RENATO SANTOS
Na aeronave, modelo EMB-820-C e que teria saído de Manaus no sábado (23), foram encontrados restos mortais, documentos e 616 pacotes de cocaína originária da Colômbia.
As vítimas foram identificadas como Klender Hideo de Paula Ida, de 19 anos, e o piloto Fernando César Silva da Graça, de 24 anos.
Ainda não há confirmação oficial, mas familiares disseram que há dias não se comunicam com os jovens. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil foi informado do ocorrido através de sua embaixada em Caracas, a qual foi comunicada pelo Escritório Nacional Antidrogas (ONA) da Venezuela.
As autoridades aéreas venezuelanas teriam detectado o avião brasileiro voando ilegalmente. Os tripulantes não teriam respondido às tentativas de comunicação das Forças Armadas, que resolveram abater a aeronave no município de Ricaurte, departamento de Cojedes.
Essa são as informações das autoridades repassadas para a embaixada do Brasil na Venezuela, mas, na realidade a aeronave não tinha drogas e nem saiu da COLOMBIA, eles levantaram o voô direto de RORAIMA BRASIL , até o Estado Chacão Venezuela, um voô que levaria cerca de 40 a 1 hora, e ao contrário que essa autoridades dizem ele foram avisados.
Cabe a ANAC investigar o piloto brasileiro e a Policia Federal investigar se realmente o avião estaria levando drogas.
O avião estava levando remédios para a cidade de CHACÃO, divisa com COLOMBIA, e não drogas, a gazeta central irbing internacional entrou em contato com a mãe do piloto veja o que ela disse.
A família de Klender Hideo de Paula Ida, de 24 anos, piloto do avião derrubado na Venezuela no último fim de semana, afirmou na tarde dessa quarta-feira (27) para reportagem da TV A Crítica que o rapaz avisou na última sexta-feira (22) que iria para o município amazonense de Itacoatiara fazer uma instrução de voo numa escola e voltaria pra casa na segunda (25).
Porém, nesta quarta-feira, o Itamaraty confirmou a informação divulgada pelo Ministério para Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, que dizia que um avião com dois amazonenses foi abatido pela Força Armada Nacional Bolivariana (FANB), na madrugada do último domingo (24). O avião teria saído do Aeroclube de Manaus.
A mãe do piloto, Telma Silva, ainda muito abalada pela notícia, afirma que esse seria o último que ele iria fazer. “Ele deixou o celular em casa e saiu. Foi a última vez que vi meu príncipe”, conta assim ela informou a gazeta central via facebook.
João Marcos Silva, tio de Kendler, afirma que o rapaz era um piloto experiente e fazia voos constantemente saindo do Aeroclube. O tio disse que não conhecia o co-piloto e ainda espera por informações mais concretas. “Até o momento a gente não sabe dar informação... É difícil né”, diz.
Ainda segundo o tio, nesta quinta-feira (28) o pai de Kendler viaja para Caracas, capital do país vizinho, para tentar entender o que aconteceu com o filho e recuperar o corpo.
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o último voo registrado da aeronave pilotada por Kendler ocorreu no dia 23 de fevereiro deste entre o Aeroclube de Flores, em Manaus, e a cidade de Borba (AM). A diretoria do Aeroclube não quis se pronunciar sobre o acidente, alegando não ter informações do piloto e nem da aeronave para repassar para a imprensa.
Caças abateram bimotor
O avião bimotor Embraer EMB-820C, de prefixo PT-RCN, foi derrubado no município de Ricaurte, no estado venezuelano de Cojedes, na Venezuela, no último domingo (24). Além de Kendler, Fernando César Silva Da Graca, de 32 anos, também estava a bordo.
No local da queda dos destroços, visitado por Irwin, presidente do Escritório Nacional Antidrogas da Venezuela, na segunda-feira (25), os corpos já estavam parcialmente carbonizados, mas documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e passaportes dos dois amazonenses, foram encontrados, assim como US$ 500, 1,7 mil pesos colombianos e algumas moedas de real.
Ao todo, 616 tabletes de cocaína (comprovado por laudos forenses apresentados pelas autoridades venezuelanas) também estavam no avião.
PROVAS FORJADAS
Como que um avião bimotor foi abatido no ar, caiu em chamas, e os tripulantes e passageiros ficaram carbonizados e ainda a droga estava intacta, isso é impossível, a gazeta central esteve no local e fotografou a aeronave e constatou-se que ficaria impossível as 616 tabletes de cocaína ficar intacta na realidade havia caixas de remédios queimados.
O local onde a droga estava armazenada e o motivo de permenecer intacta, apesar do avião estar irreconhecível, não foram esclarecidos. Também foi comprovado que a aeronave tinha um prefixo venezuelano falso "colado" em cima da identificação real. Já mais teria um prefixo falso.
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