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Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

domingo, 26 de novembro de 2017

El control de precios impuesto por el régimen de Maduro vacía los anaqueles en Venezuela





La Superintendencia para la Defensa de la Economía (Sundde) publicó los nuevos precios para productos de higiene y cuidado personal que regirán en todo el país, pero estos productos no se consiguen en los automercados



RENATO SANTOS 26-11-2017  Numerosos mercados de Venezuela se quedaron sin productos esta semana tras las inspecciones de funcionarios del régimen que obligaron a los comerciantes a rebajar hasta un 30 % sus artículos, provocándoles fuertes pérdidas y la venta total de sus existencias en pocas horas.  


"Nos hicieron bajar un 15 % los precios de todo lo que vendemos. Todo se terminó en muy poco tiempo y hoy no nos queda casi nada", explicó a Efe la propietaria de una charcutería del mercado de Guaicaipuro, en el centro de Caracas.
"Tuvimos que vender a pérdida. Hemos perdido mucho real (dinero)", agregó la comerciante.
La vendedora, que prefiere no dar su nombre y asegura reiteradamente tener "mucho miedo", porque no recuerda controles tan duros como los de este año, y cuenta que muchos proveedores han dejado de llevar sus artículos al no ser rentable vender a los precios que establece el régimen.
Esta nueva oleada de inspecciones comenzó el 12 de noviembre y es parte de la cruzada del régimen chavista contra los "especuladores", a quienes hace responsables de la situación de escasez e hiperinflación que atraviesa la nación caribeña.
Como en el resto de los casi 12.000 establecimientos que están siendo fiscalizados, la operación en el mercado Guaicaipuro fue llevada a cabo durante varios días por inspectores de la Superintendencia para la Defensa de los Derechos Socio-económicos (SUNDDE), acompañados de funcionarios de la Guardia Nacional (GNB, policía militarizada).
Un día después de que funcionarios del SUNDDE y uniformados tomaran el mercado, buena parte de las persianas de las tiendas permanecían abajo, y los mostradores de los puestos de productos cárnicos se habían quedado vacíos a la espera de nuevos productos.
Además de confiscar productos tras acusar a los vendedores de "acaparamiento", inspectores y agentes de la GNB se llevaron algunos detenidos -dos según el SUNDDE, aunque testigos hablan de un número más alto- y castigaron con multas a quienes señalaron por "especulación" o incumplimiento de regulaciones.
También en Guaicaipuro, los guardias se llevaron básculas de algunos puestos, al asegurar que estaban adulteradas para manipular el peso en favor de los vendedores, según denunció a Efe una trabajadora del mercado que recrimina a los militares su actitud intimidatoria y arbitraria.
Una pequeña dotación de militares y policías seguía en el mercado 24 horas después de la inspección, vigilando que los pocos establecimientos que habían recibido productos a precio regulado (pollo y harina) vendieran a la cantidad establecida.
Decenas de personas formaban largas colas ante los mostradores temerosos de que la preciada mercancía se agotara.
Desde que el presidente Nicolás Maduro anunciara el "Plan Navidades Felices contra la Especulación", la SUNDDE ha informado puntualmente de operaciones en todo el país para limitar los márgenes de ganancia y garantizar "la revolución económica" y "el derecho a la felicidad social", en palabras del jefe del Estado.
"Inmediatamente lo que se produce es una desaparición del producto, dado que cuando las personas son obligadas a bajar a unos precios por debajo de sus costos, obviamente la actividad deja de ser rentable", dijo a Efe Luis Hernández, de la Federación Nacional de Ganaderos (Fedenaga).
Algunos supermercados, mercados e incluso restaurantes han dejado de recibir carne de res y otros alimentos desde que comenzaron las fiscalizaciones ordenadas por Maduro para bajar los precios en medio de la espiral inflacionaria en que se encuentra Venezuela, que técnicamente entró el mes pasado en hiperinflación.
Uno de los objetivos de estos controles es asegurar que todos los eslabones de la cadena industrial alimentaria cumplan con los llamados "precios acordados", fijados para 50 productos básicos según una ley de reciente aprobación por el Estado tras consultar con los distintos agentes económicos implicados.
"Para evitar otro golpe al consumidor final, nosotros terminamos aceptando unos precios para nuestros productos que no eran los precios que nosotros proponíamos", explica Hernández.
"Pero esos precios fueron acordados hace seis semanas, y en el momento hiperinflacionario que vive Venezuela han quedado desfasados".
Ante la subida acelerada que al calor de la caída estrepitosa del bolívar experimentan cada día los precios en Venezuela, los ganaderos pidieron revisar cada semana las cantidades fijadas, pero el Régimen rechazó esta demanda y esta reevaluación no se realizará hasta que se cumpla un mes de la fijación de la cifra inicial.
FUENTE: EFE

