RENATO SANTOS 19/08/2017 Uma roda que não para de girar a cletocracia no poder, realmente já esta mais que confirmado o caminho que ela esta nos levando, para uma ditadura " bolivariana" no Brasil, quem gira, são os mesmos que estão por trás do poder, e joga nos bastidores enfiando suas " garras agudas" nas Instituições, nesse caso usando seus agentes traidores a qual só tem um objetivo de perpetuar-se no poder a qual quer preço.
Só que o povo esta idiotizado e nada faz, por não querer participar dos momentos da nossa história, foi assim na VENEZUELA.
Não precisa ser um especialista no assunto para perceber a qual caminho a " roda" gira, mas, por onde começar a ver o perigo. Espero fielmente que os meus leitores pelo menos Eles, façam algo, compartilhem com seus amigos o perigo de uma ditadura, já que alguns não querem Intervenção Militar diante dos fatos.
As campanhas eleitorais serão custeadas pelo Fundo Especial de Financiamento da Democracia ( faz me rir), sujeito ao teto dos gastos públicos, ( por essa razão o buraco do Brasil não fecha , a meta é de 150 bilhões de reais).Enquanto a Saúde, Segurança, Educação se rastejam para sobreviver e o Exercito está morrendo aos poucos. Foi assim na VENEZUELA, quando Hugo Chaves estava no poder.
O Fundo receberá 0,5% da Receita Corrente Líquida ( RCL) da União ( Ilusão quem vai pagar somos nós) e um preço que vai custar as nossas cabeças no FMI, com previsão de R$ 3,6 bilhões em 2018.
Mas isso não é tudo é o somatório das receitas arrecadas e das transferências deduzidas das verbas transferidas por determinação constitucional ou legal, para Estados, Municípios e Distrito Federail, então preparem os bolsos meus queridos , pois a luz, a condução, IPTU, taxa de lixo, ICMS, IPVA, entre outros atributos irão aumentar.
Não contentes com a traição e de escravizar um povo que não soube valorizar a Democracia, vão fazer a pior burrada da nossa história , perpetuar eles no poder, com o fim do atual sistema proporcional para deputados ( federais e estaduais) em 2018 e para vereadores em 2020, criarão o distritão sistema majoritário em que são eleitos os mais votados em uma determinada região,igualzinho da VENEZUELA.
Antes de continuar a GAZETA CENTRAL ( BLOG), já vinha alertando em suas publicações que o objetivo principal é de criar uma ASSEMBLÉIA NACIONAL BOLIVARIANA DO BRASIL, e o caminho é exatamente esse. O distritão é semelhante ao que ocorre atualmente na eleição dos senadores.
O ponto central da discussão sobre a reforma política, o modelo de voto ainda custa a obter consenso entre os partidos, mas, chamo de escravizar o povo, com a historinha de representatividade isto é aproximar o político do eleitor é uma enganação jamais isso ocorreu no Brasil a não ser em época de campanha e só, é retroceder a troca dos votos, venda de botas,etc, não inibi a roda da corrupção.
A cletocracia precisa ser combatida a começar na alta Corte Brasileira, STF, para depois chegar nos políticos,mas isso esquecem, um juíz prende e um Ministro solta, isso é bolivarianismo.
Na VENEZUELA, onde vigora o voto distrital misto, ou seja, o eleitor vota em uma lista do partido e no candidato de seu distrito, mudanças nas regras que definem geograficamente os distritos que favoreceram a HUGO CHAVES, atualmente NICOLAS MADURO, é a mesma cartilha que vai favorecer ao LULA e o foro de são paulo , só que ninguém esta enxergando isso.
Na hipótese de LULA não ganhar na maioria do congresso ele teria a eleição garantida porém, apertada do seu adversário seja ele quem for, explico:
Com privilégio nas áreas rurais e nordeste além das chamadas classes populares, onde ele tem maior apoio, pois nada haverá em condenar o LULA na segunda Instância a um cadeia, apenas SERGIO MORO, da primeira Instância, sem apoio do STF e do STJ, a qual a roda girar em desfavor ao Mm Juiz Dr Sérgio Moro, deixando o LULA a vontade, com o voto distrital mesmo não tendo apoio da população urbana, ele conseguiria se eleger, .
