No Brasil, o caminho de uma ditadura, começou em 1989, quando o PT, usou seus filiados para tirar SILVIO SANTOS, da candidatura a Presidência da República.
Na verdade o sistema LULISMO não é nada de diferente do SISTEMA CHAVISMO na VENEZUELA, aliás, são mesma doutrina e o mesmo pensamento, os dois baseados no FIDEL CASTRO,em CUBA.
Mas, o povo brasileiro como venezuelano em sua ignorância do erro, acabaram através de uma democracia que já começou errada, depois da CONSTITUINTE, não leram nas entrelinhas que a própria CONSTITUIÇÃO, já, era digamos porta aberta para outra CONSTITUIÇÃO A BOLIVARIANA.
Enquanto os estudantes de direito que faziam o curso na década de 1980, para serem advogados, juristas, juízes, promotores, desembarcadores, e depois o mais alto momentos serem MINISTROS da STF, TRE, etc, na realidade, esqueceram de uma outra doutrina, uma digamos armadilha a obrigatoriedade do exame da ordem, criada depois do golpe militar e a obrigatoriedade da votação nos pleitos eleitorais, ai fica a pergunta, que DEMOCRACIA, onde ela estava, não tinha senhores (as). Ela só existiu no papel. Mas, a coisa começou mesmo a piorar , isto é, a mostrar a sua verdadeira face, quando começou morrer figuras importantes do Brasil.
Agora criticar a DILMA, por ela ter sido terrorista, é uma falta de vergonha na cara, estou falando da pessoa dela, por que todos concordaram, com o sistema, todos, mesmo, inclusive o senhor AÉCIO NEVES, que nessa época era Deputado Federal.
Ele e seu vice ALOYSIO NUNES, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, FERNANDO COLLOR DE MELLO, MARINA SILVA, EDUARDO JORGE, O PRÓPRIO FIDELIZ, EVERALDO, MARIA HELENA, LUCIANA GENRO, em fim todos, nenhum deles, queriam saber de sair fora e foram criando PARTIDOS SOCIALISTAS, mas, todos vieram do então PMB, PARTIDO DO MOVIMENTO BRASILEIRO, o famoso PMDB, todos, se criaram, centro esquerda, centra da direita, direita, esquerda, centralizados, porém todos querendo fincar seu poder no Brasil.
Até que apareceu do nada o PT, aproveitando a fragilidades da própria CONSTITUIÇÃO CARTA MAGNA DO BRASIL, já que ela mesma da o caminho para a CONSTITUIÇÃO BOLIVARIANA.
Especialistas acreditam que a alternância é uma característica intrínseca da democracia.
A reeleição dos presidentes Evo Morales na Bolívia e Dilma Rousseff no Brasil, além do provável retorno de Tabaré Vázquez para o judiciário primeiro no Uruguai, tornaram-se semear dúvidas sobre a qualidade da democracia na América Latina, na ausência de um dos seus princípios básicos: a alternância.
Morales esteve no poder desde 2006. Dilma governa a partir de 2010, mas seu mandato é uma continuação de Lula Da Silva, eleito em 2002. Vasquez foi presidente entre 2005 e 2010, com o apoio de uma coalizão que apoia-lo agora, e que pertence a atual presidente José Mujica, da Frente Amplio.
Nos três casos, a permanência no governo é considerada produto passos positivos dentro e fora do país. Este argumento, no entanto, não pode ser suficiente para validar a reeleição por tempo indeterminado, diz Angelina Jaffe, diretor do departamento de estudos internacionais da Universidade Metropolitana.
Jaffe lembra-se de que a alternância é uma característica intrínseca da democracia e um fator importante para a investigação de irregularidades em temas como direitos humanos e corrupção, que tendem a ter sucesso mais facilmente quando há mudanças de governo.
Sadio Garavini embaixador adverte que o reeleccionismo indefinido é preocupante porque afeta quase todos os países da América do Sul. Este ano, Juan Manuel Santos repetido na Colômbia, um país que governa a partir de 2010, e retornado de Michelle Bachelet no Chile, uma nação que presidiu entre 2006 e 2010.
Na Argentina, o filho da presidente Cristina Fernández de Kirchner - que chegou ao poder há sete anos atrás, sucedendo a seu marido Néstor (2003-2007)-, soa como um possível candidato para as eleições de 2015.
No Equador, o Presidente Rafael Correa embaralha a possibilidade de ficar para um terceiro mandato, mesmo que a princípio ele negou.
Garavini indica que a permanência no poder de uma única pessoa, família ou partido reforça a tendência de presidencialismo e autoritarismo que existe na cultura política da América Latina.
Ele acrescentou que a fraqueza das instituições na região gera um benefício excessivo para líderes buscando a reeleição.
A Elsa Cardozo internacionalista ressalta que o personalismo é preocupante e mais mesmo se as mudanças constitucionais feitas na região para permitir a reeleição não foram acompanhadas de leis que permitem que você parar os rebeldes do governo. "Nós vimos o uso e abuso dos recursos do estado em quase todos os países".
Cardozo acrescentou que o enfraquecimento dos processos de observação eleitoral, pelos obstáculos que muitos países têm organizações especializadas neste domínio, limita a possibilidade de detectar irregularidades.
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