STF De que Lado Você está Da Constituição ou És Um Traidor Bolivariano <<>>A Prerrogativa de Foro Prevista Em Norma a Encerrar Direito Estrito <<>> Bandidos Se Escondem Por Trás do Manto Sagrado Da Justiça







RENATO SANTOS 26-11-2017  A  Suprema  Corte  Brasileira  mais  conhecida  como  STF, tem que mostrar se  é  mesma a Guardiã  da  Constituição  ou  uma  Traidora  da  Nação  Brasileira, chegou  o momento  de vermos  a qual  lado  está, caso aprove  o fim das  prerrogativas  do foro privilegiativos , isso  inclui  a OAB, deputados  estaduais,federais, prefeitos, vereadores, pastores, juízes, banqueiros, promotores de Justiça, procuradores, inclusive  os  Ministros  dos Três  Poderes, afirmando  que todos  são  iguais  perante a  Constituição Federal, mas,  caso ao contrário mostrará  que é  um Supremo  Bolivariano concordando  com a Corrupção.




No que  acreditamos  :


Eis o que acreditamos ser a temática jurídica com repercussões políticas mais vociferante do momento com a sociedade em avultado grau de perplexidade, que fecunda faz tempo por um profundo debate que promova novas vestes ao desvirtuado instituto do foro por prerrogativa de função.


“A prerrogativa de foro, prevista em norma a encerrar direito estrito, visa a beneficiar não a pessoa, mas o cargo ocupado. ”(HC 88.536, rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 25-9-2007, Primeira Turma, DJE de 15-2-2008)”.

O foro privilegiado, este mesmo que não configura uma prerrogativa, mas um privilégio dos mais odiosos deve para o bem dos princípios Republicano e Democrático, da moralidade, da isonomia, da impessoalidade e da eficiência ser aniquilado como parcela de um presente que se pretende em um futuro próximo transformar em um passado de vergonhas para se esquecer.

Impensável em um Estado Democrático de Direito a ascensão a determinado cargo servir como mola propulsora de privilégios para crimes perpetrados no passado. Tempus regit actum, e eleições democráticas não podem representar privilégios, blindagens pelos malfeitos cometidos do passado. Privilégios travestidos de prerrogativas também não podem trazer aos agentes desviados pela prática de atos estranhos a função que a ordem posta tem por fulcro proteger.

O  andamento  do  STF  :


