IRBING INTERNACIONAL DA VENEZUELA
EXCLUSIVO : PARA GAZETA CENTRAL DE JORNALISMO
Entrevista com María Corina Machado
INTRODUÇÃO: EX- DEPUTADA DA ASSEMBLEIA NACIONAL PELO ESTADO DE MIRANDA, FOI COORDENADORA DO GRUPO PARLAMENTAR INDEPEDENTE, E COORDENADORA DO COMANDO SIMON BOLIVAR INTERNACIONAL E ATUALMENTE É MEMBRA DO MOVIMENTO POLITICO DE VENTE
"A liberdade é conquistada todos os dias. Não é hereditária. Venezuela é um país extraordinário, onde eu quero viver e onde eu quero ver crescimento dos meus filhos."
Ela cresceu em uma família venezuelana de longas raízes. É a maior das quatro irmãs produto da União entre o engenheiro Henrique Machado e Corina Parisca psicóloga.
Ela é engenheiro industrial, formado-se a Universidad Católica Andrés Bello, com especialização em finanças pela promoção da IESA e membra 2009 do programa de líderes do mundo em políticas públicas da Universidade de Yale.
María Corina Machado destaca-se pela coragem para enfrentar o poder Bolivariano e uma vocação incomum de funcionário público.
A parlamentar independente, divorciada e com três filhos, é uma líder de batalha-endurecido comprometido com os valores da democracia. Ela foi co-fundadora da Athena Foundation, organização dedicada a crianças órfãs e jovens abandonadas; primeiro na Venezuela para usar um esquema misto de administração pública e financiamento do sector privado.
Co-fundou a organização OPORTUNITAS, um grupo privado que administra o financeiro, técnico e administrativo suporte para programas de assistência às crianças de famílias em situação de pobreza extrema.
Em 2002 ela foi co-fundadora da SUMATE, a principal organização não-governamental representante da transparência eleitoral e dedicada à promoção e defesa dos direitos políticos dos cidadãos.
Sob a liderança de Machado, voluntários SUMATE chegaram para participar de mais de 30.000 membros ativos em toda a Venezuela.
Em 2004, coberto sob a Constituição Bolivariana da Venezuela, SUMATE convocou um referendo popular nacional gestão para coletar algumas assinaturas 3 bilhões, equivalentes a um quarto do eleitorado nacional em seguida.
Por sua participação nesta organização, o regime de Hugo Chávez impos uma proibição de saída do país por três anos e acusações de conspiração e traição contra o estado.
Ela tem sido Professora da cadeira de recursos humanos, gestão do departamento de engenharia mecânica da Universidad Católica Andrés Bello e formou parte das políticas conjuntas das empresas SIVENSA e sinergia de parceria.
Em 2005 recebeu o "mérito Achievement Award" da Fundação Ballenger na Carolina do Norte; Ela é membra do capítulo venezuelano dos Fórum Internacional das mulheres, dos jovens líderes globais (Global rede de líderes de jovens) e rede de mídia social ASHOKA empreendedores.
Foi eleita para a Assembléia Nacional em setembro de 2010 uma margem de votos de qualquer representante nessa corrida com o maior número.
É reconhecida como uma das vozes mais fortes do Parlamento venezuelano. Chávez, alcançando diretamente para o falecido presidente por ocasião da apresentação da memória e presidencial conta em 2011 tem mostrado suas divergências com a administração.
Desta vez ela deu esta entrevista para www. gazetacentral.blogspot.com.br,em relação à partida e ativação da Assembléia Constituinte e o Congresso do cidadão:
GAZETA CENTRAL : Na suas idealizações, nos diga qual o significado de criar o congresso cidadão para a Democracia e se é verdade que membros chavistas pediram a senhora para serem incluídos.
MARIA CORINA MACHADO :" Nós criamos o Congresso Cidadão que é a organização das forças democráticas no país, no âmbito da Constituição. Por sua vez tem vários mecanismos, um deles é a demissão de quem detém a Presidência, outra é uma emenda Constitucional, outra é a reforma, e outra é a Assembléia Nacional Constituinte, são todas as opções possíveis"", mas o mais importante é que há um povo que quer uma mudança urgente."
Ela ressaltou que este Congresso Cidadão servirá para articular os cidadãos. Ela acrescentou que os líderes da União chavistas abordaram o grupo pedindo para ser incluído.
GAZETA CENTRAL : Chamada para as eleições da constituinte, reforma ou emenda com o mesmo Conselho Nacional Eleitoral, CNE?
MARIA CORINA MACHADO : "Para alcançar mudanças nas condições eleitorais, nós devemos organizar as pessoas, e vamos fazer com o cidadão do Congresso para a reconstrução nacional".
GAZETA CENTRAL : No modo de exibição para o caso de Leopoldo López, qual é sua posição?
MARIA CORINA MACHADO :"obviamente, é uma injustiça atroz, Leopoldo está sendo tratado pior que um prisioneiro de guerra, mas este forte e firme, tem o apoio de todos os venezuelanos, vão liberar, como nós estamos indo para liberar os estudantes e prefeitos e todos os trabalhadores públicos que são também os prisioneiros em seus locais de trabalho."
GAZETA CENTRAL : No que diz respeito a nova emenda à lei de responsabilidade no rádio e na televisão, qual é sua posição?
MARIA CORINA MACHADO : "Uma aberração, não vai para conseguir, eu quero para enviar uma mensagem para a aldeia internacional, é esperança, Venezuela logo se moverá para a democracia, para nos inserir num processo de verdadeira integração, melhoria e prosperidade para a América Latina,nós todos da Venezuela estamos acompanhando o trabalho de RENATO SANTOS, E IRBING INTERNACIONAL, a frente deste importante veiculo de comunicação, é o melhor caminho que fez, através do blog, temos aqui alguns problemas de acessa-lo, por causa das restrições deste governo mas em meu nome e de todos damos uma saudação muito calorosa a www.gazetacentral.blogspot.com.br, GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL.
GAZETA CENTRAL : Como esta a situação da Cidade Punto Fijo com as máfias :
MARIA CORINA MACHADO : Em seguida, fazer uma assembleia de cidadãos na cidade de Punto Fijo, onde salientou:
"As máfias de gasolina, medicamentos, cimento, armas, aço, ouro, estão distribuindo a todos os nossos recursos e eles são devastadores para a Venezuela.
Nós, cidadãos da nossa geração, nosso dever histórico e moral prevenir estas máfias alcançar nossa pátria e arrebaten nos nosso futuro ", disse a líder do movimento político de vente.
Para María Corina Machado, a posição firme do cidadão Congresso contra cística nas esferas de poder, corrupção é questão de soberania nacional, que deve ser exercida no Congresso.