  na VENEZUELA, CUBA  e outras  nanicas  Nações  Comunistas  e China  tem razão  por que  queremos  que  respeitem  a  nossa  Soberania  a qual  ele  nos  ferrou  com sua  traição  ao dar  apoio  a Lula, PT  e  foro de são  paulo.

Por  que  em relação a  outras  Nações,  bom,  ele vai perceber  que  mais  uma vez  esta  completamente  louco.  Caso  da França  vê  otimismo. 

O novo governo brasileiro aposta na economia de mercado como instrumento para geração de renda e emprego. 

É com base no liberalismo que Jair Bolsonaro espera retomar a confiança no país e atrair investimentos. 

Estratégia que vem ao encontro dos anseios das 40 maiores empresas francesas, todas com atuação no Brasil.

A nomeação de um economista com doutorado na Universidade de Chicago é um sinal de novos tempos, segundo o Conselheiro de comércio exterior da França para a América Latina e Caribe, Charles-Henry Chenut. E que pode temperar a retórica populista do presidente eleito.

"A vontade dele de nomear o Paulo Guedes, esse famoso Chicago boy, que me parece mais liberal do que ultraliberal e que vai apoiar a posição do novo governo e que seria um caminho mais fácil para as empresas brasileiras e francesas lá no Brasil." 

"É uma questão também de dar mais liberdade aos empresários e notadamente aos empreendedores no Brasil para liberar ações individuais de cada um que quer trabalhar mais no mercado privado, diminuindo a pressão fiscal e diminuindo a complexidade administrativa para estimular o mercado privado. E também porque o Brasil tem uma imagem de protecionismo que os brasileiros não aceitam", completa Chenut. 

Entre os desafios do novo governo, além de mais abertura ao mercado externo, estão conter o déficit orçamentário e reverter a trajetória de crescimento da dívida pública. Uma herança que compromete a capacidade de investimento imediato da União. 

Apesar de enormes carências de infraestrutura no Brasil, os empresários franceses não contam com novos projetos em parceria com o setor público a curto prazo. Mas comemoram mais liberdade de ação do setor privado, explica Charles-Henry Chenut.

"Tem uma necessidade de trabalhar nessas áreas de saúde pública, de infraestrutura, segurança, construção civil, etc. Mas o problema é que não tem mais dinheiro público, então o Bolsonaro pode prometer qualquer coisa, mas ele não tem dinheiro. 

No mercado privado tem o mercado de novas energias, tem essas questões de aposentadorias e saúde para idosos, tem todo o novo mercado através da internet e eu acho que nesse sentido a cooperação França-Brasil tem que demonstrar que a gente tem bastante coisas em comum para serem desenvolvidas." 

"São expectativas grandes porque o mercado privado estava parado até essas eleições, tem condições para investir e trabalhar mais no Brasil, mas essas empresas estrangeiras, principalmente francesas, queriam ver qual seria o futuro presidente e qual seria a posição dele sobre o mercado privado nacional e internacional", afirma o Conselheiro de comércio exterior da França.   

Reformas

Segundo o programa de governo de Jair Bolsonaro, o tripé macroeconômico vigente deverá ser mantido, com câmbio flexível e metas de inflação e fiscal. Mas há outros pontos apresentados na campanha do PSL que chamam atenção de quem tem dinheiro para investir no Brasil.

Com oito escritórios espalhados pelo mundo, a Relecom trabalha para capturar empresas e grupos de países desenvolvidos interessados em mercados emergentes, como o caso do Brasil.  O diretor-executivo para as Américas, Fábio Levada, cita os pontos que podem funcionar como atrativos para o Brasil.

"O que chama mais a atenção é a questão do combate à corrupção, em relação a manter os poderes, principalmente o judiciário trabalhando da forma independente que tem trabalhado nos últimos anos. 

Esse é o primeiro fator de atração. O segundo é justamente a agenda mais liberal. A fim de trazer ou buscar investimentos e não focar a agenda única e exclusivamente nos países do Mercosul que até então era a política do governo anterior.  E o terceiro é a agenda de reformas que ele se propõe a fazer pelo menos ao longo desse próximo ano, ele tem muito mais capital político e vai ter mais apoio da base do congresso."

Além das prometidas reformas da previdência e fiscal, uma maior autonomia ao Banco Central também é vista com bons olhos pelos investidores estrangeiros.

"O fato de dar a independência no papel e principalmente entregar a independência ao comandante do Banco Central serão fundamentais e aí há uma expectativa de continuidade da equipe atual no Banco Central com mais poder para a condução do que são as teorias fundamentais da economia", explica Levada.

Um conjunto de medidas que poderão aumentar o volume de dólares investidos no país já a partir do ano que vem, como explica o diretor da Relecom.

"Das transações que foram reveladas em termos de números, o Brasil está em torno de 38 a 40 bilhões de investimentos estrangeiros diretos no acumulado desse ano. 

A expectativa é que no ano que vem esse número seja em torno de 75 e 80, ou seja, praticamente dobrar o volume de investimento direto em relação ao ano de 2018. Eu diria que os setores que chamam mais atenção são: a infraestrutura, construção civil e o comércio em geral, com muito foco nos alimentos e bebidas."

Interesse em privatizações

Mas é o anúncio de novas privatizações que mais interessa aos investidores estrangeiros. O novo governo que assume em janeiro calcula que a União possui atualmente cento e quarenta e sete empresas estatais, das quais dezoito dependem de recursos financeiros do governo federal para pagamento de despesas com pessoal, para custeio em geral e de capital. Um catálogo de ofertas que abrange energia, logística e transporte e que deve encontrar interessados, segundo Fábio Levada.

"Eu diria que algumas empresas estatais já estão numa lista do governo para futura privatização o que também é bom porque além do recurso que entra com ele vem a tecnologia e o know-how. Do outro lado, as empresas consideradas as queridinhas do Brasil serão temas de mais debate."    

Mas num ponto os investidores dizem que será preciso ter mais paciência. "O problema não é do Bolsonaro, do governo, o problema vem mais do Congresso, dos partidos, dos senadores, dos deputados antigos que são, para uma boa parte, corruptos", afirma Chenut. "Então tem essa nova lei de compliance no Brasil que pode ajudar, tem uma vontade de escrever uma nova página do país, da história da economia e da política do país, mas vai demorar. 

Porque tem reflexos antigos de corrupção e cada um sabe muito bem que você não pode mudar imediatamente, principalmente na área pública", completa.