Pedido de vista do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, na sessão desta quinta-feira (1º), suspendeu o julgamento da Questão de Ordem na Ação Penal (AP) 937, na qual os ministros discutem eventual alteração no alcance do foro por prerrogativa de função. Para o ministro, não é possível se analisar a questão apenas sob o ponto de vista do foro em determinada instância, uma vez que eventual alteração, como a proposta pelo relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, traria repercussões institucionais no âmbito dos Três Poderes e do Ministério Público.
O julgamento do caso teve início na sessão de ontem (31), quando o ministro Barroso propôs tese no sentido de que o foro por prerrogativa de função deve valer apenas nos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas, e que, após o final da instrução processual, com a publicação do despacho de intimação para apresentação de alegações finais, a competência para processar e julgar ações penais não será mais afetada em razão de o agente público vir a ocupar outro cargo ou deixar o cargo que ocupava, qualquer que seja o motivo."
Na retomada do julgamento na sessão desta quinta, o ministro Alexandre de Moraes comentou que não existe estatística ou estudo que comprove o grau de efetividade no processamento de ações penais antes e depois do aumento das hipóteses de foro privilegiado, prevista na Constituição de 1988. Não é possível, segundo ele, estabelecer uma conexão, seja ela histórica, sociológica ou jurídica, entre a criação do chamado foro privilegiado e a impunidade. “A afirmação de que o foro no STF acaba gerando impunidade não só não tem respaldo estatístico, como acaba por ofender e desonrar a própria história do Supremo”.
Afirmou, ainda, que “não há uma instância mais eficaz que a outra, o que há é um Poder Judiciário querendo colaborar no combate à corrupção no país.”
Ao justificar o pedido de vista, o ministro disse entender que é preciso analisar com maior profundidade as diversas dúvidas que podem surgir com eventual alteração no sistema de foro.
Votos antecipados
O ministro Marco Aurélio e as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, presidente, anteciparam seus votos, acompanhando o relator.
O ministro Marco Aurélio defendeu a aplicação do foro por prerrogativa de função apenas aos crimes cometidos no exercício do cargo, relacionados às funções desempenhadas. O ministro assentou que, caso a autoridade deixe o cargo, a prerrogativa cessa e o processo-crime permanece, em definitivo, na primeira instância da Justiça.
Para ele, a fixação da competência está necessariamente ligada ao cargo ocupado na data da prática do crime e avaliou que tal competência, em termos de prerrogativa, é única, portanto não é flexível. "A competência que analisamos é funcional e está no âmbito das competências, ou incompetências, absolutas. Não se pode cogitar de prorrogação", ressaltou. "Se digo que a competência é funcional, a fixação, sob o ângulo definitivo, ocorre considerado o cargo ocupado quando da prática delituosa, quando do crime, e aí, evidentemente, há de haver o nexo de causalidade, consideradas as atribuições do cargo e o desvio verificado", acrescentou.
A ministra Rosa Weber, que acompanhou integralmente o voto do relator, afirmou que a evolução constitucional ampliou progressivamente o instituto do foro por prerrogativa de função. Diante disso, para a ministra, é pertinente uma interpretação restritiva que o vincule aos crimes cometidos no exercício do cargo e em razão dele. “O instituto do foro especial, pelo qual não tenho a menor simpatia, mas que se encontra albergado na nossa Constituição, só encontra razão de ser na proteção à dignidade do cargo, e não à pessoa que o titulariza”, disse.
Ao seguir integralmente o relator, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, destacou que foro não é escolha, e prerrogativa não é privilégio. “O Brasil é uma República na esteira da qual a igualdade não é opção, é uma imposição”, afirmou. “Essa desigualação que é feita para a fixação de competência dos tribunais, e, portanto, de definição de foro, se dá em razão de circunstâncias muito específicas”. Segundo a ministra, a Constituição faz referência a membros, agentes ou cargos. “Portanto, no exercício daqueles cargos é que se cometem as práticas que eventualmente podem ser objeto de processamento e julgamento pelo Supremo e pelos órgãos judiciais competentes”, concluiu.

