renato santos
10/02/2016
A situação no Judiciário esta irritando os empresários, pois ainda não há certeza absoluta da prisão dos envolvidos na operação da Policia Federal, não pelo esforço do JUIZ FEDERAL SERGIO MORO, mas, pela confiança no STF, que se encontra com cerca enfermidade jurídica..
Precisamos recuperar a cretibilidade da nossa STF, o mais rápido possível, esses ministro não podem " se vender", pois o dinheiro vai acabar e eles serão desmoralizado diante da opinião publica, esta na hora de mostrarem a realidade do País e que lado o STF se encontra atualmente do POVO OU DOS BANDIDOS.
O juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta quarta-feira (10) que documentos enviados pela Suíça ao Brasil serão usados em um dos processos da Operação Lava Jato envolvendo a empreiteira Odebrecht. A defesa do ex-executivo da empresa Márcio Faria havia solicitado a exclusão das informações dos autos, após a Justiça suíça avaliar que o envio de dados foi irregular. Assim, o processo que estava suspenso volta a tramitar.
"Não se trata aqui de prova ilícita, ou seja produzida em violação de direitos fundamentais do investigado ou do acusado, como uma confissão extraída por coação, uma busca e apreensão sem mandado ou uma quebra de sigilo bancário destituída de justa causa. Há apenas um erro de procedimento, na forma da lei Suíça e suprível também nos termos da lei Suíça e da decisão da r. Corte Suíça", diz trecho do despacho de Moro.
Esses documentos indicaram que empresas do Grupo Odebrecht utilizaram contas bancárias naquele país para pagar propina a ex-diretores da Petrobras. De acordo com o MPF, a Suíça informou que os pagamentos foram feitos a Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento; Renato Duque, ex-diretor de Serviços; Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços; Jorge Zelada e Nestor Cerveró, ambos ex-comandantes da área Internacional.
Moro afirma que, como consequência do erro procedimental, a Justiça suíça ordenou que o Ministério Público refizesse o processo de envio de dados.Todos já condenados por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro a partir de contratos da Petrobras.
Ele cita também que a Corte daquele país negou o pedido da offshore Havinsur (que para a investigação está ligada à Odebrecht) para proibir a utilização da prova ou para a devolução imediata dos documentos.