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O General da 
Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, ex-secretário-geral do Exército, 
publicou um artigo, intitulado "Questão de Consciência", no qual afirma 
repudiar a interferência governamental no ensino a respeito do contexto 
que antecedeu o 31 de março de 1964 e aborda outros aspectos pertinentes
 à história recente do país e à intervenção militar comparada a governo 
totalitários e de partido único. 
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QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA
Leia também: Coronel do Exército afirma que Brasil está a três passos de guerra civilGeneral da Reserva Luiz Eduardo Rocha PaivaEm defesa do Exército Brasileiro (EB) e dos militares, particularmente das gerações entre a II Guerra Mundial e o final dos anos 1970, que se empenharam, de armas na mão ou não, para o Brasil se manter no rumo da democracia.Nos 50 anos do Movimento Civil-Militar de 31 de Março de 1964, o EB será o alvo principal de intensa campanha de desgaste a ser movida pela jurássica esquerda radical, sempre abraçada à ideologia socialista, responsável pelos maiores crimes contra a humanidade no século XX. Diante desse cenário, a consciência do militar, da ativa ou reserva, com certeza lhe dirá: não se omita. Hoje, a esquerda domina a política nacional e seu ramo radical-revanchista controla amplos setores dos Poderes da União. Seus quadros da área da educação já iniciaram a supramencionada campanha, cujo objetivo é massificar na sociedade, principalmente em crianças e jovens, uma facciosa versão oficial do que se passou no Brasil entre 1964 e 1985.
Em 28/11/2013, 
no Seminário “Ensino sobre a ditadura militar nas escolas”, realizado no
 Instituto de História da UFRJ, foi divulgado que a Comissão da Verdade 
do Rio de Janeiro visitará as escolas (*) “visando a uma boa preparação 
para os ‘50 anos do Golpe’ --- para isso, terão muita importância os 
livros didáticos que estão sendo preparados pela CV”.Ora, merecem 
credibilidade os livros didáticos de uma Comissão reconhecida como 
parcial? No Seminário, entre outras propostas, foi enfatizada a (*) “---
 re-contextualização do Golpe de 64 de modo a que se proporcione aos 
professores dos níveis escolares elementares uma ‘uniformização de 
pensamentos’ (sic) entre professores e alunos, de modo que o professor 
deve atender às orientações de uma Gerência de Passados Sensíveis, de 
modo a se construir uma ‘memória coletiva’ ou ‘campo semântico comum’, 
formando, a partir daí, uma identidade nacional nova quanto ao tema ‘a 
ditadura militar nas escolas’ --- As apresentadoras disseram estar em 
fase de montar currículos e atividades adequados para esse fimde modo a 
que Escola e Academia tenham um ‘saber comum’ para o ensino da ditadura 
militar nas escolas”.
“Uniformização 
de pensamentos”, “campo semântico comum”, etc. Alguma dúvida sobre o 
controle da mente e a cassação da liberdade de pensamento e de cátedra? 
Ou seja, a esquerda socialista, empregando a estratégia gramcista de 
controlar a mente da sociedade antes de dominar o Estado, vai contar 
“uma estória” do que foram o regime militar e a luta armada, inclusive, 
para futuras gerações de militares. Sim, pois o próprio Exército vem 
proibindo a realização de palestras, em suas organizações militares, 
sobre a história daquele passado.
Em instituições
 hierarquizadas como forças armadas, os escalões de comando ou chefia 
básicos e intermediários se reportam ao imediatamente superior, pois 
seria danoso tratarem, diretamente com a sociedade, de temas que fogem 
às suas responsabilidades. Nos assuntos de maior relevância e 
sensibilidade para a nação e essas instituições, é a liderança 
estratégica que decide como agir, assessorada com franqueza, 
desprendimento, respeito e cooperação pelos chefes militares do mais 
alto nível hierárquico. A ascensão do militar a esse nível lhe confere 
uma carga de responsabilidades muito além da que repousa nos ombros dos 
subordinados. É um ônus exclusivo do topo da pirâmide, pois é aí e não 
nos escalões inferiores que é feita a interface dessas instituições com a
 nação e a liderança do país.
Muitos 
militares, alguns ainda na ativa, viram seus avós, pais e outros 
parentes aderirem, com coragem e desprendimento, ao Movimento de 31 de 
Março na primeira hora, como um imperativo de consciência na defesa de 
crenças e ideais. As gerações de soldados, delimitadas no início do 
texto, sempre enalteceram o valor, a dedicação e o espírito de 
sacrifício dos irmãos de armas que, como destacou o General de Exército 
Walter Pires: “na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro 
dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a 
Nação não fosse levada à anarquia”. Se a guerra revolucionária interna 
não vingou, muito a eles se deve, pois contribuíram para a continuação 
do processo de redemocratização contra os que tentavam implantar a 
ditadura do partido único. Se alguns infringiram a lei, foram anistiados
 assim como os antigos assassinos, sequestradores e terroristas da luta 
armada.
O compromisso 
do militar brasileiro é “cumprir rigorosamente as ordens das autoridades
 a que estiver subordinado”. Então, se é proibido ao EB falar sobre sua 
história, que isto seja publicamente declarado. Porém, no mesmo 
compromisso, o militar promete dedicar-se “inteiramente ao serviço da 
Pátria, cuja honra, integridade e instituições, defenderei com o 
sacrifício da própria vida”. Em situações extremas, quando as 
consequências do silêncio ou da omissão possam ser danosas à Nação e à 
Instituição, a lealdade a elas devida pautará as ações do comando 
superior. Se houver elementos de juízo que imponham uma tomada de 
posição, isso pode ser e será feito dentro da lei, com franqueza e 
disciplina, mesmo com risco do futuro profissional.
A consciência 
de homens justos não lhes permitirá serem injustos com pais, avós, 
camaradas e chefes do passado, aceitando, por omissão ou timidez, que 
sejam apresentados à Nação como golpistas ou criminosos, enquanto 
antigos assassinos, terroristas e sequestradores da luta armada são 
cultuados como heróis e democratas. É exatamente isso que a reemergente 
esquerda totalitária está promovendo. Como a reputação e a história do 
EB são sagradas para o soldado, comandado ou comandante, ainda há 
esperança, mas o tempo está se esgotando.
“É uma benção 
que em todas as épocas alguém tenha tido individualidade bastante e 
coragem suficiente para continuar fiel às próprias convicções” 
 
 

 
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