Pedido de vista do ministro Dias Toffoli, apresentado na sessão desta quinta-feira (23), suspendeu o julgamento da Questão de Ordem na Ação Penal (AP) 937, na qual o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) discute a possibilidade de restringir o alcance do foro por prerrogativa de função conferido aos parlamentares federais. Até o momento, oito ministros proferiram voto na matéria, seis acompanhando o entendimento do relator, ministro Luís Roberto Barroso, no sentido de que o foro se aplica apenas a crimes cometidos no exercício do cargo e em razão das funções a ele relacionadas. O ministro Alexandre de Moraes divergiu parcialmente, pois, segundo seu voto, o foro deve valer para crimes praticados no exercício do cargo, mas alcançando todas as infrações penais comuns, independentemente de se relacionaram ou não com as funções do mandato.
A AP 937 trata do caso do ex-deputado federal Marcos da Rocha Mendes, acusado de corrupção eleitoral (compra de votos) quando era candidato à prefeitura de Cabo Frio (RJ). O entendimento do relator foi de que o caso deveria voltar à primeira instância, que já havia finalizado a instrução processual, uma vez que o réu não é mais detentor de foro por prerrogativa de função no STF.
O julgamento da AP teve início em 31 de maio último, quando o relator propôs alterar o entendimento relativo ao foro por prerrogativa de função. A tese do ministro diz que “o foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas. Após o final da instrução processual, com a publicação do despacho de intimação para apresentação de alegações finais, a competência para processar e julgar ações penais não será mais afetada em razão de o agente público vir a ocupar outro cargo ou deixar o cargo que ocupava, qualquer que seja o motivo".
Na sequência do julgamento, o ministro Alexandre de Moraes pediu vista dos autos. Na ocasião, adiantaram seus votos, acompanhando o relator, as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia. O ministro Marco Aurélio apenas divergiu quanto à parte final da tese. Para ele, caso a autoridade deixe o cargo, a prerrogativa cessa e o processo-crime permanece, em definitivo, na primeira instância da Justiça.
Voto-vista
Na sessão de hoje, em seu voto-vista, o ministro Alexandre de Moraes acompanhou o relator na parte que fixa o foro no STF apenas para os crimes praticados no exercício do cargo, após a diplomação, valendo até o final do mandato ou da instrução processual. Para ele, estender a prerrogativa para alguém que praticou crime antes de ser parlamentar afasta a relação com a finalidade protetiva do mandato, objetivo da prerrogativa, que é voltada para proteção institucional. “É uma prerrogativa do Congresso, e não de quem sequer sabia que um dia seria congressista”, resumiu o ministro.
Contudo, divergiu na parte em que o relator fixa o foro apenas para os delitos que tenham relação com as funções de parlamentar. Para Moraes, o texto constitucional não deixa margem para que se possa dizer que o julgamento das infrações penais comuns praticadas por parlamentares não seja de competência do STF. Nesse sentido, o ministro salientou que a expressão “nas infrações penais comuns”, contida no artigo 102 (inciso I, alínea ‘b’), alcança todo tipo de infrações penais, ligadas ou não ao exercício do mandato.
Ministro Fachin
Ao acompanhar integralmente o relator, o ministro Edson Fachin salientou, entre outros pontos, que o princípio do duplo grau de jurisdição é atingido pela cláusula de prerrogativa de foro. Lembrou algumas das justificativas dadas para sustentar o instituto – como a de que os tribunais superiores seriam mais isentos e menos influenciáveis, e como forma de inibir demandas abusivas contra parlamentares – para concluir que essas justificativas não são compatíveis com a Constituição, uma vez que o julgamento imparcial e independente é direito de todos os cidadãos.
Ministro Luiz Fux
O ministro Luiz Fux também acompanhou integralmente o relator. A leitura do texto constitucional, para o ministro, indica que a competência do Supremo é preservada quando o ato ilícito é praticado no exercício do cargo e em razão do cargo. O ministro disse que tem também preocupação com as declinações de foro, concluindo que é preciso que os casos tenham seu juízo próprio, e que ao Supremo sejam reservados apenas os ilícitos cometidos no cargo e em razão dele.
Ministro Celso de Mello
O decano do STF, ministro Celso de Mello, destacou em seu voto que existem cerca de 800 autoridades com prerrogativa de foro apenas no Supremo, entre autoridades do Executivo, militares, ministros de tribunais superiores e outros. Revelando ser um defensor da supressão de todas as prerrogativas em matéria criminal, por entender que todos os cidadãos devem estar sujeitos à jurisdição comum de magistrados de primeira instância, o ministro lembrou que, no início do julgamento da AP 470, em agosto de 2012, já havia manifestado seu entendimento no sentido de que a prerrogativa merecia uma nova discussão.
Para o decano, deve-se reconhecer, mediante legítima interpretação do texto constitucional, que a prerrogativa só deve se aplicar a delitos praticados na vigência da titularidade funcional e que guarde íntima conexão com o desempenho das atividades inerentes ao referido cargo ou mandato. Com esses fundamentos, o ministro acompanhou integralmente o voto do relator.

sábado, 25 de novembro de 2017

Império da Globo esta Chegando ao Fim<<>>> PGR envia denúncia contra Globo ao Ministério Público Federal no Rio







RENATO SANTOS 25-11-2017   A  Corrupção  é  mesmo  um câncer  que  mata aos poucos, não adianta  falar  que a Justiça  esta  corrompida  não esta  ela apenas acordou  e esta agindo  na hora certa.  




A procuradoria-geral da República enviou para o MPF (Ministério Público Federal) no Rio de Janeiro a representação feita por três partidos políticos contra a Globo.

O documento pede a investigação da empresa pelo suposto pagamento de propina na compra dos direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2026 e 2030, e de jogos da Libertadores e da Copa Sul-Americana.

fonte R7

O caso foi relatado pelo argentino Alejandro Burzaco à Justiça norte-americana em delação premiada.

