RENATO SANTOS 25/11/2016 Diante de tanta corrupção a República Bolivariana do Brasil, finalmente começa a perceber que aqui não tem vez. não se pode confundir as coisas, mas é MICHEL TEMER, não,queremos um País limpo estamos cansados de tanta sujeira no poder. Desta vez foi GEDDEL que pediu demissão após crise gerada com a denuncia de ex- ministro do prédio da discórdia .
Ainda tendo um papel de articulação política tomou ciencia de que estava errado com sua atitude, esperamos que os deputados que são contra a criminalização do caixa dois façam o mesmo, esse País não é da época do FHC, LULA,DILMA, que faziam o que queriam e ficava por isso mesmo não somos mais otários.
O que GEDDEL fez, ele pressionou MARCELO CALERO para liberar uma obra na Bahia, a história do prédio da discórdia.
Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, Temer aceitou o pedido de Geddel, que era responsável pela articulação política do governo federal com o Congresso Nacional. Em meio ao turbilhão que atingiu até mesmo seu gabinete, o presidente tentará sair de foco nos próximos dias. Ele anunciou que vai viajar para sua residência em São Paulo na tarde desta sexta.
E o sexto e ainda poderá cair mais se nós ficarmos sabendo de alguém estar envolvido na corrupção, seja quem for, não somos Bolivarianista e jamais seremos, outros que já foram excluídos do poder, foram Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Fábio Medina Osório (AGU), Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Marcelo Calero (Cultura).
A CARTA DE DEMISSÃO :
Na carta de demissão, na qual se referiu ao presidente da República como "fraterno amigo", Geddel escreveu que "avolumaram-se as críticas" sobre ele e, em Salvador, vê o"sofrimento" de sua família, que é o "limite da dor que suporta". Ele, então, diz ao presidente que "é hora de sair".
Na mensagem, ele também pediu desculpas a Temer pela dimensão das "interpretações dadas", referindo-se à acusação de Marcelo Calero de que Geddel o pressionou para desembargar a construção de um condomínio de luxo em um bairro nobre de Salvador que havia sido barrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), órgão vinculado ao Ministério da Cultura.
No depoimento à PF prestado na última quarta (23), o ex-ministro disse que Temer o "enquadrou" para que ele encontrasse uma "saída" para desembargar a construção do condomínio La Vue, na capital baiana, no qual Geddel comprou um apartamento.
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