A manipulação geográfica dos distritos por parte de políticos que querem abarcar regiões onde estão seus eleitores, percebe-se ainda quem esta encabeçando o voto distrital é uma petista e demais corjas comunistas e alguns traidores, da NAÇÃO.
Esse perigo também esteve presente nos Estados Unidos, a prática ganhou até apelido : Gerrymandering. Esse termo surgiu quando, em 1812, o governador de Massachusetts, vice presidente norte-americano Elbridge Gerry redefiniu as fronteiras distritais, criando um mapa cuja forma que se assemelhava a uma salamandra, que em inglês é salamander.
O que esta por dentro dessa roda que gira:
Bom todos conhecem a " roda", precisa de um eixo, precisa de um pneu e alguns casos da Câmara de ar, o que esta por trás da roda é exatamente a Câmara, quem não entendeu vou desenhar a roda é o Lula, então a Câmara de ar são os deputados, acho que deu pra entender.
Eu chamaria de uma traição a Nação, temos um projeto de tirar dos 513 deputados 81 senadores para uns números inferiores, com isso fica fácil em criar uma ASSEMBLEIA CONSTITUINTE BOLIVARIANA DO BRASIL e mudar a CONSTITUIÇÃO DE 1988.
E o caminho é esse, em 2019, o Congresso deverá regulamentar o sistema eleitoral distrital misto, a partir de 2022, deputados ( federais e estaduais) e vereadores serão escolhidos por meio desse sistema, em cada região ( distrito), o eleitor votará duas vezes um no candidato e em um partido.
Metade das vagas será dos candidatos mais votados do distrito,a outra será preenchida pelos nomes indicados pelos partidos, na forma de lista preordenada.
Quando chegar o fim da posse de presidente, governador e prefeito em primeiro de janeiro. como acontece hoje, o presidente da República será empossado em 7 de janeiro e os demais em 9 de janeiro.
Atualizando as 19:24 Direto da Câmara : O relator da reforma política, deputado Vicente Candido (PT-SP), já admite alterar a proposta de emenda à Constituição (PEC 77/03) que altera as regras eleitorais. O texto principal da proposta pode ser votado pelo Plenário da Câmara hoje, mas Candido avalia que os destaques ficarão para semana que vem e novas mudanças serão feitas.
Em conversas com lideranças partidárias, o relator disse que o “distritão” perdeu força e que há o entendimento de que o Fundo Especial de Financiamento da Democracia deve ser menor que o inicialmente proposto. “Vários líderes defenderam que o fundo precisaria ser mais modesto, que não precisaria estar vinculado neste momento à receita da União”, explicou.
Emenda
A ideia de Candido é apresentar uma emenda para que o percentual do fundo seja definido anualmente na Lei Orçamentária, em vez de ter um percentual determinado na Constituição Federal.
O texto que será analisado em Plenário prevê que 0,5% da Receita Corrente Líquida seria destinada ao fundo, algo em torno de R$ 3,6 bihões no ano que vem.
Críticas
Integrantes da comissão especial que aprovou o texto ontem reclamaram das alterações. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) criticou o que chamou de “arranjos” fora da comissão.
O próprio presidente do colegiado, Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), também contestou. “Não é de bom tom fazer acordos fora da comissão”, declarou, lembrando, entretanto, que as mudanças precisam ser referendadas em Plenário e que os integrantes da comissão especial podem votar contra. “Faz parte do processo legislativo”, ressaltou.
Repercussão
Vicente Candido esclareceu que a repercussão na mídia em torno de temas da reforma política preocupou parlamentares, entre eles, o presidente do Congresso, Eunício Oliveira (PMDB-CE), com quem o relator almoçou hoje.
“Nós votamos ontem o texto [na comissão] e, hoje, já há sinais de mudança, porém isso faz parte da conjuntura.
O Congresso é muito sensível à polêmica que os jornalistas provocam. O sistema de listas foi muito criticado e agora é o ‘distritão’. A tese desse modelo eleitoral, que tinha apoio forte, perdeu força nesses dias”, destacou.
O momento, reconheceu Candido, exige negociações individuais. “Tenho que conversar com cada um. Na comissão, só houve posição de bancada do PT e do Psol, e isso dificulta muito. Preciso falar com os outros 400 deputados.”