Segundo a assessoria da PGR, o envio trata-se de um procedimento protocolar, uma vez que os imputados não tem direito a foro privilegiado, e a sede da empresa não é localizada em Brasília. A procuradora-geral, Raquel Dodge, que está na Costa Rica.

A promotoria da República no Rio de Janeiro agora deve decidir se abre ou não investigação sobre o caso.

A  emissora  nega  as acusações, mas  não adianta se esconder  nos  bastidores, até  na  Argentina  a  globo é  citada, e  não só  , pois  não vale apena  entrar  no mundo  da  corrupção.


A representação foi elaborada em conjunto por PDT, PT e Psol, que encaminharam à PGR (Procuradoria Geral da República) um pedido de abertura de investigação contra a TV Globo. O documento é datado de 22 de novembro.


Nele, os partidos afirmam que "o desvio da finalidade pública e a não observância aos princípios da Administração Pública podem conduzir à não renovação da concessão". A não renovação impediria a Globo de transmitir sua programação pelo sinal aberto, pois todo canal de rádio e televisão é uma concessão do governo federal, que autoriza o uso de uma determinada frequencia de rádio para isso.


O documento afirma que a Rede Globo poderia ser acusada de improbidade administrativa, devido às isenções fiscais recebidas em função da compra dos direitos de transmissão de acordo com a Lei do Audiovisual. Acusação que também poderia ser imputada a Marcelo Campos Pinto, ex-executivo da transmissora responsável pela compra dos direitos de transmissão.


Outra acusação que poderia, segundo o pedido, ser imputada é a de abuso de poder econômico e infração à ordem econômica, ao impedir a concorrência pelos direitos exclusivos de transmissão das competições de futebol. 


"Condutas ilegais na obtenção de tais acordos verticais visam eliminar as oportunidades de competição entre as demais empresas de mídia brasileira para a obtenção do direito de exploração dos jogos.No presente caso, a aquisição ilegal dos direitos de transmissão, pelo pagamento de propina, conforme alegado pelo Sr. Burzaco, constitui uma condição limitadora da concorrência", diz o pedido enviado à PGR.
Os partidos afirmam que a emissora arrecadou R$ 2,85 bilhões com patrocinadores da Copa do Mundo de 2014.  
Delação premiada


A representação se baseia no depoimento feito por Alejandro Burzaco, ex-presidente da empresa Torneos Y Competencias, em delação premiada à Justiça norte-americana.


A Globo é citada ao menos 14 vezes pelo executivo argentino em sua declaração perante a juíza Pamela Chen, que comanda o caso no Tribunal do Brooklyn, em Nova York, Estados Unidos.





Burzaco acusa a Rede Globo de pagar US$ 15 milhões em propinas (cerca de R$ 50 milhões) para garantir exclusividade na transmissão das Copas de 2026 e 2030.


O dinheiro teria sido enviado por meio do ex-diretor Marcelo Campos Pinto para a T&T, braço na Holanda da empresa de Burzaco em associação com a brasileira Traffic, de J. Hawilla, e posteriormente repassado para uma conta na Suíça de Julio Gronoda, ex-presidente da Associação de Futebol Argentino e ex-vice-presidente da Fifa responsável por cuidar dos direitos de transmissão para a América Latina. O dirigente morreu em 2014.


Um Ano Depois da Morte de Fidel Castro A Ditadura Assassina Continua em CUBA e Estende a VENEZUELA Brasil Precisa Endurecer Com A Ditadura









RENATO SANTOS 25-11-2017  Não  dá  pra confiar  em um ditador assassino, o  Brasil tem que encerrar  os acordos  com CUBA  de imediatamente, depois de um ano da morte de FIDEL CASTRO, a ditadura  continua no País e para  piorar  ele  dá  suporte  a NICOLAS  MADURO.,

Os  Canalhas  


Apenas um ano atrás, a notícia esperada da morte do ditador Fidel Castro finalmente foi confirmada, depois de vários relatórios falsos. Raul Castro anunciou na ilha a morte de seu irmão Fidel e em Miami, os exilados cubanos tomaram as ruas para comemorar.


Ele deixou este mundo "a causa do infortúnio da ilha", para quem quase 60 anos atrás, a nação caribenha passou de ser um território de bonança econômica e financeira, para outro em que a pobreza eo desespero são evidentes no olhar da gente.

Foram longos dias de festividades no sul da Flórida. Milhares dão graças a Deus, ou a qualquer outra divindade, "para tirar deste mundo um ditador" sobre o qual pesam as mortes de dezenas de milhares de oponentes no esquadrão de tiro, o sofrimento de um país desfeito e um alto e incerto número de "rafters" afogado no Estreito da Flórida.

"Ele desapareceu, mas não conseguimos nos livrar de seu nome. Vivemos tão ligados à ilha, ao passado e ao presente, que não podemos dizer ainda uma ardósia limpa ", disse Miriam Menéndez, que trabalhou como editora de notícias na estação de rádio WQBA, quando foi La Cubanísima, um dos primeiros bastiones da comunicação do exílio cubano em Miami.

Enquanto isso, Miriam e muitos mais continuam a observar as chamadas reformas econômicas em Cuba ", que não inclui nenhuma mudança política". E ele pergunta. "Que bom é a morte do tirano se o regime autoritário persistir antes do olhar desconsiderado da metade do mundo".

Todos os dias pior

A partir dessa celebração de "adeus ao tirano", quando a média de Miamian pensou sobre a proximidade do retorno da democracia à ilha, até hoje há um crescimento na repressão de vozes contrárias aos postulados de Castro, no meio de uma deterioração progressiva nas relações com os Estados Unidos. 

Do mesmo modo, um impasse é evidente nas "políticas reformistas" do governante Raúl Castro, que decidiram não conceder mais autorizações a uma série de atividades privadas, levando os pequenos empresários autorizados, "cuentapropistas", a uma situação complexa.

Como resultado, com ou sem Fidel Castro, por trás da "linha de comando", Miami continua a esperar e a economia cubana continua a deteriorar-se. Aqueles que visitam a ilha confirmam que os jovens não querem saber nada sobre a política e preferem "se refugiar" na música, drogas ou álcool, enquanto nas mesmas fileiras do partido no poder aumenta a dissidência. 


A partir dessa atmosfera de "esperança fictícia" trazida pela visita à ilha do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, alguns meses antes de entregar o poder a Donald Trump, hoje não há quase nada entre os cubanos.

DIARIO LAS AMÉRICAS queria conhecer os pensamentos de opositores proeminentes do exílio cubano em Miami, em relação ao primeiro aniversário da morte do ditador Fidel Castro.

Rebecca Sosa
Comissário Miami-Dade

"A primeira coisa que tenho muito claro é que um dos grandes sanguinários já não existe, mas ainda estou triste porque a dinastia que ele deixou continua, tornando Cuba um país que está nas mãos de um socialismo que o faz tanto dano. No entanto, não perco a esperança de que um dia nosso povo possa ser livre e soberano ".

Orlando Gutierrez
Direção Democrática Cubana

"O primeiro ano sem Fidel Castro significou para Cuba uma crescente incoerência do regime de Castro antes das diversas crises econômicas, políticas, diplomáticas e sociais causadas pela sua mediocridade. A resistência longe de desaparecer, cresce. 

Há um chamado da comunidade internacional exigindo a verdade sobre os crimes contra a humanidade da tirania e o controle deles. A história mostrou que Fidel Castro era um arquiteto de terror e nada mais. Não entendi a realidade. 


Suas idéias econômicas eram absurdas, com base na falta de compreensão de como a natureza humana é ativada para a transformação do mundo. A nação que matou, aprisionou e exilou, hoje é o apoio de cubanos seqüestrados pelo estado de Castro e o comunismo cubano nunca conseguiu reproduzir a riqueza gerada pelos crioulos cubanos. 


Essa falta de compreensão do real emanou em Castro de um erro filosófico muito sério: a negação de Deus. A Igreja de Cristo que ele queria destruir hoje cresce enquanto seu regime languidece ".

Carlos Saladrigas
Cuba Study Group

"A morte do tirano fecha um capítulo da história de Cuba, e é um passo que abre as portas para um futuro diferente, um futuro de inclusão, de enormes possibilidades para o povo cubano. 


Muitas pessoas esperam que este seja o caso, e especialmente quando o próximo ano se aproximar, que também irá trazer outras mudanças importantes para a nossa ilha ".

Ramón Saúl Sánchez
Movimento Democracia

"O ditador morreu, mas a ditadura ainda está viva com Raúl Castro. A repressão se intensificou, os votos não são eleitos; são uma farsa para dar a impressão  uma democracia com os mesmos rostos no poder por quase 60 anos. 


Estamos aguardando o que acontecerá no dia 24 de fevereiro, quando o ditador Raúl Castro deve sair da posição de seu irmão, e começará um período que chamamos de Primavera de Cuba, de onde uma consulta à cidade que um verdadeiro sistema democrático nasça na ilha. 


"Silvia Iriondo MAR para Cuba" Quando o primeiro ano da morte do ditador Fidel Castro acabou, só posso dizer que esse personagem foi jogado no lixo da história. Espero que o seu desaparecimento físico seja um sinal de que também conseguiremos o desaparecimento do regime que gerou [Castro] para dar lugar a um futuro brilhante em plena liberdade para a nação cubana ". 


Carlos Alberto Montaner Escritor" Até agora, só vimos mais repressão. Provavelmente Raúl [Castro] está aterrorizado com a séria situação econômica e política. No país há um odor no final do regime. Em vez de abrir o sistema, o castrismo escolheu cavar trincheiras ". De acordo com os relatos da imprensa internacional, um ano após a morte de Castro, poucos vêem a causa da pobreza naquele país nos Estados Unidos, como a ditadura tentou mostrar isso. 


Todo dia que passa, a imprensa independente, apoiada por avanços em tecnologia, consegue mostrar a "Cuba real", onde, contrariamente ao que o ditador Castro proclamou, reconhecendo o que esses meios de comunicação denunciam - há pobreza em ascensão e um grande número de pessoas são alimentadas pelo que eles encontram nos lixões. 


Essa mesma imprensa, constantemente atacada pelo partido no poder para "bloquear" o dever de informar de maneira "verdadeira e objetiva" é o que nos permite conhecer que as pessoas comuns preferem não falar na frente de uma câmera de televisão por medo de represálias das autoridades ou grupos pró-governo, e por isso, em muitos casos, os testemunhos das notícias geradas em Cuba aparecem com nomes fictícios ou entre comillas.


Es as mesmas pessoas que como "fantasmas sem um nome" se acostumaram com o que eles chamam de "lei do silêncio", um estilo de vida em que "é melhor não falar para não entrar no problema slogans ", enquanto o partido no poder continua a" bombardear "a população através da mídia oficial, dia e noite, com os discursos do ditador falecido, sob a premissa de que" a revolução não morreu ". Ou seja, a ditadura não terminou.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Gleisi Hoffmann a Vergonha do Estado do Paraná <<>> PGR a Condena a Pagar R$ 4 milhões Por Corrupção E Ainda a PGR Condena a Perca de Qualquer Cargo Público A sua saída a Renuncia







RENATO SANTOS 24-11-2017    A  partir  de hoje  até  o fim de  Dezembro  a Senadora  tem apenas  uma saída a sua renuncia, a PGR, decretou o fim do seu cargo, deu  uma multa pra ressarcir o  País de acordo  com os crimes  cometidos, na sua gestão. 



Ela  dava  risadas, debochava  de todos, se achando que iria  ficar  impune, a sua situação  é  critica e uma  Vergonha  para  o Estado  do Paraná.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) entregou, nesta sexta-feira (24), ao Supremo Tribunal Federal (STF) as alegações finais na Ação Penal (1003) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), o ex-ministro Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Rodrigues. Os réus respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia - uma das 35 apresentadas ao STF no âmbito na Operação Lava Jato - foi recebida pela Corte em fevereiro.
Raquel Dodge detalha o esquema que viabilizou o pagamento da propina de R$ 1 milhão que teria sido usado na campanha de Gleisi Hoffmann ao Senado, em 2010. 

Assim como em outros casos objeto de apuração na Lava Jato, no caso da senadora, as provas revelaram que o dinheiro saiu de empresas que tinham contratos com a Petrobras. 

O valor arrecadado pelo então diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, foi posteriormente repassado ao doleiro Alberto Youssef, que era o operador no esquema dentro da diretoria. Coube a ele fazer o repasse a Ernesto Rodrigues.
Segundo a procuradora-geral, os três réus sabiam da atuação do doleiro no esquema criminoso. “Paulo Roberto Costa afirmou que Paulo Bernardo era um dos poucos ministros que sabiam que Alberto Youssef era seu operador, ou seja, que o dinheiro vinha de ilícitos da Petrobras”, pontuou.
As investigações revelaram que o dinheiro foi entregue em espécie, de forma parcelada e não foi registrado na prestação de contas da candidata. A entrega era feita pelo empresário Ernesto Rodrigues, responsável por transportar o montante de São Paulo até Curitiba. 
Para a PGR, a sistemática montada pelo grupo prova a existência de dolo, ainda que eventual, por parte da então candidata que utilizou método considerado “mais caro e arriscado que qualquer transferência bancária ou doação eleitoral lícita”.

A PGR defendeu ainda que as penas para Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo sejam agravadas devido a longa experiência de ambos como políticos. 

“Mais que corrupção de um mero agente público, houve corrupção em série, de titulares de cargos dos mais relevantes da República, cuja responsabilidade faz agravar sua culpa na mesma proporção”.

No documento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também pede a condenação solidária dos réus ao pagamento de R$ 4 milhões como reparação aos danos materiais e morais causados pelos crimes praticados. 

Eis  um trecho  do pedido a condenação :

O montante equivale a quatro vezes o valor da propina. Também foi solicitada a perda da função pública dos réus. Na manifestação, a PGR enfatiza, ainda que os prejuízos decorrentes de corrupção são difusos, afetando a ordem econômica e a Administração Pública. 

“Não há dúvidas que o delito perpetrado pelos imputados causou abalo moral à coletividade, interesse este que não pode ficar sem reparação”, resume um dos trechos do documento.

 Requerimentos e pedidos finais Assim, requeiro: a condenação dos réus pela prática dos crimes imputados na denúncia, que foram devidamente comprovados no curso desta ação penal; 

A condenação solidária dos réus à reparação dos danos materiais e morais causados por suas condutas, nos termos do art. 387-IV do Código de Processo Penal, em valor mínimo equivalente ao quádruplo do montante cobrado a título de propina (R$ 1.000.000,00), ou seja, R$ 4.000.000,00, já que os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos (lesões à ordem econômica, à administração da justiça e à administração pública, inclusive à Gabinete da Procuradora-Geral da República AP 1003/DF 88 Procuradoria-Geral da República respeitabilidade do parlamento perante a sociedade brasileira), sendo dificilmente quantificados; e, 

(iii) a decretação da perda da função pública para o condenado detentor de cargo ou emprego público ou mandato eletivo, principalmente por ter agido com evidente violação de seus deveres para com o Poder Público e a sociedade, nos termos do art. 92 do Código Penal. Brasília, 23 de novembro de 2017. Raquel Elias  Procuradora-Gera! da República .

William Waack Seja Bem Vindo ao SBT <<>> Sheherazade Dá Boas Vindas







RENATO SANTOS  24-11-2017  A  globo  sacaneou  o jornalista  Wilian Waack, mas a partir  de  2018, ele  terá  a oportunidade de fazer  comentários  nos telejornais  da tv  em canal aberto, trata-se  do SBT.


O jornalismo é a ‘alma’ de uma emissora de televisão.

O bom jornalismo alavanca qualquer programação.

O senhor Abravanel sabe disso e conhece o potencial do jornalista William Waack. O SBT está disposto a resgatar Waack.

A ideia é no mínimo recuperar a liderança incontestável da ‘vice-liderança’ e, na medida do possível, ir abocanhando novos públicos, outrora fiéis a programação da Globo.

Assim, tudo indica que Sílvio Santos vai entrar firme em busca da contratação de William Waack.

Nesse sentido, um post publicado nas redes sociais por Rachel Sheherazade já pode ser entendido como ‘boas vindas’ para o provável futuro colega.


"Um dos jornalistas mais brilhantes da TV brasileira foi o último alvo dos fundamentalistas da moral seletiva.

Caiu na armadilha pérfida dos coleguinhas invejosos, esquerdistas acéfalos e medíocres de todas as nuances. O "hipocritamente correto" venceu mais uma vez.

Feriu de morte o brilhante Paulo Francis, atropelou Boris Casoy, trapaceou Reinaldo Azevedo e agora condenou à execração pública William Waack.

E o jornalismo brasileiro fica a poucos passos da total acefalia. #semWaacknãodá"